Projeto Pedagógico 2010

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                    PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE AGRONOMIA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

Rio Largo / Alagoas
2010

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE AGRONOMIA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

Projeto Pedagógico Revisado: de
acordo

com

as

Diretrizes

Curriculares Nacionais e Projeto
Pedagógico Institucional.

Rio Largo /Alagoas
2010

EQUIPE EXECUTORA:

Coordenador do Curso: Profa. Dra. Adriana Guimarães Duarte

Membros do Colegiado do Curso:

Titulares

Suplentes

Prof.ª Leila de Paula Rezende

Prof.ª Lígia Sampaio Reis.

Prof.ª Iraíldes Pereira Assunção

Prof. João Correia de Araújo Neto

Prof. Ivanildo Soares de Lima

Prof. Júlio Alves Cardoso Filho

Prof. Gaus Silvestre de Andrade Lima Prof. Cícero Luiz Calazans de Lima

Membros discentes: Igor Tenório
Marinho da Rocha

Membros técnico-administrativo:

Membros do NDE do Curso:

SUMÁRIO
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

05

CONTEXTO INSTITUCIONAL

05

CONTEXTO REGIONAL
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
HISTÓRICO DO CURSO DE AGRONOMIA
JUSTIFICATIVA DO CURSO
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
A PESQUISA
A EXTENSÃO
A RESPONSABILIDADE SOCIAL
INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE
POLÍTICAS DE COTA
OBJETIVOS DO CURSO
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
PERFIL DO EGRESSO
CAMPO DE ATUAÇÃO
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
ESTRUTURA CURRICULAR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E
INDÍGENA
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
LIBRAS
CONTEÚDOS CURRICULARES
METODOLOGIA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
ATIVIDADES DE EXTENSÃO
COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS DO CURSO
MATRIZ CURRICULAR
QUADRO DAS DISCIPLINAS ELETIVAS
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS BÁSICA E COMPLEMENTAR
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
DISCIPLINAS ELETIVAS
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC
AVALIAÇÃO NO CONTEXTO INSTITUCIONAL
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO NO ENSINO-APRENDIZAGEM
AVALIAÇÃO DO CURSO
COLEGIADO DO CURSO
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
POLÍTICA DE APOIO AOS DOCENTES E TÉCNICOS
POLÍTICA DE APOIO AOS DISCENTES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Contextualização da Instituição de Ensino Superior
Mantenedora: Ministério da Educação (MEC)
Município-Sede: Brasília - Distrito Federal (DF)
CNPJ: 00.394.445/0188-17
Dependência: Administrativa Federal

Mantida: Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Código: 577
Município-Sede: Maceió
Estado: Alagoas
Região: Nordeste
Endereço do Campus sede:
Campus A. C. Simões – Cidade Universitária Maceió /AL
Rodovia BR 101, Km 14 CEP: 57.072 - 970
Fone: (82) 3214 - 1100 (Central)
Portal eletrônico: www.ufal.edu.br

CONTEXTO INSTITUCIONAL
A Universidade Federal de Alagoas - UFAL é Pessoa Jurídica de Direito
Público – Federal, com CNPJ: 24.464.109/0001-48, com sede à Avenida Lourival de
Melo Mota, S/N, Campus A. C. Simões, no Município de Maceió, no Estado de
Alagoas, CEP 57.072-970, além de uma Unidade Educacional (UE) em Rio Largo,
município da região metropolitana da Capital.
Foi criada pela Lei Federal nº 3.867, de 25 de janeiro de 1961, a partir do
agrupamento das então Faculdades de Direito (1933), Medicina (1951), Filosofia
(1952), Economia (1954), Engenharia (1955) e Odontologia (1957), como instituição
federal de educação superior, de caráter pluridisciplinar de ensino, pesquisa e
extensão, vinculada ao Ministério da Educação, mantida pela União, com autonomia
assegurada pela Constituição Brasileira, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional – Lei 9394/96 e por seus Estatuto e Regimento Geral.

Possui estrutura multicampi, com sede localizada no Campus A. C. Simões,
em Maceió, onde são ofertados 54 cursos de graduação. O processo de interiorização,
iniciado em 2006, expandiu sua atuação para o Agreste, com o Campus de Arapiraca
e com Unidades Educacionais em Palmeira dos Índios, Penedo e Viçosa e a oferta de
23 cursos. Em 2010, chegou ao Sertão, instalando-se em Delmiro Gouveia e uma
Unidade Educacional em Santana do Ipanema e a oferta de 08 cursos, todos
presenciais.
Além dos cursos presenciais, há 11 ofertados na modalidade de Educação à
Distância, através do sistema Universidade Aberta do Brasil - UAB. A pós-graduação
contribui com 31 programas de Mestrado e 09 de Doutorado, além dos cursos de
especialização nas mais diferentes áreas do conhecimento.
A pesquisa vem crescendo anualmente com a participação de linhas e grupos
de pesquisa nas mais diferentes áreas do conhecimento. A extensão contribui com
diversos programas e, também, é uma atividade em constante expansão.
O ingresso dos estudantes na UFAL se efetiva por meio de processo seletivo
através do ENEM e da plataforma SISu/MEC (Sistema de Seleção Unificada).

CONTEXTO REGIONAL

Com uma extensão territorial de 27.767.661 km2, o Estado de Alagoas é
composto por 102 municípios distribuídos em 03 mesorregiões (Leste, Agreste e Sertão
alagoano) e 13 microrregiões. De acordo com o Censo de 2010 do IBGE, apresentava
população residente 3.120.922 habitantes, sendo 73,64% em meio urbano.
A inserção espacial da UFAL leva em consideração as demandas apresentadas
pela formação de profissionais em nível superior e a divisão do Estado em suas meso e
microrregiões. Essa configuração espacial é contemplada com uma oferta acadêmica
que respeita as características econômicas e sociais de cada localidade, estando as suas
unidades instaladas em cidades polo consideradas fomentadoras do desenvolvimento
local.
Com a interiorização a UFAL realiza cobertura universitária significativa em
relação à demanda representada pelos egressos do Ensino Médio em Alagoas, à exceção
do seu litoral norte, cujo projeto de instalação do campus no município de Porto Calvo
se encontra em tramitação na SESu//MEC.

O PIB per capita estadual era de R$ 6.728,00, em 2009, sendo o setor de serviços
o mais importante na composição do valor agregado da economia, com participação de
72 %. Os restantes 28% estão distribuídos em atividades agrárias – tradicionalmente
policultura no Agreste, pecuária no Sertão e cana-de-açúcar na Zona da Mata, além do
turismo, aproveitando o grande potencial da natureza do litoral.

CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
CURSO:

Agronomia

MODALIDADE: Bacharelado presencial
TÍTULO OFERTADO: Bacharel em Engenharia Agronômica
Nome da Mantida: Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Campus: A. C. Simões: Unidade fora de sede (Rio Largo)
Município-Sede: Rio Largo
Estado: Alagoas
Região: Nordeste
Endereço de funcionamento do curso:
Centro de Ciências Agrárias (CECA), BR 104 Norte, Km 85, s/n,
Rio Largo – AL, CEP 57100-000.
Portal eletrônico do curso:
http://www.ufal.edu.br/unidadeacademica/ceca/graduacao/agronomia

Atos Legais:
O Curso de Agronomia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de
Alagoas foi criado em 01/11/1973, através da Resolução Nº. 13/1974 do Conselho
Coordenador de Ensino e Pesquisa tendo início em 1974.

Portaria de Autorização:
Autorização mediante Resolução Nº 55/9/CEPE, de 15 de agosto de 1997. E o
reconhecimento através da Portaria Ministerial nº 3.575 de 17 de outubro de 2005,
publicado no Diário Oficial da União de 18 de outubro de 2005.

Portaria de Reconhecimento:
Reconhecido pelo MEC através do DOC. 83.563, de 28/06/1979 e renovado seu
reconhecimento em ----- de 2010.

Número de Vagas autorizadas: 80 por ano (40 alunos por semestre)
Turnos de Funcionamento: Diurno
Carga horária total do curso em hora/relógio: 4.240 horas/aula
Tempo de integralização do curso:
Mínima – 10 semestres (cinco anos)
Máxima – 15 semestres (sete anos e seis meses)

Coordenador do Curso
Nome: Adriana Guimarães Duarte
Formação acadêmica: Engenheira Agrônoma
Titulação: Doutor em Ciências
Regime de trabalho: Dedicação exclusiva
Tempo de exercício na UFAL: 10 anos
Tempo de exercício na função de coordenador: 03 anos
Tempo de exercício na docência do ensino superior: 12 anos
Atuação profissional na área: Entomologia

HISTÓRICO DO CURSO DE AGRONOMIA

A profissão de Engenheiro Agrônomo foi regulamentada pela promulgação do
Decreto nº 23196, em 12 de outubro de 1933 por Getúlio Vargas, que atendeu o pedido
de seu filho Manoel Antônio Sarmento Vargas, aluno do curso de agronomia da ESALQ
- Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, em Piracicaba-SP, cujo ingresso se
deveu a uma determinação de seu pai à Pedro Manoel de Toledo (Interventor Federal de
São Paulo). A direção da ESALQ não perdeu a oportunidade e soube tirar proveito
daquela situação: elaborou e estimulou Maneco Vargas, juntamente com alguns colegas
que se destacavam como líderes de classe, a irem ao Rio de Janeiro com a nobre missão
de levar até seu pai, o Presidente da República Getúlio Dornelles Vargas, o projeto de
decreto. Os mesmos foram encaminhados ao Ministro da Educação e Saúde,

Washington Ferreira Pires, portando um bilhetinho, cujo teor era “atenda o pedido dos
meninos”.
O Decreto nº 23196, de 12 de outubro de 1933 em plena vigência e que
combinado com os artigos específicos da Lei nº 5.194/66 e da Resolução do Confea nº
218/73, definem as atribuições profissionais dos Engenheiros Agrônomos na atualidade.
O Curso de Agronomia do CECA foi criado pela Universidade Federal de
Alagoas (UFAL) em 22/04/1974, cuja parte básica passou a funcionar no Campus A. C.
Simões e no Centro de Ciências Biológicas, e a parte profissional, na Fazenda São Luiz
doada à Universidade, pelo Município de Viçosa, conforme Lei nº 412, de 05/05/1975.
A Resolução nº 05/75 de 21/05/1975, do Conselho Coordenador de Ensino e
Pesquisa da UFAL propõe a criação do Centro de Ciências Agrárias (CECA), que foi
aprovada pelo Conselho Universitário da UFAL. O objetivo do CECA naquele
momento era formar Engenheiros Agrônomos para atender as necessidades do Estado
de Alagoas em termos de agricultura, desenvolver pesquisas nas áreas de irrigação e
drenagem, fitotecnia e zootecnia e desenvolver programas de extensão rural.
O CECA funcionou na Fazenda São Luiz desde sua criação até o início do ano de
1984. Como o Município de Viçosa apresentava infra-estrutura precária de moradia e
de outros serviços para atender aos docentes, discentes e técnicos administrativos do
CECA, a UFAL transferiu o CECA para o Campus A. C. Simões, em Maceió-AL, onde
funcionou até dezembro de 1995. A partir de 1996, o CECA passou a funcionar no
Campos Delza Gitaí, em Rio Largo-AL, ficando a Fazenda São Luiz como um campus
avançado do Centro de Ciências Agrárias. A partir de 2006 a Fazenda S. Luiz foi
transformada em Unidade de Ensino do Campus Arapiraca, onde funciona o curso de
Veterinária.
JUSTIFICATIVA DO CURSO
O curso de Agronomia do CECA/UFAL está inserido no estado de Alagoas, que
faz parte da região Nordeste do Brasil, ocupando 0,32% do território brasileiro. Alagoas
limita-se ao norte com o Estado de Pernambuco, a leste com o Oceano Atlântico, ao sul
com o Estado de Sergipe e a oeste com o Estado da Bahia.
O curso de Agronomia surgiu da necessidade de atender à demanda sócioregional, tendo como objetivo principal a formação de profissional de nível superior,
com capacidade para desempenho profissional técnico-científico e de atuação como
agente social comprometido com a promoção do desenvolvimento sustentável e da

