PPC 2015
EGF001 - Matriz: 2014
UFAL - Proj Ped Eng Florestal (2015).pdf
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Rio Largo – AL 2015
1
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
Projeto Pedagógico de acordo com
as Diretrizes Curriculares Nacionais
e Projeto Pedagógico Institucional.
Rio Largo / Alagoas
2015
2
ELABORAÇÃO DA PROPOSTA
Dr. João Correia de Araújo Neto
Prof. Associado Centro de Ciências Agrárias
Drª. Leila de Paula Rezende
Professora Associada Centro de Ciências Agrárias
Dr. Hugo Henrique Costa Nascimento
Prof. Adjunto Centro de Ciências Agrárias
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
REVISÃO
Drª. Andréa de Vasconcelos Freitas Pinto
Prof.ª Associada Centro de Ciências Agrárias
Dr. Gabriel Paes Marangon
Prof. Adjunto Centro de Ciências Agrárias
Dr. Rafael Ricardo Vasconcelos da Silva
Prof. Adjunto Centro de Ciências Agrárias
Drª. Roseane Cristina Predes Trindade
Prof.ª Associada Centro de Ciências Agrárias
Drª. Vânia Aparecida de Sá
Prof.ª Associada Centro de Ciências Agrárias
3
SUMÁRIO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO......................................................................................7
2. APRESENTAÇÃO.........................................................................................................8
2.1. CONTEXTO INSTITUCIONAL..................................................................................8
2.2. CONTEXTO REGIONAL...........................................................................................8
2.3. JUSTIFICATIVA.......................................................................................................10
2.4. HISTÓRICO DO CURSO........................................................................................14
3. CONCEPÇÃO DO CURSO.........................................................................................16
3.1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO............................................................16
3.1.1. Nome do Curso.................................................................................................16
3.1.2. Modalidade........................................................................................................16
3.1.3. Endereço de funcionamento do curso..............................................................16
3.1.4. Atos legais.........................................................................................................16
3.1.5. Conceito Preliminar...........................................................................................16
3.1.6.Turno de funcionamento....................................................................................16
3.1.7. Títulação conferida aos egressos.....................................................................16
3.1.8. Formas de ingresso..........................................................................................16
3.1.9.Tempo de integralização do curso.....................................................................16
3.1.10. Número de vagas autorizadas........................................................................16
3.2. OBJETIVOS DO CURSO........................................................................................17
3.2.1. Geral..................................................................................................................17
3.2.2. Específicos........................................................................................................17
3.3. PERFIL DO CURSO................................................................................................17
3.4. PERFIL DO EGRESSO...........................................................................................19
3.5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES.......................................................................19
3.6. CAMPO DE ATUAÇÃO...........................................................................................20
4
4. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO.........................................21
4.1. ENSINO DE GRADUAÇÃO....................................................................................21
4.2. A PESQUISA...........................................................................................................21
4.3. INTERFACE DO CURSO DE GRADUAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO...........23
4.4. A EXTENSÃO..........................................................................................................23
4.5. INTERFACE DO CURSO COM A EXTENSÃO......................................................24
4.6. INTERNACIONALIZAÇÃO......................................................................................24
4.7. A RESPONSABILIDADE SOCIAL...........................................................................25
4.8. ACESSIBILIDADE...................................................................................................26
4.9. POLÍTICA DE INCLUSÃO.......................................................................................27
4.9.1. Politica de cotas................................................................................................27
5. METODOLOGIA..........................................................................................................28
5.1. INTERDISCIPLINARIDADE E TRANSVERSALIDADE..........................................29
6. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA.............................................................31
6.1. ESTRUTURA/ CONTEÚDO CURRICULAR...........................................................31
6.2. ORDENAMENTO CURRICULAR...........................................................................36
6.2.1. Organização Curricular do curso por período..................................................36
6.3. COMPONENTES CURRICULARES.......................................................................40
6.3.1. Organização curricular e carga horária............................................................40
6.3.2. Fluxograma de distribuição das disciplinas por semestre................................42
7. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS..............................................................................43
7.1. EIXO BÁSICO.........................................................................................................43
7.2. EIXO PROFISSIONALIZANTE...............................................................................54
7.3. DISCIPLINAS ELETIVAS........................................................................................72
8.TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)....................................................86
9. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO..........................................................87
9.1. OBJETIVO...............................................................................................................87
5
9.2. DURAÇÃO...............................................................................................................87
9.3 CONDIÇÕES DE EXEQUIBILIDADE......................................................................89
10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES.........................................................................90
11. ATIVIDADE DE EXTENSÃO.....................................................................................92
12.
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs........................93
13. AVALIAÇÃO NO CONTEXTO INSTITUCIONAL.....................................................94
13.1.
PROCEDIMENTOS
DE
AVALIAÇÃO
NO
PROCESSO
DE
ENSINO-
APRENDIZAGEM...........................................................................................................95
13.2. AVALIAÇÃO DO CURSO......................................................................................97
14. COLEGIADO DO CURSO........................................................................................98
15. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (nde)......................................................100
16. POLÍTICAS DE APOIO AOS DOCENTES E TÉCNICOS (PADT).........................100
17. POLÍTICAS DE APOIO AO DISCENTE (PAD)......................................................102
18. INFRAESTRUTURA DESEJADA PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO......105
19. REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................106
ANEXOS........................................................................................................................110
6
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Mantenedora: Ministério da Educação (MEC)
Código de cadastro no Ministério da Educação: 391
Município – Sede: Brasília – Distrito Federal (DF)
Dependência: Administrativa Federal
CNPJ: 00.394.445/0180-17
Mantida: Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Código: 577
Município – Sede: Maceió
Estado: Alagoas
Região: Nordeste
Endereço do Campus sede: Endereço: Av. Lourival Melo Mota, s/n, Cidade
Universitária – Maceió/AL, CEP 57072-970.
Telefone: (82) 3214-1100
Portal eletrônico: www.ufal.edu.br
Curso: Engenharia Florestal
Portaria de autorização: Criação: em 07/10/2013, através da Resolução nº 63/2013
emitida pelo CONSUNI/UFAL.
Reconhecimento: Reconhecimento pelo MEC: ___/___/_______.
Modalidade: Bacharelado presencial
Título oferecido: Bacharel em Engenharia Florestal (Engenheiro Florestal)
Nome da mantida: Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Campus: A. C. SIMÕES
Município sede: Rio Largo
Estado: Alagoas
Região: Nordeste
Endereço de funcionamento do curso: Centro de Ciências Agrárias (CECA/ UFAL),
BR 104 Norte, Km 85, CEP 57 100-000, Rio Largo - Alagoas; Fone: (82) 3214 1328.
Portal eletrônico: http://www.ufal.edu.br/unidadeacademica/ceca/graduacao/engenharia-florestal
Coordenador do Curso
Nome: Dr. Rafael Ricardo Vasconcelos da Silva
Formação Academica: Engenheiro Florestal
Regime de Trabalho: Dedicação exclusiva (DE)
Vice Coordenadora do Curso
Nome:Drª. Vânia Aparecida de Sá
Formação Academica: Engenheira Florestal
Regime de Trabalho: Dedicação exclusiva (DE)
7
2. APRESENTAÇÃO
2.1. CONTEXTO INSTITUCIONAL
A Universidade Federal de Alagoas - UFAL é Pessoa Jurídica de Direito Público
– Federal, com CNPJ: 24.464.109/0001-48, com sede à Avenida Lourival de Melo
Mota, S/N, Campus A. C. Simões, no Município de Maceió, no Estado de Alagoas,
CEP 57.072-970, além de uma Unidade Educacional (UE) em Rio Largo, município da
região metropolitana da Capital.
Foi criada pela Lei Federal nº 3.867, de 25 de janeiro de 1961, a partir do
agrupamento das então Faculdades de Direito (1933), Medicina (1951), Filosofia
(1952), Economia (1954), Engenharia (1955) e Odontologia (1957), como instituição
federal de educação superior, de caráter pluridisciplinar de ensino, pesquisa e
extensão, vinculada ao Ministério da Educação, mantida pela União, com autonomia
assegurada pela Constituição Brasileira, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional – Lei 9.394/96 e por seus Estatuto e Regimento Geral.
Possui estrutura multicampi, com sede localizada no Campus A. Simões, em
Maceió, onde são ofertados 54 Cursos de Graduação. O processo de interiorização,
iniciado em 2006, expandiu sua atuação para o Agreste, com o Campus de Arapiraca
e com Unidades Educacionais em Palmeira dos Índios, Penedo e Viçosa e a oferta de
23 cursos. Em 2010, chegou ao Sertão, instalando-se em Delmiro Gouveia e uma
Unidade Educacional em Santana do Ipanema e a oferta de 08 cursos, todos
presenciais.
Além dos cursos presenciais, há 11 ofertados na modalidade de Educação à
Distância, através do sistema Universidade Aberta do Brasil - UAB. A pós-graduação
contribui com 31 programas de Mestrado e 09 de Doutorado, além dos cursos de
especialização nas mais diferentes áreas do conhecimento.
A pesquisa vem crescendo anualmente com a participação de linhas e grupos
de pesquisa nas mais diferentes áreas do conhecimento. A extensão contribui com
diversos programas e, também, é uma atividade em constante expansão.
2.2. CONTEXTO REGIONAL
Com uma extensão territorial de 27.774.993 km 2, o Estado de Alagoas é
composto por 102 municípios distribuídos em trê mesorregiões (Leste, Agreste e Sertão
8
alagoano) e 13 microrregiões. De acordo com o Censo de 2014 do IBGE, estimasse que
a população do estado seja de 3.321.730 habitantes, sendo 75,364% em meio urbano.
A inserção espacial da UFAL leva em consideração as demandas apresentadas
pela formação de profissionais em nível superior e a divisão do Estado em suas meso e
microrregiões. Essa configuração espacial é contemplada com uma oferta acadêmica
que respeita as características econômicas e sociais de cada localidade, estando as
suas
unidades
instaladas
em
cidades
polo
consideradas
fomentadoras
do
desenvolvimento local.
Com a interiorização, a UFAL realiza cobertura universitária significativa em
relação à demanda representada pelos egressos do Ensino Médio em Alagoas, à
exceção do seu litoral norte, cujo projeto de instalação do campus no município de Porto
Calvo se encontra em tramitação na SESu/MEC.
O PIB estadual era de R$ 29.545 bilhões, em 2012, sendo o setor de serviços
(Figura 1) o mais importante na composição do valor agregado da economia, com
participação de 72,1 %. Os restantes 27,9% estão distribuídos em atividades agrárias
(5,69%) – tradicionalmente policultura no Agreste, pecuária no Sertão e cana-de-açúcar
na Zona da Mata, além da indústria e turismo (22,21%), aproveitando o grande potencial
da natureza do litoral.
De maneira geral os PIBs setoriais, brasileiro e alagoano, são caracterizados por
estruturas semelhantes, onde o setor de serviços apresenta destaque, seguido pela
indústria e pecuária. Dentro do setor de serviços, o segmento com maior disparidade é a
administração pública, que representa 16,6% e 26,3% do total do PIB, no Brasil e
Alagoas, respectivamente (IBGE, 2012).
Figura 1. Representação do PIB setorial no Brasil (A) e em Alagoas. Fonte: IBGE 2012
Em 2014, o IBGE estimou que o PIB alagoano foi um dos piores dos últimos anos,
apresentando crescimento na ordem de 0,3%, considerando o PIB brasileiro de 2013 de
R$ 4,8 trilhões.
9
A forte dependência do setor público e sucroenergético, resumem grande parte da
dinâmica econômica do estado de Alagoas. Apesar de outros segmentos industriais
estarem se instalando no Estado, o retorno do crescimento do PIB e continuidade dos
investimentos são dependentes da diversificação da visão produtiva e alterações no
setor agropecuário, uma vez que grande parte dos serviços do Estado são ligados a
esse setor, tendo como principal entrave a quebra de valores históricos arraigados à
cultura tradicional da cana-de-açúcar.
2.3. JUSTIFICATIVA
O curso está inserido no estado de Alagoas, que faz parte da região Nordeste do
Brasil, ocupando 0,32% do território brasileiro. Alagoas limita-se ao norte com o Estado
de Pernambuco, a leste com o Oceano Atlântico, ao sul com o Estado de Sergipe e a
oeste com a Bahia.
O Estado de Alagoas é composto por diferentes formações florestais, dentre as
quais se destacam as inseridas nos domínios da Mata Atlântica e da Caatinga. Carente
de um adequado planejamento florestal, o Estado apresenta longo histórico de
substituição da vegetação nativa por outras formas de uso da terra. Atualmente, é
possível constatar inúmeros problemas de ordem social, econômica, ambiental e política
associados a esse fenômeno.
Caracterizado por uma economia altamente dependente do setor sucroalcooleiro,
o Estado de Alagoas vem buscando alternativas para dinamização de suas bases
produtivas. Neste cenário, verifica-se uma tendência de expansão dos cultivos florestais
com espécies de rápido crescimento em áreas anteriormente ocupadas pela cana-deaçúcar. Diante dessa transição gradativa, os produtores têm se deparado com as novas
exigências do mercado florestal e da legislação, entre as quais se destacam a
necessidade da adoção de tecnologias sustentáveis e de regularização ambiental de
suas propriedades. Tal processo consolida um ambiente favorável ao exercício da
engenharia florestal nos seus mais diversos campos de atuação.
Importantes grupos empresarias têm investido no desenvolvimento do setor
florestal alagoano, o que demonstra um reconhecimento das vantagens competitivas
desse segmento no estado (Tabela 1). Como principal exemplo, destaca-se a introdução
da cultura do eucalipto como uma alternativa econômica para Alagoas. Este processo foi
iniciado no ano de 2009, por meio de uma parceria entra a usina Caeté e a Duratex,
10
resultando na empresa Caetex, que tem como um dos objetivos a produção de MDF no
Estado de Alagoas. No total, a subsidiária Duratex Florestal e a Usina Caeté estimam
um investimento de cerca de R$ 72 milhões, entre os anos de 2010 e 2020, na jointventure batizada de Caetex Florestal.
Tabela 1. Vantagens e perspectivas da implantação do setor florestal no Estado de Alagoas
Vantagens
Perspectivas
Disponibilidade de áreas para expansão florestal
Tecnologias aprimoradas de silvicultura
Condições climáticas tropicais
Melhoramento genético criativo e avançado
Alto índice de insolação e pluviométrico
Chuvas bem distribuídas ao longo do ano
Menores custos de produção
Clonagem eficiente de árvores superiores
Qualificação de profissionais e cientistas na área
florestal
Práticas de gerenciamento e integração florestaindústria
Em um esforço pioneiro para a elaboração de um Plano de Desenvolvimento da
Cadeia Produtiva do Eucalipto em Alagoas, a Federação das Indústrias do Estado de
Alagoas (FIEA), juntamente ao Sebrae, SENAR, UFAL e vários produtores, articularam
os primeiros fóruns, pesquisas e diagnósticos, visando a promação e o fortalecimento
das cadeia produtiva da eucaliptocultura no Estado. Os primeiros resultados registraram
que, até o ano de 2014, Alagoas apresentava 35 plantações de eucalipto, distribuídas
em 24 cidades, totalizando 6.384,5 hectares. Desse total, 74,47% destinadas ao plantio
em regiões de encosta, onde anteriormente era praticado o cultivo da cana-de-açúcar ou
criação de gado. Vale ressaltar que 45% desses plantios foram realizados entre os anos
2013 e 2014, comprovando o interesse por parte dos agricultores do Estado.
Além das tendências apontadas pelo diagnóstico inicial da cadeia produtiva do
eucalipto em Alagoas, outros segmentos da indústria estão se expandindo e apresentam
grande potencial de utilização dos produtos florestais produzidos no estado, como:
olarias, energia, naval e metalomecânico. Destaca-se, nesse cenário, a criação dos
Polos Multifabris com aptidão madeireira (Tabela 2), em especial os Polos de Maceió e
Marechal Deodoro, especialmente este último em função da presença da Braskem,
como a maior planta de PVC da América Latina. Além da Braskem, outras importantes
indústrias de polímeros estão se instalando nos polos e pretendem introduzir
paulatinamente a celulose florestal como fonte energética da Cadeia Produtiva da
Química e Plásticos (TRIPLEX, 2015), o que consequentemente deverá ampliar a
demanda estadual por produtos e subprodutos florestais.
11
A tendência de investimentos crescentes nas indústrias de transformação
reforçam a necessidade de desenvolvimento do setor florestal no Estado. Ressalta-se
que o número de indústrias de transformação aumentou em 72% entre os anos de 2002
a 2013, totalizando 1.995 empresas atuantes no estado, sendo imprescindíveis na
dinâmica de diversificação do cenário industrial produtivo do estado de Alagoas.
Tabela 2. Principais Polos e Distritos Industriais de Alagoas com potencial de utilização de produtos
florestais. Fonte: TRIPLEX (2015)
Polo / Distrito
Polo Multifabril Industrial
José Aprígio Vilela (PJAV)
Polo Multisetorial
Governador Luiz
Cavalcante (PMLC)
Polo de Madeira e Móveis
Nascimento Leão (PMNL)
Localização
Finalidade
Diferenciais competitivos
Marechal
Deodoro
Fortalecimento
do setor químico
e plástico
Um dos polos mais modernos do Brasil
Nova planta da Braskem, com investimento
de R$ 1 bilhão de reais
Alagoas se tornou o maior produtor de PVC
da américa Latina
Favoreceu as empresas da Cadeia
Produtiva da Química e do Plástica –
CPQP.
Maceió
Resgaste dos
empresários do
pequeno ao
grande porte.
Arapiraca
Alcance de toda cadeia produtiva: micro e
Estruturar o setor pequenas empresas, fornecedores de
moveleiro e atrair matéria-prima, comércio
empresas do
Sustentabilidade do setor moveleiro;
ramo.
Atendimento de todo Agreste e Sertão
120 empresas de médio porte
Diversos segmentos de atuação: Centrais
de destruição, setor químico, plástico,
moveleiro, cimenteira, dentre outros Principais zonas de comércio do estado
Modelo
arrojado
empreendimentos
Núcleo Industrial de
Murici
Murici
Desenvolver o
setor industrial
na região.
para
atrair
Benefícios como leis de incentivos fiscais
Lei de tributação simples para micro e
pequenas empresas;
Redução ou
municipais
isenção
de
impostos
Vocação cultural da região
Polo de Confecções do
Sertão
Delmiro
Gouveia
Estruturar o
setor têxtil –
confecções e
empresas do
ramo.
Implantação de micro polos industriais
regionais
Referência na produção e desenvolvimento
de novos produtos, através da Fábrica da
Pedra
Contudo, um fato que merece destaque é o baixo nível de escolaridade
apresentada pelos funcionários atuantes nessas indústrias, onde aproximadamente 67%
12
não apresenta o ensino médio completo (Tabela 3). Isso acarreta em uma diminuição da
faixa salarial e importação de funcionários em outros estados (IBGE, 2013)
Tabela 3. Nível de escolaridade por subsetor da indústria. Fonte: MTE/RAIS (IBGE SETOR, 2013)
Escolaridade
Analfabeto
Fundamental Incompleto
Fundamental Completo
Médio Incompleto
Médio Completo
Indústria de Transformação
15.482
75.173
12.006
8.691
31.488
%
9,37%
45,48%
7,26%
5,26%
19,05%
Superior Incompleto
4.149
2,51%
Superior Completo
Mestrado/ Doutorado
TOTAL
18.028
283
165.299
10,91%
0,17%
100%
Nota-se, portanto, que o fortalecimento das indústrias de transformação em
Alagoas demandará, cada vez mais, de profissionais altamente qualificados para atuar
no desenvolvimento dos diferentes segmentos. No que se refere ao setor florestal,
certamente o curso de Engenharia Florestal do CECA/UFAL contribuirá continuamente
com a qualificação dos profissionais, para que possam atuar com base em informações
científicas e de modo que atenda as atuais exigências legais e do mercado, gerando um
impacto positivo no desenvolvimento desse setor no estado de Alagoas.
Cabe ressaltar que a falta de profissionais com formação em Engenharia Florestal
é um dos pontos que dificulta um adequado planejamento e gestão florestal no Estado
de Alagoas. Neste sentido, também é importarde destacar que o referido estado
necessita expandir e qualificar suas áreas de conservação florestal. Até o ano de 2016, o
mesmo apresentava cerca de 51 unidades de conservação da natureza (UCN), sendo
nove de proteção integral e 42 de uso sustentável. Embora essas áreas sejam
estratégicas para o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Lei 9.985/2000),
muitas ainda carecem de um plano de manejo adequado. Trata-se de um problema
grave, pois Alagoas apresenta um relevante passivo florestal, especialmente em áreas
definidadas pelo Código Florestal (Lei 12.651/2012) como reserva legal e áreas de
preservação permanente. Tal cenário é agravado quando se somam às áreas que se
encontram degradadas no estado, exigindo soluções que requerem a aplicação de
técnicas e metodologias especializadas, que são atributos profissionais da Engenharia
Florestal.
13
Em nível nacional, verifica-se um esforço do governo federal para converter o
alarmante cenário de áreas degradadas, por meio de políticas e destinação de recursos
para incentivar a reposição florestal em todo o país. O Ministério da Agricultura, por
exemplo, vem destinando fundos para recuperação de 15 dos 140 milhões de hectares
de áreas degradadas por práticas agrícolas ou que sofreram perturbações em
decorrência de sobreutilização dos recursos naturais. No estado de Alagoas, esse
processo de recuperação pode ocorrer com a restauração das florestas nativas, o
estabelecimento de corredores ecológicos e o plantio de florestas com espécies de
rápido crescimento, visando atender a crescente demanda por madeira.
Cabe salientar, por fim, que o mercado de trabalho do Engenheiro Florestal já se
encontra consolidado no país, como consequência da valorização deste profissional.
Contudo, na região Nordeste o mercado de trabalho encontra-se em expansão,
principalmente em virtude das definições legais e investimentos empresariais que
exigem uma profissionalização dos diferentes segmentos ligados ao setor florestal, seja
em órgãos públicos ou privados, no meio rural ou urbano.
2.4. HISTÓRICO DO CURSO
O pioneirismo do ensino de ciências florestais em nível superior é atribuído a
Academia Florestal de Tharandt, fundada em 1811 na Alemanha. Desde então
ocorreram diversas evoluções nesse cenário e diversos cursos foram criados em todo o
mundo, buscando ajustar a formação dos profissionais aos problemas e desafios
inerentes a cada região (Figura 1). Em meados de 1898 foi inaugurado o primeiro curso
de Engenharia Florestal da América, nos Estados Unidos. No Brasil, a primeira Escola
Nacional de Florestas foi instituída no ano de 1960, com sede em Viçosa – MG e em
1964 foi transferida para Curitiba/PR.
A criação do curso de Engenharia Florestal no Brasil foi marcada pelo intercâmbio
com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), por meio
de um convênio conhecido como “Projeto 52”, com duração de 1961 a 1969. Em 1971, o
Brasil firmou outro convênio com a Universidade Albert – Ludwig, de Freiburg na
Alemanha, e foi desse intercâmbio que surgiu a proposta da criação do primeiro curso
de Pós-Graduação em nível de mestrado em Engenharia Florestal do Brasil. Só em
1982 foi criado o primeiro curso em nível de doutorado em Engenharia Florestal do
Brasil, ambos sediados na Universidade Federal do Paraná.
14
Na região Nordeste do Brasil, o primeiro curso de Engenharia Florestal foi criado
na Universidade Federal Rural de Pernambuco, em 16 de Maio de 1975, através da
Resolução Nº 63/1975. Entre os propósitos que justificaram a criação do curso estava a
reconhecimento da necessidade de adequação e o aperfeiçoamento de técnicas
florestais utilizadas em outras regiões e países, como forma de impulsionar o
desenvolvimento florestal no nordeste.
O curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Algoas foi criado no
ano de 2013. Estima-se que até o ano de 2014 existiam cerca de 57 cursos de
Engenharia Florestal em funcionamento em todo o Brasil.
Figura 2. Breve histórico do ensino de ciências florestais.
15
3. CONCEPÇÃO DO CURSO
3.1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
3.1.1. Nome do Curso: Engenharia Florestal
3.1.2. Modalidade: Bacharelado presencial
3.1.3. Endereço de funcionamento do curso: Centro de Ciências Agrárias (CECA/
UFAL), BR 104 Norte, Km 85, CEP 57 100-000, Rio Largo - Alagoas; Fone: (82) 332141328
3.1.4. Atos legais:
Portaria de autorização- Criação em 07/10/2013, através da Resolução Nº 63/2013
emitida pelo CONSUNI/UFAL.
Portaria de reconhecimento: Reconhecimento pelo MEC: ___/___/_______.
3.1.5. Conceito Preliminar:
3.1.6.Turno de funcionamento: vespertino
3.1.7. Títulação conferida aos egressos: Bacharel em Engenharia Florestal
(Engenheiro Florestal).
3.1.8. Formas de ingresso: A entrada dos alunos será feita por
meio de seleção
unificada (SISu/MEC, conforme Resolução n0 32/2009-CONSUNI/UFAL); Programa
Estudante Convenio de Graduação (PEC-G, conforme Decreto nº 7.948, de 12 de março
de 2013), Editais de Reopção e de Transferencia; Programa de Mobilidade Acadêmica
Interinstitucional ou outras formas autorizadas pelo Conselho Universitário; se houver,
como políticas de ações afirmativas indígenas, afrodescendentes, etc.
3.1.9.Tempo de integralização do curso:
Tempo mínimo – 10 semestres (cinco anos)
Tempo máximo – 15 semestres (sete anos e seis meses)
3.1.10. Número de vagas autorizadas: 55 vagas/ano, sendo uma entrada de 30 e outra
de 25, definida por ordem de classificação e normatizada pelas Resolução nº 63/2013.
(CONSUNI/UFAL)
16
3.2. OBJETIVOS DO CURSO
3.2.1. Geral
O curso de Engenharia Florestal do CECA/UFAL tem por objetivo formar
profissionais com sólida fundamentação teórica em Ciências Florestais, de modo que
estejam aptos a atuar em ações de proteção e recuperação do meio ambiente, assim
como, no planejamento, no manejo e no uso dos recursos florestais (madeiráveis e nãomadeiráveis) de forma sustentável e cíclica em benefício da sociedade, conservando o
equilíbrio dos ecossistemas.
3.2.2. Específicos
Formar profissionais com concreta aptidão aos conhecimentos científicos,
fundamentados na ética profissional, política e sociologia, levando-se em
consideração a cultura regional de cada localidade, em especial o estado de
Alagoas;
Acatar as Diretrizes Curriculares vigentes para os cursos de graduação em
Engenharia Florestal e adaptá-las as características da Região Nordeste,
especificamente Alagoas.
Viabilizar a geração de profissionais aptos ao entendimento das problemáticas
socioeconômicas e ambientais de uma localidade e associá-las as atuações
tecnocientíficas que permitirão a solução das mesmas de forma organizada e
racional.
Pesquisar, desenvolver, e difundir tecnologias alternativas apropriadas para
implantação, manejo e exploração dos recursos florestais e promover a educação
ambiental em sua área de inserção.
3.3. PERFIL DO CURSO
Um dos principais propósitos do Curso de Engenharia Florestal do CECA/UFAL é
contribuir com o desenvolvimento regional e nacional de forma sustentável,
considerando as dimensões social, econômica, ambiental, cultural e tecnológica. Isto
implica em um diálogo contínuo com a sociedade, por meio das atividades de ensino,
pesquisa e extensão, junto a comunidades rurais, populações tradicionais, empresas
ligadas ao setor florestal, órgãos governamentais e não-governamentais, dentre outros.
17
Diante disso, a estrutura curricular do curso de Engenharia Florestal do
CECA/UFAL é fundamentada nos princípios da conservação associada à produção.
Neste sentido, o curso busca contribuir continuamente com o aperfeiçoamento das
tecnologias e processos de produção dos mais diversos bens e serviços florestais,
permitindo à formação de profissionais ecléticos, capazes de analisar e gerenciar as
diferentes etapas produtivas do crescente setor florestal.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação
em Engenharia Florestal (Resolução nº 3/2006 do CNE/CES), no seu artigo 5º, o curso
de Engenharia Florestal deve ensejar como perfil:
I - sólida formação científica e profissional geral que possibilite absorver e
desenvolver tecnologia;
II - capacidade crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com
visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade;
III - compreensão e tradução das necessidades de indivíduos, grupos sociais e
comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e
organizativos, bem como utilização racional dos recursos disponíveis, além da
conservação do equilíbrio do ambiente; e
IV - capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às novas
situações.
Apesar da formação abrangente promovida pelo Curso, há uma preocupação em
contemplar prioritariamente às demandas regionais. Desse modo, os conteúdos teóricos
e as bases conceituais das disciplinas são aplicados em atividades e aulas práticas,
como em pesquisas que busquem soluções para os problemas da região. Assim, o
Projeto Pedagógico do Curso busca formar profissionais capazes de aplicar os
conhecimentos adquiridos ao longo da formação tanto no estado de Alagoas como em
outras regiões.
Por ser recente, faz-se necessária a ampliação da infraestrutura de laboratórios,
salas de aulas e contrataçoes de novos professores efetivos e técnicos que atendam às
necessidades do curso.
18
3.4. PERFIL DO EGRESSO
De acordo com as “Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação (Parecer
nº: 1362/2001 e parecer CNE/CES nº: 308/2004, do Ministério da Educação-MEC), o
perfil dos egressos de um curso de Engenharia compreenderá uma sólida formação
técnico científica e profissional geral que o capacite a absorver e desenvolver novas
tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
As ações desse profissional são norteadas pelos princípios da proteção ambiental
e pelo contínuo aperfeiçoamento de técnicas de utilização, produção e processos de
bens florestais madeireiros e não-madeireiros, além da maximização dos serviços
florestais (conservação, recreação e lazer).
É um profissional capacitado para planejar, executar e gerir planos de manejo
florestal, de recuperação de áreas degradadas, de reflorestamento, bem como,
diagnosticar os impactos ambientais oriundos da ação antrópica nos ecossistemas
naturais, e elaborar estratégias para a preservação, conservação e recuperação florestal
no meio rural e urbano.
Além de ter competência para coordenar e supervisionar equipes, executar
pesquisas de viabilidade técnico-econômica, fiscalizar empreendimentos e serviços
técnicos, realizar avaliações, perícias e vistorias, emitindo laudos e pareceres levando
em consideração a ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais.
3.5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O Curso de Engenharia Florestal deverá assegurar a formação de profissionais
que estejam aptos a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos
sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos,
gerenciais e organizativos, bem como utilizar racionalmente os recursos disponíveis,
além de conservar o equilíbrio do ambiente. Assim, o engenheiro florestal formado pelo
CECA/UFAL deverá, conforme consta na resolução nº 3/2006 do CNE/CES, estar apto
a:
a) estudar a viabilidade técnica e econômica, planejar, projetar, especificar,
supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente;
b) realizar assistência, assessoria e consultoria;
19
c) dirigir empresas, executar e fiscalizar serviços técnicos correlatos;
d) realizar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e pareceres técnicos;
e) desempenhar cargo e função técnica;
f) promover a padronização, mensuração e controle de qualidade;
g) conhecer e compreender os fatores de produção e combiná-los com eficiência
técnica e econômica;
h) aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos;
i) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
j) identificar problemas e propor soluções;
k) desenvolver, e utilizar novas tecnologias;
l) gerenciar, operar e manter sistemas e processos;
m) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
n) atuar em equipes multidisciplinares;
o) avaliar o impacto das atividades profissionais nos contextos social, ambiental e
econômico;
p) conhecer e atuar em mercados do complexo agroindustrial e de agronegócio;
q) compreender e atuar na organização e gerenciamento empresarial e
comunitário;
r) atuar com espírito empreendedor;
s) conhecer, interagir e influenciar nos processos decisórios de agentes e
instituições, na gestão de políticas setoriais.
3.6. CAMPO DE ATUAÇÃO
O Engenheiro Florestal é habilitado para atuar em órgãos públicos e privados,
além de ONGs, empreendimentos agrícolas e indústrias. Independentemente da área
em questão, o mesmo pode projetar, coordenar, supervisionar e implantar projetos de
produção, comercialização e gestão de recursos florestais, além de poder atuar como
autônomo, consultor e/ou gerente do seu próprio negócio. No setor público suas ações
normalmente estão ligadas à defesa e gestão ambiental, em políticas e programas de
proteção e recuperação do meio ambiente ou em unidades de conservação, atuando
como analista, fiscal, educador ambiental, administrador e/ou pesquisador.
Cabe destacar que, na região nordeste, há um notável crescimento das
oportunidades profissionais para os engenheiros florestais. Esse fenômeno decorre do
aumento da demanda por produtos e subprodutos de origem florestal com certificação,
20
com especial destaque para as plantações florestais com fins energéticos, bem como
para atender as indústrias de papel e celulose. Além disso, as exigências legais para
aprovação de projetos de manejo florestal, recuperação e restauração de áreas
degradadas, regularização ambiental de propriedades rurais, licenciamento de
empreendimentos potencialmente
poluidores, somadas às políticas e
acordos
internacionais para a ampliação das áreas de unidades de conservação, os incentivos
de instituições governamentais e não-governamentais para implantação de sistemas
agroflorestais, a demanda social pela implantação de políticas e programas de
arborização urbana nas cidades, e a necessidade de profissionalização das diferentes
etapas da cadeia produtiva do reflorestamento (desde a coleta das sementes até a
destinação final do plantio), são alguns dos motivos que impulsionam o crescimento das
oportunidades de trabalho e tornam a engenharia florestal um campo promissor na
região nordeste.
4. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
As políticas institucionais da UFAL estão em conformidade ao artigo 207 da
Constituição Brasileira, no tocante a indissociabilidade entre a pesquisa, o ensino e a
extensão, constituindo o eixo fundamental, o qual não pode ser fragmentado.
4.1. ENSINO DE GRADUAÇÃO
O ensino de graduação no curso de Engenharia Florestal terá como planejamento
maior o Projeto Político Pedagógico (PPP), em consonância com o Projeto Pedagógico
Institucional (PDI), o qual adotará políticas centradas em três grandes eixos, visando à
melhoria contínua da oferta de seu curso a formação cidadã, o reconhecimento pela
sociedade e a garantia de formação adequada ao perfil de egresso desejado. Isso passa
necessariamente por inovação e qualificação, internacionalização e gestão acadêmica.
4.2. A PESQUISA
Dado o caráter pluri e multidisciplinar que lhe inerente, a Universidade Federal de
Alagoas promove a pesquisa nas mais diversas áreas de conhecimento, incentivando a
formação de grupos e núcleos de estudo que atuam nas mais diversificadas linhas de
pesquisa, considerando a classificação das áreas de conhecimento do CNPq a qual
21
engloba as Ciências Agrárias (5.00.00.00-4), incluindo as subáreas: Agronomia
(5.01.00.00-9), Recursos Florestais e Engenharia Florestal (5.02.00.00-3), Zootecnia
(5.04.00.00-2), dentre outras áreas.
Nos cursos de Pós-Graduação existentes na UFAL, as políticas que norteiam o
ensino visam garantir sua expansão e consolidação sustentável, tendo no horizonte a
internacionalização e o aprofundamento das relações com a graduação e o ensino
básico. Todas as iniciativas na área da internacionalização da Pós-Graduação, no âmbito
da UFAL, estão alinhadas com os preceitos e orientações da política nacional e visam à
internacionalização da produção científica, tecnológica e cultural e a transferência de
conhecimento entre fronteiras que permite o crescimento profissional e desenvolvimento
da ciência em Alagoas e no Brasil.
No Centro de Ciências Agrárias (CECA/UFAL), são oferecidos quatro Cursos de
Pós Graduação, sendo três acadêmicos e um profissional. Na parte acadêmica, há o
funcionamento de três programas atuando em diferentes áreas de concentração.
Na Agronomia, os cursos são oferecidos pelos programas de Pós Graduação em
Produção Vegetal (criado em 1999) funcionando em nível de Mestrado e Doutorado
atuando nas linhas de pesquisa em melhoramento e manejo de culturas tropicais e
ecofisiologia de culturas tropicais. No Curso de Proteção de Plantas (mestrado e
doutorado,) criado em 2011, a atuação das linhas de pesquisa envolvendo manejo
integrado de doenças e pragas e plantas daninhas. Na Zootecnia (mestrado), o curso foi
credenciado pela CAPES em 2008, atuando nas linhas de pesquisa em Produção e
Nutrição de animais ruminantes e não Ruminantes.
No âmbito profissional, o Curso de Pós Graduação em Energia da Biomassa,
criado em 2003, atua nas linhas de pesquisa em biodiesel, biogás, etanol e florestas
energéticas.
As linhas de pesquisas dos programas de Pós Graduação em Agronomia
possibilitam o envolvimento dos alunos de graduação do curso de engenharia florestal
propiciando uma oportunidade de trabalhar a teoria na prática, gerando a formação de
um senso crítico das necessidades locais e /ou regionais desde os primeiros anos da
graduação. Esta metodologia vem sendo adotada entre os orientadores de Graduação e
Pós graduação, visando a introdução no universo da pesquisa e nas diversas áreas de
atuação profissional.
22
4.3. INTERFACE DO CURSO DE GRADUAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO
participação dos alunos de graduação nas atividades da pós-graduação e dos
pós-graduandos nas atividades da graduação;
inserção dos alunos de graduação e pós-graduação nos mesmos grupos de
pesquisa;
envolvimento dos Pós-Graduandos na atividade de docência da graduação
(estágio docência) e nas bancas de trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
envolvimento dos alunos da graduação em monitoria, tutoria e pesquisa;
disseminação e divulgação da produção científica e de extensão da graduação e
pós-graduação nos meios disponíveis pelo curso.
4.4. A EXTENSÃO
A LDB (Lei 9.39496) traz entre seus princípios a necessidade da diversificação
dos cursos superiores e a flexibilização dos projetos acadêmicos, permitindo às IES
adequarem os projetos pedagógicos às respectivas naturezas institucionais, às
realidades regionais e às finalidades inerentes aos cursos, tanto se voltados à formação
profissional quanto às ciências ou às artes. Cumpre destacar que tais diretrizes se
associam à premissa da educação continuada, a qual afirma que a graduação superior é
apenas uma etapa do processo de ensino e aprendizagem e não o seu término. Deve-se
salientar também que, como contrapeso à tendência de diversificar e flexibilizar, o
aparato normativo define a necessidade de existirem processos de avaliação
permanentes para identificar desvios e propor correções de rumo.
A Universidade Federal de Alagoas atua em todas as oito áreas temáticas de
extensão classificadas pelo plano nacional de extensão: Comunicação, Cultura, Direitos
Humanos e Justiça, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Tecnologia e Produção e
Trabalho, tendo em 2011 realizado 802 destas ações.
O Centro de Ciências Agrárias (CECA) já possui um programa institucionalizado
de extensão intitulado “Fortalecimento da Agricultura Familiar” que engloba as atividades
de extensão de todos os cursos de graduação, sendo registrado as atividades por um
Coordenador de Extensão indicado pela direção da Unidade Acadêmica.
4.5. INTERFACE DO CURSO COM A EXTENSÃO
A extensão universitária será contabilizada pelos registros nas coordenações do
curso e de extensão da Unidade Acadêmica, participando em pelo menos 10% da carga
23
horária total, conforme o PNE 2011-2020 (Projeto Lei nº 8.035/2010), distribuída na
forma de:
disciplinas articuladoras envolvidas na realização dos programas e/ou ações de
extensão; de atividades complementares (projetos, cursos, eventos e prestação
de serviços e publicação); assim como parte do estágio curricular e/ou do trabalho
de conclusão de curso, quando vinculada a esta atividade;
participação dos alunos em programas e outras ações de extensão da unidade
acadêmica CECA que visa atender as demandas e necessidades da agricultura
familiar e movimentos sociais do campo, dos médios e grandes produtores, das
unidades de conservação e instituições públicas;
participação dos alunos nos programas de difusão de tecnologia da EMBRAPA e
outros; participação dos alunos nas atividades de difusão de tecnologia dos
órgãos e entidades públicas municipais, federais e estaduais (INCRA, IMA,
IBAMA, entre outras);
participação dos alunos nas atividades de difusão de tecnologia dos órgãos e
entidades privadas (SEBRAE, SENAI, entre outras);
participação dos alunos na socialização do conhecimento e saber nos territórios
da cidadania do Estado de Alagoas.
4.6. INTERNACIONALIZAÇÃO
A UFAL dispõe de uma assessoria de intercambio internacional (ASI), que é um
órgão responsável pelas relações estabelecidas entre a UFAL e instituições de âmbito
internacional. Estas relações abrangem desde acordos de cooperação, envolvendo
pesquisas conjuntas, intercâmbios de alunos e organização de eventos, visitas de
pesquisadores internacionais à UFAL e a representação da UFAL em instituições
estrangeiras, bem como parcerias e consórcios como o Erasmus mundus, Ciencia sem
fronteira, Fórmula Santander, dentre outros.
No curso de Engenharia Florestal, a internacionalização também tem sido alvo de
discussão nas reuniões do colegiado e Núcleo Docente Estruturante (NDE). Nessas
reuniões,
têm
se
verificado
um
ambiente
favorável
à
implementação
da
internacionalização do Curso, uma vez que tanto os representantes do corpo discente,
técnico e docente, em diferentes momentos, manifestaram interesse em intercâmbios
internacionais. Diante disso, deverão ser realizadas ações contínuas para a divulgação e
o icentívo à inscrição em programas (públicos e privados) que ofereçam oportunidades
de bolsas para intercambio dos discentes, que também serão estimulados a ingressarem
24
nos cursos de língua estrangeira oferecidos pela UFAL. Nesta mesma linha, os docentes
deverão receber o apoio necessário para que desenvolvam cursos de Pós-Doutorado no
exterior, bem como serão estimulados a buscar parcerias internacionais em projetos de
pesquisa. Por meio desses projetos e contatos proporcionados pelas experiências dos
docentes no exterior, buscar-se-á estabelecer condições atrativas para que discentes e
docentes pesquisadores provenientes de outros países desenvolvam parte de suas
atividades junto ao curso de Engenharia Florestal da UFAL.
4.7. A RESPONSABILIDADE SOCIAL
A Universidade Federal de Alagoas não se considera proprietária de um saber
pronto e acabado que vai ser oferecido à sociedade, mas, ao contrário, ao participar
dessa sociedade, é sensível aos seus saberes, problemas e apelos, quer através dos
grupos sociais com os quais interage, quer através das questões que surgem de suas
próprias atividades de ensino, de pesquisa e de extensão.
Atenta aos movimentos sociais, priorizando ações que visem à superação das
atuais condições de desigualdade e exclusão existentes em Alagoas. No Nordeste e no
Brasil, a ação cidadã da UFAL não pode prescindir da efetiva difusão do conhecimento
nela produzidos. Portanto, as populações, cujos problemas tornam-se objeto da
pesquisa acadêmica são, também, consideradas sujeito desse conhecimento, o que lhes
assegura pleno direito de acesso às informações e produtos então resultantes.
Neste sentido, a prestação de serviços é considerada produto de interesse
acadêmico, científico, filosófico, tecnológico e artístico do ensino, da pesquisa e
extensão, devendo ser a realidade e sobre a realidade objetiva, produzindo
conhecimentos que visem à transformação social.
O
curso
de
Engenharia
Florestal
(CECA/UFAL)
atua
em
relação
à
responsabilidade social desenvolvendo programas de atendimento ao discente, com
apoio de órgãos de fomento, bem como de recursos próprios, visando facilitar a inserção
do aluno no ambiente universitário, além de proporcionar condições básicas de acesso à
educação. Entre tais programas podemos destacar os de monitoria, tutoria de
nivelamento, bolsa permanência e residência e serviço de apoio pedagógico.
25
4.8. ACESSIBILIDADE
No Curso de Engenharia Florestal as questões envolvidas com a acessibilidade
serão tratadas de forma conjunta com as recomendações existentes no âmbito
institucional.
A UFAL atualmente possui um núcleo de estudos voltado para o entendimento
das necessidades postas para o seu corpo social, no sentido de promoção de
acessibilidade e de atendimento diferenciado aos que apresentam necessidades
especiais em atenção à Política de Acessibilidade adotada pelo MEC e à legislação
pertinente.
O próprio dimensionamento dessas necessidades merece um cuidado especial,
haja vista a forma atual de identificação dos alunos: auto-declaração.
Por outro lado, a UFAL tem investido na capacitação técnica de seus servidores para o
estabelecimento de competências para diagnóstico, planejamento e execução de ações
voltadas para essas necessidades.
Ao esforço para o atendimento universal à acessibilidade arquitetônica, junta-se
agora o cuidado de fazer cumprir as demais dimensões exigidas pela Política de
Acessibilidade, qual sejam a acessibilidade: pedagógica, metodológica, de informação e
de comunicação.
A acessibilidade pedagógica e metodológica deve atentar para o art. 59 da Lei
12.764/2012, que afirma: Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com
necessidades especiais: I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e
organização específicos, para atender às suas necessidades.
Neste sentido, a Nota Técnica nº 24/2013/MEC/SECADI/DPEE, de 21 de março
de 2013 orienta os sistemas de ensino no sentido de sua implantação. Em especial,
recomenda que os PPPs contemplem orientações no sentido da adoção de parâmetros
individualizados e flexíveis de avaliação pedagógica, valorizando os pequenos
progressos de cada estudante em relação a si mesmo e ao grupo em que está inserido.
A UFAL tem assumido o compromisso de prestar atendimento especializado aos
alunos com deficiência auditiva, visual, visual e auditiva e cognitiva sempre que for
diagnosticada sua necessidade. Procura-se, desta forma, não apenas facilitar o acesso
mas estar sensível às demandas de caráter pedagógico e metodológico de forma a
permitir sua permanência produtiva no desenvolvimento do curso.
Neste sentido, o Núcleo de Acessibilidade – NAC, oferece o necessário apoio
pedagógico de forma a atender ao corpo social da UFAL. Este etua em parceria com o
26
grupo de estudo e extensão em atividade motora adaptada (GEEAMA) e o núcleo de
estudo em educação e diversidade (NEEDI).
No Curso de Engenharia Florestal (CECA/UFAL) tem se tomado ações
específicas das instalaçoes que comportam o curso, adequando sua estrutura física e
metodológica, de tal forma que facilite a movimentaçao e permanencia dos alunos com
deficiencia.
De forma institucional, a coordenação e professores do curso vem sendo
estimulados a participar de capacitações pedagógicas e humanísticas relacionadas as
políticas de inclusão da pessoa com deficiência na educação, no qual estudantes
também têm acesso a esses eventos. Em caso de comprovada necessidade de apoio as
atividades de comunicação, locomoção, alimentação e cuidados pessoais a pessoa com
transtorno do espectro autista ou outra deficiência será também disponibilizado pela IES
apoio pedagógico, conforme disposto na Lei 12.764, de 27 de dezembro de 2012.
4.9. POLÍTICA DE INCLUSÃO
4.9.1. Politica de cotas
No ano de 2015 foram reservadas 40% (quarenta por cento) das vagas de cada
curso e turno ofertados pela UFAL para os alunos egressos das escolas públicas de
Ensino Médio. Destas, 50% (cinquenta por cento) das vagas foram destinadas aos
candidatos oriundos de famílias com renda igual ou inferior a 1,5 salário mínimo (um
salário mínimo e meio) bruto per capita e 50% (cinquenta por cento) foram destinadas
aos candidatos oriundos de famílias com renda igual ou superior a 1,5 salário mínimo
(um salário mínimo e meio) bruto per capita(Decreto n 0 7.824 de 11 de outubro de
2012 da Presidencia de República e RESOLUÇÃO nº 54/2012-CONSUNI/UFAL, de 05
de novembro de 2012). Nos dois grupos que surgem depois de aplicada a divisão
socioeconômica, serão reservadas vagas por curso e turno, na proporção igual à de
Pretos, Pardos e Indígenas (PPI) do Estado de Alagoas, segundo o último censo do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, que corresponde a
67,22% (sessenta e sete vírgulas vinte e dois por cento). A meta da UFAL é destinar
até o ano de 2016 50% de suas vagas a alunos egressos de escolas públicas
27
5. METODOLOGIA
O Curso de Engenharia Florestal trabalha com uma estratégia de ação que visa
integração com os demais Cursos do CECA, buscando envolvimento entre os discentes
e destes com a realidade político-social local, regional e nacional, além de alavancar o
interesse pelas mudanças em nível mundial. Devido ao perfil dos profissionais que
atuam na área das Ciências Agrárias, os cursos procuram uma adequação da
metodologia dentro uma estratégia de ação participativa, englobando o ensino, a
pesquisa e a extensão, além da relação com o ambiente, o social e o político.
A metodologia adotada no curso, em consonância com seus objetivos, princípios
institucionais e estrutura curricular (acordo com as DCNs), trabalhará da seguinte forma:
I.
Organização
das
disciplinas
em
três
eixos,
estabelecendo
uma
II.
interdisciplinaridade entre eles;
Inserção de atividades que complementam a formação do Engenheiro
Florestal como: Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), Estágio
III.
Supervisionado, Atividades Complementares e Atividade de Extensão;
Integração do discente ao curso e a comunidade universitária, trazendo
reflexão e conscientização de valores e atitudes, auxiliando na orientação,
no direcionamento e nas transformações da prática pedagógica, além da
inclusão de temas que implicam a necessidade de um trabalho sistemático
e contínuo.
Os conteúdos abordados no referido curso serão trabalhados em forma de aulas
teóricas e práticas, bem como encontros (seminários, simpósios, congressos,
palestras, mesas redondas, debates, dentre outros), auxiliando o aluno na comunicação
e expressão oral. Nas aulas expositivas serão empregados recursos tecnológicos
disponíveis (aparelhos de multimídia, TV, Internet e vídeo).
Os encontros, abordando temas diversificados, com palestrantes internos e/ou
externos, contribuirão para a integração dos aspectos teóricos com a realidade presente
e futura do campo de trabalho da Engenharia Florestal. Tais encontros também poderão
ser realizados no meio rural, em povoados quilombolas e tribos indígenas da região. As
dinâmicas de grupo visam preparar os alunos para a vivência profissional, despertando
assim sua criatividade, senso crítico e liderança. As práticas laboratoriais permitirão
aos alunos desenvolver competências e habilidades nas diversas área do conhecimento.
Para melhor envolvimento dos alunos serão realizadas ao longo do curso visitas
28
técnicas em empresas, órgãos e instituições, assentamentos, povoados quilombolas e
tribos indígenas, com o objetivo de integrar teoria e prática, além de contribuir para o
estreitamento das relações entre instituição de ensino e as esferas sociais relacionadas
a área do curso. Durante a formação do aluno, será dado suporte necessário para o
desenvolvimento de projetos culturais e sociais, sob a coordenação de professores,
abordando temas envolvendo às RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, bem como o
tratamento de questões e temáticas relacionadas aos AFRODESCENDENTES e
INDÍGENAS, conforme a Lei 10.639/2003 e a Lei 11.645/2008 e da Resolução CNE/CP
01/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP 03/2004 que dispõe sobre as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação de Relações Étnico Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena.
Ainda pode-se ter como alvo do estudo das relações Étnico Raciais e História e
Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena os conteúdos abordados nas disciplinas da
matriz curricular intituladas Extensão Rural e Sociologia Rural, onde os assuntos citados
são, também, abordados. Também é oferecida aos estudantes de graduação em eng.
florestal, quando solicitada e de forma eletiva a disciplina intitulada história da África, a
partir de vagas remanescentes do curso de História da UFAL.
5.1. INTERDISCIPLINARIDADE E TRANSVERSALIDADE
A interdisciplinaridade é uma forma de propiciar o diálogo entre os vários campos
do conhecimento e a integração do saber, visando superar uma organização curricular
tradicional, que coloca as disciplinas como realidades estanques, fragmentadas,
isoladas e dificulta a apropriação do conhecimento pelo aluno, o que favorece uma visão
contextualizada e uma percepção sistêmica da realidade, permitindo uma compreensão
mais abrangente do saber. Envolve a elaboração de um contexto mais geral, no qual as
disciplinas em contato são modificadas, passando a dependerem claramente uma das
outras. Promove, portanto, intercâmbios mútuos e recíprocas integrações entre as
disciplinas.
O Curso de Graduação em Engenharia Florestal do CECA/UFAL foi criado com
intuito de promover esse intercambio, fazendo com que o aluno busque determinadas
soluções, recorrendo a diversas disciplinas, conforme exemplos abaixo:
1- Na disciplina que trata de metodologias para a recuperação de áreas degradadas,
o aluno necessitará de conhecimentos encontrados nas disciplinas de Botânica,
Dendrologia, Silvicultura, Políticas e Legislação Agrárias, dentre outras.
29
2- No controle de pragas e doenças, o aluno necessitará do envolvimento referente
as disciplinas de Entomologia Geral, Ecologia Geral e Florestal, Patologia Florestal,
dentre outras.
3- Para elaborar um projeto de conservação de um determinado bioma, o aluno
necessitará do envolvimento das disciplinas de recuperação de áreas degradadas,
Avaliação e Perícias rurais, Políticas e legislação agrárias, Geoprocessamento, dentre
outras.
Conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) a transversalidade refere
se à possibilidade de se instituir, na prática educativa, uma analogia entre aprender
conhecimentos teoricamente sistematizados e as questões da vida real. Esta será
realizada dentro e fora das disciplinas, conforme mencionado anteriormente, onde serão
trabalhadas às relações étnico-raciais, bem como as questões e temáticas relacionadas
a afro descendentes e indígenas, que por sua vez já estão sendo abordadas em
algumas disciplinas como questão agrária e movimentos sociais do campo e atividades
curriculares do curso.
Além da interdisciplinaridade e transversalidade, o Projeto Político Pedagógico do
Curso de Engenharia Florestal (CECA/UFAL) contempla em sua grade, como eletiva, a
disciplina LIBRAS, conforme exigências do Decreto nº. 5.626, publicado no DOU de
23/12/2005, que Regulamenta a Lei nº. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre
a disciplina de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais e o art. 18 da Lei nº. 10.098, de 19
de Dezembro de 2000, com carga horária de 60 horas. O cumprimento do referido
Decreto visa garantir o direito à educação das pessoas com deficiência auditiva, bem
como instrumentalizar o futuro profissional Tecnólogo em Segurança no Trabalho para
atender clientes e/ou familiares, que possam apresentar esta necessidade especial,
como cidadãos.
No tocante a EDUCAÇÃO AMBIENTAL, o projeto pedagógico do curso de
Engenharia Florestal atende a legislação vigente (Decreto n o. 4.281 de 25 de junho de
2002, regulamenta a Lei no. 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional
de Educação Ambiental, a resolução nº 02/2012 do CNE/CP que define formas de sua
implementação nos currículos dos cursos superiores. Assim sendo, este tema tem sido
incluido nos conteúdos curriculares em diversas disciplinas como, uso,manejo e
conservação do solo, ecologia geral, Política e Legislação Florestal, além de ser tratada
de forma transversal em diversas outras disciplinas do curso. Além das disciplinas,
algumas ações de extensão também envolvem a temática à educação ambiental e que
30
são constantemente alvo de participação dos estudantes no curso, sendo tais ações
estimuladas pela instituição. Também ocorrem eventos institucionais realizadas pela
Unidade Acadêmica e pela UFAL relacionadas a educação ambiental.
Vale destacar que o Projeto Político Pedagógico do curso (PPP) trabalha de forma
transversal e interdisciplinar a questão dos direitos humanos, conforme resolução n o
01/2012 do CNE/CP. Este tema está presente em diversas disciplinas, como por
exemplo Direito agrário, Introdução a Engenharia Florestal, dentre outras.
6. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
6.1. ESTRUTURA/ CONTEÚDO CURRICULAR
O Curso Superior em Engenharia Florestal proposto para o Centro de Ciências
Agrárias, futuro Campus Rio Largo, ofertará 55 vagas por ano, com prazo de
integralização de 10 semestres, com carga horária mínima de 4.270 horas, atendendo
às Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e à Licenciatura da
Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação, de abril de 2010 que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do Curso de Engenharia e dispõe
sobre carga horária mínima (3.600 horas) e procedimentos relativos à integralização e
duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
Os alunos que apresentam extraordinário aproveitamento nos estudos poderão
ter abreviada a duração de seus cursos, conforme Resolução nº 60/98 – CEPE, de 19 de
outubro de 1998.
A proposta da matriz curricular foi estabelecida a partir de Projetos Pedagógicos
de Cursos de Graduação Bacharelado em Engenharia Florestal dos Cursos oferecidos
pelas IES, principalmente da região Nordeste. Tendo em vista o perfil profissional que
exige o desenvolvimento de competências e habilidades com visão interdisciplinar.
A matriz curricular abrangerá uma sequência de disciplinas e atividades
coordenadas por matrículas semestrais, entre elas, aulas ministradas no período diurno,
estruturadas em dois ciclos curriculares, representados pelos eixos básico e profissional:
Eixo Básico – que confere sólidos fundamentos científicos e conhecimentos de
formação geral. Também objetiva a integração do aluno à Universidade e situa-se,
dominantemente nas quatro primeiras séries de estudos que compreende os
31
conhecimentos de cunho universal, essenciais ao aprendizado dos demais ciclos.
Corresponderá, no mínimo, a 25% da carga horária total, sendo integrado por: (1º
Período) Botânica Geral, Sociologia Rural, Introdução às Ciências Agrárias e Ambiental,
Cálculo I, Introdução à Informática Aplicada, Química Geral; (2º Período): Desenho
Técnico, Metodologia da Pesquisa, Bioquímica, Física Aplicada às Ciências Agrárias,
Microbiologia Geral e Cálculo II. (3º Período): Ecologia Geral, Construções Rurais,
Fisiologia Vegetal, Fundamentos da Ciência do Solo, Topografia, Agrometeorologia e
Climatologia. (4º Período): Análise e Avaliação de Impactos Ambientais, Estatística
Geral, Hidrologia, Dendrologia, Física e Classificação do Solo, Genética.
Eixo profissionalizante – Este ciclo mostra a necessidade das aplicações a
serem realizadas no desempenho profissional e designa a etapa de estudos que
compreende conhecimentos, habilidades e atitudes que, fundamentados no ciclo
anterior e vistos de forma integrada, capacitam o estudante ao exercício da profissão,
sendo integrado por: (5º período): Ecologia Florestal, Fitopatologia Geral, Estatística
Experimental, Sementes Florestais, Fertilidade do Solo, Viveiros Florestais. (6º
período): Dendrometria, Política e Legislação Florestal, Entomologia Geral,
Mecanização Agrícola, Implantação e Condução de Povoamentos Florestais,
Elaboração e Análise de Projetos Florestais, Extensão Rural. (7º período): Cartografia
e Geoprocessamento, Inventário Florestal, Melhoramento Florestal, Pragas de
espécies Florestais, Componentes Anatômicos e Químicos da Madeira, Uso e Manejo
e Conservação dos Solos. (8º período): Tecnologia da Madeira, Economia e Mercado
do Setor Florestal, Patologia Florestal, Colheita e Transporte Florestal, Recuperação
de Áreas Degradadas, Modelagem Florestal. (9º período): Proteção Florestal, Energia
de Biomassa Florestal, Avaliação e Perícias Rurais, Sistemas Agroflorestais,
Administração Florestal, Manejo Florestal, Eletiva I. (10º período): Manejo de
Unidades de Conservação, Manejo da Fauna Silvestre, Tecnologias e Utilização de
Produtos Florestais, Arborização e Paisagismo, Marketing de Negócios Florestais,
Eletivas II e III.
Eixo profissionalizante específico – composto por campos de saber que
permitam atender as peculiaridades locais e regionais, caracterizando a identidade
própria
do
projeto
institucional.
Fazem
parte
deste
núcleo
as
disciplinas
eletivas/obrigatórias, todas com carga horária de 60 horas, contemplando as mais
diversas áreas de atuação profissionalizante do Curso. O aluno é obrigado a eleger três
dessas disciplinas para complementação de sua profissionalização, de modo que possa
32
ainda dentro da graduação, direcionar seu sentido vocacional, dentro do conteúdo
interdisciplinar da Engenharia Florestal.
Os eixos curriculares foram montados com intuito de propor ao aluno do curso de
engenharia florestal conhecimentos nos campos do saber conforme listados nas Tabelas
4 e 5:
33
Tabela 4. Núcleo de conteúdos básicos do Curso de Graduação em Engenharia Florestal CECA/UFAL
ÁREAS DE
CH
PRÁTIC
A
A
Botânica Geral
45
Genética
CH TOTAL
CH TOTAL
(aula 60 min)
(aula 50 min)
30
75
90
55
20
75
90
Fisiologia Vegetal
60
15
75
90
Microbiologia Geral
35
25
60
72
Ecologia Geral
40
20
60
72
Dendrologia
Análise e Avaliação de
Impactos Ambientais
Estatística Geral
Física Aplicada as
Ciências Agrárias
40
20
60
72
40
20
60
72
45
15
60
72
50
10
60
72
EXPRESSÃO GRÁFICA
Desenho Técnico
20
40
60
72
INFORMÁTICA
Introdução á
Informática aplicada
20
25
45
54
50
50
10
10
60
60
72
72
30
30
60
72
Introdução ás Ciências
agrárias
60
0
60
72
Química Geral
55
20
75
90
Bioquímica
50
25
75
90
Sociologia Rural
60
0
60
72
Agrometeorologia e
Climatologia
40
20
60
72
Hidrologia
45
15
60
72
40
20
60
72
45
15
60
72
Topografia
30
30
60
72
Construções Rurais
30
30
60
72
CONHECIMENTO
BIOLOGIA
ESTATÌSTICA
FÌSICA
NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS
CH
TEÓRIC
MATEMÁTICA
METODOLOGIA
CIENTÍFICA E
TECNOLOGICA
QUÍMICA
COMUNICAÇÃO E
EXTENSÃO RURAL
METEOROLOGIA E
CLIMATOLOGIA
MANEJO DE BACIAS
HIDROGRÁFICAS
CIÊNCIAS DO SOLO
DISCIPINAS
Cálculo I
Cálculo II
Metodologia da
Pesquisa
Fundamentos da
Ciência do Solo
Física e Classificação
do Solo
CARTOGRAFIA E
GEOPROCESSAMENT
O
CONSTRUÇÕES RURAIS
34
Tabela 5. Núcleo de Conteúdos Profissionais do Curso de Engenharia Florestal UFAL
35
CH
PRÁTIC
A
CH TOTAL
(aula 60
min)
CH TOTAL
(aula 50
min)
30
15
45
54
30
30
60
72
Extensão rural
30
30
60
72
DISCIPINAS
AVALIAÇÃO E PERÍCIAS
RURAIS
CARTOGRAFIA E
GEOPROCESSAMENTO
COMUNICAÇÃO E
EXTENSÃO RURAL
Avaliação e Perícias
Rurais
Cartografia e
Geoprocessamento
DENDROMETRIA E
INVENTÁRIO
ECONOMIA E MERCADO DO
SETOR FLORESTAL
ECOSSISTEMAS
FLORESTAIS
ESTRUTURA DE MADEIRA
FITOSSANIDADE
NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS OBRIGATORIOS
CH
TEÓRI
CA
ÁREAS DE CONHECIMENTO
GESTÃO EMPRESARIAL E
MARKETING
GESTÃO DOS RECURSOS
NATURAIS RENOVÁVEIS
Dendrometria
40
20
60
72
Inventário Florestal
Economia e Mercado do
Setor Florestal
50
10
60
72
60
0
60
72
Ecologia Florestal
30
30
60
72
30
30
60
72
35
25
60
72
Entomologia Geral
40
20
60
72
Patologia Florestal
30
30
60
72
Administração Florestal
Elaboração e Análise de
Projetos Florestais
Marketing de negócios
Florestais
Manejo de Unidades de
Conservação
Manejo da Fauna Silvestre
40
20
60
72
20
25
45
54
40
20
60
72
35
25
60
72
25
20
45
54
Componentes anatômicos
e químicos da madeira
Fitopatologia Geral
RECUPERAÇÃO DE
ECOSSISTEMAS
FLORESTAIS DEGRADADOS
Recuperação de áreas
degradadas
35
25
60
72
INDUSTRIALIZAÇÃO DE
PRODUTOS FLORESTAIS
Tecnologia e utilização de
produtos florestais
30
30
60
72
MANEJO FLORESTAL
Manejo Florestal
Modelagem Florestal
30
30
30
30
60
60
72
72
Melhoramento Florestal
40
20
60
72
20
25
45
54
30
30
60
75
40
20
60
72
40
20
60
72
30
30
60
72
40
25
20
20
60
45
72
54
25
20
45
54
20
60
20
60
72
72
40
20
60
72
MELHORAMENTO
FLORESTAL
POLÍTICA E LEGISLAÇÃO
FLORESTAL
PROTEÇÃO FLORESTAL
RECURSOS ENERGÉTICOS
FLORESTAIS
SILVICULTURA
Política e Legislação
Florestal
Pragas de Espécies
Florestais
Proteção Florestal
Energia da Biomassa
Florestal
Implantação e Condução
de Povoamentos Florestais
Sementes Florestais
Viveiros Florestais
Arborização e paisagismo
SISTEMAS
AGROSSILVICULTURAIS
Sistemas Agroflorestais
SOLOS E NUTRIÇÃO DE
PLANTAS
Fertilidade do solo
Uso, Manejo e
Conservação dos Solos
TÉCNICAS E ANÁLISES
EXPERIMENTAIS
Estatística experimental
50
25
75
90
Tecnologia da madeira
Mecanização agrícola
40
35
20
25
60
60
72
72
Colheita e Transporte
Florestal
25
20
45
54
TECNOLOGIA E UTILIZAÇÃO
DOS PRODUTOS
FLORESTAIS
40
40
6.2.
36
ORDENAMENTO CURRICULAR
6.2.1. Organização Curricular do curso por período
O ordenamento curricular previsto para o Curso de Engenharia Florestal
contemplando os eixos básico e profissionalizante, pode ser visualizado na Tabela
abaixo. O pré-requisito será determinado de acordo com as observações do Colegiado
do Curso, para cada disciplina. O aluno que perder mais de 50%, em carga horária, das
disciplinas do ano em curso fica retido e deverá se matricular apenas nas disciplinas que
foi reprovado. O aluno que perder, deixar de cursar trancar, por mais de uma vez uma
disciplina fica retido até cumpri-la.
As disciplinas estabelecidas como pré-requisitos controlam o fluxo curricular,
impedindo a matrícula do aluno no caso de não tê-las cursado e ser reprovado nas
referidas disciplinas (Tabela 6).
Tabela 6. Disciplinas obrigatórias ofertadas por período com suas respectivas Carga horária (C.H.), N 0 de
1º PERÍODO
aulas semanais e prá requisitos.
2º PERÍODO
C.H
Total
(50 min)
90
72
60
0
60
50
10
20
Pré-requisitos
5
4
---
72
4
--
60
72
4
--
25
45
54
3
--
55
290
20
85
75
375
90
450
5
--
Desenho Técnico
20
40
60
72
4
--
EGFB008
Metodologia da Pesquisa
30
30
60
72
4
--
EGFB009
Bioquímica
Física Aplicada às Ciências
Agrárias
Microbiologia Geral
50
25
75
90
5
--
50
10
60
72
4
--
35
25
60
72
4
--
EGFB017
Cálculo II
TOTAL
50
235
10
140
60
375
72
450
4
Cálculo I
EGFB037
Ecologia Geral
40
20
60
72
4
--
EGFB014
Construções Rurais
30
30
60
72
4
EGFB015
Fisiologia Vegetal
60
15
75
90
5
Desenho técnico
Botânica Geral
Bioquímica
40
20
60
72
4
--
30
30
60
72
4
-
40
20
60
72
4
--
230
C.H.
145
C.H.
375
C.H.
450
C.H
Nº aulas
Pré-requisitos
Disciplinas
EGFB001
EGFB002
Botânica Geral
Sociologia Rural
Introdução às Ciências Agrárias
e Ambientais
Cálculo I
Introdução
à
Informática
Aplicada
Química Geral
TOTAL
EGFB007
EGFB003
EGFB004
EGFB005
EGFB006
3º PERÍODO
30
0
C.H.
Total
(60 min)
75
60
Nº aulas
seman.
Código
EGFB010
EGFB011
EGFB016
EGFB012
EGFB018
Código
Fundamentos da Ciência do
Solo
Topografia
Agrometeorologia
e
Climatologia
TOTAL
Disciplinas
C.H.
Teórica
C.H.
Prática
45
60
37
4º PERÍODO
5º PERÍODO
6º PERÍODO
seman.
40
20
60
72
4
Ecologia Geral-
45
45
40
15
15
20
60
60
60
72
72
72
4
4
4
--Botânica Geral
Fund. Ciência do Solo
Física e Classificação do Solo
45
15
60
72
4
EGFB024
Genética
TOTAL
55
270
20
105
75
375
90
450
5
EGFB036
EGFB026
EGFB041
EGFB042
Ecologia Florestal
Fitopatologia Geral
Estatística Experimental
Sementes Florestais
40
35
50
40
20
25
25
20
60
60
75
60
72
72
90
72
4
4
5
4
EGFB038
Fertilidade do Solo
40
20
60
72
EGFB039
Viveiros Florestais
TOTAL
30
225
15
135
45
360
54
432
EGFB031
Dendrometria
40
20
60
72
4
EGFB044
Política e Legislação Florestal
30
15
45
54
3
Estatística
experimental
Calculo II
--
EGFB033
Entomologia Geral
35
25
60
72
4
--
EGFB034
Mecanização Agrícola
Implantação e Condução de
Povoamentos Florestais
Elaboração e Análise de
Projetos Florestais
Extensão rural
TOTAL
40
20
60
72
4
--
30
30
60
72
4
Viveiros Florestais
35
10
45
54
3
--
30
235
30
155
60
390
72
468
4
Sociologia Rural
30
30
60
72
4
Topografia
40
40
20
20
60
60
72
72
4
4
Dendrometria
Genética
30
30
60
72
4
Entomologia Geral
30
30
60
72
4
--
4
Física e Classificação
dos solos
EGFB045
EGFB049
EGFB050
Cartografia
Geoprocessamento
Inventário Florestal
Melhoramento Florestal
EGFB051
Pragas de Espécies Florestais
EGFB048
7º PERÍODO
Total
(50 min)
EGFB023
EGFB047
EGFB052
EGFB053
EGFB054
8º PERÍODO
Total
(60 min)
EGFB020
EGFB021
EGFB027
EGFB046
EGFB055
EGFB056
EGFB057
EGFB058
EGFB059
Código
9º
Prática
Análise
e Avaliação
Impactos Ambientais
Estatística Geral
Hidrologia
Dendrologia
EGFB019
EGFB060
de
Teórica
e
4
3
Ecologia Geral
Microbiologia Geral
Estatística Geral
Botânica Geral
Física e Classificação
do Solo
Fisiologia vegetal
Componentes Anatômicos e
Químicos da Madeira
Uso, Manejo e Conservação dos
Solos
TOTAL
40
20
60
72
210
150
360
432
Tecnologia da Madeira
40
20
60
72
4
Componentes
Anatomicos e
Químicos da Madeira
60
0
60
72
4
--
30
30
60
72
4
Fitopatologia Geral
30
30
60
72
4
Mecanização Agrícola
35
25
60
72
4
Ecologia Florestal
30
225
30
135
Inventário Florestal
C.H.