contínua melhoria do meio ambiente. Nesse sentido, a formação de profissionais nessa
área é de vital importância para a melhoria da produção vegetal no Estado de Alagoas.
A

produção vegetal apresenta-se como

agronegócio nacional

e,

portanto,

um
com

dos

grandes

expressiva

pilares

do

importância

socioeconômica. O mercado de trabalho para o egresso da Agronomia é um mercado
em franca expansão principalmente na região do Nordeste brasileiro. Nesse sentido, o
curso de Agronomia do CECA/UFAL tem relevante papel na formação de recursos
humanos qualificados para atuarem nos sistemas de produção, tanto nas áreas já
consolidadas como em novas frentes de produção.
Além do município de Rio Largo, região metropolitana de Maceió, a área de
influência do curso de agronomia do CECA/UFAL atinge todos os municípios da Zona
da Mata, predominantemente canavieira, bem como os 13 municípios que fazem parte
da

região

do Vale do Paraíba, constituída pelos municípios de Atalaia, Capela, Cajueiro,Viçosa,
Mar Vermelho, Chã Preta, Paulo Jacinto, Quebrangulo, Maribondo, Anadia, Boca da
Mata, Tanque d'Arca e Pindoba. Além de também atender às demandas da região do
Vale do Mundaú, constituída pelos municípios de Ibateguara, Santana do Mundaú,
União dos Palmares, Branquinha, São José da Laje e Murici.
Destaca-se na área de influência do curso de Agronomia do CECA/UFAL a
cultura da cana-de-açúcar, cuja importância é de abrangência nacional, visto que
o Brasil é o maior produtor dessa cultura, com área plantada, na safra 2015/16, de 8,7
milhões de hectares. Considerando-se que a demanda mundial por biocombustíveis,
sem os efeitos indesejáveis dos combustíveis fósseis no balanço de carbono na
atmosfera, vem crescendo, a cana-de-açúcar é considerada uma das grandes alternativas
para o setor devido ao grande potencial na produção de etanol e aos respectivos
subprodutos. Além da produção de etanol e açúcar, as usinas do Estado de Alagoas têm
buscado operar com maior eficiência, inclusive com geração de energia elétrica,
auxiliando na redução dos custos e contribuindo para a sustentabilidade da atividade. A
região nordeste, responde com 7,3% da produção nacional de cana-de-açúcar, sendo o
Estado de Alagoas o maior produtor, com uma área plantada de aproximadamente 340
mil hectares, o que representa 36% da produção regional (CONAB, 2016).
A cana-de-açúcar é responsável por 75% da produção industrial do estado de
Alagoas e representa 15% do PIB. Mais de 80% dos empregos formais criados em
Alagoas tem origem no setor sucroenergético. Apesar da importância da cultura, a

produtividade média ainda se situa abaixo de 60 ton/ha, mostrando a necessidade de
profissionais capazes de contribuir para o incremento produtivo do setor (CONAB,
2016).
Apesar do cenário frágil para a agroindústria sucroenergética alagoana, não se
pode mitigar a importância da mesma para o estado, pois, são 340 mil hectares plantados
com cana-de-açúcar, gerando cerca de 90 mil empregos diretos durante a
safra, envolvendo mais de 7.000 fornecedores de cana e uma gama de pequenos serviços
e insumos locais sendo demandados, o que mostra o tamanho e a importância dessa
indústria para Alagoas.
Além da cana-de-açúcar, na Zona da Mata Alagoana, destaca-se a cultura do
coqueiro, que tem grande importância econômica na geração de renda, alimentação e
produção de mais de 100 produtos, constituindo-se na mais importante das culturas
perenes possíveis de gerar um sistema auto-sustentável de exploração (GUTIÉRREZ,
1998).
A partir do início do século XXI, a produção de coco no Brasil passou a ser
caracterizada pelo expressivo aumento da quantidade produzida e da área plantada com
o fruto, impulsionada pelo aumento do consumo de água de coco e pela expansão e
dispersão espacial do cultivo de coqueiros anão e híbrido em todas as regiões do
País. Daí a necessidade da incorporação de novas tecnologias agronômicas ao processo
produtivo, utilizando modernos implementos e novos insumos na produção. Apesar da
nova geografia da produção de coco, o Nordeste ainda responde por mais de 80% da
área plantada, respondendo por 68% da produção de frutos. O Estado de Alagoas é
responsável por cerca de 12% da produção regional (CAVALCANTE, 2013).
Assim como em outros Estados do Nordeste, para se manterem competitivos, os
produtores de Alagoas precisarão investir em novas tecnologias e inovações
agronômicas voltadas para o cultivo de coco. A partir da reestruturação do setor e da
utilização dessas inovações será possível ampliar consideravelmente a produção e a
produtividade dos coqueirais no Estado de Alagoas.
O Vale do Mundaú consolida-se como o mais novo polo de fruticultura, com
destaque para a produção de laranja lima, banana e manga, entre outras. Essa região
possui um ponto forte, que é a predominância de minifúndios, ou seja, prevalece a
agricultura familiar que através

do

agronegócio

da

fruticultura

fortalece

a

sustentabilidade socioeconômica e ambiental, beneficiando o pequeno produtor. O Vale
do Paraíba, por sua vez, é um polo de proteína animal e de hortifrutigranjeiros. Os

municípios de Viçosa e Chã Preta, respectivamente, destacam-se como celeiro da
bovinocultura de corte de alta genética, da avicultura e da produção de tubérculos,
a exemplo do inhame.
Espera-se

que

o

curso

de

Agronomia

do

CECA/UFAL possa

contribuir continuadamente com a formação dos profissionais, que possam atuar com
base em informações científicas de modo a atender as exigências do mercado, gerando
um impacto positivo no desenvolvimento do ainda incipiente setor agrícola de
Alagoas. O agrônomo poderá

exercer ainda, atividades

de assistência técnica

em

propriedades particulares, associações de produtores, cooperativas ou em agências
públicas de extensão rural, capacitando recursos humanos, difundindo tecnologias e
proporcionando melhorias para os sistemas de produção agrícola do Estado de Alagoas.

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

A Pesquisa
Dado o caráter pluri e multidisciplinar que lhe é inerente, a Universidade Federal
de Alagoas promove a pesquisa nas mais diversas áreas de conhecimento, incentivando
a formação de grupos e núcleos de estudo que atuam nas mais diversificadas linhas de
pesquisa, considerando a classificação das áreas de conhecimento do CNPq.
No âmbito do curso de Agronomia a pesquisa vem sendo desenvolvida com
significativa importância da colaboração de professores e estudantes dos programas de
pós-graduação em Produção Vegetal e Proteção de Plantas; Programa de Melhoramento
Genético da Cana-de-Açúcar (PMGCA) e dos demais professores do curso e estudantes
de graduação por meio dos seus trabalhos de conclusão de curso. Também para o curso
de graduação em Agronomia são importantes os programas institucionais de bolsas de
inovação tecnológica e iniciação cientifica, aos quais sempre há extensa participação de
estudantes do curso. A pesquisa no setor das universidades basicamente vem se
desenvolvendo através de financiamentos em editais de pesquisa, lançados pelas
fomentadoras de pesquisa entre as quais se destacam CNPq, FAPEAL, FUNDECI/BNB,
FINEP, CAPES, entre outras. Entretanto, as parcerias com outras instituições públicas
como a Secretaria Estadual de Agricultura, Pesca e Aquicultura de Alagoas e
EMBRAPA, e com entidades privadas também vem colaborando para a realização de
pesquisas no curso de Agronomia.

A Extensão
A LDB (lei 9.39496) traz entre seus princípios a necessidade da diversificação
dos cursos superiores e a flexibilização dos projetos acadêmicos, permitindo às IES
adequarem os projetos pedagógicos às respectivas naturezas institucionais, às realidades
regionais e às finalidades inerentes aos cursos, tanto se voltados à formação profissional
quanto às ciências ou às artes. Cumpre destacar que tais diretrizes se associam à premissa
da educação continuada, a qual afirma que a graduação superior é apenas uma etapa do
processo de ensino e aprendizagem e não o seu término. Deve-se salientar também que,
como contrapeso à tendência de diversificar e flexibilizar, o aparato normativo define a
necessidade de existirem processos de avaliação permanentes para identificar desvios e
propor correções de rumo.
A Universidade Federal de Alagoas atua em todas as oito áreas temáticas de
extensão classificadas pelo Plano Nacional de Extensão: Comunicação, Cultura,
Direitos Humanos e justiça, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Tecnologia e Produção
e Trabalho, tendo, em 2011 realizado 802 destas ações.
No âmbito do curso de Agronomia a Universidade participa das políticas
governamentais para o setor agrícola, tanto na área de desenvolvimento rural quanto na
educação agrícola. Essa participação contribui para a solução dos problemas
comunitários e retro-alimenta a pesquisa e o processo educacional.

A Responsabilidade Social

A Universidade Federal de Alagoas não se considera proprietária de um saber
pronto e acabado que vai ser oferecido à sociedade, mas, ao contrário, ao participar dessa
sociedade, é sensível aos seus saberes, problemas e apelos, quer através dos grupos
sociais com os quais interage, quer através das questões que surgem de suas próprias
atividades de ensino, de pesquisa e de extensão.
Atenta aos movimentos sociais, priorizando ações que visem à superação das
atuais condições de desigualdade e exclusão existentes em Alagoas, no Nordeste e no
Brasil, a ação cidadã da UFAL não pode prescindir da efetiva difusão do conhecimento
nela produzidos. Portanto, as populações, cujos problemas tornam-se objeto da pesquisa

acadêmica são, também, consideradas sujeito desse conhecimento, o que lhes assegura
pleno direito de acesso às informações e produtos então resultantes.
Neste sentido, a prestação de serviços é considerada produto de interesse
acadêmico, científico, filosófico, tecnológico e artístico do ensino, da pesquisa e
extensão.
O curso de Agronomia atua em relação à responsabilidade social desenvolvendo
diversas ações de ensino, pesquisa e extensão com o objetivo de contribuir na formação
dos estudantes, de forma contextualizada socialmente, envolvendo as comunidades de
assentamentos rurais e agricultores do estado de Alagoas, no sentido da melhoria da
qualidade de vida dessas populações, bem como empresas e organizações ligadas às
questões agrícolas e agrárias.
Inclusão e Acessibilidade
A UFAL atualmente possui um núcleo de estudos voltado para o entendimento
das necessidades postas para o seu corpo social, no sentido de promoção de
acessibilidade e de atendimento diferenciado aos portadores de necessidades especiais
em atenção à Política de Acessibilidade adotada pelo MEC e à legislação pertinente.
O próprio dimensionamento dessas necessidades merece um cuidado especial,
haja vista a forma atual de identificação dos alunos: auto- declaração. Por outro lado, a
UFAL tem investido na capacitação técnica de seus servidores para o estabelecimento
de competências para diagnóstico, planejamento e execução de ações voltadas para
essas necessidades.
Ao esforço para o atendimento universal à acessibilidade arquitetônica, junta-se
agora o cuidado de fazer cumprir as demais dimensões exigidas pela Política de
Acessibilidade, qual sejam a acessibilidade: pedagógica, metodológica, de informação
e de comunicação.
A acessibilidade pedagógica e metodológica deve atentar para o art. 59 da Lei
12.764/2012, que afirma: Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com
necessidades especiais: I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e
organização específicos, para atender às suas necessidades;
Neste sentido, a Nota Técnica nº 24 / 2013 / MEC / SECADI / DPEE, de 21 de
março de 2013 orienta os sistemas de ensino no sentido de sua implantação. Em especial,
recomenda que os PPC contemplem orientações no sentido da adoção de parâmetros

individualizados e flexíveis de avaliação pedagógica, valorizando os pequenos
progressos de cada estudante em relação a si mesmo e ao grupo em que está inserido;
Para tal atendimento, a UFAL assume o compromisso de prestar atendimento
especializado aos alunos portadores de deficiência auditiva, visual, visual e auditiva,
cognitiva ou autista sempre que for diagnosticada sua necessidade. Procura-se, desta
forma, não apenas facilitar o acesso, mas estar sensível às demandas de caráter
pedagógico e metodológico de forma a permitir sua permanência produtiva no
desenvolvimento do curso.
Neste sentido o Núcleo de Assistência Educacional – NAE – oferece o
necessário apoio pedagógico de forma a atender ao corpo social da UFAL em suas
demandas específicas de forma a promover a integração de todos ao ambiente
acadêmico.
No Curso de Agronomia ações especificas de adaptações das instalações que
comportam o curso estão sendo realizadas com o apoio da SINFRA para a adequação
de todas as estruturas físicas, laboratórios, etc. estão também na biblioteca setorial do
CECA. Inúmeros obras na forma de vídeos para a apresentação de estudantes que
possuem dificuldades de deslocamento para o campo para a aprendizagem in loco
devido a limitação física de algum estudante.
De forma institucional, os coordenadores e professores do curso vem sendo
estimulados a participar de capacitações pedagógicas e humanísticas relacionadas as
políticas de inclusão da pessoa com deficiência na educação, no qual estudantes também
têm acesso a esses eventos.
Entretanto, em caso de comprovada necessidade de apoio as atividades de
comunicação, locomoção, alimentação e cuidados pessoais a pessoa com transtorno do
espectro autista ou outra deficiência será também disponibilizado pela IES profissional
para apoio nos termos da legislação 12.764/2012.
Política de cotas