Prática
30
15
72
432
C.H
Total
(50 min)
54
4
C.H.
Teórica
60
360
C.H.
Total (60
min)
45
Economia e Mercado do Setor
Florestal
Patologia Florestal
Colheita e Transporte Florestal
Recuperação
de
áreas
degradadas
Modelagem Florestal
TOTAL
Disciplinas
Proteção Forestal
Nº aulas
seman.
Pré-requisitos
3
38
PERÍODO
10º PERÍODO
EGFB061
Energia da Biomassa Florestal
40
20
60
72
4
--
EGFB062
Avaliação e Perícias Rurais
30
15
45
54
3
--
EGFB063
Sistemas Agroflorestais
40
20
60
72
4
Ecologia Florestal
EGFB064
Administração Florestal
40
20
60
72
4
--
EGFB065
Manejo Florestal
30
30
60
72
4
Inventário Florestal
4
--
Eletiva 1
30
30
60
72
TOTAL
240
150
390
468
40
20
60
72
4
Política e Legislação
EGFB066
Manejo de
Conservação
EGFB067
Manejo da Fauna Silvestre
25
20
45
54
3
-
EGFB068
Tecnologias e Utilização de
Produtos Florestais
30
30
60
72
4
--
EGFB069
Arborização e Paisagismo
30
15
45
54
3
Dendrologia
40
20
60
72
4
30
30
60
72
4
Economia e Mercado
do Setor Florestal
--
Eletiva 3
30
30
60
72
4
--
TOTAL
225
165
390
468
3.570
4.284
180
216
EGFB070
Marketing
Florestais
Eletiva 2
Unidades
de
de
Negócios
Disciplinas
Obrigatórias
Disciplinas eletivas
TCC
Estágio
Supervisionado
Atividades
Complementares
80
96
240
288
200
240
Atividade de extensão
(427)
(512)
39
Tabela 7. Elenco das disciplinas optativas com suas respectivas Carga horária (C.H.), N º de aulas
semanais e pré-requisitos
Código
EGFB071
EGFB072
EGFB013
EGFB073
EGFB074
EGFB076
Comunicação Rural
Controle
Biológico
de
Pragas
Ciências do Ambiente e
Manejo
Agrário
de
Recursos Naturais
Cooperativismo
Ecologia das Interações
entre Plantas e Insetos
Ecologia
de
Microrganismos
C.H.
Teórica
C.H.
Prática
C.H.
Total
(60 min)
C.H.*
Total
(50 min)
Nº aulas
semanal
40
20
60
72
4
30
30
60
72
4
30
30
60
72
4
40
20
60
72
4
35
25
60
72
4
35
25
60
72
4
EGFB077
Biotecnologia
35
25
60
72
4
EGF043
Hidráulica
30
30
60
72
4
30
30
60
72
4
35
25
60
72
4
EGFB078
DISCIPLINAS ELETIVAS
Disciplinas
EGFB079
Questão
Agrária
Movimentos Sociais
Campo
Controle Alternativo
Doenças de Plantas
e
do
de
EGFB080
Empreendedorismo
40
20
60
72
4
EGFB081
Ética
e
Profissional
60
-
60
72
4
EGFB082
Inglês Instrumental
20
40
60
72
4
EGFB084
Direito Agrário e ambiental
60
60
72
4
Exercício
Silvicultura
Dendroenergia
Silvicultura
Tropical
Etnoecologia
EGFB075
EGFB082
e
40
20
60
72
4
30
30
60
72
4
Eucaliptocultura
30
30
60
72
4
Análise de Sementes
30
30
60
72
4
Irrigação e Drenagem
30
30
60
72
4
25
35
60
72
4
40
20
60
72
4
Cálculo III
40
20
60
72
4
A Cultura do Bambu
40
20
60
72
4
Segurança no Trabalho
40
20
60
72
4
30
30
60
72
4
e
Libras - Língua Brasileira
de Sinais
Planejamento
da
Conservação do Solo e da
Água de Propriedades
Agrícolas
Nutrição
Mineral
Essências Florestais
de
*Carga horária: aulas de 50 minutos
40
6.3. COMPONENTES CURRICULARES
Os componentes curriculares são apresentados no quadro abaixo, com a carga
horária mínima por componente e total para integralização do Curso.
As disciplinas serão distribuídas em 10 (dez) períodos compreendidos em média
de 18 semanas cada um, com carga horária de 3.750 horas/relógio (4.500 horas/aula),
sendo 3.570 horas/relógio (4.284 horas/aula) de disciplinas obrigatórias e 180
horas/relógio (216 horas/aula) de eletivas/obrigatórias, 200 horas/relógio (240 horas/aula)
para a parte flexível (Atividades Complementares), 240 horas/relógio (288 horas/aula)
para o Estágio Supervisionado e 80 horas/relógio (96 horas/aula) destinadas ao Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC). A Carga horária refente à atividade de extensão não é
somada ao total e sim distribuída entre os demais componentes curriculares, sendo 427
horas/relógio (512 horas/aula). As disciplinas eletivas serão ofertadas a partir do 4º
período.
O Estágio Obrigatório e o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), nas suas
diversas modalidades, complementam a formação do aluno dando ao mesmo a
oportunidade efetiva de observar como os mais diversos conhecimentos adquiridos no
curso são executados na prática.
As atividades curriculares de extensão serão contempladas intrinsecamente às
atividades de ensino e pesquisa, de forma a estarem dispostas nas ações das
disciplinas obrigatórias, disciplinas eletivas e/ou nas atividades complementares, no
estágio curricular e no trabalho de conclusão de curso (TCC) a ser executado pelo
estudante (Figura 3). Todas as atividades de extensão deverão ser registradas e
contabilizadas junto a coordenação de extensão da Unidade acadêmica.
6.3.1. Organização curricular e carga horária
Tabela 8. Organização curricular do curso de Engenharia Florestal
Estrutura curricular
1 - Parte Fixa
1.1 - Disciplinas Obrigatórias
1.2 - Disciplinas eletivas / Obrigatórias
2 -Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
3 - Estágio Supervisionado
4 - Atividades Complementares (parte
flexível)
5- Atividade de extensão (parte flexível)***
Total
CARGA HORARIA (CH*)
Horas aula 50 minutos
Horas aula 60 minutos
4.500
3.750
(4.284)
(3.570)
(216)
(180)
96
80
288
240
%
83,60
4,2
1,9
5,6
240
200
4,7
(512)
5.124**
(427)
4.270
(10)
100
*CH = [(número de aulas semanais x número de semanas por semestre) x 50 minutos]/60 minutos. Número de
semanas por semestre = 18 semanas
** CH TOTAL 50 minutos = 1 (CH parte fixa 50 min.) + ∑ 2,3,4,5 (CH 60 min.).*** C.H de Atividades de Extensão não é
somada ao total e sim distribuída entre os demais componentes curriculares.
40
Tabela 7. Transformação de Horas Aula
Disciplina
Carga horária total
30
45
60
75
Número de aulas por semana
(50 minutos por aula)
2
3
4
5
Carga horária semanal
(60 minutos)
1,6666
2,5000
3,3333
4,1666
Figura 3. Distribuição percentual dos componentes curriculares do curso de Engenharia Florestal
5,57% 5,57%
1 - Parte Fixa
1,86%
2 -Trabalho de Conclusão de Curso
3 - Estágio Supervisionado
4 - Atividades Complementares (parte
87,01% flexível)
35,13%
5,60%
Conteúdos de Formação Básica
4,70%
4,20%
Conteúdos de Formação Profissional
1,90%
Trabalho de Conclusão de Curso
Conteúdos de Disciplinas Eletivas
Conteúdos de Formação de Atividades Complenetares
Estagio Supervisionado
48,48%
41
6.3.2. Fluxograma de distribuição das disciplinas por semestre
1º
2º
1
EIXO BÁSICO
3º
7
BOTÂNICA
GERAL
13
DESENHO
TÉCNICO
2
SOCIOLOGIA
RURAL
3
METODOLOGIA
DA PESQUISA
CONSTRUÇOES
RURAIS
9
15
4
10
5
ECOLOGIA
GERAL
14
BIOQUÍMICA
7
1;9
FISIOLOGIA
VEGETAL
16
26
ESTATÍSTICA
GERAL
32
POLIT.
LEGIS.
FLORESTAL
39
33
40
ENTOMOLOGIA
GERAL
MELHORAMEN
TO FLORESTAL
34
41
35
30
IMPLANTAÇÃO E
FITOPATOLOG.
GERAL
HIDROLOGIA
20
11
17
23
29
12
18
4
CÁLCULO II
AGROMETEOROL
OGIA E
CLIMATOLOGIA
LEGENDA
X = Nº de Ordem
Y = Pré-requisito
10
FÍSICA CLASSF.
SOLOS
FERTILIDADE.
SOLO
24
30
GENETICA
17
11
ESTATISTICA
EXPERIMENTAL
16
38
CARTOGRAFIA E
GEOPROCESSAME
NTO
27
1
12;27
8º
DENDROMETRIA
21
22
31
7º
ECOLOGIA
FLORESTAL
DENDROLOGIA
6
DISCIPLINA
20
13
FUNDAMENT.
CIENC. SOLO
TOPOOGRAFIA
Y
25
FÍSICA APLIC.
CIENC. AGRAR
MICROBIOLOG
GERAL
X
13
ANÁLISE.
AVALIACÃO IMP.
AMB.
6º
28
1
SEMENTES
FLORESTAIS
INTRODUÇÃO A
INFORMÁTICA
APLICADA
QUÍMICA
GERAL
5º
19
8
INTROD.
CIENC.AGRAR.
AMBIENTAIS
CÁLCULO I
4º
EIXO PROFISSIONALIZANTE
15
VIVEIROS
FLORESTAIS
MECANIZAÇÃO
AGRÍCOLA
COND. POV.
FLORESTAIS
36
2
EXTENSÃO RURAL
31
INVENTÁRIO
FLORESTAL
24
33
PRAGAS ESP.
FLORESTAIS
44
42
TECNOLOGIA
DA MADEIRA
45
ECONOMIA E.
MERCAD.SETOR
FLOREST
57
32
MANEJ. UNID.
CONSERVAÇÃO
??
51
ENERG. BIOMASA
FLORESTAL
58
MANEJO
FAUNA
SILVESTRE
59
47
34
COLHEITA E
TRANSP.
FLORESTAL
53
25
SISTEMAS
AGROFLORESTA
IS
60
54
61
25
RECUP. ÁREAS
DEGRADADAS
43
49
USO, MANEJO
CONS. S
PROTEÇÃO
FLORESTAL
50
52
AVALIAÇÃO E
PERÍCIAS
RURAIS
COMP.
ANATOM.
QUÍM. MADEI
23
10º
46
26
PATOLOGIA
FLORESTAL
48
42
9º
39
MODELAGEM
FLORESTAL
39
MANEJO
FLORESTAL
55
ADMNIST.FLORES
TAL
TECN. PROD.
FLORESTAIS
22
ARBORIZAÇÃO E
PAISAGISMO
45
MARKETING
NEGÓCIOS
FLORESTAIS
62
ELETIVA II
OLOS
37
ELABOR. ANÁL.
PROJ. FLORESTAIS
56
63
ELETIVA I
42
ELETIVA III
DE
7. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS
7.1. EIXO BÁSICO
DISCIPLINA:
BOTÂNICA GERAL
Pré-requisito(s):
Bibliografia básica:
NULTSCH, W. Botânica Geral. 10 ed. Porto Alegre: ARTMED, 2000.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHORN, S.E. Biologia Vegetal. 7.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M.R.R. Botânica-organografia: quadros sinóticos ilustrados de
fanerógamos. 4.ed. Viçosa: UFV, 2003.
Complementar:
PEREIRA, C.; AGAREZ, F.V. Botânica: taxonomia e organografia dos Angiospermae, chaves
para identificação de famílias. Rio de Janeiro: Interamericana.1980.
SOUZA, V. LORENZI, H. Botânica sistemática. 2.ed. Instituto Plantarum de estudos da Flora,
2012.
GONÇALVES, G.E.; LORENZI, H. Morfologia Vegetal: organografia e dicionário ilustrado de
Morfologia de Plantas Vasculares. Instituto Plantarum de estudos da Flora, Ltda., 2007.
MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO. Glossario Ilustrado De
Morfología. Brasilia: MAPA/ ACS, 2009. 406p.
SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia Vegetal: célula, tecidos, órgãos e plântula. UEPG, 2003.
DISCIPLINA:
SOCIOLOGIA RURAL
Pré-requisito(s):
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
1º
60
60
Ementa: O campo das ciências sociais. Sociedade, natureza e cultura. Histórico daconstrução social da
agricultura. A questão agrária. A questão indígena. A constituição dos sujeitos sociais no campo no
processo de desenvolvimento no espaço agrário. Questões contemporâneas sobre agricultura e
sociedade.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
1º
75
45
30
Ementa: Estudos citológicos, histológicos e morfológicos dos órgãos de vegetais de
fanerógamas (raiz, caule, folha, flor, fruto e semente). Sistemática e Taxonomia das principais
espécies florestais; Sistemas de classificação, Regras de nomenclatura, estudo das principais
famílias, gênero e espécies de plantas de interesse para região Nordeste.
Bibliografia básica:
LAKATOS, E.M; MARCONI, M.A. Sociologia Geral. 7.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
DIAS, R. Fundamentos de Sociologia geral. 4. ed. São Paulo: Alinea, 1999.
MARTINS, C.B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1982. (Primeiros passos (Brasiliense).
Complementar:
FREIRE,I.S.S; CABRAL, J.R.F. A ciência como instrumento de inclusão social. Brasilia: Embrapa
Informacao Tecnologica, 2009.
FRANÇA, J.N. (Org.). Agricultura familiar e reforma agrária em Alagoas: alguns elementos.
Maceió: EDUFAL, 2011.
BARROS, E.V. Sociologia Rural. Viçosa: UFV, 1986.
COSTA, L.F.; BRUNO, R.; MOREIRA, R.J. Mundo rural e tempo presente. Rio de Janeiro, 1999.
GUANZIROLI, C.E; DI SABBATO, A.; VIDAL, M.F. Agricultura familiar no nordeste: uma analise
comparativa entre dois censos agropecuários. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2011.
SILVA, J.G. A reforma agrária brasileira na virada do milênio. EDUFAL, 1997
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s):
INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Carga Horária
E AMBIENTAIS
Total
Teórica
Prática
43
Período
1º
60
60
Ementa: O profissional de Engenharia e das Ciências Agrárias e sua interação com as demandas
ambientais. Histórico da Engenharia no Brasil. Regulamentação da profissão. Conselhos Federal e
Regionais de Engenharia. Código de Ética Profissional. Projeto pedagógico. Áreas temáticas.
Complementar
ATAÍDE, M.E.M. O lado perverso da globalização na sociedade a informação. Ciências da
Informação. Brasília, v. 26, n. 3, p. 268-270, 1997.
BRANCO, S.M. Energia e meio ambiente. 5.ed. São Paulo: Moderna, 1992. 96 p.
DUPÁS, G. Ética e poder na sociedade da informação. São Paulo: UNESP, 2004, 134p.
MAZOYER, M.; ROUDART, L. História das agriculturas do mundo: do neolítico à crise
contemporânea. Lisboa: Instituto Piaget, 1998. 520p.
OLIVEIRA, G.S.; VIOLANTE, S. et al. Conservação do meio ambiente, aquecimento global e
desafios para o século 21. São Paulo: Barsa Planeta, 2010. 128p.
DISCIPLINA:
CALCULO I
Pré-requisito(s):
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
1º
60
50
10
Ementa: Cálculo Diferencial e Integral de funções de uma variável, limites, continuidade, derivadas e
aplicações, integrais indefinidas, Métodos de integração (substituição simples, substituição
trigonométrica, integração por partes e frações parciais).
Bibliografia básica:
FERREIRA, R.S. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias: Análise de dados e Modelos. Viçosa:
UFV, 1999.
HALLETT, D.H. Cálculo e Aplicações. São Paulo: Edgar Blucher, 1999.
LARSON, R.; EDWARDS, B.H. Cálculo com Aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2005.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Bibliografia básica
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 5 de outubro de 1988.
Brasília: Senado Federal, Subsecretária de Edições Técnicas, 2004.
CONFEA.
Código
de
Ética
Profissional,
2008.
Disponível
em:
http://www.confea.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start. Acesso em 09 de março de 2009.
LADEIRA H.P. Quatro décadas de engenharia Florestal no Brasil. Análise e avaliação de impactos
ambientais. Viçosa: SIF, 2002.
ROSA, A.V. Agricultura e meio ambiente. 7. ed. São Paulo: Atual, 2009.
Complementar:
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. São Paulo: 5. ed. v.1: LTC, 2011.
ÁVILA, G.S.S. Cálculo 1: Funções de uma variável. 4.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2004.
HOOFFMAN, L.D. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 1 e 2ª ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2002.
LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. 2.ed. Tradução: Parques, A.; Parques, O.T.W.;
José Filho, S.A. V. I. São Paulo: Editora Harbra, 1986.
MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J. Cálculo. Tradução: CORDEIRO, A.L. et al. V.I. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2011.
44
DISCIPLINA:
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA APLICADA
Pré-requisito(s):
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
1º
45
20
25
Ementa: Introdução (considerações sobre a necessidade e a importância da informática na agropecuária)
e Conceitos Básicos; Sistemas Operacionais; Processadores de Texto; Planilhas eletrônicas; Banco de
Dados; Redes de Computadores e Internet; Informática na Propriedade Rural. Noções de sistemas de
informação geográfica.
Complementar
ALCALDE L.E; GARCIA L.S,M; PENUELAS F. Informática básica. São Paulo: Makron 1991
MEIRA, C.A.A.; MANCINI, A.L.; MAXIMO, F.A.; FILETO, R; MASSRUHÁ, S.M.F.S.
Agroinformática: qualidade e produtividade na agricultura. Cadernos de Ciência & Tecnologia,
Brasília, v.13, n.2, p.175-194, 1996.
JESUS, J.C.S.; ZAMBALDE, A.L. Informática na agropecuária. Lavras: UFLA/FAEP,.1997.
PIACENTINI, L et al. Software para estimativa do custo operacional de máquinas agrícolas MAQCONTROL. Eng. Agríc. [online]. 2012, vol.32, n.3, pp. 609-623
VALE, S.M.L.R; SILVA, C.A.B.; LEITE, C.A.M. Implementação dos sistemas de informação para o
setor
agrícola :
considerações
e
sugestões.
Disponível:
http://www.agrosoft.com/agroport/docs95/doc34.htm
ZULLO JUNIOR, J. A utilização da informática na agropecuaria. Disponível:
http://www.agrosoft.com/agroport/docs95/doc47.htm.acesso 20 de março de 2015.
DISCIPLINA:
QUIMICA GERAL
Pré-requisito(s):
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
1º
75
55
20
Ementa: Revisão de alguns fundamentos teóricos da Química Geral. Apresentação dos fundamentos dos
métodos titulométricos e espectrofotométricos da análise química. Fundamentos de Química Orgânica
(Alcanos. Alquenos. Alquinos. Compostos aromáticos. Haletos orgânicos. Álcoois. Éteres. Aldeídos e
cetonas. Ácidos carboxílicos e seus derivados. Aminas). Laboratório de química.
Bibliografia básica
ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 922p.
BRAATHEN, P.C. Cálculo estequiométrico: sem mistério, pensando em MOL . Viçosa:UFV, 2011. 156
p.
REIS, E.L.(ed). Química geral: práticas fundamentais. 2.ed. Viçosa: UFV, 2016. 130 p.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Bibliografia básica
LESK, A.M. Introdução a bioinformática. 2.ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008.
LOPES, M.A. Introdução à agroinformática. Maceió: EDUFAL, 2005
NORTON, P. Introdução à Informática. Rio de Janeiro: Makron Books, 1997.
Complementar
BARBOSA, L. C.A. Química orgânica: uma introdução para as ciências agrárias e biológicas.Viçosa:
UFV, 1998. 354p.
BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química Geral. v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1996.Disponivel em:
https://crispassinato.files.wordpress.com/2016/03/quc3admica-geral-volume-1-brady-ehumiston.pdf.Acesso
BRAATHEN, P.C. Cálculo estequiométrico: sem mistério, pensando em MOL . Viçosa, 2011. 156 p.
BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química Geral. v.2. Rio de Janeiro: LTC, 1996.Disponivel em:
https://crispassinato.files.wordpress.com/2016/03/livro-quc3admica-geral-volume-2-brady-ehumiston.pdf
HARRIS, D.C. Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: LCT, 2008.
DISCIPLINA:
DESENHO TECNICO
Pré-requisito(s):
Carga Horária
45
Total
Teórica
Prática
Período
2º
60
40
20
Ementa: Materiais de desenho. Normas técnicas. Caligrafia técnica, linhas e escalas. Vistos ortográficos.
Perspectiva axonométrica. Noções de desenho arquitetônico.
Complementar
BACHMANN, A.; FORBERG, R. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1979.
CAMBIAGHI, S. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. 3.ed. São Paulo:
SENAC, 2012. 183 p.
ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas- NBR 6492- Representação de Projetos de
Arquitetura. Disponivel em:http://www.ufjf.br/projeto3/files/2011/03/NBR-6492-Representacao-deprojetos-de-projetos-de-arquitetura.pdf
FRENCH, T.E.; VIERCK, C.J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Editora Globo, 1995.
MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico, 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2002
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s):
METODOLOGIA DA
Carga Horária
PESQUISA
Total
Teórica
Prática
Período
2º
60
30
30
Ementa: O conceito de ciência. O conhecimento científico. Relações entre ciência, tecnologia e
sociedade. Planejamento da pesquisa científica. Redação científica. A importância do projeto de
pesquisa. Estrutura básica do projeto de pesquisa. Técnicas para o preparo de palestras, seminários e
apresentações científicas.
Bibliografia Básica
ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
158p.
MARTINS, G.A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3.ed. São Paulo: Atlas,
2002.
FRANÇA, J.L.; VASCONCELLOS, A.C. Manual para normalização de publicações técnicocientíficas. 8.ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009. 258 p. (Aprender).
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Bibliografia básica
LEAKE, J.M; BORGERSON, J.L. Manual de desenho técnico para engenharias: desenho,
modelagens e visualização. 2.ed. LTC. 2015. 388p.
MAGUIRE, D.E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico:problemas e soluções gerais de desenho. São
Paulo: Hemus, 2004. 257 p.
BUENO, C.P.; PAPAZOUGLOU, R.S Desenho Técnico para engenharias. 1 ed.Juruá. 2008.198p.
Complementar
AZEVEDO, C. B. Metodologia científica: ao alcance de todos. 2.ed. Barueri: Manole, 2009
ANDRADE, M.M., MEDEIROS, J.B. Manual de elaboração de referências bibliográficas. São
Paulo: Atlas, 2001.
COSTA, A. R.F.; BERTOLDO, E. et al. Orientações metodológicas para produção de trabalhos
acadêmicos. 8. ed. Maceió: EDUFAL, 2010.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico.
Métodos científicos. Teoria, hipóteses e variáveis. Metodologia jurídica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
MATIAS, P.J. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2007.
DISCIPLINA:
BIOQUIMICA
Período
Pré-requisito(s):
2º
Total
75
Carga Horária
Teórica
50
Prática
25
46
Ementa: Fundamentos de Aminoácidos e proteínas. Enzimas. Carboidratos. Lipídeos. Ácidos nucléicos.
Vitaminas e coenzimas. Metabolismo anaeróbico de carboidratos. Via das pentoses fosfatadas.
Metabolismo de lipídeos. Utilização do acetil-CoA. Metabolismo de compostos nitrogenados.
Biossíntese de carboidratos e lipídeos.
Complementar:
BERG, J.M; TYMOCZKO, J.L; STRYER, L. Bioquímica. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014.162 p.
STRYER, L. Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Guanabara Koogan., 1996.
SHII-IWAMOTO, E.L; BRACHT, A. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri: Manole, 2003.
439p.
TAIZ, L; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 918 p.
ZAHA, A. Biologia molecular básica. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1996.
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s):
FÍSICA APLICADA ÁS
Carga Horária
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Total
Teórica
Período
2º
60
50
Ementa: Mecânica; Calorimetria; Termodinâmica; Eletricidade; Flúidos.
Prática
10
Bibliografia básica
HALLIDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de física.: mecânica. 10.ed. v.1, Rio
de Janeiro: LTC Editora, 2016. 340 p.
TIPLEV, P.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S. A. 2009.
SERWAY, R.A.; JEWETT JR, J.W. Princípios de física: Mecânica clássica. 3.ed. São Paulo,
2011.
Complementar
SERWAY, R.A; JEWETT JR., Jonh W. Princípios de física: óptica e física moderna. São
Paulo: Thompson, 2005.
SERWAY, R.A; JEWETT JR., Jonh W. Princípios de física: movimento ondulatório e
termodinâmica. v.2. CENGAGE Learning, 2004.
YOUNG H.D; R.A. Física II: Termodinâmica e Ondas. ed. Pearson, 2008. 352p.
YOUNG H.D.; FREEDMAN. Física III: Eletromagnetismo. ed. Pearson, 2009. 448p.
DISCIPLINA:
MICROBIOLOGIA GERAL
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Bibliografia básica
CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre, 2000.752p.
LEHNINGER, A. Princípios de bioquímica. 6.ed. São Paulo: Sarvier, 2013. 1298p.
VOET, D; VOET, J.G; RODRIGUES, J.J.S. et al. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre:
Editora Artes Médicas, 2008.1241p.
Pré-requisito(s):
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
2º
60
35
25
Ementa: Histórico, abrangência e desenvolvimento da Microbiologia. Caracterização e classificação dos
microrganismos. Morfologia e ultra-estrutura dos microrganismos. Nutrição e cultivo de
microrganismos. Metabolismo microbiano. Crescimento e regulação do metabolismo. Controle de
microrganismos. Genética microbiana. Microrganismos e engenharia genética. Vírus. Fungos.
Bibliografia básica
MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia. 10.ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2004. 608p.
ROGERIO, L.R. Manual prático de microbiologia básica. São Paulo: EDUSP. 2000. 129p.
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. Porto Alegre: ARTMED, 2006.894p.
Complementar
ALFENAS, A.C.; MAFIA, R.G. Métodos em fitopatologia. Editora UFV: Viçosa. 2007. 382p.
HUNGRIA M.; ARAUJO R.S. Manual de métodos empregados em estudos de microbiologia
47
agrícola. Basília:EMBRAPA, 1994. 542p.
PELCZAR, M.J.J.; CAAN, E.C.S; KRIEG, N.R. Microbiologia. 2.ed. v.1, São Paulo: Makron Books,
1997.
MOREIRA, F.M. S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras: UFLA, 2002.
625p.
RIBEIRO, M.C.; STELATO, M.M. Microbiologia prática. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2011, 240p.
Pré-requisito(s): Cálculo I
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
2º
60
50
10
Ementa: Integral indefinida e técnicas de integração. Integral definida. O Teorema Fundamental do
Cálculo. Integral imprópria. Aplicações do cálculo integral: cálculo de áreas, cálculo de volumes por
rotação e invólucro cilíndrico, comprimento de arco, sistema de coordenadas polares e área de uma
região em coordenadas polares. Funções vetoriais de uma variável real. Funções de várias variáveis
reais. Derivação parcial. Gradiente e derivadas direcionais. Derivação implícita. Outras aplicações.
Bibliografia básica
ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. 7.ed. 3v. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 2003.
HOFFMANN, L.D.; BRADLEY, G.L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10.ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 2010
LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. v.2, São Paulo: Habra, 1994.
Complementar
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5.ed. vols.1.2. São Paulo: LTC, 2011
HUGHES, H. D; MARKS, .E T J. Cálculo aplicado. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 432p.
STEWART, J. Cálculo II. 7.ed. vol.2. São Paulo: Editora Cengage Learning,2013
MUNEM, M.A.; FOULIS, D.S. Cálculo. v.2. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986
VALLADARES, R.J.C.Cálculo e aplicações I: funções reais. Rio de Janeiro: Ciência Moderna 2008,
604 p.
DISCIPLINA:
ECOLOGIA GERAL
Pré-requisito(s):
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
30
60
40
20
Ementa: Introdução e conceitos relacionados à ecologia. Recursos e condições. Organismos: evolução e
adaptação. Histórias de vida. Estrutura e dinâmica de populações. Interações intraespecíficas. Genética
de populações. Interações interespecíficas. Estrutura de comunidades. Sucessão ecológica. Diversidade.
Matéria e energia nos ecossistemas. Padrões de teias alimentares. Paisagem e ecologia regional. Biomas
e ecossistemas brasileiros. Biologia da conservação. Influência antrópica nos processos ecológicos.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
DISCIPLINA:
CALCULO II
Bibliografia básica
DIBLASI FILHO, I. Ecologia geral. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2007. 650p.
PINTO COELHO, R.M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2009. 252 p. (Série
Biomédica Ciências Básicas
RAVEN, P.H; EVERT, R.F; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.906p.
Bibliografia complementar
ROSA, A.V. Agricultura e meio ambiente. 7.ed. São Paulo: Atual, 2009. 95 p.
BEGON, M.; HARPER, J.; TOWNSEND, C.R. Ecologia: de individuos a ecossistemas. 4.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
COX, C.B.; MOORE, P.D. Biogeografia: uma abordagem ecologica e evolucionaria. 7.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
DAJOZ, R.. Ecologia geral. 3.ed. Petropolis: Vozes, 1978. 650p.
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan: Interamericana, 1988.
48
PRIMACK, R.B; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Planta, 2001.
DISCIPLINA:
CONSTRUÇÕES RURAIS
Pré-requisito(s): Desenho técnico
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
3º
60
30
30
Ementa:Interpretação e elaboração de desenho técnico arquitetônico e topográfico, conhecimento sobre
materiais de construção, elaboração e dimensionamento de projetos construtivos relacionados a
edificações rurais e instalações florestais e outras; construções de pequenas barragens de terra e viveiros
florestais.
Complemenatar
BAUER, L. A F. Materiais de construção. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos S/A, 1994
BORGES, A.C. Prática de pequenas construções. 5 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
PEREIRA, M.F. Construções rurais, ed. Nobel,1986.
VAN LENGEN, J. Manual do arquiteto descalço. Porto Alegre: Livraria do Arquiteto, 2004.
WENDLING, I.; GATTO, A. Planejamento e Instalação de Viveiros. 2.ed. Viçosa: Aprenda Fácil,
2012.120p.
DISCIPLINA:
FISIOLOGIA VEGETAL
Pré-requisito(s): Botânica Geral e Bioquímica
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
3º
75
60
15
Ementa: Funções da planta. Fotossíntese. Respiração. Nutrição mineral. Assimilação do nitrogênio.
Relações hídricas. Transporte de solutos orgânicos. Desenvolvimento vegetativo. Desenvolvimento
reprodutivo. Dormência e germinação. Senescência e abscisão. Fisiologia ambiental. A planta sob
condições adversas. Água, absorção e circulação, nutrição mineral, fixação do carbono; crescimento e
desenvolvimento, fatores endógenos e exógenos; reprodução.
Bibliografia básica
KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.431p.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4.ed. Porto Alegre: ARTMED, 2009. 819p.
RAVEN, P.H; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001. 906p.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Bibliografia básica
MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C.H. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São
Paulo: Hemus, 2004. 257 p.
FABICHAK, I. Pequenas construções rurais. São Paulo: Nobel, 1983.
LAZZARINI NETO, S. Instalações e benfeitorias. São Paulo: SDF editores, 2000.110p.
Complementar:
LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima, 2004. 531p.
MARENCO, R.A.; LOPES, N.F. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração, relações hídricas,
nutrição mineral. Viçosa: UFV, 2005. 451p.
PRADO, C.H.B; CASALI, C.A. Fisiologia vegetal: práticas em relações hídricas e fotossíntese e
nutrição mineral, 2006. 448p.
ROCHA, Zelia M.M; SILVA, C.P.Manual de fisiologia vegetal. Salvador: Centro Editorial e didático da
UFBA, 1988. 165p
SCHWAMBACH, C; CARDOSO S.G. Fisiologia vegetal: introdução às características, funcionamento
e estruturas das plantas e integração com a natureza. São Paulo: Erica, 2014. 192 p.
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s):
FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA
Carga Horária
DO SOLO
Total
Teórica
Período
3º
60
40
Ementa: Introdução ao estudo de geologia e mineralogia. Intemperismo e formação dos solos.
Prática
20
49
Complementar
CPRMServiço
Geológico
do
Brasil.
Geodiversidade
no
Brasil.
Disponível
em:
http://www.cprm.gov.br/publique/Gestao-Territorial/Geodiversidade-162 . Acessado em 15 março. 2015.
GUERRA, A.J.T.; JORGE, M.C.O. Processos erosivos e recuperação de áreas degradadas. São Paulo:
Oficina de Textos, 2013. 192 p.
MASSAHUD, R.T. R.; SANTOS, R.C.A.L E.A.D. Apostila –Geologia. Módulo 2. Curso Ensino à Distância
(EAD-Geografia Licenciatura- UFAL). CIED-UFAL, 2014. Disponível na Plataforma Moodle da Disciplina.
http://ava.ead.ufal.br/pluginfile.php/187411/mod_resource/content/4/geologia.pdf
NUMMER, A. R; CARNEIRO, C. D. R. O Desenho Geo-Lógico. Terra Brasilis, 2002-2003, 1(1).
www.geobrasil.net. Acessado em: 19. Jul. 2011
OLIVEIRA, J.B. Pedologia aplicada. 3.ed. Piracicaba: FEALQ, 2008
PINHEIRO, S. Cartilha da Terra- Geologia Popular. Ano 2005. Edição: Fundação Juquira Candiru. 93 pág.
Disponível em: www.coptec.org/index.php/shortcode/.../13-artigos?...74:cartilha-da-terra-geologia-popular .
Acesso em: 14 abr 2015.
DISCIPLINA:
TOPOGRAFIA
Pré-requisito(s):
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
3º
60
30
30
Ementa: Métodos expeditos e regulares de levantamento planimétrico. Nivelamento
geométrico e trigonométrico. Desenho de plantas. Locação de curvas circulares. Divisão de
terras. Locação de terraços. Locação de taipas. Levantamento de perfis longitudinais.
Levantamento taqueométrico. Levantamento de bacias hidrográficas e de bacias hidráulicas.