No ano de 2015 foram reservadas 40% (quarenta por cento) das vagas de cada
curso e turno ofertados pela UFAL para os alunos egressos das escolas públicas de
Ensino Médio. Destas, 50% (cinquenta por cento) das vagas foram destinadas aos
candidatos oriundos de famílias com renda igual ou inferior a 1,5 salário mínimo (um
salário mínimo e meio) bruto per capita e 50% (cinquenta por cento) foram destinadas

aos candidatos oriundos de famílias com renda igual ou superior a 1,5 salário mínimo
(um salário mínimo e meio) bruto per capita. Nos dois grupos que surgem depois de
aplicada a divisão socioeconômica, serão reservadas vagas por curso e turno, na
proporção igual à de Pretos, Pardos e Indígenas (PPI) do Estado de Alagoas, segundo
o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, que
corresponde a 67,22% (sessenta e sete vírgulas vinte e dois por cento). A meta da
UFAL é destinar até o ano de 2016 50% de suas vagas a alunos egressos de escolas
públicas

OBJETIVOS DO CURSO
 Geral
O Curso de Agronomia tem como objetivo formar Engenheiros Agrônomos para
atender à agricultura brasileira, com ênfase na agricultura regional e local,
desenvolvendo pesquisa e extensão no âmbito das Ciências Agrárias.
 Específicos
Proporcionar aos graduandos uma formação qualificada em todo processo produtivo
agronômico;
Desenvolver no graduando o senso crítico e a capacidade de compreensão, intervenção
e transformação da realidade, na perspectiva da sustentabilidade sócio econômica e
ambiental na sua área de atuação;
Garantir a formação e a conduta ética que sejam base para o estabelecimento de um
comportamento profissional correto perante a sociedade;
Propiciar por meio de novas metodologias de ensino-aprendizagem um processo de
formação educacional onde as práticas estarão integradas às disciplinas do currículo,
visando formar um profissional apto a inserir-se no mercado de trabalho;
Proporcionar um espaço de articulação e interação entre os diferentes níveis de
graduação e pós-graduação; com o corpo docente, técnicos administrativos do
CECA/UFAL e a comunidade, objetivando uma formação integrada e interdisciplinar;
Contribuir para a compreensão das relações entre o meio rural e o meio
urbano, proporcionando o desenvolvimento de relações mais estreitas entre a agricultura
familiar e o Agronegócio a partir da perspectiva do consumo de alimentos produzidos
em base sócioambiental;

Fomentar as diversas formas de organização social que visem o fortalecimento da
cooperação na agricultura regional;
Realizar pesquisa, extensão e estudos que contribuam para o resgate das experiências e
conhecimentos dos agricultores e também para a geração e validação de tecnologias
adaptadas à realidade da agricultura regional, incentivando a iniciação científica;
Promover a divulgação de conhecimentos técnicos, científicos e culturais que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações, seminários, encontros, simpósios, congressos e outras formas de
comunicação.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O currículo do Curso de Agronomia oferece condições a seus egressos para
adquirirem competências e habilidades a fim de:
a)

projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar
técnica e economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;

b) realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos,
com condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a
fauna e a flora e promovendo a conservação e / ou recuperação da qualidade do
solo, do ar e da água, com uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente;
c)

atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário
interagindo e influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições,
na gestão de políticas setoriais;

d) produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos
agropecuários;
e)

participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio;

f)

exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico
profissional;

g) enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade e do
mercado de trabalho, adaptando-se às situações novas e emergentes.
h) Administrar propriedades rurais, estabelecimentos agroindustriais e
comerciais ligados à produção, ao melhoramento e às tecnologias
vegetais;
i) Realizar estudos de impacto ambiental, por ocasião da implantação de
sistemas de produção vegetal, adotando tecnologias adequadas;
j) Atender às demandas da sociedade quanto à excelência na qualidade e
segurança dos produtos de origem vegetal, promovendo o bem-estar, a
qualidade de vida e a saúde pública.

PERFIL DO EGRESSO
Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais, editada no
Parecer CNE/CES Nº 306/2004 e na Resolução CNE/CES Nº 01/2006, o profissional
formado pelo Curso de Agronomia do CECA/UFAL terá uma formação profissional
generalista, eclética, com sólido embasamento nas áreas fundamentais do conhecimento
científico e técnico relacionado às ciências agrárias e do ambiente. Assim como,
formação humanista que lhe permitirá a compreensão, análise e gerenciamento dos
processos de transformação da agricultura, do meio rural e da sociedade global, visando
um desenvolvimento sustentável, que considere as dimensões técnico-econômicas,
sócio-culturais, ambientais, políticas e éticas.
Mais ainda, o profissional egresso do Curso de Agronomia terá sólida formação
que o capacite a absorver e desenvolver tecnologias; tanto o aspecto social quanto à
competência científica e tecnológica que o permitirá atuar de forma crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas.
CAMPO DE ATUAÇÃO
O campo de trabalho do Engenheiro Agrônomo é vasto, em virtude da amplitude
de sua formação e extensão das fronteiras agrícolas que o nosso país oferece. Agronomia
está intimamente ligada à produção de alimentos, sejam estes de origem animal ou
vegetal e ainda, na última década, à produção de energia a partir da biomassa vegetal.
Compete ao Engenheiro Agrônomo produzir, conservar, transformar e colocar o
alimento no mercado, cuidando do aproveitamento racional e sustentado dos recursos
naturais e renováveis. Atuar diretamente junto aos produtores rurais, se requisitado por
institutos, empresas, órgãos públicos ligados à pesquisa, empresas ligadas à
transformação e comercialização de produtos agropecuários, empresas relacionadas
com a produção e venda de insumos agrícolas, estações experimentais, organismos de
fomento da produção agrícola, delegacias regionais de agricultura, propriedades rurais,
unidades de defesa sanitária vegetal e animal, cooperativas agrícolas e nos demais
setores ligados às cadeias produtivas agrícolas.

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICO

ESTRUTURA CURRICULAR
O currículo do curso de Agronomia do CECA/UFAL abrangerá uma seqüência
de disciplinas e atividades ordenadas por matrículas semestrais em períodos estruturados
em dois ciclos curriculares: BÁSICO e PROFISSIONAL. Esta seriação pode ser seguida
através dos dez períodos compreendendo um total de 18 semanas cada um, com carga
horária de 3.720 horas, sendo 3.540 horas de disciplinas obrigatórias e 180 horas eletivas.
As disciplinas eletivas serão disponibilizadas desde a 6ª periodo, porém, com espaço
reservado na 10ª série. A carga horária, cursada em disciplinas eletivas, que exceder às
180 horas mínimas serão computadas como atividades complementares, podendo o
aluno escolher e cursar quantas disciplinas eletivas achar necessário.
Além das disciplinas o estudante de Agronomia terá que executar ao final do
período, um Trabalho de Conclusão de Curso com 72 horas e um estágio Curricular
Supervisionado com 160 horas, além da exigência de realizar atividades
complementares em até 200 horas.
As disciplinas eletivas/obrigatórias, que fazem parte do elenco de disciplinas
eletivas do Curso, todas com carga horária de 72 horas, complementam as mais diversas
áreas de atuação profissionalizante do Curso.
As disciplinas do curso estão estruturadas em dois ciclos curriculares: básico e
profissionalizante, desenvolvendo conhecimentos nos seguintes campos de saberes:
Ciências Exatas e Aplicadas, Ciências Econômicas e Sociais, Engenharia Rural,
Fitossanidade, Fitotecnia (Produção Vegetal), Recursos Ambientais, Solos, Tecnologia
de Produtos Agropecuários e Zootecnia (Produção Animal).

Educação ambiental

O Decreto n. 4.281 de 25 de junho de 2002, regulamenta a Lei no 9.795, de 27
de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras
providências. A Resolução CNE/CP nº 02/2012 define formas de sua implementação
nos currículos dos cursos superiores.

Desta forma, o curso de Agronomia atende à legislação vigente, quando da
aplicação de forma direta da temática ambiental, seja na inclusão de conteúdos
curriculares nas diversas disciplinas obrigatórias e eletivas, no que tange,
principalmente as disciplinas de manejo e conservação do meio ambiente; direito agrário
e ambiental, além de ser tratada de forma transversal em diversas outras disciplinas do
curso.
Ações de extensão e didático-pedagógicas, estimuladas pela instituição, também
envolvem a temática educação ambiental que são constantemente alvo de participação
dos estudantes do curso de Agronomia.

Relações étnico raciais e história e cultura afro-brasileira, africana e indígena

Em atenção à Lei 10.639/2003, à Lei 11.645/2008 e da Resolução CNE/CP
01/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP 03/2004 que dispõe sobre as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação de Relações Étnico Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, o PPC do curso de Agronomia
CECA/ UFAL vem tratando a temática de forma transversal.
Ainda pode-se ter como alvo do estudo das relações Étnico Raciais e História e
Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena os conteúdos abordados nas disciplinas da
matriz curricular intituladas Extensão Rural e Sociologia Rural, onde os assuntos citados
são abordados. Também é oferecido aos estudantes de graduação em Agronomia,
quando solicitados e de forma eletiva a disciplina intitulada história da África, a partir
de vagas remanescentes do curso de História da UFAL.

Educação em direitos humanos

A Educação em Direitos Humanos na UFAL adequa-se à Resolução CNE/CP n.
01/2012. Nos PPC dos cursos deve ocorrer pela transversalidade, por meio de temas
relacionados aos Direitos Humanos e tratados interdisciplinarmente; II como um
conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes no currículo escolar; III de
maneira mista, ou seja, combinando transversalidade e disciplinaridade.
O curso de Agronomia trata a temática de Educação de Direitos Humanos, de
forma transversal nos conteúdos abordados nas disciplinas de Introdução à Agronomia,
ofertada já no primeiro semestre do curso, e na disciplina eletiva Direito Agrário e

Ambiental. O tema Educação em Direitos Humanos também pode ser abordado em
outras disciplinas de forma multidisciplinar e indireta.