Bibliografia básica
CASACA, J.; MATOS, J.; DIAS, B. Topografia Geral. 4 ed. LTC, 2007. 2008p.
COMASTRI, J.A.; TULER, J.C. Topografia: altimetria. 3.ed. Viçosa: UFV, 1999. 200p.
MCCORMAC, J.Topografia. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 414 p.
Complementar
COMASTRI, J.A.; GRIPP JUNIOR, J. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação.
Viçosa: UFV. 1990. 203p.
FITZ, Paulo R. Cartografia Básica. São Paulo: Oficina de textos, 2008. 143p.
LOCH, C.; Cordinin J. Topografia contemporânea: planimetria. Florianópolis: UFSC, 1995,
320p. (Didatica)
LOCH, Carlos. Interpretação de imagens aéreas: noçoes básicas e algumas aplicações
nos campos profissionais. 4.ed. Florianópolis: UFSC, 2008.103p.
MENEZES, P.M. L.; FERNANDES, M.C. Roteiro de Cartografia. São Paulo: Oficina de
Textos, 2013.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Bibliografia básica
KIEHL, E.J. Manual de edafologia:relações solo-planta. São Paulo: Agronomica Ceres, 1979. 262 p.
KULLERUD, K. Formação de montanhas. Universidade de Tromso, Noruega. Tradução: Ricardo Barroso.
Portugal,
2010.
Livro
Disponível
em:
:<http://ansatte.uit.no/kare.kullerud/webgeology/webgeology_files/portuguese/mountains_8_pt.html>. Acesso
em: 15 de abril de 2015.
WICANDER, R; MONROE, J.S. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 508 p.
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s):
AGROMETEOROLOGIA E
Carga Horária
CLIMATOLOGIA
Total
Teórica
Prática
Período
3º
60
40
20
Ementa: Meteorologia e Climatologia. Aspectos meteorológicos dos movimentos da terra. Processos
físicos, químicos e dinâmicos da atmosfera terrestre.
Bibliografia básica
MENDONÇA, F. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo, 2007.206p.
REICHARDT, K. Processos de transferência no sistema solo-planta-atmosfera. Campinas: Fundação
Cargill, 1985. 466p.
50
OMETO, J.C. Bioclimatologia vegetal. Agronômica Ceres, São Paulo, 1981. 425p.
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s): Ecologia Geral
ANALISE E AVALIAÇÃO DE
Carga Horária
IMPACTOS AMBIENTAIS
Total
Teórica
Prática
Período
4º
60
40
20
Ementa: Formulação de cenários ambientais e estimativas de impactos ambientais: conceitos, modelos,
ferramentas e métodos utilizados. Impactos ambientais de atividades florestais, agropecuárias. Estudos
ambientais: EIA/RIMA, RCA/PCA, PRAD e PTRF. Licenciamentos ambientais: licença prévia, de
implantação e de operação. Aspectos legais, conceituação, caracterização e avaliação de áreas
degradadas.
Bibliografia básica
SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. 2.ed. 2013.
DIAS, M.C.O. Manual de impactos ambientais: orientações básicas sobre aspectos ambientais de
atividades produtivas. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 1999. 297 p.
MILLER, G.T. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2007.
Complementar
CASTRO, P.S.; LIMA, F. Z.; LOPES, J.D.S. Recuperação e conservação de nascentes. Viçosa: CPT,
2007. DVD (64 min.) + 1 manual (278 p.)
HAMMES, V.S;. Julgar : percepção do impacto ambiental. 3.ed. Brasília: EMBRAPA meio ambiente,
2012. 286 p. (Educação ambiental para o desenvolvimento sustentável 4).
GAMEN, R.S. Conservação da biodiversidade: Legislação e Políticas públicas. Biblioteca Digital da
Camara dos Deputados. 2011. Disponível em: http://bd.camara.gov.br/bd/handle/bdcamara/5444. Acesso
em: 10 de fevereiro de 2015.
MIRRA, A.; VALERY, L. Impacto Ambiental. ed. Juarez de oliveira, 2008. .
PEREIRA, J. A. et al. Fundamentos da avaliação de impactos ambientais: UFLA, 2014. 188p.
ROCHA, C.M. Legislação de conservação da natureza. FBCN/CESP. São Paulo, 1983.
OLIVEIRA, G.S.; VIOLANTE, S.; CAMARGO, M.E. Conservação do meio ambiente, aquecimento
global e desafios para o século 21. São Paulo: Barsa Planeta, 2010. (Biblioteca Barsa).
DISCIPLINA:
ESTATISTICA GERAL
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Complementar
LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: RIMA Artes e Textos, 2000. 531p.
MOTA, F.S. Meteorologia agrícola. São Paulo: Nobel, 1979.
PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações
práticas. e. Agropecuária, 2002. 478p.
PEREIRA, A.R., VILLA NOVA, N.A., SEDIYAMA, G.C. Evapotranspiração. Piracicaba: FEALQ,
1997. 183p.
VIANELLO, R.L; ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. 2.ed. Viçosa: UFV, 1991. 460 p.
Pré-requisito(s):
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
4º
60
45
15
Ementa: Conceitos iniciais. População e amostra. Variáveis. Estatística descritiva. Tabelas. Gráficos.
Distribuição de freqüências para variáveis contínuas e discretas. Medidas de posição: média aritmética,
moda, mediana. Separatrizes. Medidas de dispersão. Probabilidade. Distribuição Binomial, Distribuição
de Poison, Distribuição Normal. Correlação e regressão linear simples.
Bibliografia básica
SOARES, J.F.; FARIAS, A.A.; CESAR, C.C. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 1991.
MORETTIN, L. G. Estatística básica. 6.ed. Makron Books, Pearson Education do Brasil, 2013. 548p.
MONTGOMERY, D.; RUNGER, G.C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 2.ed.
Rio de Janeiro: LTC. 2003.493p.
51
Complementar
OLIVEIRA, M. S. Introdução à estatística. 2. ed. rev. e amp. Lavras: UFLA, 2014. 461 p.
TRIOLA, M. F. Introdução à estatística: atualização da tecnologia. 11.ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2013. 707 p.
GOMES, F.P. A estatística moderna na pesquisa agropecuária. 3.ed. Piracicaba: Potafos, 1987. 162 p.
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3.ed, Rio de Janeiro: ELSEVIER, 1980. 196p.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 1996. 224 p.
Pré-requisito(s):
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
4º
60
45
15
Ementa: Introdução. Ciclo hidrológico. Precipitação. Evaporação e evapotranspiração. Infiltração da
água no solo. Escoamento superficial. Estudo da vazão de cursos d'água. Água subterrânea. Transporte
de sedimentos. Microbacias hidrográficas experimentais. Balanço hídrico de microbacias. Consumo de
água por florestas. Controle da produção de água em microbacias hidrográficas. Indicadores de
sustentabilidade em bacias hidrográficas. Floresta e qualidade da água. Manejo integrado de microbacias
hidrográficas. Recuperação e conservação de nascentes. Conceituação do gerenciamento de bacias
hidrográficas.
Bibliografia básica
BRANDÃO, V.S. Infiltração da água no solo. 3.ed. Viçosa: UFV, 2006. 120p.
LIMA. V. P. Princípios de hidrologia para o manejo de bacias hidrográficas. Piracicaba.1986.
PRUSKI, F.F. (Edit). Conservacão de solo e água: praticas mecânicas para o controle da erosão hídrica.
2.ed. Vicosa: UFV, 2009. 279 p.
Complementar
BRASIL. Gerenciamento de recursos hídricos. Brasília: Secretaria de Recursos Hídricos, 1998.
CASTRO, P.S.; LIMA, F.Z.; LOPES, J.D.S. Recuperação e conservação de nascentes. Viçosa: CPT,
2007. DVD (64 min.) + 1 manual (278 p)
PAIVA & PAIVA. Hidrologia: Aplicações à gestão de pequenas bacias hidrográficas. ABRH. 2002.
PEREIRA, A.R.; SEDIYAMA, G.C.; VILA NOVA, N.A. Evapo(transpi)ração: Piracicaba: FEALQ,
1997.
PRUSKI, F.F. Escoamento superficial. 2.ed. Viçosa: UFG, 2003. 87 p.
TUNDISI, JG; MATSUMARA-TUNDISI, T. Recursos hidricos no seculo XXI. São Paulo: Oficina de
Textos, 2011. 328 p.
DISCIPLINA:
DENDROLOGIA
Pré-requisito(s): Botânica Geral
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
4º
60
40
20
Ementa: Definição, evolução e importância da Dendrologia. Dendrologia no contexto
profissional e científico. Os conceitos de árvores. Principais grupos taxonômicos que incluem
árvores. Características dendrológicas. Métodos de reconhecimento de árvores na floresta
tropical. Gimnospermas produtoras de madeira e/ou ornamentais. Angiospermas de interesse.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
DISCIPLINA:
HIDROLOGIA
Bibliografia básica
CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras. 1.ed. Colombo: EMBRAPA, 2003.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do
Brasil. 5. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2008.
VIDAL, W.N. Botânica-organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos .4.ed.
Viçosa: UFV, 2000: 124 p.
Complementar
ANTÔNIO, L.P. Fundamentos em taxonomia aplicados no desenvolvimento da
dendrologia tropical. Viçosa: UFV, 2014.
GONÇALVES, G.E.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de
morfologia das plantas vasculares. 2.ed. São Paulo: Instituto Plantarum de estudos da Flora,
52
2011.
FERRI, M.G.Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São Paulo: Nobel,
1981. 148 p.
LIMA, M.C.B. Guia didático de botânica morfológica. 2.ed. Maceió: EDUFAL, 1995. 147 p .
MARCHIORI, J.N.C. Elementos de dendrologia. 3.ed. Santa Maria: UFSM, 2013.
SOUZA, V.C.; .C; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para a identificação das
famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. 3.ed. Nova
Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2012. 768 p.
Bibliografia básica
KIEHL, E.J. Manual de edafologia: Relações solo-planta. São Paulo: Ceres, 1979.
TRINDADE, T. P. et al. Compactação dos solos: fundamentos teóricos e práticos. Viçosa, 2008. 95 p.
PEDROTI, A.; MELLO Jr. A.V. Avanços em ciência do solo: a física do solo na produção agrícola e
qualidade ambiental. São Cristóvão: Universidade Federal de Sergipe, 2009. 209 p.
Complementar
BARRERA, D. Caracterização morfológica e físico-química dos solos de Tabuleiros da região
canavieira do Estado de Alagoas. Rio Largo: 1978
EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: EMBRAPA/CNPS, 1999
COSTA, J.B. Caracterização e constituição do solo. 2.ed. Lisboa: Caluste, 1973.
EMBRAPA. Manual de métodos de análise de solo. 2.ed. Rio de janeiro: EMBRAPA/CNPS, 1997.
(EMBRAPA-CNPS. Documentos;1).
JORGE, J.A. Física e manejo dos solos tropicais. Campinas,1985.
LARACH, J.O.I., et al.. Classificação da aptidão agrícola das terras: um sistema alternativo.
Guaíba: Agrolivros, 2007.
PAUL.E.A. SOIL: microbiology, Ecology, and Biochemistry. 3.ed. Amsterdam. New York:
ELSEVIER, 2007. 532p.
Disciplina
GENÉTICA
Pré-requisito(s):
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
4º
75
55
20
Ementa: Genética e sua importância. Células e cromossomos. Mitose e meiose. Gametogênese e
fertilização. Herança monofatorial. Dois ou mais pares de alelos. Interação gênica. Probabilidade e teste
de proporções genéticas. Determinação do sexo. Herança relacionada ao sexo. Ligação gênica e mapas
cromossômicos. Bases químicas da herança. Mutação. Alelismo múltiplo. Alterações cromossômicas
estruturais. Variações numéricas dos cromossomos. Herança citoplasmática. Genética de populações.
Genética quantitativa.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s): Fundamentos de Ciencia do Solo
FÍSICA E CLASSIFICAÇÃO
Carga Horária
DO SOLO
Total
Teórica
Prática
Período
4º
60
45
15
Ementa: Propriedades físicas e microbiológicas dos solos. Classificação e geografia dos solos. Solos e
ambientes agrícolas.
Bibliografia básica
FERREIRA, Paulo Vanderlei. Melhoramento de plantas. Maceió: EDUFAL, 2006.
RAMALHO, M.AR.; SANTOS, J. B.; PINTO, C. A P. Genética na Agropecuária. São Paulo: Globo,
1990. 359p.
NELSON, D. L; COX, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6.ed. São Paulo: Artmed, 2014.
Complementar
ALLARD, R.W. Princípios de Melhoramento genético de plantas. São Paulo:Edgard Blücher Ltda,
1971.
GARDNER, E. J. Genética. Rio de Janeiro: Interamericana S/A, 1975.
SNUSTAD, D. P.Fundamentos de Genética. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 756p.
53
LEVINE, R. P. Genética. 2.ed. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1977. 235 p. (Biblioteca pioneira
de biologia moderna).
VIANA, J.M.; SORIANO, C.D; BARROS, E.G. Genética. 2.ed. Vicosa: UFV, 2003. 330 p.
7.2. EIXO PROFISSIONALIZANTE
Pré-requisito(s): Ecologia Geral
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
5º
60
30
30
Ementa: A importância das Florestas. Formações florestais do Brasil. O ecossistema florestal. Análise
estrutural da floresta. Fitossociologia. Sucessão florestal. Conservação de fragmentos florestais. Serviços
ambientais. Dinâmica de florestas.
Bibliografia básica
DAJOZ, R. Ecologia geral. 3.ed.Petrópolis: Vozes, 1978. 472p
DIBLASI FILHO, I.Ecologia geral. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2007. 650p.
PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2009. 252 p. (Série
Biomédica Ciências Básicas)
Complementar
ROSA, A. V. Agricultura e meio ambiente. 7.ed. São Paulo: Atual, 2009. 95 p.
DAJOZ, R. Princípios de ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
DREW, D. Processos interativos homem-meio ambiente. 4.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
RODRIGUES, E. Ecologia da Restauração. ed. Planta, 2013. 300p.
PRIMAVESI, A.Agroecologia: ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo: Nobel, 1997. 199 p.
ODUM, E.P.; BARRET, G.W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
DISCIPLINA:
FITOPATOLOGIA GERAL
Pré-requisito(s): Microbiologia Geral
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
5º
60
35
25
Ementa: Princípios, conceitos e métodos em fitopatologia. Características gerais dos fitopatógenos.
Bibliografia básica
MIZUBUTI, E.S.G; MAFFIA, L.A. Introdução à fitopatologia. Viçosa: UFV, 2006. (Cadernos
didáticos 115)
GALI, F. et al. Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 1980.
BERGAMIN FILHO, A.. AMORIM, L. Doenças de plantas tropicais: epidemiologia e controle
econômico. São Paulo: CERES, 1996.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
DISCIPLINA:
ECOLOGIA FLORESTAL
Complementar
ALFENAS, A.C.; MAFIA, R. G. ( Eds.) Métodos em fitopatologia. Viçosa: UFV, 2007.
ALFENAS, A.C. et al. Clonagem e doença do eucalipto. Viçosa: UFV, 2009.
BLUM, L.E.B.; CARES, J.E.; UESGI, C.H. Fitopatologia: o estudo das doenças de planta. v.1 ed.
Brasília: Otimismo, 2006.
BERGAMIN FILHO, A; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de fitopatologia:Princípios e conceitos.
São Paulo: Agronômica Ceres, 2007
FERNANDEZ, M.R. Manual para laboratório de fitopatologia. Passo Fundo: EMBRAPA CNPT.
1993.
DISCIPLINA:
ESTATÍSTICA
EXPERIMENTAL
Período
5º
Pré-requisito(s): Estatística Geral
Carga Horária
Total
Teórica
75
50
Prática
25
54
Ementa:Introdução a estatística experimental. Análise de Variância e teste de hipóteses. Delineamentos
experimentais. Experimetos fatoriais e em parcelas subdivididas. Análise conjunta de experimentos.
Testes não paramétricos. Uso de aplicativos computacionais de estatística na pesquisa agropecuária.
Correlação e Regressão polinomial. Noções de análise de regressão aplicada a modelagem.
Complementar
BUSSAB, W. O.; P. A. MORETIM. Estatística básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva. 2003.
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G.C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 4.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2009. 493p.
SANTANA, D.G.; RANAL, M.A. Análise da germinação: um enfoque estatístico. Brasília: UnB, 2004.
TRIOLA, M.F. Introdução à estatística: atualização da tecnologia. 11.ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2013. 707p.
BANZATTO, D.A. KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. 2ed. Jaboticabal: FUNEP, 1992
VIEIRA, S. Estatística Experimental. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
DISCIPLINA:
SEMENTES FLORESTAIS
Pré-requisito(s): Botânica Geral
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
5º
60
40
20
Ementa: Importância da semente. Formação, Maturação, Germinação, Dormência, Produção,
colheita, beneficiamento e Armazenamento de sementes
Bibliografia básica
MARCOS FILHO, JULIO. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba:
FEALQ. 2005.
BRYANT, J. A. Fisiologia da semente. v.31: EPU, 1989. 86 p.
PAIVA, H.N; GONÇALVES, W. Produção de mudas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 128 p.
(Jardinagem e paisagismo ; 1).
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Bibliografia básica
ANDRADE, D.F; OGLIARI, P.J. Estatística para as ciências agrárias e biológicas:com noções de
experimentação . Florianópolis:UFSC, 2007. 438 p.
FERREIRA, P.V. Estatística experimental aplicada à agronomia. 3.ed. Maceió: Edufal, 2000.
VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados, testes não-paramétricos, tabelas de contingências e
análise de regressão. 2. ed. rev. e atual. Rio de janeiro; ELSEVIER, 2003.
Complementar
ALBRECHT, J.M.F.; SANTOS, A.A.; ARRUDA, T.P.M.; et al. Produção de mudas em viveiro
florestal. LK Editora, 2012.
CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: Ciência, Tecnologia e Produção. 4 ed.
Jaboticabal: FUNEP, 2000.
DAVIDE, A.; SILVA.E.A.A. Produção de sementes e mudas de espécies florestais. Lavras:
UFLA, 2008.
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blücher, 1974. 293p.
FERREIRA, A.G.; BORGUETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed,
2004.
SOUZA JUNIOR, C.N.; BRANCALION, P.H. S. Sementes e mudas:guia para propagação de
árvores brasileiras. ed. Oficina de textos, 2016. 464p.
DISCIPLINA:
FERTILIDADE DO SOLO
Pré-requisito(s): Física e Classificação dos Solos
Carga Horária
55
Total
Teórica
Prática
Período
5º
60
40
20
Ementa: Os princípios da nutrição das plantas. Absorção, transporte e redistribuição de íons. Excreção.
O meio ambiente e a absorção. O metabolismo mineral. As funções dos nutrientes. Os elementos
nutritivos e suas inter-relações.
Complementar
FERNANDES, M. S. (ed.) Nutrição mineral de plantas. Viçosa: SBCS. 2006. 432 p.
MOTTA, A. C. V.; SERRAT, M.; REISMANN, C. B.; DIONÍSIO, J. A. Micronutrientes na rocha, no
solo e na planta. Curitiba: UFPR, 2007. 233p.
MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição mineral de plantas. São Paulo, Ceres, 1980. 251p.
MELLO, F.A. F.Fertilidade do solo. 3. e. São Paulo: Nobel, 1985. 400p
PRADO, C. H. B. A; CASALI, C. A. Fisiologia vegetal: Práticas em relações hídricas, fotossíntese e
nutrição mineral. São Paulo: Manole, 2006, 466 p.
VAN RAIJ. B. Associação Brasileira para Pesquisa de Potassa e do Fósfato. Fertilidade do Solo e
Adubação. Piracicaba: Agronomica Ceres, 1991.
DISCIPLINA:
VIVEIROS FLORESTAIS
Pré-requisito(s): Fisiologia Vegetal
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
5º
45
30
15
Ementa: Planejamento e Instalação de viveiros florestais, e técnicas de produção de mudas
de espécies florestais.
Bibliografia básica
ALFENAS, A.C. Clonagem e doenças do eucalipto. 2.ed. Viçosa: Universidade Federal de
Viçosa, 2009. 500 p
DAVIDE, A.C., SILVA, E.A.A. Produção de sementes e mudas de espécies florestais.
Lavras: UFLA, 2008. 175p.
OLIVEIRA, M.C. et al. Manual de viveiro e produção de mudas: espécies arbóreas nativas
do Cerrado. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado, 2016. 124 p. Disponível em:
https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1042301/manual-de-viveiro-eproducao-de-mudas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado. Acesso em: 15 de Jan. 2016.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Bibliografia básica
EPSTEIN, E.; BLOOM, A. Nutrição mineral de plantas: Princípios e perspectivas. 2.ed. Londrina:
Planta, 2006. 448p.
KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2008. 431p.
LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima, 2004. 531p.
Bibliografia complementar:/
CID, L.P.B. (ed). Cultivo in vitro de plantas. 3.ed. Brasilia: EMBRAPA, 2014. 325 p.
IBÁ.- Dados e Estatísticas. Disponível em:http://iba.org/pt/dados-e-estatisticas
SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO. Florestas do Brasil em resumo - 2010: dados de
2005-2010. Brasília: SFB, 2010. 152 p. Disponível em: www.florestal.gov.br
SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO. Espécies Florestais: Sistema Nacional de
Informações Florestais. Brasília: SFB. Disponível em: http://www.florestal.gov.br/snif/recursosflorestais/especies-florestais. Acesso em: 15 de abril. 2015.
MORI, E.S; PIÑA-RODRIGUES, F.C.M.; FREITAS, N.P.D. Sementes florestais: Guia para
germinação de 100 espécies nativas. .1 ed. São Paulo : Instituto Refloresta, 2012. 159p.
SENA, C. M. de. Sementes Florestais: Colheita, Beneficiamento e Armazenamento. Natal :
MMA/ Secretaria de Biodiversidade e Florestas/ Departamento de Florestas/Programa
Nacional de Florestas/Unidade de Apoio do PNF no Nordeste, 2008. 28p. (Guias Técnicos, 2) .
disponível
em :http://www.mma.gov.br/estruturas/203/_arquivos/guia_de_sementes_final_203.pdf Acesso
em: 10 de março. 2015
LEÃO, N.V.M. Coleta de sementes de especies florestais. Brasília: EMBRAPA, 2015. 39 p.
BARBOSA, J.G; LOPES, L.C. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa: Viçosa:UFV,
2011. 183 p.
56
DISCIPLINA:
DENDROMETRIA
Pré-requisito(s): Estatística Geral
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
6º
60
40
20
Ementa:Introdução; padronização dos símbolos florestais; estimador, precisão, acuracidade e
arredondamento de números; medições florestais; relação altura e diâmetro; área basal;
determinação do volume das árvores; fator de forma; estudo da casca; tabelas de volume;
relascopia; médias dendrométricas usuais; volume comercial de toras; crescimento das
árvores; análise de tronco; distribuições de frequência; revisão de estatística; análise de
regressão.
Complementar
FINGER, C.A.G. Fundamentos de biometria florestal. Santa Maria: UFSM/CEPEF/FATEC,
1992..
SCHNEIDER, P. R.; SCHNEIDER, P. S. P.; SOUZA, C. A. M. Análise de regressão aplicada
à engenharia florestal. 2.ed. Santa Maria: FACOS-UFSM, 2009. 294p.
SCOLFORO, J.R.S.; FIGUEIREDO FILHO, A. Biometria florestal: medição e volumetria de
árvores florestais. Lavras: UFLA/FAEPE, 1998. 310p.
VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados, testes não-paramétricos, tabelas de
contingências e análise de regressão. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 216p.
WILLIAN, B. SANTOS, D.L.A Biometria experimental. Viçosa: UFV. 2013. 408p.
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s):
POLITICA E LEGISLAÇÃO
Carga Horária
FLORESTAL
Total
Teórica
Prática
Período
6º
45
30
15
Ementa:Política Florestal Brasileira para os setores: floresta nativa, formação de povoamentos
florestais, produção de produtos não madeireiros, produção de móveis com madeira de povoamentos
florestais, conservação da biodiversidade, respeito a tratados internacionais. Lei de Crimes Ambientais
(Lei 9.605/00). Código florestal. Legislação Ambiental aplicada à Propriedade Rural. Conduta
profissional e Entidade de Classe. Preenchimento de Receituários Agronômicos e Assinatura de
Responsabilidade Técnica. Formação e documentação para instalação da Reserva Particular Patrimônio
Natural (RPPN) e ICMS ecológico. Código de ética profissional: Dos princípios éticos, Dos deveres,
Das condutas vedadas, Dos direitos, Da infração ética.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Bibliografia básica
CAMPOS, J.C.C.; LEITE, H.G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 2.ed. Viçosa:
UFV, 2006. 470p.
MACHADO, S.A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria. 2.ed. Guarapuava: UNICENTRO,
2006. 316p.
SOARES, C.P.B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A.L. Dendrometria e inventário florestal.
Viçosa: UFV, 2006. 276 p.
Bibliografia básica
AGUIAR, R. A. R. Direito do meio ambiente e participação popular. 2ª ed. Brasília: IBAMA, 1998.
ANDRADE, R.O.B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A.B. Gestão ambiental: enfoque estratégico
aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Macron Books, 2000.
MUKAI, T. O Novo Código Florestal. Forense Jurídica (Grupo GEN). 2013. 176p.
Complementar
ANTUNES, P.B. Direito ambiental. 6 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002.
CERQUEIRA, J. P.; MARTINS, M. C. O Sistema ISO 9000 na prática. EQUIPE GRIFO.São Paulo:
Pioneira, 1996.118p.
MAGALHÂES, J. P. Comentário ao código florestal – doutrina e jurisprudência. 2.ed. São Paulo:
Juares de Oliveira, 2001.
AGUIAR, R.A.R. Direito do Meio Ambiente e Participação Popular. IBAMA. 1998.
VIEIRA, J.L. Código florestal: Lei n° 4771/65; Proteção à fauna: Lei n° 5197/67; Pesca: Decreto-Lei n°
221/67; Meio ambiente: Lei n° 9605/98 e Legislação complementar. 4ª ed. Baúru: EDIPRO, 1999.
57
DISCIPLINA:
ENTOMOLOGIA GERAL
Pré-requisito(s):
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
6º
60
35
25
Ementa: Importância e diversidade dos insetos. Anatomia e fisiologia. Sistema sensorial e
comportamento. Reprodução. Desenvolvimento e história de vida. Sistemática - filogenia e evolução.
Insetos aquáticos, de solo e detritívoros. Insetos e plantas. Sociedade de insetos. Predação, parasitismo e
defesa em insetos. Coleta e matança de insetos.
Complementar
ALTIERI, M.A; SILVA, E. N; NICHOLLS, C. O papel da biodiversidade no manejo de pragas.
Ribeirão Preto: Holos, 2003. 226 p.
ATHIÉ, I.; PAULA, D. C. Insetos de grãos armazenados: Aspectos biológicos e identificação. Ed.
Varela editora e livraria Ltda, São Paulo. 2.ed. 2002. 244p.
BORROR, D.J.; De LONG, D. M. Introdução ao estudo dos insetos. São Paulo: Blücher,1988. 653p
ALMEIDA, L.M. RIBEIRO-COSTA, C.S.; MARINONI, L. Manual de coleta , conservação , montagem
e identificação de insetos. Ribeirão Preto: Holos, 2003. 78 p..
GULLAN, P. J; CRANSTON, P. S.Os insetos: um resumo de entomologia. 3.ed. São Paulo: Roca, 2008.
440 p.
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s):
Carga Horária
MECANIZAÇÃO AGRICOLA
Total
Teórica
Prática
Período
6º
60
40
20
Ementa:Elementos básicos de mecânica. Mecanismos de transmissão de potência. Lubrificação e
lubrificantes. Motores de combustão interna. Tratores agrícolas. Capacidade operacional. Máquinas e
técnicas utilizadas no preparo do solo, colheita e transporte de madeiras. Plantio, cultivo e aplicação de
defensivos agrícolas. Máquinas. Determinação do custo operacional dos conjuntos mecanizados.
Planejamento e uso de sistemas mecanizados. Emprego de máquinas para implantação e manutenção de
florestas
Bibliografia básica
GALETI, P.A. Mecanização agrícola: preparo do solo. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino
Agrícola, 1981.
MACHADO, C. C. Colheita florestal. Viçosa: UFV, 2002.
SILVEIRA, G.M. Os cuidados com o trator. Viçosa, 2001.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Bibliografia básica
GALLO, D. (Ed.). Entomologia agrícola., 3 ed. São Paulo: FEALQ, 2002. 920p.
BUSOLI, A.C. et al. Tópicos em entomologia agrícola. Jaboticabal: FUNEP, 2011. 250p.
GULLAN, P. J; CRANSTON, P. S. Os insetos: um resumo de entomologia. 3.ed. São Paulo: Roca,
2008. 440p.
Complementar
MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. São Paulo. EPU, 1980.
MACHADO, C.C. Colheita Florestal. 3. ed.Viçosa:UFV. 2014. 543p.
NAGAUKA, A.; NERBASS FILHO, K.; SCHUSTER, E.M. Mecânica de motores e máquinas
agrícolas. Parte I. Lages: UESC, 1996. (apostila).
SEIXAS, F. Mecanização e exploração florestal. Piracicaba: ESALQ, 1988. 182p.
SILVEIRA, G.M. Máquinas para colheita e transporte. Editora Aprenda Fácil. 2001.
TESTA, A. Mecanização do desmatamento: as novas fronteiras agrícolas. São Paulo: Agronômica,
1983.
DISCIPLINA:
IMPLANTAÇÃO E
CONDUÇÃO DE
POVOAMENTOS
FLORESTAIS
Período
6º
Pré-requisito(s): Viveiros Florestais
Carga Horária
Total
Teórica
60
30
Prática
30
58
Ementa:Definições, princípios e objetivos da silvicultura. Histórico, contexto e importância do
setor florestal. Aspectos sociais, econômicos e ambientais relevantes para a implantação de
povoamentos florestais. Culturas florestais. Sistemas silviculturais. Preparo da área, definição
de espaçamento, técnicas de plantio, adubação e tratos silviculturais. Desbastes e desramas.
Regeneração e reforma de povoamentos florestais.
Complementar
DOULA, S.M. Assentamentos rurais e meio ambiente no Brasil: atores sociais, processos
produtivos e legislação .Viçosa: UFV, 2006. 307p.
VIVAN, J. Agricultura e florestas: princípios de uma interação vital .Guaíba: Agropecuária,
1998. 207p.
SILVA, J.N.M. Manejo florestal. 2.ed. Brasilia: EMBRAPA, Serviço de Produção de
Informação, 1996. 46p.
SARMENTO, J.P.M.R. Produção sustentada em florestas: conceitos e tecnologias,
biomassa energética, pesquisas e constatações:compêndio (1970-1999) .Belo Horizonte:
2000. 511p.
FERREIRA, C.A.; SILVA, H.D. Formação de Povoamentos Florestais. 1ed, EMBRAPA,
2008.109p..
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s):
ELABORAÇÃO E ANÁLISE
Carga Horária
DE PROJETOS FLORESTAIS
Total
Teórica
Prática
Período
6º
45
35
10
Ementa:. Conceituação preliminar e importância dos projetos no setor florestal. Processos e
áreas do gerenciamento de projetos. Formulação de projetos. Critérios de Avaliação.
Localização de projetos. Análise de viabilidade de projetos. O papel do gerente de projetos. O
papel do governo. A Tecnologia da Informação como ferramenta de apoio à gestão de projetos.
Bens públicos e Externalidades.
Bibliografia básica
KERZNER, H. Gestão de Projetos. São Paulo: Bookman, 2006.
MAXIMIANO, A.C.A. Administração de projetos: Como transformar ideias em resultados.
São Paulo: Atlas, 2008.
REZENDE, J.L.P.; OLIVEIRA, A.D. Análise econômica e social de projetos florestais.
Viçosa: UFV, 2001.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Bibliografia básica
CORADIN, L; SIMINSKI, A; REIS, A (Org).Espécies nativas da flora brasileira de valor
econômico atual ou potencial: plantas para o futuro - Região Sul. Brasilia: Ministerio do
Meio Ambiente, 2011. 934 p. (Biodiversidade ; 40).
CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras. 1.ed. Colombo: EMBRAPA, 2003. 3v.
FLOR, H.M. Florestas tropicais: como intervir sem devastar . São Paulo: Ícone, 1985. 180p.
Complementar
DUERR, W.A. Fundamentos de economia florestal. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkiam. 1972.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conjunto de conhecimentos em
gerenciamento de projetos: guia PMBOK. 3ed. Newton Square: Project Management
Institute, 2004.
PINHO, J.B. Agronegócio brasileiro: o desafios e perspectivas .Brasilia: SOBER, 1998.
SALLES JUNIOR, C.A.C.et al. Gerenciamento de riscos em projetos. Rio de Janeiro: FGV,
2006 (Gerenciamento de projetos).
REZENDE, J.L.P; OLIVEIRA, A.D. Análise economica e social de projetos florestais. 3.ed.
Revista ampliada, UFV. 2008.
DISCIPLINA:
EXTENSÃO RURAL
Pré-requisito(s): Sociologia Rural
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
59
Período
6º
60
30
30
Ementa:. Fundamentos da extensão. Comunicação. Difusão de Inovações. Metodologia de extensão
rural. Desenvolvimento de Comunidades.
Complementar
AMARAL, P.; VERÍSSIMO, T.; ARAÚJO, C.; SOUZA, H. Guia Para o manejo florestal
comunitário.
Belém:IMAZON,
2007.
Disponível
em:http://www.imazon.org.br/novo2008/publicacoes_ler.php?idpub=76
ALMEIDA, J.A. Pesquisa em extensão rural: um manual de metodologia . Brasília: Ministério da
Educação, Secretaria Geral, 1989. 182 p.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Secretaria da Agricultura Familiar. Departamento
de Assistência Técnica e Extensão Rural. Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural.
Brasília, abril, 2008.
BORDENAVE, J.D. Extensão rural: modelos e métodos. Rio de Janeiro: IU/UFRRJ, 1995.
CAPORAL, F.R.; COSTABABER, J.A. Extensão rural e agroecologia. Brasília:
MDA/SAF/DATER/IICA, 2007.
COELHO, F.M.G. A arte das orientações técnicas no campo:concepções e métodos. Viçosa: UFV,
2005.
DIAZ BORDENAVE, J.E. O que é participação.São Paulo: Brasiliense, 1983. 84 p.
PEIXOTO, M. Extensão rural no Brasil – uma abordagem histórica da legislação. Consultoria
Legislativa do Senado Federal, 2008.Disponivel em: https://www12.senado.leg.br/publicacoes/estudoslegislativos/tipos-de-estudos/textos-para-discussao/td-48-extensao-rural-no-brasil-uma-abordagemhistorica-da-legislacao. Acesso em 10 de novembro de 2015.
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s): Topografia
CARTOGRAFIA E
Carga Horária
GEOPROCESSAMENTO
Total
Teórica
Prática
Período
7º
60
30
30
Ementa:Compreender as diferentes representações da superfície da Terra e os aspectos de orientação.