Libras

De acordo com o Art. 3º do Decreto n. 5.626 de 22 de dezembro de 2005, que
Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e dispõe sobre a Língua Brasileira
de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
O curso de bacharelado em Agronomia CECA/UFAL oferece a disciplina de
Libras como disciplina eletiva/optativa a partir do 1º semestre do curso de forma e
regular a cada semestre, podendo também a disciplina ser considerada parte dos
componentes curriculares complementares.
CONTEÚDOS CURRICULARES
Abaixo estão descriminados os objetivos e capacitações previstas em cada um
dos campos de saberes, seguido das especificações das disciplinas obrigatórias a elas
relacionadas, com respectivos códigos e carga horária:
CIÊNCIAS EXATAS E APLICADAS
Objetivos: Dotar o aluno de conhecimentos sobre a Informática,
Química, Matemática, Física, Bioquímica e Estatística aplicada às Ciências
Agrárias.
Capacitações: Estudar as funções geométricas, limites, derivadas, integral e
suas aplicações às ciências agrárias. Estudar os principais conceitos utilizados
na área da eletricidade, calorimetria e termodinâmica. Conhecer as operações
básicas realizadas nos laboratórios de Informática, Química, Matemática, Física
e Bioquímica. Estudar os hidrocarbonetos, compostos halogenados, alcoóis,
fenóis, cetonas, lipídeos, aminas, amidas, nitrilas, aminoácidos, peptídeos e
proteínas. Conhecer as normas para desenho técnico, como utilizar os
instrumentos gráficos. Conhecer os métodos estatísticos e as análises utilizadas
nas ciências agrárias.
 Disciplinas:
Código
AGRO 010

Disciplina
Agroinformática

Carga
Horária
60 (54)

AGRO 005

Agro077

BIOQUÍMICA
Química Geral e Analítica
Desenho Técnico
Matemática Aplicada às Ciências Agrárias
Física Aplicada as Ciências Agrárias
Estatística Geral
CONTABILIDADE RURAL
TOTAL

60 (72)
60 (72)
45 (36)
60 (72)
60 (72)
60 (72)
60 (54)
465 (504)

Ciências Econômicas e Sociais
Objetivo: “Preparar o Engenheiro Agrônomo para o diagnóstico,
compreensão e análise dos processos de transformação da agricultura, do rural e da
sociedade globais, visando um desenvolvimento sustentável que considere as dimensões
sócio-culturais, econômicas, ambientais, políticas e éticas”.
Capacitações: Compreender os modelos teóricos existentes em Ciências
Sociais; reconhecer a estrutura sócio-cultural, econômica e política, interpretar e prever
mudanças ao nível do rural e da sociedade global; conhecer e aplicar metodologias de
pesquisa e extensão em Ciências Sociais capazes de interpretar e intervir em realidades
agrícolas e rurais, buscando uma abordagem interdisciplinar; compreender a formação,
evolução e caracterização da agricultura e do rural em Alagoas, no Brasil e no contexto
internacional; identificar impactos sócio-econômicos e ambientais das políticas públicas
e atividades rurais e agrícolas; avaliar, planejar e gerir projetos de desenvolvimento rural
que busquem integrar realidades tanto ao nível regional como ao nível da unidade
produtiva.
Código

Disciplina

Agro007

SOCIOLOGIA RURAL
COOPERATIVISMO
ECONOMIA AGRICOLA
EXTENSÃO RURAL
METODOLOGIA DA PESQUISA
ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL
LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
EMPREENDEDORISMO
INGLES INSTRUMENTAL
TOTAL

Agro034
Agro035
Agro012
Agro055
Agro102
Agro 054
Agro 060

Engenharia Rural

Carga
Horária
60 (72)
45 (36)
60 (54)
60 (54)
60 (72)
60 (54)
60 (54)
60(54)
60 (54)
585 (488)

Objetivo: “Aplicar os conhecimentos e habilidades, utilizando metodologia
e sistemática, para a busca de soluções tecnológicas, econômicas e sociais dos
problemas pertinentes à Engenharia Rural”.
Capacitações: Executar levantamentos planialtimétricos, interpretar cartas
topográficas, imagens de sensoriamento remoto e locar projetos; planejar, elaborar e
executar projetos relativos à captação, armazenamento, condução e utilização d’água
para uso agrícola; planejar, elaborar e executar projetos de mecanização agrícola e
realizar testes de eficiência agronômica de máquinas e implementos de uso agrícola;
planejar, elaborar e executar projetos de construções rurais; identificar os problemas
relacionados com o uso de energia e aproveitamento de resíduos.
Código

Disciplina

AGRO 017
Agro
Agro035
Agro053
Agro015
Agro075
Agro 070

CONSTRUÇÕES RURAIS
GEOPROCESSAMENTO
MAQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA
Elaboração de Projetos Agropecuários
TOPOGRAFIA
IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
PROJETOS DE HIDROLOGIA-HIDRÁULICA
TOTAL

Carga
Horária
60 (72)
60 (72)
75 ( 90)
60 (54)
60 (54)
75 (90)
60 (54)
500 (486)

Fitossanidade
Objetivo: “Aplicar os conhecimentos sobre os agentes que interferem na
sanidade das plantas e sua interação no agroecossistema, adotando as medidas
adequadas para reduzir ou evitar seus efeitos nos aspectos quantitativos e/ou qualitativos
da produção”
Capacitações: Conhecer os diferentes métodos e equipamentos para obter
amostras representativas para análise fitossanitária; habilitar ao uso de técnicas para
estudos taxonômicos; reconhecer e determinar as causas de cada problema
fitossanitário; adequar as medidas de controle à filosofia do manejo integrado.
Código

Disciplina

Agro 075
AGRO 076
Agro090
Agro092
Agro044

ENTOMOLOGIA GERAL
FITOPATOLOGIA
DOENÇAS DAS PLANTAS CULTIVADAS
PRAGAS DAS PLANTAS CULTIVADAS
CONTROLE ALTERNATIVO DE DOENÇAS
DE PLANTAS

Carga
Horária
60 (54)
60 (72)
60 (72)
60 ( 54)
60 (54)

Agro011
Agro051
Agro050
Agro
Agro 013
AGRO 014

CONTROLE BIOLOGICO DE PRAGAS
ECOLOGIA DE MICRORGANISMOS
ECOLOGIA DAS INTERAÇÕES ENTRE
PLANTAS E INSETOS
CONTROLE ALTERNATIVO DE PRAGAS DE
PLANTAS CULTIVADAS
MICROBIOLOGIA GERAL
ACAROLOGIA
TOTAL

60 (72)
60 (54)
60 (54)
75 (90)
60 (54)
36 (30)
651 (660)

Fitotecnia
Objetivo: “Propiciar o uso e detenção de plantas de interesse econômico,
integrando conhecimentos científicos que permitam otimizar a utilização dos recursos
naturais com o mínimo impacto ambiental”.
Capacitações: Identificar espécies de plantas de interesse agronômico;
conhecer as características fisiológicas, anatômicas, morfológicas, genéticas e
evolutivas; conhecer as exigências edafoclimáticas; selecionar e orientar a execução de
técnicas culturais que levam à economicidade das lavouras; conhecer os métodos e
técnicas adequados para a obtenção de novos genótipos; planejar sistemas de produção
agrícolas que visem o melhor uso dos recursos naturais de solo e água; conhecer as
cadeias de produção que envolvem os produtos agrícolas, especialmente as
oportunidades de mercado (comercialização, crédito e políticas agrícolas); selecionar e
orientar a execução de técnicas para a manutenção/ modificação da paisagem rural.
Código

Disciplina

Agro 003
AGRO
Agro
Agro077
Agro081
Agro082
Agro083
Agro085
Agro
AGRO 084
Agro 013
AGRO 089

INTRODUÇÃO A AGRONOMIA
BOTÂNICA
FISIOLOGIA VEGETAL
HORTICULTURA GERAL
FRUTICULTURA
AGRICULTURA I
AGRICULTURA II
AGRICULTURA III
GENÉTICA
OLERICULTURA
MELHORAMENTO DE PLANTAS
BIOLOGIA E CONTROLE DE PLANTAS
INVASORAS
EXPERIMENTAÇÃO AGROPECUÁRIA
BIOTECNOLOGIA
CULTIVOS DE FEIJÕES ESPECIAIS

AGRO 023
AGRO 104

Carga
Horária
60 (54)
75 (90)
75 (90)
60 ( 54)
60 (54)
60 (72)
60 (54)
60 (54)
60 (72)
60 (72)
75 (90)
36 (45)
75 (90)
60 (72)
60 (54)

AGRO038
AGRO 047
AGRO065

ANONICULTURA
CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS
MELHORAMENTOS DE HORTALIÇAS
TOTAL

60 (54)
60 (54)
60 (72)
1116 (450)

Recursos Ambientais
Objetivo: “Propiciar conhecimentos para a racionalização do manejo e
utilização dos recursos ambientais, como bens permanentes, visando à produção
florestal e seus aspectos econômicos, ecológicos e sociais, com base na integração dos
conhecimentos técnicos especializados, buscando a harmonia dos ecossistemas, como
atividade integradora”.
Capacitações: Introduzir a Ciência Ambiental, através de sua definição,
história, importância econômica e social no mundo, Brasil e Alagoas; conhecer e aplicar
os fundamentos científicos e técnicos do melhoramento e da exploração de recursos
ambientais; planejar e orientar a preservação, implantação e manejo de recursos
ambientais considerando a interação com o meio ambiente; conhecer os princípios
básicos da tecnologia de transformação de recursos ambientais e sua aplicação.

Código
Agro
AGRO 008
Agro096
Agro062
Agro093
Agro069
Agro071
Agro072

Carga
Horária
CIÊNCIAS DO AMBIENTE E MANEJO 75 (90)
AGRÁRIO DE RECURSOS NATURAIS
AGROMETEOROLOGIA
60 (72)
FLORICULTURA E PAISAGISMO
60 (72)
MANEJO DE CULTURAS IRRIGADAS
60 ( 72)
SILVICULTURA
60 (72)
PROJETOS AMBIENTAIS
60 (72)
PROJETOS PAISAGÍSTICOS
60 (54)
SEMENTES E MUDAS FLORESTAIS
60 (54)
TOTAL
495 (558)
Disciplina

Solos
Objetivo: “Compreender o solo como um sistema dinâmico, resultante da
interação de processos químicos, físicos e biológicos e da ação humana e promover o
planejamento e a utilização da terra para fins agrícolas e não agrícolas sem comprometer
o ambiente”.

Capacitações: Conhecer a formação do solo, prever os seus atributos e o
seu comportamento; Relacionar a constituição mineral e orgânica do solo com os seus
atributos e o seu comportamento; relacionar os atributos e os processos químicos, físicos
e biológicos do solo com a sua formação e compreender a interação destes como
determinantes do comportamento do solo para usos agrícola e não agrícola; conhecer
diferentes tipos de solo e a sua distribuição geográfica; identificar processos de
degradação da terra, relacioná-los aos fatores determinantes da degradação e formular
técnicas para a sua recuperação; avaliar o solo e estimar o potencial de uso da terra;
estabelecer e executar conjuntos integrados de técnicas de manejo do solo aplicados a
agroecossistemas e usos não agrícolas; planejar o uso da terra com vistas à sua utilização
agrícola e não agrícola sem comprometer o ambiente.

Código
Agro
Agro
020
Agro07
5
Agro02
6
Agro09
3
Agro06
3
Agro06
6
Agro10
3

Carga
Horária
75 (90)
60 (72)

Disciplina
QUÍMICA GERAL E ORGÃNICA
FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA DO SOLO

FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO MINERAL 60 (72)
DE PLANTAS
FÍSICA E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO
60 ( 72)
USO, MANEJO E CONSEVAÇÃO DO SOLO

75 (90)

MANEJO DE SOLOS DE TABULEIROS

60 (72)

NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS

60 (54)

PLANEJAMENTO DA CONSERVAÇÃO DO SOLO E 60 (54)
DA ÁGUA DE PROPRIEDADES AGRÍCOLAS
TOTAL
510 (576)

Tecnologia de Produtos Agrícolas
Objetivo: “Avaliar a qualidade da matéria prima utilizada na agricultura e
no consumo direto, planejar e gerir as condições de beneficiamento, armazenamento e
conservação da mesma”.
Capacitações:

Conhecer

as

características

químicas,

físicas

e

organolépticas que identificam a qualidade do produto agrícola e do produto final;
identificar as causas e características das alterações dos produtos agrícolas; Conhecer os

parâmetros usuais e legais que classificam a matéria prima e o produto final; Conhecer
os métodos físicos, químicos, bioquímicos, microbiológicos e organolépticos de
avaliação quantitativa e qualitativa da matéria prima, produtos em transformação e
produtos finais; conhecer os processos adequados à conservação, beneficiamento e
transformação dos produtos agrícolas para repasse de benefícios ao produtor e ao
consumidor; Avaliar, planejar e gerir instalações e equipamentos destinados ao
processamento e armazenagem de produtos de origem vegetal.

Carga
Horária
PRODUTOS 75 (90)

Código

Disciplina

Agro 036

TECNOLOGIA
DE
AGROPECUÁRIOS
CONSERVAÇÃO
PÓS-COLHEITA
DE
PRODUTOS AGRICOLAS
ANÁLISE DE SEMENTES
PLANEJAMENTO,
PRODUÇÃO
E
BENEFICIAMENTO DE CANA-DE-AÇÚCAR
E SEUS DERIVADOS
PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES
MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS
TOTAL

AGRO 043
Agro073
Agro101

Agro075

60 (72)
60 (72)
60 ( 72)

75 (90)
60 (54)
390 (450)

Zootecnia
Objetivo: “Aplicar os conhecimentos sobre a interação animal-meio,
fundamentos de sua exploração, com a finalidade de obter produtos em nível de
tecnologia adequada à condição sócio-econômica e cultural do produtor e aos interesses
da comunidade”.
Capacitações: Distinguir o animal como indivíduo em sua relação com o
meio; distinguir o animal enquanto seus processos vitais e suas condições essenciais
para continuidade e produtividade; distinguir o animal como instrumento de produção,
determinado por uma realidade e controlado pelo homem.

Código
Agro 009
AGRO 032
Agro030
Agro

Disciplina
ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL
NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL
AVICULTURA E SUINOCULTURA
FORRAGICULTURA

Carga
Horária
60 (72)
60 (72)
60 (72)
75 ( 90)

Agro087
Agro
Agro042
Agro067
Agro088

BOVINOCULTURA DE CORTE E LEITE
CAPRINOCULTURA E OVINOCULTURA
CONSERVAÇÃO DE FORRAGENS
PISCICULTURA
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
AGROPECUÁRIO
TOTAL

60 (72)
45 (36)
60 (54)
60 (54)
60 (72)
540 (594)

METODOLOGIA
Buscando a concretização dos objetivos propostos para a formação generalista
do Engenheiro Agrônomo, propõe-se uma linha metodológica fundamentada na
abordagem pedagógica da vertente socioambiental sustentável, favorecendo uma
educação integradora.
A metodologia adotada no curso de Agronomia do CECA/UFAL prioriza o
estudo das interrelações, o caráter multi e interdisciplinar das ações, preconiza o enfoque
por situações problema, grupos de estudo e pesquisa, uso das atividades práticas em
unidades/laboratórios e campos de produção. Prioriza ainda, o trabalho em equipe como
instrumento essencial para a obtenção dos objetivos propostos.
Além disso, são contempladas atividades complementares, ações de extensão e
estágios no curso de Agronomia, as quais são componentes curriculares que possibilitam
o reconhecimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do estudante,
inclusive os adquiridos fora do ambiente acadêmico.

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o “estágio como o ato
educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à
preparação para o trabalho produtivo do estudante”. A Resolução 71/2006 do
CONSUNI trata sobre a questão do estágio na UFAL.
O Estágio Supervisionado constitui, alternativamente, em uma atividade
acadêmica obrigatória de treinamento e qualificação profissional, de caráter integrador,
que visa complementar o ensino teórico-prático, recebido no curso acadêmico, de
acordo com o art. 8º da Resolução CNE/CSE nº 1/2006, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Agronomia e a Legislação Federal
sobre Estágio (Lei 11788, de 25/09/2008).
O principal objetivo do Estágio é proporcionar ao aluno a oportunidade de
aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações da prática profissional clássica,
possibilitando-lhe o exercício de atitudes em situações vivenciadas e a aquisição de uma
visão crítica de sua área de atuação profissional.
O estágio curricular supervisionado deverá ter a duração mínima de 160 horas.
Sendo que a matrícula no estágio ocorrerá a partir do 9 semestre do curso.
Em relação às condições de exequibilidade, ressalta-se que as atividades do
estágio serão desenvolvidas de forma teórico/prática, podendo ser nas dependências da
UFAL ou em empresas públicas, privadas ou junto a profissionais liberais habilitados,
conveniadas de acordo com as normas da UFAL, sob a supervisão de um funcionário
da empresa (supervisor) e de um professor da UFAL (orientador).
A estruturação do estágio formaliza-se através de atividades compreendendo as
seguintes etapas:
•

Elaboração do plano de trabalho: o estágio deve estar no contexto da formação

acadêmica e ser apresentado para registro pelo Colegiado do Curso de Agronomia e
devidamente aprovado por um docente orientador.

•

Desenvolvimento das ações programadas: o estágio deve ressaltar o lado da

qualidade formal, no aprimoramento das condições instrumentais do exercício
profissional.
•

A avaliação final do estágio: deverá ser apresentado um relatório completo das

atividades ao coordenador de estágio e ao colegiado do curso, avaliado e assinado pelo
orientador ou supervisor/orientador.
O Estágio Não Obrigatório é atividade opcional integrante do conjunto de
possibilidades previstas para as atividades complementares. A carga horária será de no
máximo 20 horas semanais, desde que não haja prejuízo nas atividades acadêmicas
obrigatórias. Nos períodos de férias escolares, a jornada de trabalho será estabelecida
entre o estagiário e a parte concedente, com interveniência da UFAL. O Estágio NãoObrigatório poderá, respeitadas as regulamentações específicas, ser transformado em
Estágio Obrigatório, mediante parecer favorável do Colegiado de Curso.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares da UFAL estão institucionalizadas através da
Resolução nº 113/95 - CEPE, de 13 de novembro de 1995 e previstas para serem
integralizadas em 200 horas.
Fazem parte dessas atividades:


Monitoria: programa a ser coordenado pela Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD, cuja finalidade é possibilitar ao aluno o desenvolvimento de
atividades de ensino-aprendizagem em determinada disciplina supervisionada
por um professor orientador. Para submissão ao Programa o aluno deverá estar
de acordo com a Resolução Nº 055/2008 – CONSUNI, de 10 de novembro de
2008.



Disciplinas da Matriz Curricular do Curso que extrapolem a carga horária
obrigatória em disciplinas eletivas (180 horas);



Disciplinas de outros cursos voltadas para a formação integral do aluno e não
contempladas no currículo do curso;



Participação em jornadas, eventos, simpósios, congressos, seminários, cursos de
curta duração e núcleos temáticos;



Participação em Projetos de Extensão, de Iniciação Científica, PET, e outras
atividades de pesquisa e extensão;



Estágio não obrigatório e treinamento profissional;



Participação em entidades estudantis, Colegiado de curso, Conselho da Unidade
Acadêmica e Conselhos Superiores.

O aluno deverá integralizar, ao final de cada semestre, as atividades
complementares, evitando acumulação no final do curso. O aluno deverá dividir a sua
carga horária complementar em pelo menos 3 (três) atividades diferentes das listadas
anteriormente.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC (Comissão própria)

O Trabalho de Conclusão de Curso está institucionalizado na UFAL através da
Resolução Nº 25/2005 - CEPE, de 26 de outubro de 2005 que em seu Art. 18 afirma:
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório
em todos os Projetos Pedagógicos dos Cursos da UFAL.
O TCC não se constitui como disciplina, não tendo, portanto, carga horária fixa
semanal, sendo sua carga horária total de 72h e computada para a integralização do
Curso.
No curso de Agronomia CECA/UFAL o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
está institucionalizado por normativa aprovada pelo Conselho da Unidade acadêmica e
poderá ser na forma de pesquisa, extensão, manuais, cartilhas, trabalho técnico, pesquisa
de opinião ou monografia baseada em revisão bibliográfica. O TCC será elaborado
individualmente ou excepcionalmente poderá ser um trabalho coletivo mediante
especificações das estratégias e metas de trabalho de cada integrante e apresentação de
exposição de motivos que passarão pelo aceite do orientador e pela coordenação do
TCC, a matrícula/vinculo se dará a partir do 6º semestre do curso através de entrega do
projeto e da ficha de cadastro assinada pelo aluno e pelo orientador.
A coordenação de TCC do curso fixará no início de cada semestre a lista dos
professores disponíveis para orientação e suas respectivas áreas de atuação e interesse.
Será creditada a carga horária semanal do professor orientador 3 horas-atividade por
trabalho orientado. Cada orientador só poderá orientar no máximo quatro alunos por
semestre.

ATIVIDADES DE EXTENSÃO

As
atividades
de
extensão
do
curso
de
Agronomia
serão
contempladas, intrinsecamente às ações de ensino e de pesquisa, na forma de programas
e projetos integradores de extensão utilizando, dentre outras, atividades disciplinas
obrigatórias ou eletivas para execução dos mesmos.
Os
estudantes
participarão
de
projetos
inseridos
no programa
institucionalizado e/ou projetos integradores de extensão da Unidade Acadêmica, pela
vivência junto às comunidades de forma coletiva em quatro semestres letivos do curso
a partir do quarto período totalizando uma carga horária de 200 horas (parte fixa).
Para a complementação da carga horária mínima da participação em Ações de
extensão e/ou para aumentar essa carga horária, os estudantes podem participar de
atividades e/ou componentes curriculares vinculados às comunidades, em qualquer
período do curso, tais como: Pesquisa Participativa, Trabalho de Conclusão de Curso e
Atividades de Complementares. Todos os Programas, Projetos e demais Ações de
Extensão são registradas junto a coordenação de extensão do Centro de Ciências
Agrárias e na Pró-Reitoria de Extensão – PROEX.
O Programa Institucionalizado do Centro de Ciências Agrárias é o lócus para a
participação dos estudantes dos períodos quarto, quinto, sexto e sétimo de forma
obrigatória. O programa se justifica devido as grandes demandas deste importante do
setor agropecuário junto à sociedade.
Trata-se de um conjunto de ações institucionais, fundamentado na Linha de
Extensão Questões Agrárias e Meio Ambiente e nas Áreas Temáticas Meio Ambiente e
Tecnologia e Produção, com a finalidade de fortalecer a cadeia produtiva de pequenos
agricultores, integrando pesquisa e ensino (disciplinas) para a sua execução.
Especificamente, o programa objetiva a formação de estudantes; Capacitação de
técnicos em agropecuária, produção de conhecimento e tecnologia no setor o setor
agropecuário; estreitamento das relações entre a academia e a comunidade de
assentamentos rurais; desenvolvimento de atividades interdisciplinares.
As ações contidas no programa são compostas de projetos, cursos,
eventos, prestação de serviços frente à comunidade, entendidos como trabalho social e
publicações e deverão ser devidamente registradas semestralmente na coordenação de
extensão do Centro de Ciências Agrárias - CECA e na Pró-Reitoria de Extensão –
PROEX.
COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS DO CURSO atualizar (criar
coluna com carga horária)

Quadro . Componentes Curriculares
Componentes curriculares

Carga horária
Horas

Disciplinas Obrigatórias

%
3.375

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

80

Estágio Supervisionado

240

Parte Fixa

3.695

90

Disciplinas Eletivas
Atividades Complementares (Flexíveis)

180
228

Parte Flexível

408

10

Total

4.075

100

Ações de Extensão

(408*)

10

*A carga horária das Ações de Extensão está integrada à carga horária total do curso.
Participação dos estudantes em programas de extensão, projetos de extensão, cursos de
extensão, eventos de extensão, prestação de serviços frente à comunidade entendido
como trabalho social, desde que devidamente registrados na Proex quando ofertados
pela Ufal.
GRÁFICO
Figura 1. Representação gráfica da proporção da carga horária do Curso de
Agronomia/CECA/UFAL

4%

5%

2%

5%
Disciplinas obrigatórias
Disciplinas Eletivas
Estágio obrigatório
84%

TCC
Atividades Complementares

MATRIZ CURRICULAR

CURRICULO DO CURSO DE AGRONOMIA (atualizar)

1ªSERIE

Código

Disciplinas

C.H.T.

C.H.S
.