Manipular, analisar, extrair informações e elaborar documentos cartográficos. Interpretar aspectos da
linguagem cartográfica e caracterizar os sistemas de posicionamento. Funções dos SIGs. Sistemas de
coordenadas e georreferenciamento projeções e transformações. Entrada de dados: mapas, dados sócioeconômicos e ambientais. Armazenamento de dados: banco de dados geográficos e modelos de dados.
Análise temática: modo vetorial e matricial. Aplicações do sensoriamento remoto no estudo dos recursos
florestais.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Bibliografia básica
VERDUM, R; ARAÚJO, A.Luis. Experiências de assistencia técnica e extensão rural junto aos
povos indígenas: o desafio da interculturalidade .Brasilia, DF: MDA/NEAD, 2010. 332p .
BORDENAVE, J. E. D. O que é comunicação rural? São Paulo: Brasiliense, 1983. 104p.
87p.
FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.93p.
Bibliografia básica
FITZ, P.R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo, 2008.
NOGUEIRA, R.E. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais.3.ed.
Florianópolis: UFSC, 2009. 327p.
FITZ, Paulo Roberto.Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008
Complementar
JOLY, Fernand. Cartografia. Campinas: Papirus, 1990. 136 p.
NOVO, E. M.L.M Sensoriamento remoto: princípios e aplicações.3.ed. São Paulo: Edgar Blucher,
2008. 363 p.
RAMOS, Cristhiane da Silva. Visualização cartográfica e cartografia multimídia: conceitos e
tecnologias. São Paulo: UNESP, 2005. 178p.
PONZONI, F.J.; SHIMABUKURO, Y.E.; KUPLICH, T.M. Sensoriamento remoto da vegetação. 2.ed.
São Paulo: Oficina de Textos, 2012. 160 p.
CÂMARA, C.; DAVIS, C. Fundamentos de geoprocessamento. 1996. Livro on-line: www.dpi.inpe.br
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s): Dendrometria
60
Carga Horária
INVENTARIO FLORESTAL
Total
Teórica
Prática
Período
7º
60
40
20
Ementa: Definição, importância e tipos de inventário florestal; Estatísticas usuais usados em
inventário florestal; Amostragem; Noções sobre classificação da capacidade produtiva;
Estrutura, processamento e elaboração de relatórios de inventário florestal; softwares
empregados em inventário florestal.
Complementar
COCHRAN, W.G. Técnicas de amostragem. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1965.
PELLICO NETTO, S.; BRENA, D. A. Inventário florestal. Curitiba: Editorado pelos autores,
1997.316p.
SCOLFORO, J.R. Inventário florestal. Lavras: ESAL/FAEPE, 1993. 328p.
WILLIAN, B. SANTOS, D.L.A Biometria experimental. Viçosa:UFV. 2013. 408p.
VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados, testes não-paramétricos, tabelas de
contingências e análise de regressão.2. Rio de janeiro; Elsevier, 2003 216 p.
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s): Genética
MELHORAMENTO
Carga Horária
FLORESTAL
Total
Teórica
Prática
Período
7º
60
40
20
Ementa: Introdução ao melhoramento florestal. Sistemas reprodutivos e variações em
espécies florestais. Fenótipo florestal. Conservação genética. Domesticação de espécies
florestais. Testes de procedência. Seleção em árvores. Melhoramento florestal por hibridação
e clonagem. Fatores que devem ser considerados em um programa de melhoramento
florestal. Silvicultura clonal. Principais aspectos quantitativos do melhoramento florestal. Uso
de marcadores moleculares no melhoramento florestal. Uso do Software Genes.
Bibliografia básica
BORÉM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa: UFV, 1999.
PINTO, R.J.B. Introdução ao melhoramento genético das plantas. Maringá: UEM, 1995.
FERREIRA, P.V. Melhoramento de plantas: princípios e perspectivas. 2006.
.
Complementar
BORÉM, A. Biotecnologia florestal. Viçosa: UFV, 2007.
FONSECA, S.M. RESENDE, M.D.V. et al. Manual Prático de Melhoramento Genético do
Eucalipto. Viçosa: UFV. 2010. 200p.
RAMALHO, M.A.P. et al. A experimentação em genética e melhoramento de
plantas.Lavras: UFLA, 2000
RAMALHO, M.A.P.et al. Genética na agropecuária. Lavras, UFLA, 2012.
RESENDE, MD.V. Matemática e estatística na análise de experimentos e no
melhoramento genético. Colombo: Embrapa Florestas, 2007. 561
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Bibliografia básica
CAMPOS, J.C.C.; LEITE, H.G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. Viçosa:UFV,
Imprensa Universitária, Universidade Federal de Viçosa, 2002. 407p.
FERNANDES, L.A.V; SIQUEIRA, J.D.P Inventários florestais: planejamento e execução.
2.ed. Curitiba: UFPR, 2009. 315p.
SOARES, C.P.B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A.L. Dendrometria e inventário florestal.
Viçosa: UFV, 2006.276p.
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s): Entomologia Geral
PRAGAS DE ESPÉCIES
Carga Horária
FLORESTAIS
Total
Teórica
Prática
Período
7º
60
30
30
Ementa: Introdução à entomologia florestal. Principais Ordens de importância florestal (Coleoptera,
Lepidoptera, Hymenoptera, Isoptera, Hemiptera e Diptera). Ecologia de insetos florestais. Métodos de
controle de insetos-pragas: Controle Químico, Legislativo, Cultural, Mecânico, Físico, Biológico,
61
Comportamental e Resistência de Plantas. Introdução ao Manejo Integrado de Pragas: amostragem, nível
de dano, nível de controle. Manejo Integrado de Pragas Florestais: introdução e histórico, identificação
de pragas em essências florestais (pragas de viveiros e sementes florestais, cupins, formigas cortadeiras,
insetos desfolhadores, sugadores, galhadores, serradores e broqueadores). MIP Pinus, MIP Eucalipto,
MIP Acácia
Complementar
ALTIERI, M.A; SILVA, E.N.; NICHOLLS, C.I. O papel da biodiversidade no manejo de pragas.
Ribeirão Preto: Holos, 2003. 226p.
ALVES, S.B; LOPES, R.B. Controle microbiano de pragas na américa latina: avanços e desafios.
Piracicaba: FEALQ, 2008, 32p.
MOREIRA, C.A.F. Manejo Integrado de Pragas Florestais. 1ed. Technical Books. 2013. 349p
FLECHTMANN, C.A.H. et al. Scolytidae em reflorestamentos com pinheiros tropicais. Piracicaba:
IPEF, 1995. 210p.
GULLAN, P.J; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. 3.ed. São Paulo: Roca,
2008.440 p.
RAFAEL, J.R. et al. Insetos do Brasil: diversidade e taxonomia. ed. Holos, 2012. 796p.
DISCIPLINA:
Pré-requisito (s):
COMPONENTES
Carga Horária
ANATÔMICOS E QUÍMICOS
Total
Teórica
Prática
DA MADEIRA
Período
7º
60
30
30
Ementa: Conceitos fundamentais sobre anatomia vegetal. Formação da madeira. Planos de
corte para estudos anatômicos. Grupos vegetais que produzem madeiras. Componentes
macroscópicos da madeira. Estrutura anatômica microscópica de madeiras coníferas e
Folhosas. A parede celular. Composição química da parede celular. Componentes químicos
elementares. Componentes moleculares: celulose, hemiceluloses, lignina, extrativos e cinzas .
Bibliografia básica
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blucher, 1974. 293p.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S. E. 7.ed. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara, 2007. 830p.
KLOCK, U.; MUNIZ, G.I.B.; ANZALDO, J. H. Química da madeira. Curitiba: Fundação de
Pesquisas Florestais do Paraná. Fupef , 2005. (Série didática).
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Bibliografia básica
GALLO, D. (Ed.). Entomologia agrícola. 3.ed. São Paulo: FEALQ, 2002. 920p.
COSTA, E. C.; CANTARELLI, E.B. Entomologia Florestal aplicada. UFSM, 2014. 256p.
PARRA, J.R.P. et al. Controle biológico no Brasil: parasitoides e predadores. São Paulo: Manole, 2002.
609P.
Complementar
GLORIA, B.A.; CARMELLO- GUERREIRO, S.M. Anatomia vegetal. Viçosa: UFV, 2006. 438p
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil. vol. 1. Nova Odessa: Plantarum. 2000.
MOREY, P.R. O Crescimento das árvores. São Paulo: Edusp,1981. 72p.
PAULA, J.E.; ALVES, J.L.H. Madeira nativas do Brasil: dendrologia, dendrometria, produção
e uso. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2007.
SJOSTROM, E. Wood Chemistry: Fundamentals and Applications. Gulf Professional
Publishing, 1993.293p.
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s): Física e Classificação dos Solos
USO,
MANEJO
E
Carga Horária
CONSERVAÇÃO DO SOLOS
Total
Teórica
Prática
Período
7º
60
40
20
Ementa: Fatores que causam a erosão; grau e formas de erosão; práticas conservacionistas do solo e da
água, manejo de solos tropicais; modelos de previsão de perdas de solo; levantamento conservacionista;
sustentabilidade agrícola; erosão e degradação ambiental
62
Complementar
CRUCIANI, D.E. A drenagem na agricultura. 4.ed. São Paulo: Nobel, 1987, 1980.
GUERRA, A.J.T.; JORGE, M.C.O. Processos erosivos e recuperação de áreas degradadas. ed.
Oficina de Textos, 2013.
GOMES, J. F; MAZUCHOWSKI, J.Z; MAGALHÃES, C. U. Manejo e conservação do solo e da
agua: informações técnicas .Brasília, 1983. 65 p.
GALETI, P.A. Práticas de controle à erosão. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agricola,
9185. 278 p.
KLAUS, R. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. Manole, 2004.
MARTINS, S.V. Recuperação de áreas degradadas: ações em áreas de preservação permanente,
voçorocas, taludes rodoviários e de mineração. 2.ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2010. 268 p.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo: Nobel, 2002..
DISCIPLINA:
Pré-requisito (s): Componentes Anatômicos e Químicos da Madeira
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
TECNOLOGIA
DA
MADEIRA
Período
8º
60
40
20
Ementa: Qualidade da madeira. Propriedades organolépticas da madeira. Propriedades físicas da
madeira. Propriedades mecânicas da madeira.. Secagem da madeira. Defeitos provenientes da secagem.
Desdobro da madeira e serrarias. Aproveitamento de resíduos florestais.
Bibliografia básica
CALIL JR. C.; LAHR, F.A.R; DIAS A.A. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira.
Barueri: MANOLE, 2003. 152p.;
RIZZINI, C.T. Árvores e madeiras uteis do Brasil: Manual dedendrologia brasileira, 2.ed. São Paulo:
EDGARD BLUCHER, 1978, 296p.
BARROS A.A.A. Comercialização de madeiras de Amazonia. 1971. FGV, 75p.
Complementar
ALBUQUERQUE, C.E.C. Processamento mecânico da madeira. UFRRJ – Instituto de Florestas –
Departamento de Produtos Florestais. Rio de Janeiro. 1996.
GALVÃO, A.P.M.; JANKOWSKY, I.P. Secagem racional da madeira. São Paulo: Nobel, 1985.
MORESCHI, J. C. Propriedades tecnológicas da madeira. Manual Didático, 3.ed. Departamento de
Engenharia e Tecnologia Florestal da UFPR, 2010.
VIDAL, B.R. Planejamento e operações de serrarias. Viçosa, UFV, 2008.
NENNWITZ, I.; NUTSCH, W.; PESCHEL, et al. Manual de tecnologia da madeira. 1. Viçosa. Edigar
Bluscher, 2011. 354p.
DISCIPLINA:
ECONOMIA E MERCADO
DO SETOR FLORESTAL
Período
8º
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Bibliografia básica
BERTONI, J.; LOMBARDI, NETO, F. Conservação do Solo. 7ed. Piracicaba: Ceres, 2010. 355p.
PIRES, F.R; SOUZA, C.M. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água. 2.ed. Viçosa: UFV,
2006. 279p.
PRUSKI, F.F. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. 2.ed.
Viçosa: UFV, 2009. 279p.
Pré-requisito(s):
Total
60
Carga Horária
Teórica
60
Prática
-
63
Ementa: Conceitos Básicos em Economia Florestal. A Demanda de Produtos Florestais. Elasticidade:
Medindo as Reações dos Produtos Florestais no Mercado. A Oferta de Produtos Florestais. A Teoria da
Produção de Produtos Florestais. A Teoria de Custos de Produtos Florestais. Análise das Estruturas de
Mercado de Produtos Florestais. Análise de Benefício Custo. Avaliação Florestal. Custo / Preço da
Produção Florestal.
Complementar
GONCALVES, A.C.P. et al. Economia aplicada. 7.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 154p.
DUERR, W.A. Fundamentos de economia florestal. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkiam, 1972.
PINHO, J.B. Agronegócio brasileiro: os desafios e perspectivas .Brasilia, DF: SOBER, 1998. 1084 p.
SILVA, M.L.; SOARES, N.S. Exercícios de economia Florestal. Ed. Produção independente, 2009.
141p
SANTOS, G.J.; MARION, J.C; SEGATTI, S. Administração de custos na agropecuária. São Paulo:
Atlas, 2009. 155 p.
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s): Fitopatologia Geral
Carga Horária
PATOLOGIA FLORESTAL
Total
Teórica
Prática
Período
8º
60
30
30
Ementa: Histórico da patologia florestal no Brasil. Doenças bióticas e abióticas. Diagnose de
enfermidades; Genética da interação patógeno-hospedeiro Principais doenças e métodos de
controle em essências florestais nativas e exóticas;. Enfermidades florestais em viveiros de
sementes e mudas. Receituário.
Bibliografia básica
GALLI, F. Manual de fitopatologia. 2.ed. Agronômica Ceres, 1978.
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de fitopatologia: princípios e
conceitos. 3 ed. v.2, São Paulo: Agronômica Ceres, 1997.
FERREIRA, F.A. Patologia florestal: principais doenças florestais no Brasil. Viçosa: SIF,1989.
Complementar
ALFENAS, A.C.; MAFIA, R.G. Métodos em Fitopatologia.Viçosa: UFV, 2007. 359p.
BERGAMIN FILHO, A; AMORIM, L. Doenças de plantas tropicais epidemiologia e controle
econômico.São Paulo: Agronômica Ceres, 1996. 299p.
FERREIRA, F.A.; MILANI, D. Diagnose visual e controle das doenças abióticas e bióticas
do eucalipto no Brasil. Viçosa: International Paper, 2002.
KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A.; REZENDE, J.A.M.
Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3.ed. São Paulo: Agronômica
Ceres, 1995
ROMEIRO, R. S. Controle biológico de doenças de plantas, Viçosa: UFV, 2007.
SANTOS, A. F. Patologia de sementes florestais. EMBRAPA, 2011.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Bibliografia básica
ARBAGE, A.P. Fundamentos de Economia Rural. 2. ed. Chapecó: Argos, 2012.
CALLADO, A.A.C.C. Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2008. 184 p.
OLIVEIRA, C. P. Economia e administração rurais. 3.ed. Porto Alegre: Sulina, 1976.166p.
DISCIPLINA:
Pré-requisito (s): Mecanização agrícola
COLHEITA E TRANSPORTE
Carga Horária
FLORESTAL
Total
Teórica
Prática
Período
8º
60
30
30
Ementa: Colheita florestal no Brasil; Sistemas e fases da colheita florestal; Carregamento e
Descarregamento; Controle da produção e custos da colheita florestal. Impactos ambientais decorrentes
da colheita; Ergonomia e segurança na colheita florestal; Planejamento e controle de custos na colheita e
transporte florestal, Classificação e meios de transporte florestal. Estradas florestais.
Bibliografia básica
BURLA, E. R.; Mecanização de atividades silviculturais em relevo ondulado. Belo Horizonte:
64
CENIBRA. 2001.
MACHADO, C.C. Colheita florestal. Viçosa: UFV, 2008. 543p.
MACHADO, C.C. Construção e Conservação de Estradas Rurais e Florestais.1 ed. Viçosa: UFV.
2013, 441p.
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s): Ecologia Florestal
Carga Horária
Total
Teórica
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS
Prática
DEGRADADAS
Período
8º
60
30
30
Ementa: Aspectos legais, conceituação, caracterização e avaliação de áreas degradadas. Causas, fontes e
efeitos da degradação de áreas. Tipos de degradação. Técnicas, estratégias e métodos de recuperação de
áreas degradadas. Monitoramento e avaliação de processos de recuperação de áreas degradadas.
Bibliografia básica
ARAUJO, G.H.S.; ALMEIDA, J.R.; GUERRA, A.J.T. Gestão ambiental de áreas degradadas. 5.ed.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 320p.
GALETI, P.A. Práticas de controle à erosão. Campinas: Instituto Campineiro de ensino agrícola, 1985.
278p.
MARTINS, S.V Recuperação de áreas degradadas: ações em áreas de preservação permanente,
voçorocas, taludes rodoviários e de mineração. 2.ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2010. 268 p.
Complementar
GUERRA, A.J.T; JORGE, M.C.O. Processos erosivos e recuperação de áreas degradadas. São Paulo:
Oficina de Textos, 2013. 192 p.
MARTINS, S.V. Restauração ecológica de ecossistemas degradados. Viçosa: UFV. 2015. 376p.
RIBEIRO, J.F.; LAAZARINI, C.E.; SILVA, J.C. Cerrado: caracterização e recuperação de matas de
galerias. Planaltina, EMBRAPA CERRADOS, 2001.
RODRIGUES, R.R.; BRANCALION, P.H.S.; ISERNHAGEN, I. Pacto pela Restauração da Mata
Atlântica: Referencial dos Conceitos e Ações de Restauração Florestal. São Paulo: LERF/ESALQ,
2009.
PEREIRA, A. R. Como selecionar plantas para áreas degradadas e controle de erosão. Belo
Horizonte: FAPI, 2006.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Complementar
SILVA, M.L.S et al. Economia Florestal. Viçosa: UFV.2005. 178p.
MACHADO, C.C.; LOPES, E.S.; BIRRO, M.H.B. Elementos básicos do transporte florestal
rodoviário. Viçosa: UFV. 2000.
MACHADO, C.C.; LOPES, E.S.; BIRRO, H.B.B. Transporte Rodoviário Florestal. Viçosa: UFV,
2009
SILVEIRA, G.M. Os cuidados com o trator. Editora Aprenda Fácil. 2006.
SILVEIRA, G.M. Máquinas para Colheita e Transporte. Editora Aprenda Fácil. 2001.
DISCIPLINA:
Pré-requisito (s): Inventário Florestal
Carga Horária
MODELAGEM FLORESTAL
Total
Teórica
Prática
Período
8º
60
30
30
Ementa: Estimadores de mínimos quadrados. Modelagem da altura, volume e biomassa. Distribuições
densidade de probabilidade. Funções de afilamento. Modelagem do crescimento e da produção. Métodos
de inteligência artificial aplicados.
Bibliografia básica
CAMPOS, J.C.C.; LEITE, H.G. Mensuração florestal - perguntas e respostas. 3.ed. Viçosa: UFV, 2009.
548p.
65
ENCINAS, J.I.; SILVA, G.F.; KISHI, I.T. Variáveis dendrométricas. Brasília: UnB, 2002. 101p.
VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados, testes não-paramétricos, tabelas de contingências e
análise de regressão. 2.ed. rev. e atual. Rio de janeiro: Elsevier, 2003 216p.
Complementar
SCHNEIDER, P. Introdução ao manejo florestal. Santa Maria: UFSM, 1993. 348p.
SCOLFORO, J.R.S. Manejo florestal. Lavras: UFLA, 1997. 438p.
SCOLFORO, J.R.S. Biometria florestal: modelagem do crescimento e da produção de florestas
plantadas e nativas. Lavras: UFLA/FAEPE, 1998. 441p.
SCOLFORO, J. R. S. Modelagem do crescimento e da produção de florestas plantadas e nativas.
Lavras: UFLA/FAEP, 1998. 463p.
BATISTA, J.L.F. et al. Quantificaçao de recursos florestais. 1.ed. Oficina de Textos, 2014. 384p.
Pré-requisito(s):
PROTEÇÃO FLORESTAL
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
9º
45
30
15
Ementa: Conceito de proteção florestal. O fogo e o Meio Ambiente. O fogo nas florestas tropicais:
causas e efeitos dos incêndios florestais. O manejo do fogo e suas implicações para a ordenação florestal
sustentável. Comportamento do fogo. Tipos de incêndios florestais. Índices de periculosidade, proteção
contra incêndios florestais.
Bibliografia básica
FIEDLER, N.C.; COSTA, A.F.; PARCA, M.L.S; HERNANDEZ, S.L. L. Incêndios florestais no
cerrado. Comunicações Técnicas Florestais, v.3, n.2 . 2001. Brasília. UnB. 46p.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS.
Efeitos do regime de fogo sobre a estrutura de comunidades de cerrado: Projeto Fogo .Brasília, DF:
IBAMA/MMA, 2010.
SANT’ANNA, C. M.; FIEDLER, N.C.; MINETTE, L.J. Controle de incêndios florestais. Alegre (ES),
2007. 152p.
Complementar
HOLDSWORT,A.; UHL, C. O Fogo na Floresta Explorada e o potencial para redução de incêndios
florestais
na
amazônia.
Belém:
Imazon,
1998.
38
p.
Disponível
em:
http://www.ciflorestas.com.br/arquivos/doc_o_amazonia_1341.pdf
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO AGRÍCOLA SUPERIOR. Prevenção e controle de
incêndios florestais. Brasília: MEC/CAPES, 1985. 92p.
BATISTA, A.C.; SOARES, R.V. Manual de prevenção e combate a incêndios florestais. FUPEF,
1997. 50p.
SOARES, R.V. Prevenção e controle de incêndios florestais. Curitiba: FUDEF, 1979. 65p.
SOARES, R.V.; BATISTA, A.B. incêndios florestais.Viçosa: Produção independente. 2007, 250p.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
DISCIPLINA:
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s):
ENERGIA DE BIOMASSA
Carga
FLORESTAL
Total
Teórica
Prática
Período
9º
60
40
20
Ementa: Matriz energética mundial e nacional. Mudanças no clima e o uso de fontes renováveis para
produção de energia. Florestas energéticas e o ciclo do carbono. Caracterização da biomassa florestal
para fins energéticos. Conversão da biomassa florestal em energia: queima direta, densificação,
carbonização e qualidade do carvão vegetal, gaseificação e hidrólise. Aproveitamento da biomassa dos
resíduos florestais visando à produção de energia, etanol de segunda geração.
Bibliografia básica
NOGUEIRA, L.A.H.; LORA, E.E.S. Dendroenergia: fundamentos e aplicações. .2.ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2003. 199p.
HOUTART, F. A agroenergia: solução para o clima ou saída da crise para o capital? Petropolis: Vozes,
66
2010. 324p.
VILELA, A.A.; FREITAS, A.V.; ROSA, L. O uso de energia de biomassa no Brasil. Editora
interciencia. 2015.
DISCIPLINA:
Pré-requisito (s):
AVALIAÇÃO E PERICIAS
Carga Horária
RURAIS
Total
Teórica
Prática
Período
9º
45
30
15
Ementa: Engenharia de Avaliações. O processo de avaliação. Método comparativo de vendas. Método
da renda. Método do custo de reprodução. Método residual ou involutivo. Homogeneização de valores.
Fontes de informação para o avaliador. Depreciação. Avaliação de propriedades rurais. Avaliações nas
desapropriações. Avaliação de servidões. Técnica de elaboração de laudos. Avaliações em ações
judiciais.
Bibliografia básica
ALMEIDA, J.R. Perícia ambiental, judicial e securitária: impacto, dano e passivo ambiental. Rio de
Janeiro:Thex, 2009.
ARANTES, C. A. Perícia ambiental: aspectos técnicos e legais. Araçatuba: IBAPE, 2010.
CUNHA, S.B; GUERRA, A.J.T (Org). Avaliação e perícia ambiental. 13.ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2012.
Complementar
BALTAZAR, J.C. Imóveis Rurais avaliação e perícias. Viçosa: UFV, 2015
DEMÉTRIO, V. A. Novas Diretrizes para Avaliação de Imóveis Rurais. Congresso de Avaliações e
Perícias – IBAPE. Águas de São Pedro, 1991.
FLORILLO, C. A. P. Curso de direito ambiental brasileiro. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
MAGALHÃES, J.P. Recursos naturais, meio ambiente e sua defesa no direito brasileiro. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1982.
DESLANDES, C.A. Avaliação de imóveis rurais.Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Complementar
ABRAMOVAY, R. Biocombustíveis: a energia da controvérsia. São Paulo: Senac, 2009. 184 p.
BERGERON, C; CARRIER, D.J; RAMASWAMY, S. Biorefinery co-products :phytochemicals,
primary metabolites and value-added biomass processing. Chichester, Eng.; John Wiley & Sons, 2012.
361 p.
BRAND, M.A. Energia de Biomassa Florestal. ed. Interciencia, 2010. 114p.
GENTIL,L.V. 202 Perguntas e respostas sobre biocombustíveis.1.ed. Brasília: SENAC DF,
2011.324p.
MENDES, A.S.; ALVES, M.V.S. A degradação da madeira e sua preservação. Brasília: IBAMA-LPF,
1988. 57p.
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s): Ecologia Florestal
SISTEMAS
Carga Horária
AGROFLORESTAIS
Total
Teórica
Prática
Período
9º
60
40
20
Ementa: Histórico dos sistemas agroflorestais (SAF’s) no Brasil e no mundo. Fundamentos sociais,
ecológicos e econômicos dos SAF’s. Classificação e principais modelos de SAF’s. Planejamento de
SAF’s. Métodos e técnicas de Implantação e manejo de SAF’s.
Bibliografia básica
ALVES, F.V.; LAURA, V.A.; ALMEIDA, R.A. Sistemas Agroflorestais: A agropecuaria sustentável.
EMBRAPA
Gado
de
corte.
2015.
Disponível
em:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/120048/1/Sistemas-Agroflorestais-livro-embaixa.pdf
CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras.1.ed. 3v. Colombo.EMBRAPA, 2003.
PRIMAVESI, A. Agroecologia: ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo: Nobel. 1997.
ROSA, A.V. Agricultura e meio ambiente. 7.ed. São Paulo: Atual, 2009. 95 p. (Meio Ambiente).
Complementar
67
ALTIERI, M.A. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 4. ed. Porto Alegre:
UFRGS, 2004. 1100p
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente; CORADIN, Lidio; SIMINSKI, Alexandre; REIS, Ademir
(Org). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o
futuro - Região Sul. Brasilia: Ministerio do Meio Ambiente, 2011. 934 p. (Biodiversidade ; 40).
CARVALHO, M. M.; ALVIM, M. J.; CARNEIRO, J. C. (Eds.) Sistemas agroflorestais pecuários:
opções de sustentabilidade para áreas tropicais e subtropicais. Juiz de Fora: EMBRAPA gado de Leite;
Brasília: FAO, 2001.
COELHO, G.C. Sistemas agroflorestais. ed. RIMA, 2016. 206p.
MACEDO, R.L.G.; VALE, A.B. Eucalipto em sistemas agroflorestais. Lavras:UFLA. 2012. 331p.
PINTO-COELHO, M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2009. 252 p. (Série Biomédica
Ciências Básicas).
Pré-requisito(s): Inventário Florestal
Carga Horária
MANEJO FLORESTAL
Total
Teórica
Prática
Período
9º
60
30
30
Ementa: Conceitos relacionados ao manejo florestal; elementos do manejo florestal; classificação da
capacidade produtiva; densidade, crescimento e produção; modelos em nível de povoamentos; ajuste de
equações simultâneas; modelos de distribuição de diâmetros; cadeia de Markov; modelos de árvores
individuais; desbaste florestal; rotação florestal; avaliação florestal; regulação florestal; estrutura e
dinâmica de florestas nativas; guias de corte seletivo; plano de manejo; sistemas silviculturais de colheita
aplicados a florestas tropicais; análises dos efeitos ambientais do manejo; princípios, critérios e
indicadores de sustentabilidade; certificação para o manejo de florestas.
Bibliografia básica
SCHNEIDER, P. R.; SCHNEIDER, P. S. P. Introdução ao manejo florestal. 2.ed. Santa Maria:
FACOS-UFSM, 2008.
SCOLFORO, R. S. Manejo Florestal. Lavras: UFLA/FAEPE. 1998.
SIMÕES, L. L.; LINO, C. F. (Org.). Sustentável Mata Atlântica. São Paulo: SENAC, 2002.
Complementar
NARDELLI, A.M.B. Manual Florestal Sustentável. Viçosa:UFV. 2015.
HIBAU, C. E; MURTA, R. S; REIS, G. S. P; SARMENTO, J. P. M.R. Produção sustentada em
florestas: conceitos e tecnologias, biomassa energética, pesquisas e constatações: compêndio (19701999).Belo Horizonte: O Autor, 2000. 511 p.
VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados, testes não-paramétricos, tabelas de contingências e
análise de regressão. 2.ed. rev. e atual. Rio de janeiro; Elsevier, 2003, 216p.
THIBAU, C. E. Produção sustentada em florestas. Belo Horizonte: Belgo-Mineira, 2000.
VIVAN, J.L. Agricultura e floresta: princípios de uma interação vital. Guaiba, 1998.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
DISCIPLINA:
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s):
ADMINISTRAÇÃO
Carga Horária
FLORESTAL
Total
Teórica
Prática
Período
9º
60
40
20
Ementa: Teorias Administrativas aplicadas ao setor florestal. O ambiente e as organizações. Áreas
funcionais da administração. A competitividade e estratégia empresarial. Gestão empresarial no setor
florestal. Papel e a importância dos pequenos e médios empreendimentos florestais. Contexto histórico e
Fundamentos do planejamento estratégico. Planejamento estratégico em empreendimentos florestais.
Empreendedorismo no setor florestal.
Bibliografia básica
BARROS, B.F.; OLIVEIRA, E.R.; ALMEIDA, J.A.; ARAUJO, J.M.S.; FERREIRA, J. R.; PAIVA,
L.R.A.; CASTRO, M.C.D. Administração e Ambiente:Conhecimento do processo administrativo.
2.ed. Brasilia: SENAR, 2004. (Coleção SENAR: 32; Trabalhador na administração de propriedades em
regime de economia familiar).
CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração.6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, v.2, 2001.
MAXIMIANO, A.C. Introdução a administração. edicão compacta. São Paulo: Atlas, 2006.
68
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s): Política e Legislação Florestal
MANEJO DE UNIDADES DE
Carga Horária
CONSERVAÇÃO
Total
Teórica
Prática
Período
10º
60
40
20
Ementa: Definições de Termos e Siglas relacionadas a Unidades de Conservação. Tipos de Unidades de
Conservação no Brasil. Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Lei do SNUC e sua
regulamentação). Política de Unidades de Conservação no Brasil. Etapas para criação de unidades de
conservação no Brasil. Plano de Manejo de Unidades de Conservação. Medição de conflitos
socioambientais em unidades de conservação
Bibliografia básica
LEITE, M.S.; GEISELER, S.; PINTO, S.R.R. Como criar unidades de conservação:guia prático para
Pernambuco.Recife: CEPAN, 2011. 61 p.
BRASIL. Ministerio do Meio Ambiente; Ministerio da Educação e Cultura .Secretaria Geral;. Livro
vermelho da fauna brasileira ameaçada de extinção. Brasília: Belo Horizonte: MMA, Fundação
Biodiversitas, 2008. 2 v. (Biodiversidade).
BRASIL. Lei 9985/2000 - Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC).
Brasília. 2000. [on-line: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9985.htm]
MILLER, G. T. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2007. 123 p.
Complementar
ARAUJO, M.A.R. Unidades de conservação do Brasil: da república à gestão de classe mundial. Belo
Horizonte: SEGRAC, 2007.
NARDELLI, A.M.B. Manual Florestal Sustentável. Viçosa:UFV. 2015.
DOULAS, M. Assentamentos rurais e meio ambiente no Brasil: atores sociais, processos produtivos e
legislação . Viçosa: UFV, 2006. 307p.
LOYOLA, R; MACHADO, N. et al. Áreas prioritárias para conservação e uso sustentável da flora
brasileira ameaçada de extinção. Rio de janeiro: A. Jakobsson Estúdio: Instituto de Pesquisas Jardim
Botânico do Rio de Janeiro, 2014. 79p.
OLIVEIRA, G.S.; VIOLANTE, S; CAMARGO, M.E.. Conservação do meio ambiente, aquecimento
global e desafios para o século 21. São Paulo: Barsa Planeta, 2010. 128p. (Biblioteca Barsa).
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Complementar
CHIAVENATO, I. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações.3.ed.
Barueri: Manole, 2014.
CHIAVENATO, I; SAPIRO, A. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro,
2004.
CHIAVENATO, I. Recursos humanos.3 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
OLIVEIRA, C. P. Economia e administração rurais. 3ed. Porto Alegre: Sulina, 1976.
SILVA, R.A.G. Administração rural:teoria e prática .3.ed., rev. e ampl. Curitiba: Juruá, 2013. 230p.
SANTOS, G.J.; MARION, J.C; et al. Administração de custos na agropecuaria. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2009. 154 p
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s):
MANEJO DA FAUNA
Carga Horária
SILVESTRE
Total
Teórica
Prática
Período
10º
45
25
20
Ementa:.Histórico e importancia da fauna silvestre; Conceitos e aspectos ecológicos aplicados ao
manejo de fauna silvestre. Estudo de população e ambiente; levantamentos faunísticos enfatizando as
espécies ameaçadas de extinção. Marcação de animais silvestres. Técnicas de manejo de fauna silvestres.
Técnicas de conservação e exposição de animais silvestres. Legislação. Ambiência, instalações.
Bibliografia básica
I Relatório nacional sobre gestão e uso sustentável da fauna silvestre (RENCTAS) Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/0B0zTJvUz7jm2TzJfZ1hhWHREOGM/view. Acesso em 23 de abril de
2015.
BRASIL Ministerio do Meio Ambiente; Ministerio da Educação e Cultura .Secretaria Geral;. Livro
vermelho da fauna brasileira ameaçada de extinção.Brasília: Belo Horizonte: MMA, Fundação
69
Biodiversitas, 2008. 2 v. (Biodiversidade).
Viana, V.J. ; Barbosa, M.B.A.R.R.P. A fauna e flora silvestres. equilíbrio e recuperação ambiental.1
ed. ÉRICA, 2014.
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s):
TECNOLOGIA E
Carga Horária
UTILIZAÇÃO DE
Total
Teórica
Prática
PRODUTOS FLORESTAIS
Período
10º
60
30
30
Ementa: A madeira e seus produtos e derivados. Adesão e adesivos. Produtos colados de
madeira. Painéis laminados e aglomerados. Deterioração e Preservação da madeira. O setor
de celulose e papel. Processos de polpação. Branqueamento da polpa celulósica. Produção
de Papel.
Bibliografia básica
LEPAGE, E.S. (Coord.). Manual de preservação de madeiras. São Paulo: IPT, v.2.
1986.706p.
PHILLIPP, P., D’ALMEIDA, M. L. O. Composição química dos materiais ligno-celulósicos.
Celulose e papel. São Paulo: IPT, 1988. v.1, 559 p.
IWAKIRI, S. Painéis de madeira reconstituída. Curitiba: FUPEF, 2005. 247 p.
Complementar
MORESCHI, J.C.P. Biodegradação e preservação da madeira. Curitiba: UFPR, 2013.