BOTÂNICA

75h

5

AGRO007

SOCIOLOGIA RURAL

60h

4

AGRO003

INTRODUÇÃO A AGRONOMIA

60h

4

60h

4

AGROINFORMÁTICA

60h

4

QUÍMICA

75h

5

AGRO004
AGRO005

MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS
AGRÁRIAS

390h

2ª SERIE

Código

Disciplinas

C.H.T

C.H.S

DESENHO TÉCNICO

45h

3

AGRO009

ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL

60h

4

AGRO010

BIOQUÍMICA

60h

4

AGRO011

FÍSICA APLICADA AS CIÊNCIAS AGRÁRIAS

60h

4

AGRO012

METODOLOGIA DA PESQUISA

60h

4

AGRO013

MICROBIOLOGIA GERAL

60h

4

AGRO015

TOPOGRAFIA

60h

4

405h

3ª SERIE

Código

Disciplinas

C.H.T

C.H.S

CIÊNCIAS DO AMBIENTE E MANEJO AGRÁRIO
DE RECURSOS NATURAIS
ESTATÍSTICA GERAL

75h

5

45h

3

FISIOLOGIA VEGETAL

75h

5

AGRO020 FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA DO SOLO

60h

4

AGRO032 NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL

60h

4

60h

4

GEOPROCESSAMENTO

375h

4ª SERIE

Código

Disciplinas

C.H.T

C.H.S

AGRO008 AGROMETEOROLOGIA

60h

4

AGRO017 CONSTRUÇÕES RURAIS

60h

4

AGRO021 HIDROLOGIA

60h

4

EXPERIMENTAÇÃO AGROPECUÁRIA

75h

5

AGRO026 FÍSICA E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO
GENÉTICA

60h
75h

4
5

390h

5ª SERIE

Código

Disciplinas

C.H.T

C.H.S

AGRO028 HIDRÁULICA

60h

4

AGRO029 MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA

60h

4

AGRO030 AVICULTURA E SUINOCULTURA

60h

4

AGRO031 ENTOMOLOGIA GERAL
FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO MINERAL
AGRO075
DE PLANTAS
AGRO076 FITOPATOLOGIA

60h

4

60h

4

60h

4

75h

5

MAQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA

435h

6ª SERIE

Código

Disciplinas

C.H.T

C.H.S

AGRO014 ACARALOGIA E NEMATOLOGIA AGRÍCOLA

60h

4

AGRO023 BIOTECNOLOGIA

60h

4

AGRO077 HORTICULTURA GERAL

60h

4

IRRIGAÇÃO E DRENAGEM

75h

5

MELHORAMENTO VEGETAL

75h

5

USO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DE SOLO

75h

5

435h

7ª SERIE

Código

Disciplinas

C.H.T

C.H.S

AGRO081 FRUTICULTURA

60h

4

AGRO082 AGRICULTURA 1

60h

4

75h

5

FORRAGICULTURA

BIOLOGIA E CONTROLE DE PLANTAS
INVASORAS
AGRO090 DOENÇAS DAS PLANTAS CULTIVADAS
AGRO089

AGRO092 PRAGAS DE PLANTAS CULTIVADAS

60h

4

60h

4

60h

4

375h

8ª SERIE

Código

Disciplinas

C.H.T

C.H.S

AGRICULTURA 2
AGRO083
AGRO084 OLERICULTURA

60h

4

60h

4

AGRO087 BOVINOCULTURA DE CORTE E LEITE
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
AGRO088
AGROPECUÁRIO
CAPRINOCULTURA E OVINOCULTURA

60h

4

60h

4

45h

3

AGRO096 FLORICULTURA E PAISAGISMO

60h

4

75h

5

PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES

420h

9ª SERIE

Código

Disciplinas

C.H.T

C.H.S

COOPERATIVISMO

45h

3

AGRO034

ECONOMIA AGRÍCOLA

60h

4

AGRO035

EXTENSÃO RURAL

60h

4

AGRO036

TECNOLOGIA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

60h

4

AGRO085 AGRICULTURA 3

60h

4

AGRO093

60h

4

SILVICULTURA

345h

10ª SERIE

Código

Disciplinas

C.H.T

C.H.S

AGRO105 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

240h

ELET145

ELETIVA

60h

4

ELET146

ELETIVA

60h

4

ELET147

ELETIVA

60h

4

420h
Código

Disciplinas

C.H C.H.S

DISCIPLINAS ELETIVAS

AGRO038 ANONICULTURA

60h

4

AGRO042 CONSERVAÇÃO DE FORRAGENS
CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE PRODUTOS
AGRO043
AGRICOLAS
CONTROLE ALTERNATIVO DE DOENÇAS DE
AGRO044
PLANTAS
AGRO045 CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS

60h

4

60h

4

60h

4

60h

4

AGRO047 CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS
ECOLOGIA DAS INTERAÇÕES ENTRE PLANTAS E
AGRO050
INSETOS
AGRO051 ECOLOGIA DE MICRORGANISMOS

60h

4

60h

4

60h

4

AGRO053 ELABORAÇÃO DE PROJETOS AGROPECUÁRIOS

60h

4

AGRO054 EMPREENDEDORISMO

60h

4

AGRO055 ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL

60h

4

AGRO060 INGLÊS INSTRUMENTAL

60h

4

AGRO062 MANEJO DE CULTURAS IRRIGADAS

60h

4

AGRO063 MANEJO DE SOLOS DE TABULEIROS

60h

4

AGRO065 MELHORAMENTOS DE HORTALIÇAS

60h

4

AGRO066

60h

4

NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS

AGRO067 PISCICULTURA

60h

AGRO069 PROJETOS AMBIENTAIS

60h

4

AGRO070 PROJETOS DE HIDROLOGIA-HIDRÁULICA

60h

4

AGRO071 PROJETOS PAISAGÍSTICOS

60h

4

AGRO072 SEMENTES E MUDAS FLORESTAIS

60h

4

AGRO073 ANÁLISE DE SEMENTES
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DO
AGRO098
ESTUDANTE
AGRO099 CONTABILIDADE RURAL

60h

4

60h

4

AGRO100 MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS
PLANEJAMENTO, PRODUÇÃO E BENEFICIAMENTO
AGRO101
DE CANA-DE-AÇÚCAR E SEUS DERIVADOS
AGRO102 LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
PLANEJAMENTO DA CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA
AGRO103
ÁGUA DE PROPRIEDADES AGRÍCOLAS
AGRO104 CULTIVOS DE FEIJÕES ESPECIAIS
CONTROLE ALTERNATIVO DE PRAGAS DE PLANTAS
CULTIVADAS

60h

4

60h

4

60h

4

60h

4

60h

4

60

4

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS BÁSICA E COMPLEMENTAR
EMENTAS : DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
Disciplina: Botânica
Carga Horária semestral: 75h
1ª Série
Ementa: Estudos citológicos, histológicos e morfológicos dos órgãos de vegetais
fanerogâmicos de interesse Botânico e Agrícola (Raiz, caule, folha, flor, fruto e
semente). Sistemática e Taxonomia das principais culturas de interesse agronômico,
Sistemas de classificação; regras de nomenclatura; estudo das principais famílias,
gênero e espécies de plantas de interesse agronômico, econômico e ecológico;
cultivares mais representativos na região Nordeste.
Disciplina: Sociologia Rural
Carga Horária semestral: 60h
1ª Série
Ementa: O campo das ciências sociais. Sociedade, natureza e cultura. Histórico da
construção social da agricultura. A questão agrária. A constituição dos sujeitos sociais
no campo no processo de desenvolvimento no espaço agrário. Questões
contemporâneas sobre agricultura e sociedade.
Disciplina: Introdução a Agronomia
Carga Horária semestral: 60h
1ª Série
Ementa: A profissão de Engenheiro Agrônomo, suas relações com outras áreas e a
Propriedade Intelectual; Legislação, Código de Ética e Deontologia. Agricultura:
desenvolvimento e o meio ambiente, e, noções sobre a evolução recente e a realidade
atual. Noções do agronegocio e de empreendedorismo.
Disciplina: Matemática Aplicada às Ciências Agrárias
Carga Horária semestral: 60h
1ª Série
Ementa: Funções, geometria analítica, limites, variáveis reais derivadas e integrais
com aplicações nas Ciências Agrárias.
Disciplina: Agroinformática
Carga Horária semestral: 60h
1ª Série
Ementa: Introdução (considerações sobre a necessidade e a importância da
informática na agropecuária) e Conceitos Básicos; Sistemas Operacionais;
Processadores de Texto; Planilhas eletrônicas; Banco de Dados; Redes de
Computadores e Internet; Informática na Propriedade Rural.
Disciplina: Química
Carga Horária semestral: 75h
1ª Série
Ementa: Revisão de alguns fundamentos teóricos da Química Geral. Apresentação
dos fundamentos dos métodos titulométricos e espectrofotométricos da análise
química. Fornecer elementos básicos necessários à execução de análise de interesse
agropecuária.
Disciplina: Desenho Técnico

Carga Horária semestral: 45h
2ª Série
Ementa: Materiais de desenho. Normas técnicas. Caligrafia técnica, linhas e escalas.
Vistos ortográficos. Perspectiva axonométrica. Noções de desenho arquitetônico.
Disciplina: Anatomia e Fisiologia Animal
Carga Horária semestral: 60h
2ª Série
Ementa: Constituição e o funcionamento do corpo das principais espécies domésticas
através dos sistemas, particularizando os órgãos e suas principais funções.

Disciplina: Bioquímica
Carga Horária semestral: 60h
2ª Série
Ementa: Aminoácidos e proteínas. Enzimas. Carboidratos. Lipídeos. Ácidos
nucléicos. Vitaminas e coenzimas. Metabolismo anaeróbico de carboidratos. Via das
pentoses fosfatadas. Metabolismo de lipídeos. Utilização do acetil-CoA.
Metabolismo de compostos nitrogenados. Biossíntese de carboidratos e lipídeos.
Princípios de genética molecular.
Disciplina: Física Aplicada as Ciências Agrárias
Carga Horária semestral: 60h
2ª Série
Ementa: Introdução à Física Aplicada às Ciências Agrárias; Átomos e Física das
radiações; Biossegurança e radiação; Emissão e absorção de luz por átomos e
moléculas; A Termodinâmica e suas aplicações para as Ciências Agrárias; Introdução
a hidrodinâmica e hidrostática; Luz, lentes e microscópios; A irradiação na
conservação de produtos vegetais e animais.
Disciplina: Metodologia da Pesquisa
Carga Horária semestral: 60h
2ª Série
Ementa: O conceito de ciência. O conhecimento científico. Relações entre ciência,
tecnologia e sociedade. Planejamento da pesquisa científica. A importância do projeto
de pesquisa. Estrutura básica do projeto de pesquisa.
Disciplina: Microbiologia Geral
Carga Horária semestral: 60h
2ª Série
Ementa: Histórico, abrangência e desenvolvimento da Microbiologia.
Caracterização e classificação dos microrganismos. Morfologia e ultra-estrutura dos
microrganismos. Nutrição e cultivo de microrganismos. Metabolismo microbiano.
Utilização de energia. Crescimento e regulação do metabolismo. Controle de
microrganismos. Genética microbiana. Microrganismos e engenharia genética. Vírus.
Fungos.
Disciplina: Topografia
Carga Horária semestral: 60h
2ª Série
Ementa: Métodos expeditos e regulares de levantamento planimétrico. Nivelamento
geométrico e trigonométrico. Desenho de plantas. Locação de curvas circulares.
Divisão de terras. Locação de terraços. Locação de taipas. Levantamento de perfis

longitudinais. Levantamento taqueométrico. Levantamento de bacias hidrográficas e
de bacias hidráulicas.
Disciplina: Ciências do Ambiente e Manejo Agrário de Recursos Naturais
Carga Horária semestral: 75h
3ª Série
Ementa: Conceitos preliminares. Bases teóricas da recuperação e manejo de
ecossistemas. Técnicas de recuperação de ecossistemas aquáticos e terrestres.
Ecotecnologia. Manejo de Ecossistemas. Recuperação de áreas degradadas urbanas,
de exploração mineral e de exploração agrícola.
Disciplina: Estatística Geral
Carga Horária semestral: 45h
3ª Série
Ementa: Conceitos iniciais. População e amostra. Variáveis. Estatística descritiva.
Tabelas. Gráficos. Distribuição de freqüências para variáveis contínuas e discretas.
Medidas de posição: média aritmética, moda, mediana. Separatrizes. Medidas de
dispersão. Probabilidade. Distribuição Binomial, Distribuição de Poison, Distribuição
Normal. Correlação e regressão linear simples.
Disciplina: Fisiologia Vegetal
Carga Horária semestral: 75h
3ª Série
Ementa: Funções da planta. Fotossíntese. Respiração. Nutrição mineral. Assimilação
do nitrogênio. Relações hídricas. Transporte de solutos orgânicos. Desenvolvimento
vegetativo. Desenvolvimento reprodutivo. Dormência e germinação. Senescência e
abscisão. Fisiologia ambiental. A planta sob condições adversas. Água, absorção e
circulação, nutrição mineral, fixação do carbono; crescimento e desenvolvimento,
fatores endógenos e exógenos; reprodução.
Disciplina: Fundamentos da Ciência do Solo
Carga Horária semestral: 60h
3ª Série
Ementa: Introdução ao estudo de geologia e mineralogia. Intemperismo e formação
dos solos.
Disciplina: Nutrição e Alimentação Animal
Carga Horária semestral: 60h
3ª Série
Ementa: Alimentos e animais. Análise hromatológica de alimentos. Processamento
e qualidade de alimentos. Princípios da nutrição. Minerais c vitaminas. Desordens
nutricionais. Plantas tóxicas. Aditivos da ração.
Disciplina: Geoprocessamento
Carga Horária semestral: 60h
3ª Série
Ementa: Sensoriamento remoto. Imagens de satélite (interpretação e tratamento
digital). Aplicações de imagens de satélite no estudo do meio ambiente. Sistemas de
informação geográfica. Geração de modelos numéricos do terreno. Softwares
disponíveis. Implantação de informações geográficas. Aplicação do SIG no estudo do
meio ambiente. Aulas em laboratório. Atividades de campo.

Disciplina: Agrometeorologia
Carga Horária semestral: 60h
4ª Série
Ementa: Meteorologia e Climatologia. Aspectos meteorológicos dos movimentos da
terra. Processos físicos, químicos e dinâmicos da atmosfera terrestre.
Disciplina: Construções Rurais
Carga Horária semestral: 60h
4ª Série
Ementa: Interpretação e elaboração de desenho técnico arquitetônico e topográfico,
conhecimento sobre materiais de construção, elaboração e dimensionamento de
projetos construtivos relacionados a edificações rurais e instalações agropecuárias
para gado de corte e leite, ovinos, caprinos, suinos, aves e outras; construções de
pequenas barragens de terra e viveiros para psicultura.
Disciplina: Hidrologia
Carga Horária semestral: 60h
4ª Série
Ementa: Introdução. Bacia hidrográfica. Precipitação. Evaporação e
evapotranspiração. Infiltração da água no solo. Escoamento superficial. Estudo da
vazão de cursos d'água. Água subterrânea. Transporte de sedimentos.
Disciplina: Experimentação Agropecuária
Carga Horária semestral: 75h
4ª Série
Ementa: A experimentação agrícola. Princípios básicos da experimentação. Ensaios
no delineamento inteiramente ao acaso. Ensaios no delineamento em blocos ao acaso.
Ensaios fatoriais. Ensaios em parcelas subdivididas. Análise de grupos de ensaios.
Tópicos adicionais.
Disciplina: Física e Classificação do Solo
Carga Horária semestral: 60h
4ª Série
Ementa: Propriedades físicas e microbiológicas dos solos. Classificação e geografia
dos solos. Solos e ambientes agrícolas.
Disciplina: Genética
Carga Horária semestral: 75h
4ª Série
Ementa: Genética e sua importância. Células e cromossomos. Mitose e meiose.
Gametogênese e fertilização. Herança monofatorial. Dois ou mais pares de alelos.
Interação gênica. Probabilidade e teste de proporções genéticas. Determinação do
sexo. Herança relacionada ao sexo. Ligação gênica e mapas cromossômicos. Bases
químicas da herança. Mutação. Alelismo múltiplo. Alterações cromossômicas
estruturais. Variações numéricas dos cromossomos. Herança citoplasmática. Genética
de populações. Genética quantitativa.
Disciplina: Hidráulica
Carga Horária semestral: 60h
5ª Série
Ementa: Introdução. Hidrometria em condutos abertos. Hidrometria em condutos
forçados. Escoamento em condutos forçados sob regime permanente. Escoamento de
fluidos não newtonianos. Redes de condutos. Instalações de recalque. Escoamento em
canais em regime permanente e uniforme.

Disciplina: Microbiologia Agrícola
Carga Horária semestral: 60h
5ª Série
Ementa: Aspectos evolutivos da microbiologia do solo. A microbiota do solo.
Influência dos fatores do ambiente na microbiota do solo. Inter-relações entre os
microrganismos do solo. Interações microrganismos-planta. Rizosfera. Enzimas do
solo. Transformações do carbono no solo. Transformações do nitrogênio no solo.
Transformações do enxofre e do fósforo no solo. Nodulação. Micorrizas.
Recuperação de áreas degradadas.
Disciplina: Avicultura e Suinocultura
Carga Horária semestral: 60h
5ª Série
Ementa: Análise de conjuntura e suinocultura. Desenvolvimento pré-natal.
Desenvolvimento pós-natal. Sistemas de produção de suínos. Reprodução e manejo
de suínos. Melhoramento genético dos suínos. Planejamento da criação de suínos.
Controle sanitário em suinocultura. Manejo e tratamento de dejetos de suínos.
Importância económica e social da avicultura. Raças de maior interesse económico.
Anatomia e fisiologia da galinha. Técnica de criação de frangos de corte, poecleiras.
matrizes e outras aves. Alimentação das aves. Profilaxia das principais doenças.
Instalações e ambiência. Planejamento da empresa avícola.
Disciplina: Entomologia Geral
Carga Horária semestral: 60h
5ª Série
Ementa: Importância e diversidade dos insetos. Anatomia e fisiologia. Sistema
sensorial e comportamento. Reprodução. Desenvolvimento e história de vida.
Sistemática - filogenia e evolução. Insetos aquáticos, de solo e detritívoros. Insetos e
plantas. Sociedade de insetos. Predação, parasitismo e defesa em insetos.. Coleta e
matança de insetos.
Disciplina: Fertilidade do Solo e Nutrição Mineral de Plantas
Carga Horária semestral: 60h
5ª Série
Ementa: Visão geral sobre a fertilidade do solo. Elementos essenciais às plantas.
Transporte de nutrientes no solo. Reação do solo. Correção da acidez. Matéria
orgânica. Nitrogênio. Fósforo. Potássio. Enxofre. Micronutrientes. Avaliação da
fertilidade do solo e recomendação de adubação. Aspectos econômicos e implicações
ecológicas do uso de corretivos e de fertilizantes.
Disciplina: Fitopatologia
Carga Horária semestral: 60h
5ª Série
Ementa: Princípios, conceitos e métodos em fitopatologia. Características gerais e
controle de doenças.
Disciplina: Maquinas e Mecanização Agrícola
Carga Horária semestral: 75h
5ª Série
Ementa: Elementos básicos de mecânica. Mecanismos de transmissão de potência.
Lubrificação e lubrificantes. Motores de combustão interna. Tratores agrícolas.

Capacidade operacional. Máquinas e técnicas utilizadas no preparo do solo.
Distribuição de adubos e calcários. Plantio, cultivo e aplicação de defensivos
agrícolas. Máquinas utilizadas na colheita. Determinação do custo operacional dos
conjuntos mecanizados. Planejamento e uso de sistemas mecanizados.
Tratorização/tração animal.
Disciplina: Acaralogia e Nematologia Agrícola
Carga Horária semestral: 60h
6ª Série
Ementa: Estudar a interação de diversos grupos de animais com as culturas de
importância econômica para o Alagoas, incluindo aspectos morfológicos,
sistemáticos e biológicos. Os grupos objetos de estudo são: nematóides causadores de
galhas, migradores, parasitos de caules e folhas, de citros; ácaros fitófagos e
tetraniquídeos, tenuipalpídeos, tarsonemídeos e eriofiídeos, além de predadores
fitoseídeos.
Disciplina: Biotecnologia
Carga Horária semestral: 60h
6ª Série
Ementa: Conceitos e técnicas de biotecnologia de plantas. Estado da arte e
perspectivas do uso comercial da biotecnologia na agricultura. Estudo de casos com
micropropagação, plantas transgênicas e genética molecular.
Disciplina: Horticultura Geral
Carga Horária semestral: 60h
6ª Série
Ementa: Conceitos de horticultura e dos ramos que a compõem. Estudos da fisiologia
e das técnicas aplicadas à propagação ao manejo e a pós-colheita das plantas
hortícolas (frutas, hortaliças e plantas ornamentais).
Disciplina: Irrigação e Drenagem
Carga Horária semestral: 75h
6ª Série
Ementa: Relação Água-Solo-Planta-Atmosfera. Necessidade de irrigação das
principais culturas. Qualidades da água e aptidão dos solos para irrigação. Métodos
de aplicação de água – Sistemas de irrigação. Dimensionamento e manejo de projetos
de irrigação. Drenagem de terras agrícolas.
Disciplina: Melhoramento Vegetal
Carga Horária semestral: 75h
6ª Série
Ementa: Melhoramento genético de plantas: natureza, objetivos e planejamento.
Evolução das Espécies Cultivadas. Centros de Origem das Espécies Cultivadas e
Conservação de Recursos Genéticos. Sistemas reprodutivos nas espécies cultivadas.
Introdução e aclimatação de variedades de espécies cultivadas. Métodos de
melhoramento de plantas autógamas, alógamas e propagadas assexuadamente.
Avaliação, manutenção e distribuição de variedades melhoradas.
Disciplina: Uso, Manejo e Conservação de Solo
Carga Horária semestral: 75h

6ª Série

Ementa: Fatores que causam a erosão; grau e formas de erosão; práticas
conservacionistas do solo e da água, manejo de solos tropicais; modelos de previsão
de perdas de solo; levantamento conservacionista; sustentabilidade agrícola; erosão e
degradação ambiental.
Disciplina: Fruticultura
Carga Horária semestral: 60h
7ª Série
Ementa: Estudo do cultivo racional das principais plantas frutíferas de importância
econômica para o Brasil, principalmente de interesse para o Nordeste (culturas do
abacaxi, banana, coco, citros, maracujá e mamão). Estudo do mercado interno e para
exportação, controle de qualidade e comercialização das frutas frescas e processadas.
Disciplina: Agricultura 1
Carga Horária semestral: 60h
7ª Série
Ementa: Cultivo de cana de açucar, soja, café e fumo: Histórico, origem e
importância. Botânica. Clima. Solo. Cultivares. Plantio. Nutrição e adubação. Plantas
invasoras. Rotação e consórcio. Irrigação. Colheita e secagem. Beneficiamento e
armazenamento.
Disciplina: Forragicultura
Carga Horária semestral: 75h
7ª Série
Ementa: Botânica das Gramíneas e Leguminosas. Composição Química e Valor
Nutritivo das Plantas Forrageiras. Principais Plantas Forrageiras. Fisiologia das
Plantas Forrageiras. Formação, Recuperação e Manejo de Pastagens Nativas e
Exóticas. Manejo de Capineiras e Banco Proteíco. Conservação de Forragem.
Ensilagem. Fenação e Amonização.
Disciplina: Biologia e Controle de Plantas Invasoras
Carga Horária semestral: 60h
7ª Série
Ementa: Biologia de plantas invasoras: principais espécies, prejuízos e benefícios.
Formas de dispersão, dormência, germinação e alelopatia. Aspectos fisiológicos da
competição entre plantas invasoras e culturas. Métodos de controle de plantas
invasoras. Herbicidas: classificação e mecanismos de ação. Formulações, absorção e
translocação. Metabolismo nas plantas e seletividade. Interações herbicidas ambiente.
Resistência de plantas invasoras a herbicidas: causas de seu aparecimento,
identificação e manejo em condições de campo. Tecnologia para aplicação de
herbicidas. Recomendações técnicas para manejo de plantasinvasoras em áreas
agrícolas e não agrícolas.
Disciplina: Doenças das Plantas Cultivadas
Carga Horária semestral: 60h
7ª Série
Ementa: Diagnose de doenças de plantas. Sintomatologia. Etiologia e controle.
Disciplina: Pragas de Plantas Cultivadas
Carga Horária semestral: 60h
7ª Série
Ementa: Introdução. O conceito de pragas. Métodos de controle de pragas. O
receituário agrônomo. Insetos vetores de patógenos de plantas.