KLOCK, U.; MUNIZ, G.I.B.; ANZALDO, J.H. Química da madeira. Curitiba: Fundação de
Pesquisas Florestais do Paraná - Fupef , 2005. (Série didática).
FAO. Diretrizes para a produção de lâminas de qualidade. Yokohama: ITTO, 1991. 9p.
(Documento de Informação ITTO, 1).
GONZAGA, A.L. Madeira: uso e conservação. Programa Monumenta – Cadernos Técnicos.
Brasília: IPHAN- Monumenta, 2006. 247p. WATAI, L.T. Manual de colagem da madeira. São
Paulo: IPT, 1995. 64p.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Complementar
CUBAS ZALMIR S, SILVA J.C.R, CATÃO-DIAS J. L. 2007. Tratado de animais selvagens –
medicina veterinária. São Paulo: Roca, 2006.
DESTRO, G.; PIMENTEL,F.G.T.L. et al. Esforços para o combate ao tráfico de animais silvestres no
Brasil.
chapter
XX,
2012.
Disponóvel
em:
http://www.ibama.gov.br/sophia/cnia/periodico/esforcosparaocombateaotraficodeanimais.pdf
DEUTSCH, L. A. Os animais silvestres: proteção, doenças e manejo. Rio de Janeiro: Globo, 1988.
HOSKEN, Fábio. Criação de emas. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2003. 366p. (6 Animais Silvestres).
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE: Espécies da fauna ameaçadas de extinção: recomendações
para o manejo e politicas públicas. Brasília: MMA, 2010. 294 p
NOGUEIRA FILHO, .L.G; NOGUEIRA, S.S. da C. Criação de pacas: Agouti paca. piracicaba:
FEALQ, 1999. 70 p.
DISCIPLINA
Pré-requisito(s): Dendrologia
ARBORIZAÇÃO E
Carga Horária
PAISAGISMO
Total
Teórica
Prática
Período
10
45
30
15
Ementa: Introdução, histórico do paisagismo; estilos de jardins, Planejamento paisagístico; Escolha de
espécies. Técnicas de plantio e manutenção da arborização urbana. Elaboração de projetos paisagísticos
de arborização urbana
Bibliografia básica
CARVALHo. P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras. 1. ed. Colombo, PR: EMBRAPA, 2003. 3v.
CRAVO, A.B. Jardinagem: flores, árvores e arbustos, dicas e cuidados necessários . São Paulo: Hemus,
1996. 218 p.
PAIVA, H.N.; GONÇALVES, W. Produção de mudas para arborizaão urbana. Viçosa: Aprenda fácil.
2013.
70
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s): Economia e Mercado Florestal
MARKETING DE
Carga Horária
NEGÓCIOS FLORESTAIS
Total
Teórica
Prática
Período
10º
60
40
20
Ementa: Tarefas e Conceitos da Administração de Marketing. Marketing Estratégico. Sistema de
Marketing e o Ambiente de Mercado. Análise de Mercados. Comportamento do Consumidor e
Estratégias de Marketing. Segmentação e Definição de Objetivos do Mercado. Canais de Marketing.
Decisões de Comunicação – Promoção.
Bibliografia básica
JAKUBASZK, R. Marketing rural: como se comunicar com o homem que fala com Deus. Viçosa,
2006. 205p.
MENCK, A.C .M. Marketing. Maceió: Q Gráfica, 2009. 390 p.
NEVES, M.F; CASTRO, L.T. Marketing e estrategia em agronegocios e alimentos. São Paulo: Atlas,
2003. 365p.
Complementar
KOTLER, P. Administracão de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
LAS CASAS, A.L. Administracão de marketing: conceitos, planejamento e aplicacães a realidade
brasileira. São Paulo: Atlas, 2006.
SANTOS, G.J.; MARION, J.C; SEGATTI, S. Administração de custos na agropecuária. São Paulo:
Atlas, 2009. 155p.
PADILHA, Ê. Marketing para engenharia, arquitetura e agronomia. Brasília. Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA, 1998. 179p.
PINHO, J. B. Agronegócio brasileiro, os desafios e perspectivas .Brasilia: SOBER, 1998.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Complementar
DAVIDE, A. C.; SILVA, E.A.A. Produção de sementes e mudas de espécies florestais. 1 ed. Lavras:
UFLA, 2008.
LIRA FILHO, J.A.; PAIVA, H.N.; GONÇALVES, W. Paisagismo. Elaboração de projetos de jardisn.
Viçosa, UFV, 2003
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do
Brasil. 4.ed. v.2, São Paulo: Instituto Plantarum, 2002
PALAZZO JUNIOR, J.T; BOTH, M.C. Flora ornamental brasileira: um guia para o paisagismo
ecologico. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzato, 1993. 183p.
TERAO, D.; CARVALHO, A.C.P. et al. Flores tropicais: Tropical flowers. Brasília: EMBRAPA
Agroindústria Tropical, 2005. 225 p.
7.3. DISCIPLINAS ELETIVAS
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s):
CIÊNCIAS DO AMBIENTE E
Carga Horária
MANEJO AGRÁRIO DE
Total
Teórica
Prática
RECURSOS NATURAIS
Período
º
60
45
15
Ementa: Conceitos preliminares. Bases teóricas da recuperação e manejo de ecossistemas. Técnicas de
recuperação de ecossistemas aquáticos e terrestres. Ecotecnologia. Manejo de Ecossistemas.
Recuperação de áreas degradadas.
Bibliografia básica
DAJOZ, R. Ecologia geral. Petrópolis: Vozes. 1983.
DIBLASI FILHO, I. Ecologia geral. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan: Interamericana, 1988.
Complementar:
LIMA, G. S.; et al. Ecologia de Mata Atlântica. 2014. 236p.
GUREVITCH, J.S.M.; SCHEINER E.G..A.F. Ecologia vegetal. Porto Alegre: ARTMED S.A. 2009.
PRIMAVESI, A. Agroecologia: ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo: Nobel. 1997.
MILLER, G.T. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2007. 123 p.
71
SCHNEDER, P.R.; SCHENEIDER, P.S.P Introdução ao manejo florestal. 2.ed. Santa Maria, 2008
DISCIPLINA:
Pré-requisito(s): Física Aplicada às Ciências Agrárias
Carga Horária
HIDRÁULICA
Total
Teórica
Prática
Período
60
40
20
Ementa: Introdução. Hidrometria em condutos abertos. Hidrometria em condutos forçados. Escoamento
em condutos forçados sob regime permanente. Escoamento de fluidos não newtonianos. Redes de
condutos. Instalações de recalque. Escoamento em canais em regime permanente e uniforme. Barragens
de terras.
Complementar
BARACUHY, J.G.V. Técnicas agrícolas: para a contenção de solo e água. Campina Grande:
Impressos Adilson, 2007.
DAKER, A. Hidráulica aplicada à agricultura: A água na agricultura. 6.ed. v. 1. Livraria Freitas
Bastos S.A. 1983.
GARCEZ, L. N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1976.
PIRES, F.R. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água., viçosa, 2006. 216p.
NEVES, E.T. Curso de hidráulica. 6 ed. Porto Alegre: Globo. 1979.
DISCIPLINA
Pré-requisito(s):
COMUNICAÇÃO RURAL
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
60
Ementa: Comunicação com processo, arte, sistema, ciência. Meios de comunicação com
canais de mudanças social e cultural do meio rural, observando-se sua estruturação e
dinâmica; os limites dos problemas rurais e o significado da importancia da comunicação para
o desenvolvimento do meio rural.
Bibliografia básica
BORDENAVE, J. E. D. O que é comunicação rural? São Paulo: Brasiliense, 1995. (Coleção:
Primeiros Passos).
BORGATO, S.. Comunicação rural para uma nova era. Campo Grande: UCDB, 2001. 115 p.
JAKUBASZKO, R. Marketing rural: como se comunicar com o homem que fala com Deus.
2.ed. Viçosa: UFV, 2006. 204p.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Bibliografia básica
BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3 ed. UFMG. 2010.
AZEVEDO NETTO, J.M.; ALVAREZ, G.A. Manual de hidráulica. 8 ed. Edgard Blücher Ltda, 1988.
PRUSKI, F.F.Escoamento superficial. 2.ed. Viçosa: UFG, 2003. 87 p
Complementar
ALMEIDA, J.A.Pesquisa em extensão rural: um manual de metodologia .Brasília: Ministério
da Educação, Secretaria Geral, 1989. 182 p. (Programa agricultura nos trópicos 1)
CAMPANHOLA, C.; JOSE, G.S. O novo rural brasileiro. Jaguariúna: EMBRAPA, v.1, 2000.
FRIEDRICH, O. A.. Comunicação rural. 2 ed. Brasília: Embrater, 1988.
CALLOU, A.B.F; SANTOS, M.S.T.extensão rural - extensão pesqueira:estrategias de
comunicação para o desenvolvimento. 2. ed. Recife: FASA, 2014. 691p.
VERDUM, R; ARAÚJO, A. L. O. Experiências de assistencia técnica e extensão rural junto
aos povos indígenas: o desafio da interculturalidade .Brasilia: MDA/NEAD, 2010. 332 p.
DISCIPLINA
Pré-requisito(s): Entomologia Geral
CONTROLE BIOLOGICO DE
Carga Horária
PRAGAS
Total
Teórica
Prática
Período
60
Ementa: A posição do Controle Biológico no controle de pragas. Base ecológica do Controle
Biológico. Histórico do Controle Biológico. Entomofagia-Predação. Ordens de insetos
predadores; grupos de outros animais que contém formas predatórias. EntomofagiaParasitismo; Ordens de insetos parasitos. Tipos de parasitismo. Especificidade em parasitos.
72
Complementar
ALVES, S.B; LOPES, R.B (Ed). Controle microbiano de pragas na América Latina: avanços
e desafios .Piracicaba: FEALQ, 2008. 414 p
BERTI-FILHO, E. Controle Biológico dos Insetos. ESALQ/USP, 1995. 72p. (Apostila).
FUJIHARA, R.T. Insetos de importância Econômica - guia ilustrado para identificação de
famílias. Botucatu: FEPAF, 2011. 391p
LEITE, L.G.; BATISTA FILHO, A.; ALMEIDA, J.E.M. de; ALVES, S.B. Produção de fungos
entomopatogênicos. Ribeirão Preto: A.S.Pinto, 2003.
ROMERO, R.S. Controle biologico de doenças de plantas: fundamentos. Viçosa. UFV.
2007, 269p.
MOREIRA, A.F. Manejo integrado de pragas florestais. Viçosa. Technical Books. 2013.
DISCIPLINA
COOPERATIVISMO
Pré-requisito(s):
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
60
Ementa:Cooperação e cooperativismo. A filosofia, os princípios e o histórico do cooperativismo. A
cooperativa como instrumento de desenvolvimento no Brasil. A organização cooperativa. Análise crítica
de algumas cooperativas.
Bibliografia básica
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Como criar e administrar associações
de produtores rurais: manual de orientação / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Secretaria de Defesa Agropecuária. – 6. ed. – Brasília: MAPA/ACS, 2009. 155 p. Disponível em:
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Cooperativismo%20e%20Associativismo/Publica
%C3%A7%C3%B5es%20e%20M%C3%ADdias/Manual_PRODUTORES.pdf. Acesso em: 15 de fev.
2015.
RIOS, G.S.L. O que é cooperativismo. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 2007. 74p.
RICCIARDI, L. LEMOS, R.J. Cooperativa, a empresa do século XXI: como os países em
desenvolvimento podem chegar a desenvolvidos. São Paulo: LTr, 2000. 183p.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Parasitismo em Diptera e em Hymenoptera. Introdução e adaptação de insetos entomófagos.
Controle Biológico na Saúde Pública, na Pecuária e na Veterinária. Controle Biológico de
ervas daninhas.
Bibliografia básica
GALLO, D. (Ed.). Entomologia agrícola. 3.ed. São Paulo: FEALQ, 2002.
VENZON, M.; PAULA JÚNIOR, T.J. de; PALLINI, A. Controle alternativo de pragas e
doenças. Viçosa: EPAMIG/CTZM: UFV, 2005.
PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M.S. Controle
biológico no Brasil parasitóides e predadores. São Paulo: Manole, 2002.
Complementar
OLIVEIRA, D.P.R. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática . 6.ed. São Paulo, SP:
Atlas, 2012. 326 p.
RICKEN, J.R. Manual de orientação para a constituição e registro de cooperativas. 8.ed. Brasília:
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, 2003. 148p.
HECKERT, S. M. R. (Org.). Cooperativismo popular: reflexões e perspectivas. Juiz de Fora: UFJF,
2003.
PINHO, D. B. Cooperativismo no Brasil: da vertente pioneira à vertente solidária. São Paulo: Saraiva,
2004.
VEIGA, S.M.; FONSECA, I. Cooperativismo: uma revoluçao pacifica em ação. Rio de Janeiro:
DP&A, 2001.109p.
DISCIPLINA
ECOLOGIA DAS
INTERAÇÕES ENTRE
PLANTAS E INSETOS
período
-
Pré-requisito(s):
Total
Carga Horária
Teórica
Prática
60
73
Complementar
ALVES, S.B. Controle microbiano de insetos. Manole, 1986. 407p.
LEITE, L.G.; BATISTA FILHO, A.; ALMEIDA, J.E.M. de; ALVES, S.B. Produção de fungos
entomopatogênicos. Ribeirão Preto: A.S.Pinto, 2003.
PANIZZI, A.R; PARRA, J.R.P.Ecologia nutricional de insetos e suas implicações no
manejo de pragas.São Paulo: Manole: CNPQ, 1991. 359p.
VILELA, E.F.; LUCIA, D.T.M.C. Feromônios de insetos: biologia, química e aplicação. 2.ed.
Ribeirao Preto:Holos. 2001.
WRATTEN, S.D.; EDWARDS, P.E. Ecologia das interações entre insetos e plantas: Coleção
temas de biologia. E.P.U./EDUSP, Editora Universitária de São Paulo. 1981.
DISCIPLINA
Pré-requisito(s):
Carga Horária
IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
Total
Teórica
Prática
período
60
Ementa: Relação água – solo - planta atmosfera; Necessidade de irrigação para as principais culturas.;
Qualidade de água e manejo de solos salinos e ou sódicos.; Drenagem de terras agrícolas; Métodos de
aplicação de água – sistemas de irrigação. Projetos de irrigação.
Bibliografia básica
SALASSIER B;, ANTONIO A.S, EVERARDO, C.MM. Manual de Irrigação, 8ª.ed. Viçosa: UFV,
2006.625p.
CRUCIANI, D.E. A Drenagem na agricultura, 4.ed. São Paulo: NOBEL,1987. 337p.
OLIVEIRA, R.A; RAMOS, M.M; LOPES, J.D.S. Irrigação em pequenas e médias propriedades.
Viçosa: CPT, 1998. 58p.58p.
Complementar
BATISTA, M.J; NOVAES, F; SANTOS, D.G; SUGUINO, H.H. Drenagem de solos no combate a
desertificacao. Brasilia: Ministério do Meio Ambientee Recursos Hidricos da Amazonia Legal, 2002.
MANTOVANI, E.C.; BERNARDO, S. et al. Irrigação: princípios e métodos .3.ed.Viçosa: UFV, 2013.
355 p.
KLAR, A.E..A água no sistema solo-planta-atmosfera. 2.ed. São Paulo: Nobel, 1988. 408 p
OLITTA, A.F.L. Os Métodos de irrigação. São Paulo: Nobel, 1987. 267 p.
PRUSKI, F.F. Escoamento superficial. 2.ed. Viçosa: UFG, 2003. 87 p.
REICHARDT, K. A água na produção agrícola. 1.ed. São Paulo: McGrow- Hill, 1978.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Ementa: Reprodução de plantas e insetos. Desenvolvimento pós-embrionário de insetos.
Fisiologia de insetos e de plantas. Comunicação química entre insetos. Técnicas de
isolamento e identificação de substâncias voláteis de plantas e insetos. Os semioquímicos no
manejo integrado de pragas.
Bibliografia básica
GALLO, D. (Ed.). Entomologia agrícola. 3.ed. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.
GULLAN, P.J; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia.3. ed. São Paulo:
Roca, 2008. 440 p.
KLEBER DEL-CLARO; TOREZAN-SILINGARDI, H.M. Ecologia das Interações PlantasAnimais: Uma Abordagem Ecológico-Evolutiva. 1.ed: University of Saint Louis, 2011.
DISCIPLINA
Pré-requisito(s):
ECOLOGIA DE
Carga Horária
MICRORGANISMOS
Total
Teórica
Prática
período
60
Ementa: Modificação no ambiente de origem microbiana. Influência do meio ambiente na atividade
microbiana. Interações microbianas. Efeitos da rizosfera na microflora do solo. Métodos de análise em
ecologia experimental. Ecologia dos microrganismos do solo e rizosfera.
Bibliografia básica
ALVES, S.B; LOPES, R.B (ed). Controle microbiano de pragas na América Latina: avanços e
desafios. Piracicaba: FEALQ, 2008. 414 p.
GALLO, D. (ed.). Manual de entomologia agrícola. São Paulo: Ceres, 1988. 649p
PEPPER, I.L. Environmental microbiology. 2.ed. Amsterdam: Elsevier/Academic Press, 2005. 2009.
74
Complementar
ALMEIDA, L.M.; RIBEIRO, C..S.; MARINONI, L. Manual de coleta, conservação, montagem e
identificação de insetos. Ribeirão Preto: Holos, 1998.
EDWARDS, P.J. Ecologia das interações entre insetos e plantas: Coleção temas de biologia. V.27. São
Paulo: E.P.U./EDUSP. 1981.71p.
FIGUEIREDO, M.V.B (Edit.). Microrganismos e agrobiodiversidade:o novo desafio para a
agricultura.Guaíba: Agrolivros, 2008. 566p.
HUNGRIA, M.; ARAÚJO, R. S. Manual de métodos empregados em microbiologia agrícola.
Brasília: EMBRAPA/CNPAF/CNPso, 1994. 542p.
VILELA, E.F.; ZUCCHI, R.A.; CANTOR, F. (editores). Histórico e impactos das pragas introduzidas
no Brasil. Ribeirão Preto: Holos, 2001
Pré-requisito(s):
Carga Horária
BIOTECNOLOGIA
Total
Teórica
Prática
período
60
Ementa: Conceitos e técnicas de biotecnologia de plantas. Estado da arte e perspectivas do uso
comercial da biotecnologia na agricultura. Estudo de casos com micropropagação, plantas transgênicas e
genética molecular.
Bibliografia básica
VANZELA, A.L.L; SOUZA, R.F. Avanços da biologia celular e da genética molecular:. São Paulo:
UNESP, 2009. 132p.
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
FIGUEIREDO, M.V,B et al. Biotecnologia aplicada à agricultura: textos de apoio e protocolos
experimentais. Brasilia: Embrapa Informação Tecnológica; Recife: Instituto Agronômico de
Pernambuco, 2010.
Complementar
ALFENAS, A.C. Clonagem e doenças do eucalipto. 2.ed. Viçosa: Editora Universidade Federal de
Viçosa, 2009. 500 p.
BORÉM, A; CONDORI, M; MIRANDA, G.V.Mejoramiento de plantas. Viçosa: UFV, 2008. 438p
BRAC DE LA PERRIÈRE, R.A.; SEURET, F. Plantas transgênicas: uma ameaça aos agricultores.
Petrópolis: Vozes, 2001. 142p
BORÉM, A.Glossário de biotecnologia Viçosa: Editora Folha de Viçosa, 2005. 183 p.
VOET D.; VOET, J.G; et al. Fundamentos de bioquímica. A vida em nível molecular. Porto Alegre:
Artmed, 2008. 1241p.
DISCIPLINA
Pré-requisito(s):
QUESTÃO AGRÁRIA E
Carga Horária
MOVIMENTOS SOCIAIS DO
Total
Teórica
Prática
CAMPO
período
60
Ementa: Diferentes correntes da geográfia agrária e as bases teóricas que fundamentam a
compreensão dos processos sócio-espaciais agrários. a relação entre agricultura e natureza e
a questão da reforma agrária. Poltica agrária conteporanêa. Movimentos sociais em suas
relações de classe, gênero e étnico-raciais. A educação popular e sua contribuição na
constituição e fortalecimento dos movimentos sociais do campo e das ONGs. Importância e
significado do Terceiro Setor.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
DISCIPLINA
Bibliografia básica
DOULA, S.M. Assentamentos rurais e meio ambiente no Brasil: atores sociais, processos
produtivos e legislação . Viçosa: UFV, 2006. 307p.
MARTINS, J.S. A militarização da questão agraria no Brasil: terra e poder(o problema da
terra na crise politica). 2ed. 1985
SILVA, J.G. A reforma agrária brasileira na virada do milênio. 2.ed. Maceió: EDUFAL, 1997.
248 p.
Complementar
ANDRADE, M.C. A terra e o homem no nordeste: contribuição ao estudo da questão agrária no
Nordeste. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1986. 239p.
75
DISCIPLINA
Pré-requisito(s):
CONTROLE ALTERNATIVO
Carga Horária
DE DOENÇAS DE ESPECIES
Total
Teórica
Prática
FLORESTAIS
período
60
Ementa: Princípios, conceitos e métodos alternativos de controle doenças de plantas de espécies
florestais. Características gerais dos agentes microbianos de controle. Metodos de controle de patógenos
do solo, espermofesra, filoplano e pós-colheita. Integração do controle alternativo com outros métodos
de controle de doenças de plantas.
Bibliografia básica
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (eds.) Manual de Fitopatologia: princípios e
conceitos. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995.
BETTIOL, W. (COORD.) Controle biológico de doenças de plantas. Jaguariúna:
EMBRAPA/CNPMA, 1991.
LORDELLO, L.G.E. Nematóides das plantas cultivadas. 8ª ed. São Paulo: Nobel, 1992.
Complementar
KIMATI, H. et al. Manual de fitopatologia: doenças da plantas cultivadas. 3ª ed. São Paulo:
Agronômica Ceres, 1997..
MELO, I. S.; AZEVEDO, J. L. Controle Biológico. Jaguariúna: EMBRAPA/CNPMA., 1998
MENEZES, M. Fungos Fitopatogênicos. Recife: Imprensa Universitária,1993. 277p
MICHEREFF, S. J. et al. Ecologia e Manejo de patógenos em Solos Tropicais. Recife: UFRPE, 2005.
398p.
GASPAROTTO, L. Doenças de espécies florestais arbóreas nativas e exóticas na Amazônia.
EMBRAPA. 2014. 266p.
DISCIPLINA
Pré-requisito(s):
Carga Horária
EMPREENDEDORISMO
Total
Teórica
Prática
Período
60
Ementa: Investigação, entendimento e internalização da ação empreendedora. Autoconhecimento. Perfil
empreendedor. Criatividade. Desenvolvimento da visão e identificação de oportunidades. Validação de
uma idéia. Construção de um plano de negócios e negociação.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
FRANÇA, J.N. (Org.). Agricultura familiar e reforma agrária em Alagoas: alguns elementos.
Maceió: EDUFAL, 2011. 102 p.
GRAZIANO NETO, F. Questão agrária e ecologia: crítica da moderna agricultura. São Paulo:
Brasiliense, 1982.
MARTINS, J. S. Reforma agrária: o impossível diálogo. São Paulo: EDUSP, 2000.
FERREIRA, R. V. L. Os Movimentos sociais em Alagoas: aspectos Políticos das
Associações Comunitárias – Série Apontamentos. Maceió: Edufal, 1997.
VERAS, E.C.; AMARAL, M.V.B. Capital X trabalho no campo: questão agrária, agricultura
familiar e trabalho no setor sucroenergético. Maceió: EDUFAL, 2011. 203p.
Bibliografia básica
BERNARDI, L.A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São
Paulo: Atlas, 2012. 330 p.
DOLABELA, F., FILION, L.J. FORMICA, B. Empreendedorismo: Ciência, Técnica e Arte. Brasília:
CNI-IEL Nacional, 2000.
DOLABELA, F. A vez do sonho: com a palavra os empreendedores. São Paulo: Editora Cultura, 2000.
Complementar
Carlos, B.; Gilberto C. et al. Gestão de projetos. uma jornada empreendedora da prática à teoria. 1
ed. ATLAS: 2017
DOLABELA, F., FILION, L.J. Boa Idéia! e agora?. Plano de Negócio, o caminho mais seguro para
criar e gerenciar sua empresa, São Paulo: Editora Cultura, 2000.
DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo transformando ideias em negocios. Ed. CAMPUS
ELSEVIER, 2008. 256p.
GUSTAV, B. O empreendedor do verde. São Paulo: Makron, McGraw-Hill, 1992.
76
DISCIPLINA
Pré-requisito(s):
ETICA E EXERCICIO
Carga Horária
PROFISSIONAL
Total
Teórica
Prática
período
60
Ementa: O Histórico da Legislação Profissional. O Perfil Ético de um Profissional. A Conduta Social e
Profissional. Responsabilidades no Exercício da Profissão. O Sistema Profissional da Engenharia, da
Arquitetura e da Agronomia. Legislação Profissional Básica. O Código de Ética e as Atribuições
Profissionais.
Complementar
MARTINS, TELMO R. Noções sobre Aplicação de Legislação Reguladora do Exercício Profissional
do Engenheiro, do Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo. CREA-RS. Porto Alegre, 1978.
MONTEIRO, E. Aspectos éticos na engenharia. Rio de Janeiro, 1994.
PIAZZA, G. Fundamentos de ética e exercício profissional em engenharia, arquitetura e
agronomia, 1991.
REGO, A.; BRAGA,J. Ética para engenheiros. 1ed. LIDEL-ZAMBONI, 2014. 268p.
SOARES, M.S. Ética e Exercício Profissional. Brasília. ABEAS. 1996.
DISCIPLINA
INGLES INSTRUMENTAL
Pré-requisito(s):
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
60
Ementa: Técnica de leitura e compreensão de textos científicos: o uso do dicionário e
formação de palavras, técnicas de anotação. O uso de conectivos de estruturas, o uso de
conectivos de parágrafos.
Bibliografia básica
American english course: textbook. London England: Barsa Planeta: Linguaphone,2005. 3 v.
EVARISTO, S; et al. Inglês instrumental: estratégias de leitura. Teresina: Halley S. A. Gráfica
e Editora, 1996.
BRITTO, M.M.J; GREGORIM, C.O. Michaelis inglês: gramática prática. São Paulo:
Melhoramentos, 2002. 400p.
Complementar
HEWINGS, M. Advanced Grammar in Use: a self study reference and practice book for
advanced learners of English. Cambridge University Press. 2000.
BIBER, D.; CONRAD, S.; LEECH, G. Longman student grammar of written and spoken
English. London/New York: Longman, 2002
LACOSTE, Y.; RAJAGOPALAN K.L . A Geopolítica do inglês. São Paulo: Parábola, 2005.
159p.
MURPHY, R. English Grammar in Use: a self study reference and practice book for
intermediate students. 2.ed. Cambridge : Cambridge University Press.1998.
OSHIMA, A.; HOGUE, A. Writing academic English. London/New York: Longman, 1999.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Bibliografia básica
CONFEA – Leis, Decretos e Resoluções. 6ª ed. 1995.
CREA-RS – Destaques da Legislação Básica, 1988.
SOARES, M.S. Ética e exercício profissional. Brasilia: ABEAS, 1996. 174p.
DISCIPLINA
Pré-requisito(s):
ETNOECOLOGIA E
Carga Horária
ETNOSSILVICULTURA
Total
Teórica
Prática
Período
60
Ementa: histórico, definições, importância e conceitos básicos de etnoecologia e etnossilvicultura.
Métodos e técnicas na coleta e análise de dados em etnoecologia e etnossilvicultura.
Sociobiodiversidade, extrativismo e manejo comunitário de recursos florestais. Aspectos éticos e legais
das pesquisas envolvendo seres humanos.
Bibliografia básica
77
ALBUQUERQUE, U.P. (Org.) Introdução à Etnobiologia. Recife: NUPEEA, 2014.
ALBUQUERQUE, U.P., LUCENA, R.F.P., CUNHA, L.V.F.C. (Org.) Métodos e técnicas na pesquisa
etnobotânica. Recife: NUPEEA, 2010.
SOARES, M.S. Ética e exercício profissional. Brasilia: ABEAS, 1996. 174p.
DISCIPLINA
Pré-requisito(s):
NUTRIÇÃO MINERAL DE
Carga Horária
ESSENCIAIS FLORESTAIS
Total
Teórica
Prática
Período
60
Ementa: Os princípios da nutrição das plantas. Absorção, transporte e redistribuição de íons.
Excreção. O meio ambiente e a absorção. O metabolismo mineral. As funções dos nutrientes.
Os elementos nutritivos e suas inter-relações.
Bibliografia básica
EPSTEIN, E.; BLOOM, A. Nutrição mineral de plantas: Princípios e perspectivas. 2.ed.
Londrina: Planta, 2006.
FERNANDES, M. S. (Ed.) Nutrição mineral de plantas. Viçosa: SBCS. 2006.
GONÇALVES, J.L.M.; BENEDETTI, V. (eds.). Nutrição e fertilização florestal. Piracicaba,
Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais, 2000.
Complementar
FERREIRA, M.E.; CRUZ, M.C.P.; RAIJ, B. V; ABREU, C.A. (Eds.) Micronutrientes e
elementos tóxicos na agricultura. Jaboticabal: CNPq/FAPESP/POTAFOS, 2001.
MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A.. et al. Avaliação do estado nutricional das
plantas – Princípios e Aplicações. 2.ed. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da
Potassa e do Fosfato, 1997.
RAIJ, B. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba: International Plant Nutrition
Institute, 2011.
RAIJ, B. Gesso na Agricultura. Campinas: Instituto Agronômico, 2008, 233p.
RAIJ, B; ANDRADE, J. C.; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J. A. Análise química para
avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas: IAC, 2001.
DISCIPLINA
PROJETOS DE
HIDROLOGIAHIDRAULICA
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Complementar
ALBUQUERQUE, U.P.; HANAZAKI, N. (Org.). Árvores de valor e o valor das árvores: pontos de
conexão. Recife: NUPEEA, 2010.
ALVES, A.G.C., SOUTO, F.J.B., PERONI, N. (Orgs.) Etnoecologia em perspectiva: natureza, cultura
e conservação. Recife: NUPEEA, 2010.
DIEGUES, A. C. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: NUPAUB, 2008.
RIOS, T.A. Ética e competência. 7.ed. São Paulo: Cortez, 1999. 86 p. (Questões da nossa época. 16.)
MEDAUAR, O; B. Coletânia de legislação de direito ambiental: Constituição Federal. 13. ed. rev.,
ampl. e atual. até 01.11.2014 pela internet. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. 1377p. (RT mini
códigos).
Pré-requisito(s):
Total
Carga Horária
Teórica
Prática
Período
60
Ementa: Treinamento e capacitação no planejamento, elaboração, execução e avaliação de projetos de
estruturas de destinação e aplicação de líquidos no meio rural.
Bibliografia básica
DAKER, A. Hidráulica aplicada à agricultura. 5 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1976.
LENCASTRE, A. Hidráulica geral. Lisboa: HIDROPROJECTO. 1982.
NETTO, A. A.; ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher Ltda. Volumes I e
II.
Complementar
BRANDÃO, V.S et al. Infiltração da água no solo. 3 ed. Viçosa, ed. UFV, 2006, 120p.
BATISTA, M.J.; NOVAIS, F.S.et al. Drenagem como instrumento de dessalinização e prevenção da
78
salinização de solos. Brasília, CODEVASF, 2002, 216p.
BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos da Engenharia Hidráulica, 3.ed. Belo Horizonte: UFMG,
2010. 480p.
HOUGHTALEN, R.J.; HWANG N.H.C.; OSMAN AKAN, A. Engenharia Hidráulica, 4.ed. São Paulo.
2012. 316p.
Bibliografia básica
BARBOSA FILHO, A.N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2001.
PONZETTO, G. Mapas de riscos ambientais. 3 ed. São Paulo: LTr, 2010.
SALIBA, T. M.; PAGANO, S. C. R. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do
trabalhador. 7.ed. São Paulo: LTr, 2010.
Complementar
CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística:
segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e
desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999.
SANTOS, V.; ZAMBERLAN, M. C.; PAVARD, B. Confiabilidade humana e projeto ergonômico de
centros de controle de processos de alto risco. Rio de Janeiro: Synergia: IBP, 2009.
RODRIGUES, F.R. Treinamento em saúde e segurança do trabalho. ed. LTr, 2009.
YASUKO, R.Y.; POSCHEN, P.; FREITAS, A.G. Segurança e saúde no trabalho florestal: código de
práticas da OIT. São Paulo: Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho,
2005.
DISCIPLINA
Pré-requisito(s):
SILVICULTURA TROPICAL E
Carga Horária
ETNOECOLOGIA
Total
Teórica
Prática
Período
60
Ementa: Introdução à Silvicultura Tropical. Bases ecológicas. Sistemas silviculturais. Métodos e
técnicas silviculturais. Código florestal brasileiro. Sociobiodiversidade, extrativismo florestal e manejo
comunitário de recursos florestais. Histórico, definições e importância da etnoecologia. Interfaces
entre etnoecologia e silvicultura. Métodos e técnicas da pesquisa etnoecológica. Aspectos éticos e
legais das pesquisas envolvendo seres humanos.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
DISCIPLINA
Pré-requisito(s):
SEGURANÇA NO
Carga Horária
TRABALHO RURAL
Total
Teórica
Prática
Período
60
Ementa: Introdução à segurança, higiene e medicina do trabalho. Análise de riscos de acidentes do
Trabalho Rural. CIPATR e SESTR. Equipamentos de Proteção. Doenças do trabalho no meio rural.
Ergonomia no trabalho rural. Proteção e prevenção de incêndios. Primeiros socorros. Legislação
pertinente
Bibliografia básica
ALBUQUERQUE, U.P. (Org.) Introdução à etnobiologia. Recife: NUPEEA, 2014.
ALBUQUERQUE, U.P., LUCENA, R.F.P., CUNHA, L.V.F.C. (Org. Métodos e técnicas na pesquisa
etnobotânica. Recife: NUPEEA, 2010.
SOUZA, A.L.; SOARES, C.P.B. Florestas Nativas: estrutura, dinâmica e manejo. Viçosa: UFV,
2013.
Complementar
ALBUQUERQUE, U.P.; HANAZAKI, N. (Org.). Árvores de valor e o valor das árvores: pontos de
conexão. Recife: NUPEEA, 2010.
CARVALHO, P.E.R. Espécies florestais brasileiras: recomendações silviculturais, potencialidades e
uso da madeira. Brasília: Embrapa, 1994. 640p.
MEDAUAR, O; B. Coletânia de legislação de direito ambiental; Constituição Federal. 13.ed.. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. 1377 p. (RT mini códigos).
RIBEIRO, N. et al. Manual de Silvicultura Tropical. Maputo: FAO, Projecto GCP/Moz/, 2002.
Disponível
em
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/silvicultura2_000g7dvzi9202wx5ok0wtedt3bo11r6z
79
.pdf.
DISCIPLINA
Pré-requisito(s):
Bibliografia básica
ALFENAS, A. C. et al. Clonagem e doenças no eucalipto. 2.ed. Viçosa: UFV, 2009.
PAIVA, H. N. et al. Cultivo do eucalipto. Viçosa: UFV, 2011.
SCHUMACHER, M. V.; VIEIRA, M. Silvicultura do eucalipto no Brasil. Santa Maria: UFSM, 2015.
Complementar
BRAND, M.A. Energia de biomassa florestal. Rio de Janeiro : Interciência, 2010.
FERREIRA, L. R. Técnicas para aplicações de herbicidas em eucalipto. Viçosa: Sif, 2008.
FONSECA, S. M. da.; RESENDE, M. D. V. de; ALFENAS, A. C.; GUIMARÃES, L. M. da S.;
MACEDO, R. L. G.; VALE, A. B.; VENTURIN, N. Eucalipto em sistemas agroflorestais. Lavras:
UFLA, 2010.
SILVA, J. C. Eucalipto. 3 ed. Viçosa: UFV, 2011.
DISCIPLINA
Pré-requisito(s):
Carga Horária)
ANALISE DE SEMENTES
Total
Teórica
Prática
período
60
Ementa: Finalidades da análise de sementes. Regras para Análise de Sementes. Amostragem
de lotes de sementes. Análise de pureza física. Teste de germinação. Determinação do grau
de umidade em sementes. Determinações adicionais em análise de sementes. Teste de
tetrazólio. Testes de vigor.
Bibliografia básica
BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA. Regras para análise de
sementes. Brasília: MAPA/DNPV. 2009.
BRYANT, J.A. Fisiologia da semente. EPU, 1989. 86 p. (Coleção Temas de biologia ; v.31 )
VIEIRA, R. D.; CARVALHO, N. M. Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP, 1994
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Carga Horária
EUCALIPTOCULTURA
Total
Teórica
Prática
período
60
Ementa: Surgimento do gênero eucalyptus no Brasil, porque plantar eucalipto? Vantagens brasileiras
para o reflorestamento, a produção de mudas e as principais doenças bióticas em plantações de eucalipto,
implantação dos povoamentos homogêneos, plantio propriamente dito, custos de implantação de culturas
de eucalipto, formação da Madeira na árvore; classificação da capacidade produtiva, crescimento e
produção, dados para modelagem do crescimento e produção, aplicação dos VANT’s nos plantios
florestais, avaliação econômica de regimes de manejo, aspectos sobre produção e consumo de madeira
para energia.
Complementar
FERREIRA, A.G.; BORGUETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed,
2004.
MANOEL, J.V.L. (coord.) Manual de Procedimentos de Análise de Sementes Florestais.
Londrina: ABRATES, 2011.
MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ,
2005. 495 p.
PIÑA-RODRIGUES, F. C. M.; FIGLIOSA, M. B.; SILVA, A. Sementes florestais tropicais: da
ecologia à produção. Londrina:ABRATES, 2015.
DISCIPLINA
Pré-requisito(s):
LIBRAS - LINGUA
Carga Horária
BRASILEIRA DE SINAIS
Total
Teórica
Prática
Período
60
Ementa: Estudo dos fundamentos da Língua Brasileira de Sinais com noções práticas de
sinais e interpretação, destinado às práticas pedagógicas na educação inclusiva.
80
Bibliografia básica
BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio De Janeiro: Tempo Brasileiro:
UFRJ, Departamento de Linguística e Filologia, 1995
GESSER, A. LIBRAS ? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
CAPOVILLA, F.C; RAPHAEL, W.D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do
surdo em Libras .São Paulo: EDUSP, 2011.
DISCIPLINA
Pré-requisito(s):
PLANEJAMENTO DA
CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA
ÁGUA DE PROPRIEDADES
AGRÍCOLAS
Total
Carga Horária
Teórica
Prática
Período
60
Ementa: Classificação das terras no sistema de capacidade de uso; Classificação das terras no sistema
de aptidão do uso das terras e classificação das terras para fins de irrigação.
Bibliografia básica
PIRES, FR. Práticas mecânica de conservação do solo e da água. Viçosa, 2006.
PRUSKI, F.F. Conservação do solo e da água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica.
Viçosa, 2009.
GALETI, P.A. Conservação do solo: reflorestamento – clima. 4.ed. Campinas: Instituto Campineiro de
Ensino Agrícola, 1992.
Complementar
FILHO, C.C.; MUZILLI, O. Manejo integrado de solos em microbacias hidrográficas. Londrina:
IAPAR/SBCS, 1996.
GALETI, P.A. Práticas de controle à erosão. Campinas: Instituto Campineiro De Ensino Agrícola,
1984.
LOMBARDI NETO, F.; DROUGOWICH, M.I. (coord.). Manual técnico de manejo e conservação do
solo e água: embasamento técnico do programa estadual de microbacias hidrográficas. v. 1 Campinas:
CATI, 1994. (CATI - Manual técnico, 38).
PEDROTI, A. MELO JÚNIOR, A.V. Avanços em ciência do solo: a física do solo na produção agrícola
e qualidade ambiental. São Cristovão: UFS. 2009.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Complementar
BRASÍLIA: Programa Nacional de apoio á educação de surdos, MEC, SEESP, 2001.
CARNEIRO, M.A. Acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns:
possibilidades e limitações. Petrópolis:VOZES. 2005.
QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.
Artmed: Porto Alegre, 2004.
QUADROS, R. M. de; VASCONCELLOS, M. L. B. de (Org.). Sign Languages: spinning and
unraveling the past, present and future. Forty five papers and three posters from the 9°
Theoretical Issues In Sign Language Research Conference, Florianópolis, Brasil, 2006.
Disponível em: Acesso em: 27 jan. 2014.
DISCIPLINA
Pré-requisito(s):
DIREITO AGRÁRIO E
Carga Horária
AMBIENTAL
Total
Teórica
Prática
Período
60
Ementa: Fornecer noções introdutórias e conceitos sobre a legislação agrária e ambiental, e
sua finalidade, importância e âmbito de abrangência. Fontes do direito agrário e ambiental.
Princípios constitucionais do direito agrário e ambiental. Limites e tutela que o ordenamento
jurídico traça no meio agrário, inclusive a reforma agrária no âmbito constitucional e infraconstitucional, penalidades impostas e pontos controvertidos. Estudar a importância da
normatização agrária e ambiental, com ênfase a tutela estatal da propriedade agrícola, bem
como as matérias contratuais (arrendamento, parceria etc.). Fornecer subsídios para a
compreensão do direito agrário e ambiental de forma integrada, sob a óptica constitucional do
desenvolvimento sustentável do meio rural.
81
Complementar
Código
Florestal
passo
a
passo.
Disponível
em:
http://www.sistemafamato.org.br/site/arquivos/13032013093046.pdf Acesso em: 20 de Jan. 2015
CANOTILHO, J.J.G. Direito constitucional ambiental brasileiro. 3.ed. São Paulo: Saraiva,
2010.
GRANZIERA, M.L.M. Direito ambiental. 4 ed: ATLAS. 2015, 864p.
MILLER, G.T. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2007. 123 p.
MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro. 18.ed .São Paulo: Malheiros Editores, 2010.
MEDAUAR, O; BRASIL. Coletânia de legislação de direito ambiental; Constituição
Federal.13. ed. rev., ampl. e atual. até 01.11.2014 pela internet. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2014. 1377 p. (RT mini códigos).
OPTIZ, S.C. B.; OPITZ, O. Curso completo de direito agrário. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
488p.
DISCIPLINA
Pré-requisito(s):
A CULTURA DO
BAMBU
Total
Carga Horária
Teórica
Prática
60
35
25
Período
-
Ementa: Estudo dos aspectos biológicos, ecológicos, usos, importância
econômica e cultivo das principais espécies de bambu no Brasil e no mundo.
Bibliografia básica
HIDALGO-LÓPEZ, O. Bamboo, The gift of the gods. 1 ed. Bogotá: Oscar
Hidalgo- P.O., 2003.
RIBEIRO, A.S. Carvão de bambu como fonte energética e outras
aplicações. Edições Instituto do Bambu. Maceió, 2005.
DANTAS, A.B.; MILITO, C.M; LUSTOSA, M. C.J.; TONHOLO, J. O uso do
bambu na construção do desenvolvimento sustentável. Ed. Instituto do
Bambu. Maceió, 2005.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Bibliografia básica
DOULA, S.M. Assentamentos rurais e meio ambiente no Brasil: atores sociais, processos
produtivos e legislação .Viçosa: UFV, 2006. 307p.
GOYOS JÚNIOR, D.N.; SÓUZA, A.B; BRATZ, E. Direito Agrário Brasileiro e o Agronegócio
Internacional. São Paulo: Observador Legal, 2007.
O Novo código Florestal: Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012 Disponível em:
http://saema.com.br/files/Novo%20Codigo%20Florestal.pdf
Complementar
SALGADO, A.L. B.. Bambu com sal: aqui e agora, lá e então. 1 ed.
Campinas: Amaro Comunicação, 2014.
PEREIRA, M.A.R.; BERALDO, A.L. Bambu de corpo e alma. Canal 6.
Editora, Bauru, 2008.
ALMEIDA, J.G.; TEIXEIRA, A.A. Anais do I Seminário Nacional do Bambu Estruturação da Pesquisa e Desenvolvimento. 2a. ed., CPAB, Universidade de
Brasília, 2011.
MONTIEL L. M. Cultivo y uso del bambu en el neotropico: Planting & using bamboo in the
neotropics. Costa Rica: Universidade de Costa Rica, 1998. 86p.
DISCIPLINA
NUTRIÇÃO MINERAL DE
Pré-requisito(s):
Carga Horária
82
Complementar
FERREIRA, M.E.; CRUZ, M.C.P.; RAIJ, B. van; ABREU, C.A. (Eds.) Micronutrientes e
elementos tóxicos na agricultura. Jaboticabal: CNPq/FAPESP/POTAFOS, 2001.
MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A.. et al. Avaliação do estado nutricional das
plantas: Princípios e Aplicações. 2 ed. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da
Potassa e do Fosfato, 1997.
RAIJ, B. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba: International Plant Nutrition
Institute, 2011.
RAIJ, B. Gesso na Agricultura. Campinas: Instituto Agronômico, 2008.
RAIJ, B.; ANDRADE, J. C.; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J. A. Análise química para
avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas: IAC, 2001.
DISCIPLINA
Pré-requisito(s):
CALCULO III
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Período
60
30
30
Ementa: Curvas Parametrizadas. Comprimento de Arco. Curvatura e Torção. Triedro de
Frenet. Funções de varias variáveis. Limite e continuidade. Derivadas parciais. Aplicações
diferenciáveis. Matriz Jacobiana. Derivadas direcionais. Gradiente. Regra da cadeia. Funções
implícitas. Funções vetoriais. Teorema da função inversa. Máximos e mínimos. Multiplicadores
de Lagrange. Fórmula de Taylor.
Bibliografia básica
STEWART, J. Cálculo.. 6.ed. v.2, São Paulo: Cengage Thomson Learning, 2009.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v.2, 3.ed. São Paulo:Harbra, 1994.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. 5 ed. v 3, Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Complementar:
GIORDANO, W. H.; THOMAS, G. B. Cálculo., 11.ed. v.2, São Paulo: Pearson Education,
2008.
MUNEM, M. A., FOULIS, D. J. Cálculo. v 2, Rio de Janeiro: LTC, 1982.
HOFFMAN, L. D.; BRADLEY, G. Cálculo – Um Curso Moderno e suas Aplicações. 10 ed. LTC,
2010.
FLEMMING, D. M.; GONCALVES M. B. Cálculo B - Funções de Várias Variáveis, Integrais
Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2.ed., Editora Pearson, 2007.
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8.ed.v.2, Bookman, 2007.
DISCIPLINA
SILVICULTURA E
DENDROENERGIA
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
ESSENCIAIS FLORESTAIS
Total
Teórica
Prática
Período
60
30
30
Ementa: Os princípios da nutrição das plantas florestais. Absorção, transporte e redistribuição
de nutrientes. O meio ambiente e a absorção. O metabolismo mineral. As funções dos
nutrientes. Os elementos nutritivos e suas inter-relações
Bibliografia básica
EPSTEIN, E.; BLOOM, A. Nutrição mineral de plantas: Princípios e perspectivas. 2.ed.
Londrina: Planta, 2006.
FERNANDES, M. S. (Ed.) Nutrição mineral de plantas. Viçosa: SBCS. 2006. 432 p.
GONÇALVES, J.L.M., BENEDETTI, V. (eds.). Nutrição e Fertilização Florestal. Piracicaba:
Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais, 2000.
Pré-requisito(s):
Total
Carga Horária
Teórica
Prática
Período
60
40
20
Ementa: Ecofisiologia florestal. Essências florestais nativas e exóticas: produção, importância,
comercialização e manejo florestal. Sementes de espécies florestais. Viabilidade sócioeconômica e ambiental dos sistemas de produção. Viveiros florestais. Projetos ambientais:
florestamento, reflorestamento e plano de corte. Legislação específica. Sistema
agrossilvopastoril. Dendroenergia: fundamentos e aplicações.
Bibliografia básica
83
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Básica:
COSTA, M.A.S. da. Silvicultura Geral. V.1. Lisboa: Litexa Editora Lda., 1993. 262 p.
MARCHIORI, J.N.C. Elementos de Dendrologia. Santa Maria: UFSM, 1995.163p.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas
Nativas do Brasil. Nova Odessa: Editora Plantarum, 1992. 352 p.
Complementar
MARTINS, V.S. Recuperação de matas ciliares. Viçosa: Aprenda fácil, 2001.131p.
MONTAGNINI, F. Sistemas Agroforestales: Princípios y Aplicaciones en los Trópicos. 2.ed.
rev. y aum. San José, C.R.: Organización para Estudios Tropicales. 1992. 622 p.
VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica: Organografia. 3.ed. Viçosa: UFV, Imprensa
Universitária, 1995. 114 p.
YEE, Z. C. Perícias Rurais & florestais: aspectos processuais e casos práticos. Curitiba:
Juruá, 2007. 182p.
84
8.TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O trabalho de conclusão de curso (TCC) é componente curricular obrigatório,
conforme Resolução Nº 25/2005 do CEPE/UFAL, instrução normativa N 0 02
PROGRAD/Fórum das licenciaturas, 27 de março de 2013 e normas proposta pelo
colegiado de Eng. Florestal não se constituindo como disciplina, logo, não tendo
carga horária fixa semanal. A sua realização será a partir do 6º período,
compreendendo uma carga horária total de 80 horas que serão contabilizadas no
final do curso logo após a sua apresentação pública diante de banca examinadora
Colegiado do Curso. A apresentação do TCC deve ocorrer até o último dia letivo do
10º semestre, cuja avaliação será realizada através de 01 (uma) única nota, dada
após a entrega do trabalho definitivo, sendo considerada a nota mínima de 07 (sete)
para a aprovação do mesmo.
O desenvolvimento do TCC será centrado em determinada área teóricoprática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de
conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa. Este poderá ser um
trabalho de pesquisa, extensão, manuais, trabalho técnico, pesquisa de opinião ou
monografia
baseada
em
revisão
bibliográfica.
O
mesmo
será
elaborado
individualmente ou, excepcionalmente, poderá ser um trabalho coletivo, mediante
especificações das estratégias e metas de trabalho de cada integrante e
apresentação de exposição de motivos que passarão pelo aceite do orientador e
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
composta por docentes e/ou profissionais, conforme regulamento aprovado pelo
pela coordenação do TCC. A matrícula ocorrerá após inscrição junto à coordenação
de TCC da Unidade Acadêmica, a partir do 6º período. O formato será redigido
conforme padrão UFAL de normalização (GUEDES, et al., 2012) e normas do
Colegiado do curso de Engenharia Florestal. A sua defesa será pública, com
duração de 30 a 40 minutos, perante uma banca examinadora e a entrega da versão
final, após as devidas correçoes serão conforme normas da biblioteca central da
UFAL. A coordenação do curso deverá fixar no início de cada ano a lista dos
professores disponíveis para orientação e suas respectivas áreas de atuação e
interesse.
Em conformidade ao Estatuto e Regimento Geral da UFAL, caso o discente
não consiga entregar o TCC até o final do semestre letivo em que cumprir todas as
outras exigências da matriz curricular, deverá realizar matrícula-vínculo no início de
85
cada semestre letivo subsequente, até a entrega do TCC ou quando atingir o prazo
máximo para a integralização do seu curso. Caso o discente não cumpra os prazos
e as exigencias legais será desligado.
9. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O estágio curricular supervisionado será realizado duas etapas, uma
obrigatória e outra não obrigatória, constituindo, alternativamente, uma atividade
complementar o processo de aprendizagem teórico-prática, conforme as exigências
da Lei de Diretrizes e Bases da Educação - Lei 9394/96 - Art. 43, inciso II e com as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia Florestal.
Além dessas o estágio deve atender ao que preconiza a Resolução nº 71/2006CONSUNI/UFAL
(disponível
em:
disponível
em
http://www.ufal.edu.br/estudante/graduacao/normas/documentos/resolucoes/resoluc
ao_71_2006_consuni), e, em consonância com a Legislação Federal sobre Estágio
(Lei
11.788,
de
25/09/2008,
disponível
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm).
9.1. OBJETIVO
Proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
acadêmica de treinamento e qualificação profissional, de caráter integrador, que visa
acadêmicos em situações da prática profissional, possibilitando-lhe o exercício de
atitudes em situações vivenciadas e a aquisição de uma visão crítica de sua área de
atuação profissional.
9.2. DURAÇÃO
O Estágio Obrigatório no Curso de Graduação em Engenharia Florestal
(CECA/UFAL) terá uma jornada de trabalho de no máximo 4 (quatro) horas diárias
ou 20 (vinte) horas semanais, compatível com o horário escolar, sendo sua duração
de no mínimo 240 (duzentos e quarenta) horas, a partir do 6º semestre, sendo esta a
que ficará efetivada para integralização do currículo, mesmo que o aluno tenha
realizado mais horas. Contudo, pode o aluno requerer a utilização do que
ultrapassar desse valor (240 horas) para efeitos de carga complementar. Para se
86
habilitar a isso, o aluno deverá indicar em seu Plano de Estágio ou Relatório,
depositando-o na Coordenação do Curso, através do Coordenador de Estágios. No
caso do aluno solicitar o inicio do estágio obrigatório em períodos anteriores, caberá
ao colegiado do curso, após análise, validar ou não a proposta.
O Termo de Compromisso de Estágio (TCE) obrigatório é, geralmente,
preenchido pelo orientador do aluno ou pelo coordenador de estágio, conforme
modelo
de
minuta,
disponível
em
http://www.ufal.edu.br/estudante/o-
estudante/estagios/documentos/minuta-de-termo-de-compromisso-de-estagio-combolsa/view.
que o compõem um Coordenador de Estágio, a quem caberá o acompanhamento
das atividades de estágio no âmbito do Curso, conforme consta na Resolução n
71/2006 CONSUNI/UFAL.
As atividades realizadas pelo estagiário deverão estar vinculadas às
disciplinas ofertadas no curso e/ou relacionadas de acordo com o proposto no
Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia Florestal, desde que aprovadas
pelo colegiado do curso.
O estágio supervisionado obedecerá a um plano de atividades elaborado pelo
aluno em conjunto com o orientador e o supervisor e entregue ao Coordenador de
Estágio. Após a conclusão deste, o aluno deverá elaborar um relatório final, onde
registrará as atividades e ações vivenciadas na instituição ou órgão onde
permaneceu, conforme norma de elaboração aprovada pelo Colegiado do Curso.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
O Colegiado do Curso escolherá, preferencialmente dentre os professores
O relatório final deverá ser aprovado pelo supervisor e pelo orientador, de
modo a atender a legislação do MEC (CNE/CES Nº 4/2008).
Diretrizes Curriculares do Curso, Lei nº 11.788, de 25 de setembro
de 2008 e a Resolução 71/2006 do CONSUNI.
INSTRUÇÃO
NORMATIVA
Nº
01
PROGRAD/Fórum
dos
Colegiados – NSA para Bacharelados.
O Estágio não obrigatório é atividade opcional integrante do conjunto de
possibilidades previstas para as atividades complementares e depende da
solicitação das entidades conveniadas devidamente encaminhada e aprovada pelo
Coordenador do Estágio do curso. A carga horária semanal será no máximo de 30
87
horas semanais, desde que não haja prejuízo nas atividades acadêmicas
obrigatórias.
O Termo de Compromisso de Estágio não obrigatório é preenchido pela
Gerência de Estágios após recebimento dos formulários de solicitação e de
autorização de estágios, preenchidos e assinados. Os formulários estão disponíveis
em
convênios,
disponível
em
http://www.ufal.edu.br/estudante/o-
estudante/estagios/formularios.
Nos períodos de férias escolares, a jornada de trabalho será estabelecida
entre o estagiário e a parte concedente, com interveniência da UFAL. O Estágio Não
em Estágio Obrigatório, mediante parecer favorável do Colegiado de Curso.
A UFAL vem firmando convênios com instituições públicas e privadas, com a
finalidade de garantir campo de estágio para os alunos.
A lista de empresas conveniadas, atualizada mensalmente, pode ser obtida através
do
endereço
http://www.ufal.edu.br/estudante/o-
estudante/estagios/documentos/relacao-empresas-conveniadas/view
9.3 CONDIÇÕES DE EXEQUIBILIDADE
As atividades do Estágio serão desenvolvidas em:
Setores Didáticos da UFAL desde que seja constatada a vinculação com o
ensino do Curso de Engenharia Florestal;Empresas públicas, privadas do setor
florestal;
Órgãos públicos e privados em geral que atuam no setor florestal-ambiental;
Profissionais liberais habilitados;
Órgãos similares em outras IES.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
obrigatório poderá, respeitadas as regulamentações específicas, ser transformado
Vale ressalva que todas as instituições ou profissionais deverão estar
conveniados de acordo com as normas da UFAL, sob a supervisão de um
funcionário da empresa e orientação de um professor da UFAL. As atividades de
Estágio Obrigatório também poderão ser desenvolvidas nas dependências da UFAL
sob a orientação e supervisão. No caso de Estágio Obrigatório, estas atividades
poderão ser desenvolvidas a partir do sexto (6º) semestre, quando o aluno tiver
cumprido cerca de 2/3 da carga horária total.
A matrícula do aluno em estágio supervisionado será realizada a partir do 6º
semestre sendo gerenciada como componente da matriz curricular. Para isso o
88
aluno deverá solicitar junto à coordenação de estágio o seu cadastro junto à
gerência de estágios da Universidade (Gerência de estágios - UFAL/PROGRAD).
Para Estágio Não-Obrigatório será permitido, após análises da solicitação
pelo colegiado, que as atividades sejam desenvolvidas a partir do 4º semestre,
quando aluno tenha cumprido 1/3 das disciplinas obrigatórias e apenas nas áreas
das disciplinas cursadas. A estruturação do estágio, formaliza-se através de
atividades compreendendo as seguintes etapas:
Elaboração do plano de trabalho - o estágio deve estar no contexto da
formação acadêmica e ser apresentado para registro na Coordenação de
aprovado por um docente supervisor.
Desenvolvimento das ações programadas - o estágio deve ressaltar o lado da
qualidade formal, no aprimoramento das condições instrumentais do exercício
profissional.
Avaliação final do estágio - deverá ser apresentado um relatório completo das
atividades a coordenação de estágio e ao Colegiado do curso, avaliado e
assinado pelos supervisores.
10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
No Curso de Engenharia Florestal (CECA/UFAL), será obrigatório o
cumprimento de 200 horas em atividades complementares, as quais podem ser
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Estágio e/ou Colegiado do Curso de Engenharia Florestal, devidamente
desempenhadas em quatro grupos, conforme resolução N113/95 – CEPE/UFAL:
ensino, pesquisa, extensão e representação estudantil. Em conformidade com as
especificações da UFAL e Resolução N o 2 de 2007-CNE/CES, a parte flexível do
currículo do Curso deve compreender entre 5 e 10% da carga horária fixa do curso,
no caso específico da Engenharia Florestal este percentual será de 5,3%.
Fazem parte dessas atividades:
Grupo 1
ATIVIDADES DE ENSINO
89
1
2
3
Subgrupo
1
2
3
Subgrupo
1
2
3
Subgrupo
1
2
3
4
Atividade
Aproveitamento
Aproveitamento integral da carga horária,
Disciplina eletiva da matriz
desde que o aluno tenha sido aprovado.
curricular
do
curso
de
Discriminar no Histórico Escolar código e
Engenharia florestal.
nome das disciplinas e as notas obtidas.
Aproveitamento máximo da carga horária da
disciplina objeto da monitoria, mediante
Monitoria, com e sem bolsa
relatório com aprovação. Deverá constar no
Histórico Escolar a atividade, o nome da
Disciplina e a carga horária consignada.
Aproveitamento de carga horária pelo
colegiado de curso mediante relatório de
Estágio não obrigatório
desempenho
com
aprovação
pelo
professor/orientador e coordenador de
estágio.
Grupo 2
ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Atividade
Aproveitamento
Disciplinas
ofertadas
por Consignação integral da carga horária, desde
outros cursos da UFAL, que que o aluno tenha sido aprovado. Será emitido
não
integrem
a
matriz certificado contendo código e nome da
curricular do Curso, sob forma disciplina, carga horária e o aproveitamento
de disciplina isolada.
obtido pelo aluno.
Participação em Simpósios,
Congressos,
Seminários,
Encontros,
Palestras, Aproveitamento da carga horária pelo
Conferências, Debates, Mesas- Colegiado de Curso, mediante comprovação
Redondas, Jornadas, Mini- por certificado de freqüência e tipo de
Cursos, Workshops e outros.
participação.
Feiras, Exposições e outras
atividades de extensão.
Grupo 3
ATIVIDADE DE PESQUISA
Atividade
Aproveitamento
Iniciação
Científica
/
Tecnológica
Aproveitamento de carga horária pelo
PET
Colegiado de Curso, mediante relatório
Núcleos temáticos, bem como de desempenho do aluno e certificação.
outras atividades de pesquisa.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Subgrupo
Grupo 4
ATIVIDADES DE REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL
Atividade
Aproveitamento
Participação em Entidades
Estudantis.
Aproveitamento da carga horária pelo
Colegiado de curso
Colegiado de Curso, mediante relatório ou
declaração (1 hora para cada Reunião
Câmaras técnicas
Conselhos de Centro/Unidade participada).
Academica
90
Conforme resolução Nº 113/95 CEPE/UFAL, Art. 2º - A carga horária da Parte
Flexível deverá, preferencialmente, ser distribuída ao longo do Curso e não poderá
ser preenchida com um só tipo de atividade. Art. 3º - Caberá ao Colegiado do Curso
divulgar junto ao corpo discente a realização de eventos, aprovar o plano de
atividades da Parte Flexível escolhido pelo aluno, sua realização à vista da
documentação pertinente e encaminhar ao Departamento de Assuntos Acadêmicos
(DAA) o relatório final das atividades de cada aluno, para fins de registro em seu
histórico escolar, do total de carga horária computada, indicadas no quadro anexo a
Parágrafo único. – Os critérios de pertinência e de aproveitamento de cada grupo de
atividades, previamente autorizadas pelo respectivo Colegiado de Curso, assim
como a codificação correspondente para registro acadêmico, estão indicados no
quadro anexo a esta Resolução.
11. ATIVIDADE DE EXTENSÃO
A extensão universitária é entendida como prática acadêmica que a torna um
parâmetro de articulação com o ensino e a pesquisa, desdobrando-se em
processos educativo, cultural e científico que se constituem como um conjunto
de ações sistemáticas e interativas, as quais viabilizam a relação
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
esta Resolução.
transformadora entre Universidade e Sociedade. Neste sentido a Universidade
deve ser participativa em nível de comunidades e das políticas de governo e
de Estado para o setor agropecuário, tanto na área de desenvolvimento rural
quanto na educação ambiental. Essa participação contribui para a solução dos
problemas comunitários e retroalimenta a pesquisa e o processo educacional.
Esta atividade é gerenciada pela Pro-Reitoria de Extensão (PROEX) da UFAL,
que além de atender as demandas da sociedade, tem como competência
propor programas e ações de extensão, viabilizando sua execução. A PROEX
é assessorada pelo Comitê Assessor de Extensão que tem por finalidade
articular e fomentar ações de extensão no âmbito de cada Unidade Acadêmica
91
e nos grupos ligados à sociedade, bem como acompanhar e supervisionar a
Extensão Universitária, como prática acadêmica na UFAL.
No curso de Engenharia Florestal (CECA/UFAL), as atividades de extensão
serão contempladas, intrinsecamente às ações de ensino e pesquisa, na
forma de programas e projetos de extensão utilizando-se, dentre outras,
atividades de disciplinas obrigatórias ou eletivas para execução dos mesmos,
sendo computada em pelo menos 10% da carga horária total do curso.
Os
estudantes
participarão
de
projetos
inseridos
no
programa
comunidades de forma coletiva.
Para a complementação da carga horária mínima das atividades de extensão,
os estudantes podem participar de outras atividades curriculares vinculados às
comunidades, em qualquer período do curso, tais como: Pesquisa, Trabalho
de Conclusão de Curso e Atividades de Complementares. Todas as ações de
extensão são registradas junto a coordenação de extensão da Unidade
Acadêmica e na Pró-Reitoria de Extensão – PROEX
12. TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS
Para um melhor funcionamento do curso de Engenharia Florestal, o Centro de
Ciencias Agrárias, juntamente com a UFAL vem procurando adotar políticas voltadas
à tecnologia, como por exemplo, a capacitação dos docentes para uso de
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
institucionalizado de extensão da Unidade Acadêmica, pela vivência junto às
ferramentas relacionadas à tecnologia da informação e comunicação, melhorando
com isso a qualidade das aulas ministradas.
Para essa consolidação, a UFAL está se comprometendo com duas ações
básicas preponderantes: 1) a substituição dos seus sistemas informatizados
acadêmicos e administrativos; 2) reestruturação da rede lógica, em especial o
aumento de velocidade e o alcance da rede, permitindo salas de aula
verdadeiramente eletrônicas. Está, portanto, atenta a novas tendências e desafios
para a sociedade em um mundo contemporâneo e buscando sempre novas práticas
pedagógicas. As ferramentas de Tecnologia da Informação e da Comunicação estão
disponibilizadas por meio de Ambientes Virtuais de Aprendizagem, a Plataforma
Moodle, para aulas na modalidade a Distância e ou semi presencias não
92
ultrapassando os 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, conforme
orienta a Portaria MEC Nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004. O uso das TICs, por
parte dos estudantes com necessidades educacionais favorece não só o
aprendizado, mas a participação, com autonomia, na vida acadêmica. Assim, a
UFAL possui o Núcleo de acessibilidade – NAC – visando promover e facilitar a
acessibilidade pedagógica, metodológica de informação e comunicação conforme
previstas na Política de Acessibilidade. Desta forma, os docentes são incentivados a
buscar junto a esses núcleos orientações sobre o uso devido dessas tecnologias.
A avaliação conforme concebida no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) é
um fator de gestão no sentido de possibilitar correções, reorientar práticas
pedagógicas, refletir sobre os projetos pedagógicos, delimitar os obstáculos
administrativos e se processa no âmbito do curso pelo acompanhamento do Projeto
Pedagógico e pela avaliação da do processo ensino/aprendizagem. Deste modo, ela
se explicita, de forma clara e objetiva, no Projeto Pedagógico de Curso que, deverá
prever tempo amplo para o processo de sua autoavaliação pedagógica. A avaliação
é um mecanismo que contribui para as respostas dadas às demandas da sociedade
e da comunidade científica e deve ser entendida como um processo amplo e coparticipativo, respeitando os critérios estabelecidos no regulamento geral dos cursos
de graduação.
Ela transcende a concepção de avaliação da aprendizagem e deve ser
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
13. AVALIAÇÃO NO CONTEXTO INSTITUCIONAL
integrada ao PPP como dado que interfira consistentemente na ação pedagógica do
curso, de maneira que garanta a flexibilização curricular e que permita a adequação
do desenvolvimento acadêmico à realidade na qual se insere a UFAL. A avaliação
requer, portanto, por parte de todos os atores envolvidos com o processo
educacional, uma permanente aferição avaliativa do Projeto Pedagógico em relação
aos fins pré-constituídos, às metas e às ações definidas. Assim, a avaliação deve
ser percebida como movimento de reflexão sobre os constitutivos do processo de
ensino-aprendizagem, do plano político-pedagógico e das atividades curriculares .
93
13.1.
PROCEDIMENTOS
DE AVALIAÇÃO
NO
PROCESSO
DE
ENSINO-
APRENDIZAGEM
O Processo de Avaliação de Aprendizagem na Universidade Federal de
Alagoas está regulamentado pelo Estatuto, conforme Portaria N° 4.067, de 29 de
dezembro de 2003, no capítulo III, no Art. 35, no Parágrafo único – O Regimento
Geral disporá sobre as formas de avaliação. O Regimento Geral da UFAL, seção III,
Art. 41, que foi regulamentado pela Resolução n° 25/2005 – CEPE, de 26 de outubro
de 2005, no Art. 11. Neste entendimento, o Art. 10 afirma que: “Será considerado
reprovado por falta o aluno que não comparecer a mais de 25% (vinte e cinco por
Parágrafo Único - O abono, compensação de faltas ou dispensa de frequência, só
será permitido nos casos especiais previstos nos termos do Decreto-Lei n o 1.044
(21/10/1969), Decreto-Lei no 6.202 (17/04/1975) e no Regimento Geral da UFAL.
A mesma resolução, ao qual se aplica o curso de Engenharia Florestal
(CECA/UFAL) apresenta um capítulo detalhando como se efetiva a apuração do
rendimento escolar.
Art. 11 - A avaliação do rendimento escolar se dará através de:
(a) Avaliação Bimestral (AB), em número de 02 (duas) por semestre letivo;
(b) Prova Final (PF), quando for o caso;
(c) Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
§ 1o – Somente poderão ser realizadas atividades de avaliação, inclusive
prova final, após a divulgação antecipada de, pelo menos, 48 (quarenta e
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
cento) das atividades didáticas realizadas no semestre letivo.
oito) horas, das notas obtidas pelo aluno em avaliações anteriores.
§ 2o - O aluno terá direito de acesso aos instrumentos e critérios de
avaliação e, no prazo de 02 (dois) dias úteis após a divulgação de cada
resultado, poderá solicitar revisão da correção de sua avaliação, por uma
comissão de professores designada pelo Colegiado do Curso.
Art. 12 - Será também considerado, para efeito de avaliação, o Estágio Curricular
Obrigatório.
Art. 13 - Cada Avaliação Bimestral (AB) deverá ser limitada, sempre que possível,
aos conteúdos desenvolvidos no respectivo bimestre e será resultante de mais de 01
(um) instrumento de avaliação, tais como: provas escritas e provas práticas, além de
outras opções como provas orais, seminários, estudos de caso, atividades práticas
em qualquer campo utilizado no processo de aprendizagem.
94
§ 1o - Em cada bimestre, o aluno que tiver deixado de cumprir 01 (um) ou
mais dos instrumentos de avaliação terá a sua nota, na Avaliação Bimestral
(AB) respectiva, calculada considerando-se a média das avaliações
programadas e efetivadas pela disciplina.
§ 2o - Em cada disciplina, o aluno que alcançar nota inferior a 7,0 (sete) em
uma das 02 (duas) Avaliações Bimestrais, terá direito, no final do semestre
letivo, a ser reavaliado naquela em que obteve menor pontuação,
prevalecendo, neste caso, a maior.
Art. 14 - A Nota Final (NF) das Avaliações Bimestrais será a média aritmética,
§ 1o - Será aprovado, livre de prova final, o aluno que alcançar Nota Final
(NF) das Avaliações Bimestrais, igual ou superior a 7,00 (sete).
§ 2o - Estará automaticamente reprovado o aluno cuja Nota Final (NF) das
Avaliações Bimestrais for inferior a 5,00 (cinco).
Art. 15 - O aluno que obtiver Nota Final (NF) das Avaliações Bimestrais igual ou
superior a 5,00 (cinco) e inferior a 7,00 (sete), terá direito a prestar a Prova Final
(PF).
Parágrafo Único - A Prova Final (PF) abrangerá todo o conteúdo da disciplina
ministrada e será realizada no término do semestre letivo, em época posterior às
reavaliações, conforme o Calendário Acadêmico da UFAL.
Art. 16 - Será considerado aprovado, após a realização da Prova Final (PF), em
cada disciplina, o aluno que alcançar média final igual ou superior a 5,5 (cinco
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
apurada até centésimos, das notas das 02 (duas) Avaliações Bimestrais.
inteiros e cinco décimos).
Parágrafo Único - O cálculo para a obtenção da média final é a média ponderada da
Nota Final (NF) das Avaliações Bimestrais, com peso 6 (seis), e da nota da Prova
Final (PF), com peso 4 (quatro).
Art. 17 - Terá direito a uma segunda chamada o aluno que, não tendo comparecido à
Prova Final (PF), comprove impedimento legal ou motivo de doença, devendo
requerê-la ao respectivo Colegiado do Curso no prazo de 48 (quarenta e oito) horas
após a realização da prova.
Parágrafo Único - A Prova Final, em segunda chamada, realizar-se-á até 05 (cinco)
dias após a realização da primeira chamada, onde prevalecerá o mesmo critério
disposto no Parágrafo único do Art. 16.
95
Em nível do PPP do curso de Engenharia Florestal a avaliação do ensinoaprendizagem é condizente com a concepção que norteia a metodologia adotada
para a consecução da proposta curricular, de forma a fortalecer a perspectiva da
formação integral dos alunos respeitando a diversidade e a pluralidade das suas
formas de manifestação e participação nas atividades acadêmicas, sem se
distanciar, entretanto, das determinações legais e institucionais.
13.2. AVALIAÇÃO DO CURSO
As ações visando à avaliação dos cursos se orientam pelas normatizações
expressa de diferentes formas. Assim, o processo de avaliação dos Projetos
Pedagógicos
dos
Cursos,
sob
a
orientação
da
Pró-reitora
de
Graduação/Coordenação dos coordenadores de cursos, é conduzida por uma
comissão própria de avaliação institucional (CPA), representada por diferentes
segmentos da comunidade acadêmica e identificada em Projeto de Auto-avaliação
da universidade, e por uma Comissão de Auto Avaliação (CAA), instalada em cada
Unidade Acadêmica (U.A.)
O Curso de Engenharia Florestal será avaliado periodicamente pela CAA e,
em caráter permanente, pelos membros do Núcleo Docente Estruturante (NDE). Na
primeira situação, o processo é conduzido em primeira instância pela CAA que
coleta dados através de diferentes estratégias junto ao corpo docente, discente e
técnico administrativo da UA. Há, também, o acesso espontâneo da comunidade
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
oriundas da Comissão Nacional de Avaliação do Ensino Superior (CONAES) e se
acadêmica através de formulários on-line, disponibilizados, segundo cronograma de
desempenho divulgado pela CPA. Em ambas as situações, os participantes se
expressam sobre a condução do Projeto Pedagógico do Curso, entre outros
aspectos como a atuação, a qualificação e a relação com os docentes e as
condições da infraestrutura disponibilizada para a realização das atividades
acadêmicas. Desta forma, os dados computados são organizados e analisados pela
Comissão de Auto-Avaliação (CAA) e enviados para serem consolidados pela
CPA/UFAL e incorporados ao Relatório de Avaliação Institucional, de periodicidade
anual. Assim também são utilizados os relatórios de curso do ENADE.
Em relação ao NDE, há um acompanhamento permanente da implementação
e desenvolvimento do PPC de forma a garantir a melhor qualidade educativa em
todas as suas etapas. Através de reuniões periódicas os seus membros avaliam a
96
pertinência das disciplinas, seu ordenamento, a atualização da bibliografia
referenciada e as condições de realização de práticas e estágios supervisionados,
de modo a ter condições concretas de intervir sempre que necessária no sentido do
aperfeiçoamento do PPC.
14. COLEGIADO DO CURSO
O Colegiado de Curso de Graduação em Engenharia Florestal, com base no
objetivo coordenar o funcionamento acadêmico de Curso de Graduação, seu
desenvolvimento e avaliação permanente, sendo composto de cinco professores
efetivos, vinculados ao Curso e seus respectivos suplentes, que estejam no
exercício da docência, eleitos em consulta efetivada com a comunidade acadêmica,
para cumprirem mandato de dois anos, admitida uma única recondução. Um
representante do Corpo Discente, e seu respectivo suplente, escolhido em processo
organizado pelo respectivo Centro ou Diretório Acadêmico, para cumprir mandato de
um ano, admitida uma única recondução. Um representante do Corpo TécnicoAdministrativo, e seu respectivo suplente, escolhidos dentre os Técnicos da unidade
acadêmica, eleito pelos seus pares, para cumprir mandato de dois anos, admitida
uma única recondução.
O Colegiado terá um Coordenador e seu Suplente (Vice Coordenador),
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Regimento Geral da Universidade Federal de Alagoas, artigos 25 e 26 tem como
escolhidos pelos seus membros dentre os docentes que o integram, cujas
atribuiçoes, conforme o Art. 26, são:
I. coordenar o processo de elaboração e desenvolvimento do Projeto Pedagógico do
Curso, com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais, no perfil do profissional
desejado, nas características e necessidades da área de conhecimento, do
mercado de trabalho e da sociedade;
II. coordenar o processo de ensino e de aprendiza gem, promovendo a integração
docente-discente, a interdisciplinaridade e a compatibilização da ação docente com
os planos de ensino, com vistas à formação profissional planejada;
97
III. coordenar o processo de avaliação do Curso, em termos dos resultados obtidos,
executando e/ou encaminhando aos órgãos competentes as alterações que se
fizerem necessárias;
IV. colaborar com os demais Órgãos Acadêmicos;
V. exercer outras atribuições compatíveis.
No Curso de Engenharia Florestal, o Colegiado de Curso foi homologado em
08/09/2014, conforme portaria de 12 de novembro de 2014, sendo composto pelos
seguintes membros:
Membros
João Correia de Araújo Neto
Leila de Paula Rezende
Hugo Henrique Costa do Nascimento
Gildemberg Amorim Leal Júnior
Guilherme Basto Lira
Anderson Rodrigues Sabino
Antoniel Silva de Almeida
Rafael Ricardo Vasconcelos da Silva
Vânia Aparecida de Sá
Sarah Jacqueline Cavalcanti da Silva
Roseane Cristina Predes Trindade
Sandro Correia de Holanda
André Correia Viveiros
Luan Hamon Costa
Titulação
Regime de Trabalho
Doutor
Dedicação exclusiva
Doutor
Dedicação exclusiva
Doutor
Dedicação exclusiva
Doutor
Dedicação exclusiva
Doutor
Dedicação exclusiva
Representante Técnico-Administrativo
Representante Estudantil
Suplentes
Doutor
Dedicação exclusiva
Doutor
Dedicação exclusiva
Doutor
Dedicação exclusiva
Doutor
Dedicação exclusiva
Doutor
Dedicação exclusiva
Representante Técnico-Administrativo
Representante Estudantil
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Composição do Colegiado do Curso de Engenharia Florestal (CECA/UFAL)
15. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
Em atendimento à Portaria 147/2007, ao Parecer CONAES 04/2010 e a
Resolução CONAES 01/2010 a UFAL instituiu, através da Resolução 52/2012 no
âmbito de seus cursos de graduação os Núcleos Docentes Estruturantes – NDE –
em conformidade com as especificações legais.
Neste sentido, os NDEs são compostos pelo mínimo de cinco membros, todos
docentes com titulação de pós-graduação strito senso e formação na área do curso.
98
Considera-se, igualmente, a afinidade da produção científica com o eixo do curso e
sua dedicação ao mesmo.
No Curso de Graduação em Engenharia Florestal, O NDE vem agindo de
maneira atuante junto ao curso, deliberando sob orientação de docentes qualificados
a contribuir com a dinâmica e a concepção do curso. Sua aprovação deu-se em 25
de julho de 2016, pelo Conselho Superior da Unidade Acadêmica do CECA,
conforme composição abaixo:
Composição do Núcleo DocenteEstruturante (NDE) do Curso de Graduação em
Membros
João Correia de Araújo Neto
Leila de Paula Rezende
Hugo Henrique Costa do Nascimento
Rafael Ricardo Vasconcelos da Silva
Vânia Aparecida de Sá
Gabriel Paes Marangon
Andréia Vasconcelos F. Pinto
Titulação
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Regime de Trabalho
Dedicação exclusiva
Dedicação exclusiva
Dedicação exclusiva
Dedicação exclusiva
Dedicação exclusiva
Dedicação exclusiva
Dedicação exclusiva
16. POLÍTICAS DE APOIO AOS DOCENTES E TÉCNICOS (PADT)
Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, o Estado Brasileiro
passou a ter uma nova configuração, privilegiando os deveres sociais e repercutindo
prontamente na Administração Pública. Entre seus princípios - legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, este último, , traduzido no
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Engenharia Florestal (CECA/UFAL).
aperfeiçoamento da prestação do serviço público de qualidade, diz respeito
diretamente às ações institucionais das IFES, para o apoio ao seu quadro de
pessoal. Assim, a UFAL, produtora e disseminadora do conhecimento e do
desenvolvimento econômico e social no estado de Alagoas, precisa abraçá-lo e
materializá-lo em suas ações cotidianas.
Considerando a previsão legal expressa na Lei 5.707/06, que dispõe sobre a
Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da Administração Pública
Federal, a UFAL ajusta seu PDI a este novo paradigma, tendo como objetivo, sem
prejuízo de outros, o desenvolvimento permanente do seu servidor.
A UFAL considera o desenvolvimento do servidor como uma
atividade essencial para a melhoria de seu desempenho
profissional, bem como de seu crescimento pessoal.
99
Realizando ações de desenvolvimento, a Política de Gestão de
Pessoas busca, principalmente, melhorar a qualidade dos
serviços prestados ao cidadão e orienta-se pelo alinhamento
da competência do servidor com os objetivos da instituição,
pela divulgação e gerenciamento das ações de capacitação e
pela racionalização e efetividade dos gastos com treinamentos.
(2013, p.71)
O PDI dos Servidores compõe-se de eixos integrados: Dimensionamento das
Necessidades Institucionais de Pessoal, Capacitação, Avaliação de Desempenho e
Qualidade de Vida no Trabalho, recortados por diretrizes e princípios, muitos deles,
diretamente relacionados à atividade docente.
respeito à otimização dos Recursos Humanos, a fim de garantir o cumprimento dos
objetivos institucionais. A capacitação, por seu turno, atua em duas frentes: por um
lado, melhorar o desempenho do servidor e por outro, assegurar um quadro mais
confiante, motivado e consequentemente, mais satisfeito. A capacitação é realizada
em diferentes momentos e modalidades: Iniciação ao serviço público, formação
geral, educação formal, gestão, inter-relação entre os ambientes e formação
específica.
Outra ação voltada para o servidor é a avaliação de desempenho que objetiva
redimensionar as ações desenvolvidas pelos servidores no exercício do cargo e
auferir seu desempenho, deixando-o ciente de suas fragilidades e potencialidades e
oferecendo subsídios para a organização do plano de capacitação.
No plano social, o Programa de Qualidade de Vida no Trabalho (PQVT),
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
No que concerne ao dimensionamento das necessidades institucionais, diz
promove ações embasadas na Política de Atenção à Saúde do Servidor (PASS) ,
baseadas no conceito de prevenção de doenças como garantia de condições mais
justas de trabalho, valorizando o servidor e garantindo o pleno exercício de suas
funções.
Dentre as políticas de apoio ao servidor, uma se destaca por ter como
enfoque o docente: o Programa de Formação Continuada em Docência do Ensino
Superior (PROFORD), que consiste em um plano de capacitação contemplando
desde os docentes recém empossados, até aqueles com mais tempo na Instituição.
O objetivo é incentivá-los à reflexão sobre suas práticas, estabelecendo uma
intersecção entre ensino, pesquisa e extensão, dentro de dois enfoques: a prática
docente e a atuação destes profissionais na gestão acadêmica e institucional.
100
Esta Política de Apoio ao Docente consolidada é objeto contínuo de
avaliação, a fim de garantir a satisfação do professor e o respeito ao Princípio
Constitucional da Eficiência, do qual nenhuma Instituição de Ensino Superior pode
se furtar.
No curso Engenharia Florestal a política de valorização do servidor se
manifesta pela oportunidade de formação continuada, na medida em que possibilita
o afastamento para a capacitação profissional do seu quadro de professores e
17. POLÍTICAS DE APOIO AO DISCENTE (PAD)
As políticas de apoio aos discentes se fundamentam no PDI/UFAL e nos
princípios e diretrizes estabelecidos pelo Plano Nacional de Assistência Estudantil –
PNAES, que objetiva viabilizar a igualdade de oportunidades entre todos os
estudantes e contribuir para a melhoria do desempenho acadêmico, a partir de
medidas que buscam combater situações de repetência e evasão (Decreto n o 7.234,
de 19 de julho de 2010). Apoia, prioritariamente, a permanência de estudantes em
situação de vulnerabilidade e risco social matriculados em cursos de graduação
presencial das Instituições Federais de Ensino Superior –IFES. Sua instância de
discussão e resolução é o Fórum Nacional de Pró-reitores de Assuntos Comunitários
e Estudantis –FONAPRACE, realizado anualmente e no qual a UFAL tem assento.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
técnicos.
Na ocasião são feitos diagnósticos e reflexões sobre a realidade estudantil nas IFES
e se estabelecem as diretrizes e linhas de ação das Pró-Reitorias em nível nacional.
De acordo com o PDI/UFAL, as políticas discentes da instituição vão além do
PNAES, pois trabalham, também, com a perspectiva de universalidade no
atendimento dos estudantes que frequentam o espaço universitário. Assim, podem
ser identificadas:
Apoio pedagógico - buscam reforçar e/ou orientar o desenvolvimento acadêmico; apoio
ao acesso às tecnologias de informação e línguas estrangeiras,
com a oferta de cursos para capacitação básica na área. Atenção
aos discentes como forma de orientá-los na sua formação
acadêmica e/ou encaminhá-los/as a profissionais específicos para
atendimento através da observação das expressões da questão
101
social. Articulação com as Coordenações de Curso sobre
dificuldades pedagógicas desses alunos e planejamento para
superação das mesmas. Ex.: PAINTER, Monitoria, Tutoria.
Estímulo à permanência - atendimento às expressões da questão social que produzem
impactos negativos na subjetividade dos estudantes e que
comprometem
seu
desempenho
acadêmico;
atendimento
psicossocial realizado por profissionais qualificados, com vistas ao
equilíbrio pessoal para a melhoria do desempenho acadêmico;
atendimento do estudante na área da saúde através da assistência
médico odontológica; fomento à prática de atividades física e de
espaço universitário; implementação de bolsas institucionais que
visam ao aprimoramento acadêmico. Ex.: Bolsa Permanência (PróGraduando).
Apoio financeiro - disponibilização de bolsa institucional a fim de incentivar os talentos e
potenciais dos estudantes de graduação, mediante sua participação
em projetos de assuntos de interesse institucional, de pesquisa
e/ou de extensão universitária que contribuam para sua formação
acadêmica; disponibilização de bolsas aos discentes em situação
de risco e vulnerabilidade social, prioritariamente, a fim de ser
provida uma condição favorável aos estudos, bem como ser uma
fonte motivadora para ampliação do conhecimento, intercâmbio
cultural, residência e restaurante universitários. Ex.: PIBID, PIBIC,
PET, BOLSA PROGRADUANDO.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
esporte; promoção de atividades relacionadas à arte e cultura no
Organização estudantil – ação desenvolvida por intermédio de projetos e ações
esportivos, culturais e acadêmico-científicos quer sejam promovidos
pela universidade quer sejam promovidos pelos estudantes. Alguns
espaços físicos são reservados para as atividades dos centros
acadêmicos, vindo a colaborar com a ampliação dos espaços de
discussão e diálogo que contribuam para a formação política dos
estudantes. Ex.: Centros Acadêmicos, DCE.
Plano de acompanhamento do assistido – proporciona uma maior segurança para o
aluno quanto à sua possibilidade de sucesso na instituição,
evitando assim um aumento da retenção e/ou da evasão. Evita
também a acomodação do mesmo ao longo do curso. Busca a
reorientação e a preparação para a saída dos mesmos, diminuindo
a ansiedade entre a academia e o mercado de trabalho. Ex.:
102
Estágios.
Programa de Nivelamento- que tem como finalidade ofertar aulas de nivelamento sobre
conteúdos de ensino médio para alunos ingressantes, sendo
voltado, principalmente, para alunos dos primeiros períodos, bem
como para aqueles que irão iniciar apenas no semestre seguinte. O
objetivo principal é o de revisar os conteúdos do ensino médio, de
forma a possibilitar um melhor aproveitamento das disciplinas afins
que o aluno irá cursar no decorrer da graduação. Com isso,
vislumbra-se a redução dos índices de reprovação em disciplinas
Restaurante Universitário- que é uma necessidade fundamental e seu funcionamento
contribui para a permanência do estudante, viabilizando o
desempenho de atividades acadêmicas e culturais em turnos
diferentes do curso ao qual o estudante está vinculado. O
restaurante universitário do Campus Rio Largo atende aos alunos
com vulnerabilidade social comprovada, isentando-o do pagamento
do almoço.
18. INFRAESTRUTURA DESEJADA PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
da graduação, bem como, a redução da evasão nos cursos.
O CECA dispõe da seguinte infraestrutura:
Salas de aula:
o
Estrutura atual: atualmente 20 salas sendo utilizadas como de aulas, as quais,
estão sendo adequadas, dentro do possível, para melhor atender aos alunos
o
(ventilação, iluminação, segurança, acessibilidade).
Estrutura demandada: Aquisição de novas instalações para salas de aulas
teóricas e práticas.
Laboratórios:
o
Estrutura atual: Laboratório de Solos e de Nutrição; Laboratório de Fisiologia
Vegetal; Laboratório de Propagação de Plantas; Laboratório de Entomologia;
Laboratório de Fitopatologia fungos vegetais e Laboratório de Fitopatologia
103
Molecular e Virologia Vegetal; Laboratório de Geologia Ambiental; Laboratório
de Informática; Laboratório de Biotecnologia Vegetal; Laboratório de
Microbiologia; Laboratório de Química Agrícola; Laboratório de Apicultura;
Laboratório de Melhoramento Vegetal, Laboratório de Tecnologia de Alimentos;
Laboratório de Irrigação e Hidrologia; Laboratório de Biologia e Manejo de
Plantas Daninhas. Laboratório de Ecologia e Comportamento de Artrópodes
o
(LECOM).
Estrutura demandada:
Laboratório
de
Topografia,
Fotogrametria
e
Fotointerpretação, e Geoprocessamento; Laboratório de Dendrologia e
Silvicultura; Laboratório de Tecnologia e Anatomia da Madeira; Laboratório de
Ecologia Florestal e Manejo de Áreas Silvestres
Estrutura de campo:
o
Estrutura atual: casas de vegetação (quatro); área experimental disponível (30
ha); estação climatológica, Estação Ecológica (Decreto Federal s/n de
28.05.01)
o
e
Área
de
Proteção
Ambiental
(Lei
nº5.907/1997)
de
Murici/CECA/UFAL.
Estrutura demandada: área de estudo de populações nativas e espécies
cultivadas, viveiros de mudas.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Manejo Florestal; Laboratório de Biometria e Inventário; Laboratório de
104
19. REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação/ Câmara de
Educação Superior. Resolução CNE/CES nº 2/2007. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf
BRASIL. Ministério da Educação do. Resolução Nº 3, de 2 de fevereiro de 2006.
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em
Engenharia
Florestal
e
dá
outras
providências.
Disponível
em:
http://www.abmes.org.br . Acesso: 10/08/2010
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos.
Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008. Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica
de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e
tecnológica.
Disponível
:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20072010/2008/Lei/L11741.htm.
BRASIL. Presidencia da Republica. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 7.824,
de 11 de outubro de 2012 . Regulamenta a Lei no 12.711, de 29 de agosto de 2012,
que dispõe sobre o ingresso nas Universidades Federais e nas Instituições Federais
de
Ensino
Técnico
de
nível
médio.Disponível:
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2012/Decreto/D7824.htm.
BRASIL. Presidencia da Republica. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº
12.764, de 27 de dezembro de 2012: Institui a Política Nacional de Proteção dos
Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3 odo art. 98 da
Lei
no 8.112,
de
11
de
dezembro
de
1990.
Disponível
:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/Lei/L12764.htm.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
BRASIL. Ministério da Educação/Secretaria de Ensino Superior. Conselho Nacional
De Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Engenharia. Parecer
n. CNE/CES 1362/2001.
BRASIL. Lei nº. 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a
obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras
providências.
Disponível
em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm.
BRASIL. Lei nº. 11.645, de 10 de março de 2008. Estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a
obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm>.
BRASIL. Lei nº. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de
Sinais-Libras
e
dá
outras
providências.
Disponível
em:
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/Leis/2002/L10436.htm>.
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais -
105
Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil, Brasília, v. *, n. *, p. *, 23 dez. 2005.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos.
DECRETO 5.707/06 de 23 de fevereiro de 2006: Institui a Política e as Diretrizes
para o Desenvolvimento de Pessoal da Administração Pública Federal Direta,
Autárquica e Fundacional, e regulamenta dispositivos da Lei n o 8.112, de 11 de
dezembro de 1990. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20042006/2006/Decreto/D5707.htm.
BRASIL. Ministério da Educação. CONAES - Comissão Nacional de Avaliação da
Educação Superior. Parecer N° 4, de 17 de junho de 2010 - Dispõe sobre o Núcleo
Docente Estruturante–NDE. Disponível em: 99 <http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=15712&Ite mid=1093.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos.
Decreto no 7.234, de 19 de julho de 2010: Dispõe sobre o Programa Nacional de
Assistência
Estudantil
–
PNAES.
Disponível
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7234.htm.
BRASIL. Decreto nº. 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei nº. 9.795,
de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá
outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, v. *, n.
*, p. *, 26 de jun. 2002.
BRASIL. Lei no 9394/1996. Dispõe sobre a lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional.Disponível
em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf
BRASIL. Lei no 13.005/2014. Dispõe sobre o Plano Nacional de Educação-PNE
2014-2024.
Disponível
em:
http://www.observatoriodopne.org.br/uploads/reference/file/439/documentoreferencia.pdf
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
BRASIL. Lei nº. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental,
institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm>. Acesso em: 20
ago. 2015.
BRASIL. Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação/ Câmara de
Educação Superior. Parecer n. CNE/CES 67/2003. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0067.pdf
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DE ALAGOAS (CEPE). Art. 47 parágrafo 2º e no Art. 3º, incisos X e XI, da
Lei Nº 9394, de 20 de Dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DE ALAGOAS (CEPE). Resolução nº 113/95, de 13 de novembro de
1995, estabelece normas para o funcionamento da parte flexível do sistema seriado
dos
cursos
de
graduação.
Disponível
em:<
106
http://www.ufal.edu.br/estudante/graduacao/normas/documentos/resolucoes/resoluc
ao_113_95_cepe>
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DE ALAGOAS (Secretaria Executiva dos Conselhos Superiores –
SECS/UFAL ). Resolução nº 55/2008. Dispõe sobre Normas que disciplinam o
programa
de
monitoria
da
Ufal.Disponível
em:
http://www.ufal.edu.br/estudante/graduacao/normas/documentos/resolucoes/rco_55_
2008_consuni
DECRETO FEDERAL S/N de 28.05.01 e Área de Proteção Ambiental (Lei nº
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GUEDES, E. M. et al. Padrão UFAL de normalização. Maceió: EDUFAL, 2012. 55
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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – Censos 2010 e 2014.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02 PROGRAD/Fórum das Licenciaturas, de 27 de
setembro de 2013 - Disciplina a construção de Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) nos cursos de graduação da UFAL.
LESSA, S.; TONET, I. Introduçao à filosofia de Marx. 1ª.ed. São Paulo: Expressão
Popular, 2008.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos.
LEI nº 11.788, de 25 de setembro de 2008: Dispõe sobre o estágio de estudantes.
Disponível
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DE ALAGOAS. Resolução nº 25/2005 - CEPE, de 26 de outubro de 2005.
Institui e regulamenta o funcionamento do Regime Acadêmico Semestral nos Cursos
de Graduação da UFAL, a partir do ano letivo de 2006. Disponível
em:<http://www.ufal.edu.br/estudante/graduacao/normas/documentos/resolucoes/res
oluc ao_25_2005_CEPE>.
Fórum de Pró-Reitores das Instituições Públicas de Educação Superior Brasileiras.
Política Nacional de Extensão Universitária. Manaus: FORPROEX, 2012.
Disponível em: https://www.ufmg.br/proex/renex/images/documentos/2012-07-13Politica-Nacional-de-Extensao.pdf
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO: Secretaria de Educação Continuada, Diversidade, e
Inclusão. NOTA TÉCNICA no N 24/2013/MEC/SECADI/DPEE.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO: Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno,
resolução nº 1, de 30 de maio de 2012 Estabelece Diretrizes Nacionais para a
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PEIXOTO, M. Extensão rural no Brasil – uma abordagem histórica da legislação.
Consultoria
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do
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PORTARIA MEC nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004 (DOU de 13/12/2004, Seção
1, p. 34): Dispõe sobre a organização pedagógica e curricular dos cursos superiores
reconhecidos.
REFERENCIAIS
CURRICULARES
NACIONAIS
DOS
CURSOS
DE
BACHARELADO E LICENCIATURA. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - SECRETARIA
DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. Brasília – Abril de 2010. Disponível em:
ttp://www.castelobranco.br/site/arquivos/pdf/Referenciais-Curriculares-Nacionaisv2010-04-29.pdf. Acesso em: 16 de agosto de 2015.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Portaria de autorização de
funcionamento do curso de Engenharia Florestal, no Centro de Ciencias Agrárias
(CECA): Resolução n. 63/2013, criada em 07/10/2013 – CONSUNI/UFAL.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 03
PROGRAD/Fórum dos Colegiados, de 20 de setembro de 2013. Dispõe sobre os
procedimentos para reformulação dos projetos pedagógicos dos cursos de
graduação da UFAL. 2013.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL. Secretaria Executiva dos
Conselhos Superiores – SECS/UFAL. RESOLUÇÃO nº 71/2006-CONSUNI/UFAL, de
18 de dezembro de 2006, Disciplina os Estágios Curriculares dos cursos de
graduação da UFAL.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Portaria de 21 de Novembro de 2014.
Homologa a composição do colegiado do curso de Engengaria Florestal do Centro
de Ciencias Agrárias (CECA/UFAL).
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL. Secretaria Executiva dos
Conselhos Superiores - SECS/UFAL. RESOLUÇÃO nº 52/2012-CONSUNI/UFAL, de
05 de novembro de 2012.INSTITUI O NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
No ambito dos cursos de graduação da UFAL. Novembro de 2012.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
TRIPLEX CONSULTORIA. Eucalipto: Plano de Desenvolvimento da Cadeia
Produtiva em Alagoas. 2015, p.84-95.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL. Secretaria Executiva dos
Conselhos Superiores - SECS/UFAL. RESOLUÇÃO nº 32/2009-CONSUNI/UFAL, de
21 de maio de 2009.Dispõe sobre a participação da UFAL no novo sistema de
seleção para acesso aos cursos de graduação baseado no Exame Nacional do
Ensino Médio (ENEM).
108
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
ANEXOS
109
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO
Nome Completo
N°
Matrícula
de Data
de CPF
nascimento
RG
Órgão
emissor
UF
Data
de
emissão
Cidade
CEP
DDD
Fone Fixo
Celular
INFORMAÇÕES SOBRE O ORIENTADOR
Nome completo
Setor
Titulação
Endereço
Cidade
CEP
DDD
Fone fixo
Celular
TÍTULO DO PROJETO
Assinatura do aluno
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Endereço
Assinatura do orientador
Assinatura e carimbo do coordenador do TCC
Rio Largo, ______ de ______________ de ________
110
ATA DE REUNIÃO DE BANCA EXAINADORA DE DEFESA DE TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
Aos _____ dias de _______de_____, às________ horas, sob a Presidência do (a)
Professor (a) -_________________, em sessão pública na sala _____________, do
Centro de Ciências Agrárias, km 85 da BR 104 Norte, Rio Largo-AL, reuniu-se a
Banca Examinadora de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) intitulado
________________________________do (a) aluno (a) ____________________,
matrícula _______________, requisito obrigatório para conclusão do Curso de
Engenharia Florestal, constituída pelo professor________________ CECA/UFAL
(orientador); Prof Dr._________________,CECA/UFAL e Prof Dr_______________,
CECA/UFAL. Iniciados os trabalhos, foi dado a cada examinador um período
máximo de 30 (trinta) minutos para a arguição ao candidato. Terminada a defesa do
trabalho, procedeu-se o julgamento final, cujo resultado foi o seguinte, observada a
ordem de argüição: Prof. Dr. ______________, nota ________ (________), Prof Dr
-_________________, nota _______ (______) e Prof Dr ________, nota ______
(_________). Apuradas as notas, o candidato foi considerado ___________, com
média geral ________ (_______). Na oportunidade o candidato foi notificado do
prazo de máximo de 30 (trinta) dias, a partir desta data, para entregar a
Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso, devidamente protocolada, da
versão definitiva do trabalho defendido, em 4 (quatro) vias, impressas e
encadernadas e uma cópia digitalizada em CD com as correções sugeridas pela
Banca, sem o que está avaliação se tornará sem efeito, passando o aluno a ser
considerado reprovado. Nada mais havendo a tratar, os trabalhos foram encerrados
para a lavratura da presente ATA, que depois de lida e achada conforme, vai
assinada por todos os membros da Banca Examinadora, pelo coordenador (a) do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e pelo coordenador (a) do Curso de
Engenharia Florestal do Centro de Ciências Agrárias, da Universidade Federal de
Alagoas. Rio Largo/AL, _____ de _____ de ______.
1º Examinador
_________________________________________________________
Prof. Nome (Orientador)
2º Examinador
_________________________________________________________
Prof. Nome
3º Examinador
_________________________________________________________
Prof. Nome
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
________________________________________________________
Coordenador do TCC
_________________________________________________________
Coordenador do Curso de Engenharia Florestal
111
ANEXO X
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
DADOS SOBRE O ESTÁGIO
Local: __________________________________________________________
Cidade: _____________________________________ Estado: ______
Endereço: _______________________________________________________
CEP: ___________ Cx. Postal : ___________ Fone/Fax: _________________
Supervisor de Estágio: ___________________ E-mail: ___________________
Área: __________________________________________________________
Início: ________________________________Término:___________________
Orientador: ____________________________ E-mail: ___________________
PLANO DE ESTÁGIO/TRABALHO
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------__________________________
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
FICHA I - CADASTRO DE ESTAGIÁRIOS
Nome do Aluno: ________________________________Matrícula: _________
RG: ________________ CPF: ___________Data Nascimento: ____/____/____
E-mail: _________________________________________________________
Endereço do aluno: _______________________________________________
Endereço dos Pais: _______________________________________________
Telefones: 1º) ______________ 2º) _______________ 3º) ________________
__________________________
Assinatura do Orientador
Assinatura Coordenação de Estágio
Data: ______________
Data: ______________
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
- ENTREGAR RELATÓRIO PARA BANCA EXAMINADORA 20 DIAS ANTES DA DATA DA
DEFESA.
- ÚLTIMO PRAZO PARA DEFESA DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO: _____________
112
ANEXO X2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
FICHA II - AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ACADÊMICO AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR /
SUPERVISOR
término____/____/____
NOTA (DE 0-10)
Aspectos Profissionais
1 -Amplitude e profundidade dos conhecimentos técnicos profissionais
2 - Capacidade de identificar e delinear problemas da profissão
3 - Capacidade de buscar e formular soluções viáveis para os problemas
identificados
4 - Qualidade e volume das tarefas realizadas
5 - Esforço para aprendizagem e aperfeiçoamento técnico-profissional
6 - Autodeterminação para alcançar os objetivos do Estágio
MÉDIA PARCIAL (∑ notas 1 a 6) / 6
Aspectos Atitudinais
1 - Sociabilidade e integração no ambiente de trabalho
2 - Cumprimento das normas e regulamento internos da Empresa
3 - Zelo pelos interesses, materiais, equipamentos e bens da Empresa
4 - Assiduidade e cumprimento dos horários
MÉDIA PARCIAL (∑ notas 1 a 4) / 4
MÉDIA FICHA II (aspectos profissionais e atitudinais)
NOTA (DE 0-10)
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
Nome do Acadêmico:
Curso:
Nome da Instituição/Empresa:
Nome do orientador/supervisor:
Período do estágio: início____/____/____
Total de horas:
____________________, ____ de ______________ de ______.
_______________________________
Assinatura do Orientador / Supervisor
============================================================
MÉDIA FINAL = (média do orientador + média do supervisor) / 2
AVALIADORES
Média Ficha II do Orientador
Média Ficha II do Supervisor
MÉDIA DE AVALIAÇÃO
ANEXO X3
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
113
FICHA III - AVALIAÇÃO BANCA DE DEFESA DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
- Nome do estagiário: ______________________________________________
- Matrícula: ______________________________________________________
- Nome do examinador: ____________________________________________
- Instituição de origem: _____________________________________________
1- RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS A CAMPO (peso 3)
Parâmetros
NOTA
(de 0-10)
MÉDIA_1 (∑ notas 1 a
3) / 3
2- APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO (peso 5)
NOTA
(de 0-10)
Parâmetros
1 - Conhecimento do tema
2 - Segurança e clareza da exposição e nas respostas
3 - Raciocínio e senso crítico
4 - Uso dos recursos e do tempo
5 - Uso de metodologia adequada (estatística e técnicas científicas)
MÉDIA_2 (∑ notas 1 a 5) / 5
3- REDAÇÃO (peso 2)
NOTA
(de 0-10)
Parâmetros
1 - Obediência / atendimento às normas de redação
2 - Conteúdo adequado às atividades desenvolvidas (relatório fiel)
3 - Clareza e objetividade
MÉDIA_3 (∑ notas 1 a 3) / 3
Projeto Político Pedagógico – Curso de Engenharia Florestal
1 - Diversidade das atividades desenvolvidas
2 - Criatividade
3 - Competência profissional nas atividades desenvolvidas
MÉDIA PONDERADA FICHA III = [(MÉDIA_1 * 0,3) + (MÉDIA_2 * 0,5) + (MÉDIA_3 * 0,2)]
________________, ____ de _________________ de _______.
_______________________________
Assinatura do avaliador
114