Disciplina: Agricultura 2
Carga Horária semestral: 60h
8ª Série
Ementa: Cultivo de amendoim, arroz, feijão, milho e sorgo: Histórico, origem e
importância. Botânica. Clima. Solo. Cultivares. Plantio. Nutrição e adubação. Plantas
invasoras. Pragas e doenças Rotação e consórcio. Irrigação. Colheita e secagem.
Beneficiamento e armazenamento.
Disciplina: Olericultura
Carga Horária semestral: 60h
8ª Série
Ementa: Aspectos econômicos das hortaliças. Classificação botânica e comercial,
variedades, exigências de clima e solo, plantio, manejo, colheita e comercialização
das apiáceas (cenoura, coentro e salsa), das brassicáceas (couves e repolho), das
chicoriáceas (alface), das curcubitáceas (abóboras, melancia, melão, chuchu e
maxixe) das solanáceas (tomate, pimentão e batata) e das aliáceas (alho, cebola e
cebolinha).
Disciplina: Bovinocultura de Corte e Leite
Carga Horária semestral: 60h
8ª Série
Ementa: Aspectos gerais da criação de Grandes Ruminantes e sua importância para
o Nordeste, Brasil, e Mundo. Raças. Classificação descritiva pelo tipo Sistemas e
fases da criação. Provas zootécnicas, Melhoramento Genético. Confinamento.
Principais doenças infecto-contagiosas e parasitárias. Controle Pro-Filático.Anatomia
e Fisiologia de Glândula Mamária e Fatores que influenciam a Produção de Leite.
Disciplina: Administração e Planejamento Agropecuário
Carga Horária semestral: 60h
8ª Série
Ementa: Características do setor agropecuário. Teoria da produção. Fatores que
afetam os resultados econômicos. Capitais e custos. Planejamento agrícola. Avaliação
de propriedades agrícolas. Administração dos recursos naturais. Empreendedorismo.
Disciplina: Caprinocultura e Ovinocultura
Carga Horária semestral: 45h
8ª Série
Ementa: Aspectos gerais da criação de caprinos e ovinos e sua importância para o
Nordeste, Brasil e Mundo. Raças, classificação descritiva pelo tipo de sistemas e fases
da criação. Provas zootécnicas, melhoramento genético. Manejo da criação. Anatomia
e fisiologia de glândula mamária e fatores que influenciam a produção de leite.
Disciplina: Floricultura e Paisagismo
Carga Horária semestral: 60h
8ª Série
Ementa: Aspectos econômicos e perspectivas do mercado de flores. Planejamento da
produção comercial em floricultura. Fisiologia e manejo da pós-colheita de flores
cortadas. Paisagismo: conceito e atuação. Fatores que influenciam no planejamento
de jardins e na paisagem. Planejamento, implantação e manutenção de jardins e
parques: aspectos gerais.

Disciplina: Produção e Tecnologia de Sementes
Carga Horária semestral: 75h
8ª Série
Ementa: Importância da semente. Formação da semente na planta. Maturação.
Germinação. Dormência. Deterioração e vigor. Produção. Colheita. Secagem.
Beneficiamento. Armazenamento.
Disciplina: Cooperativismo
Carga Horária semestral: 45h
9ª Série
Ementa: Estudos de casos. Cooperativismo e associativismo. Elementos históricos e
conceituais do cooperativismo. Administração de cooperativas agrícolas.
Disciplina: Economia Agrícola
Carga Horária semestral: 60h
9ª Série
Ementa: Macroeconomia Básica; Demanda de Produtos Agrícolas, Oferta de
Produtos Agrícolas; Preços dos Produtos Agrícolas; Custo de Produção; Estrutura dos
Mercados Agroindustriais; Comércio Internacional; Políticas Econômica, Agrícola e
Agrária; Desenvolvimento Rural.
Disciplina: Extensão Rural
Carga Horária semestral: 60h
9ª Série
Ementa: Elementos históricos e conceituais da prática de extensão rural. Teoria da
comunicação. Comunicação e agricultura. Mobilização e organização social.
Métodos, técnicas e recursos audiovisuais. Planejamento em extensão rural.
Elaboração de projetos de atuação profissional.
Disciplina: Tecnologia de Produtos Agropecuários
Carga Horária semestral: 60h
9ª Série
Ementa: Tecnologia de transformação e conservação de produtos agropecuários de
uso alimentar com ênfase para carnes, laticínios e produtos de origem vegetal.
Classificação, terminologia, composição, microbiologia, bioquímica e fermentações.
Padronização. Beneficiamento, equipamentos, processos industriais, subprodutos,
higiene, controle de qualidade, conservação, armazenamento. Energia Renovável.
Disciplina: Agricultura 3
Carga Horária semestral: 60h
9ª Série
Ementa: Cultura da mandioca, batata-doce, inhame e taro, algodão e mamona.
Histórico, origem e importância. Botânica. Clima. Solo. Cultivares. Plantio. Nutrição
e adubação. Plantas invasoras. Pragas e doenças Rotação e consórcio. Irrigação.
Colheita e secagem. Beneficiamento e armazenamento.
Disciplina: Silvicultura
Carga Horária semestral: 60h
9ª Série
Ementa: Conceito e importância da silvicultura. Ecologia de ecossistemas florestais.
Noções de auto-ecologia. Classificação ecológica para reflorestamento. Escolha de
espécies para plantio e principais usos. Sementes florestais. Planejamento de viveiros

e produção de mudas florestais. Implantação de florestas. Nutrição florestal.
Agrossilvicultura. Brotação. Fomento florestal.
Disciplina: Estágio Obrigatório
Carga Horária semestral: 240h
10ª Série
Ementa: Desenvolvimento de uma ou mais atividades na área ou setor de interesse e
escolha profissional do aluno em laboratórios de pesquisa ou extensão ou campo
dentro da IES ou empresas publicas ou privadas convieniadas.
EMENTAS: DISCIPLINAS ELETIVAS
Disciplina: Anonicultura
Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa:Estudo da biologia produção e reprodução, de tecnicas de cultivo e do
mercado das principais anonáceas tropicais de importancia economica (pinha,
gravioloa e atemoia)
Disciplina: Conservação de Forragens
Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa: Conservação de forragem: silagem (princípios bioquímicos,
microbiológicos e confecção); silagem (tipos, aditivos) feno (princípios e técnicas
para confecção).
Disciplina: Conservação Pós-Colheita de Produtos Agrícolas
Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa: Desenvolvimento fisiológico de órgãos vegetais que constituem interesse
da fruticultura, olericultura e floricultura. Fatores endógenos e exógenos na précolheita, colheita e pós-colheita que são causas de perdas. Manejo, instalações e
controle de qualidade dos produtos vegetais perecíveis.
Disciplina: Controle Alternativo de Doenças de Plantas Cultivadas
Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa: Princípios, conceitos e métodos alternativos de controle doenças de plantas
cultivadas. Características gerais dos agentes microbianos de controle. Metodos de
controle de patógenos do solo, espermofesra, filoplano e pós-colheita. Integração do
controle alternativo com outros métodos de controle de doenças de plantas.
Disciplina: Controle Biológico de Pragas
Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa: A posição do Controle Biológico no controle de pragas. Base ecológica do
Controle Biológico. Histórico do Controle Biológico. Entomofagia-Predação. Ordens
de insetos predadores; grupos de outros animais que contém formas predatórias.
Entomofagia-Parasitismo; Ordens de insetos parasitos. Tipos de parasitismo.
Especificidade em parasitos. Parasitismo em Diptera e em Hymenoptera. Introdução
e adaptação de insetos entomófagos. Controle Biológico na Saúde Pública, na
Pecuária e na Veterinária. Controle Biológico de ervas daninhas.

Disciplina: Cultivo de Plantas Medicinais
Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa: Estudo das principais famílias botânicas utilizadas na fitoterapia. Noções
básicas sobre a utilização das plantas medicinais. Estudo do cultivo racional das
principais plantas medicinais. Estudo da colheita, secagem e beneficiamento de partes
das plantas usadas na fitoterapia.
Disciplina: Ecologia das Interações entre Plantas e Insetos
Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa: Reprodução de plantas e insetos. Desenvolvimento pós-embrionário de
insetos. Fisiologia de insetos e de plantas. Comunicação química entre insetos.
Técnicas de isolamento e identificação de substâncias voláteis de plantas e insetos.
Os semioquímicos no manejo integrado de pragas.
Disciplina: Ecologia de Microrganismos
Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa: Modificação no ambiente de origem microbiana. Influência do meio
ambiente na atividade microbiana. Interações microbianas. Efeitos da rizosfera na
microflora do solo. Métodos de análise em ecologia experimental. Ecologia dos
microrganismos do solo e rizosfera.
Disciplina: Elaboração de Projetos Agropecuários
Carga Horária semestral: 60h
Ementa:

Eletiva

Disciplina: Empreendedorismo
Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa: Investigação, entendimento e internalização da ação empreendedora.
Autoconhecimento. Perfil empreendedor. Criatividade. Desenvolvimento da visão e
identificação de oportunidades. Validação de uma idéia. Construção de um plano de
negócios e negociação.
Disciplina: Ética e Exercício Profissional
Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa: O Histórico da Legislação Profissional. O Perfil Ético de um Profissional.
A Conduta Social e Profissional. Responsabilidades no Exercício da Profissão. O
Sistema Profissional da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia. Legislação
Profissional Básica. O Código de Ética e as Atribuições Profissionais.
Disciplina: Manejo de Culturas Irrigadas
Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa: Disponibilidade de água no solo. Necessidade de água para as plantas.
Fisiologia e manejo de culturas irrigadas. Métodos de manejo da irrigação.
Fertirrigação e quimigação.
Disciplina: Manejo de Solos de Tabuleiros

Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa: Propriedades físicas, morfológicas e químicas. Gênese e classificação dos
solos. Manejo do solo, enfatizando preparo, calagem, gessagem e adubação das
principais culturas.

Disciplina: Nutrição Mineral de Plantas
Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa: Os princípios da nutrição das plantas. Absorção, transporte e redistribuição
de íons. Excreção. O meio ambiente e a absorção. O metabolismo mineral. As funções
dos nutrientes. Os elementos nutritivos e suas inter-relações.
Disciplina: Inglês Instrumental
Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa: Técnica de leitura e compreensão de textos científicos: o uso do dicionário
e formação de palavras, técnicas de anotação. O uso de conectivos de estruturas, o
uso de conectivos de parágrafos.
Disciplina: Melhoramentos de Hortaliças
Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa: O melhoramento genético de espécies de hortaliças de interesse regional:
objetivos e problemas; planejamento do melhoramento; origem e sistemática;
biologia da reprodução; fisiologia do desenvolvimento; herança dos principais
caracteres; cultivares e suas características; métodos de melhoramento e utilização
marcadores moleculares no melhoramento de hortaliças; uso de híbridos em
hortaliças, produção e distribuição de sementes. Recursos genéticos e bancos de
germoplasma.
Disciplina: Piscicultura
Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa: Características físicas, químicas e biológicas da água, anatomia e fisiologia
de peixes, análise e preparo da água para o cultivo e interação entre as espécies e o
meio ambiente. Estruturas próprias de uma aquigranja; construção de tanques e
açudes, fertilização e calagem; coleta e transporte; nutrição; alimentação; espécies
próprias para o cultivo; manejo; reprodução; seleção; higiene e profilaxia; rotinas de
trabalho e planejamento.
Disciplina: Projetos Ambientais
Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa: Elaboração de projetos de desenvolvimento agrícola, com inclusão dos
condicionantes inerentes à capacidade de uso dos recursos naturais, ecologicamente
equilibrados e economicamente viáveis.
Disciplina: Projetos de Hidrologia-Hidráulica
Carga Horária semestral: 60h

Eletiva

Ementa: Treinamento e capacitação no planejamento, elaboração, execução e
avaliação de projetos de estruturas de destinação e aplicação de líquidos no meio rural.
Disciplina: Projetos Paisagísticos
Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa: Projetos Paisagísticos de Macro e Micro Escala.
Disciplina: Sementes e Mudas Florestais
Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa: Introdução. Classificação de grupos ecológicos. Aspectos ecológicos da
produção de sementes florestais. Colheita, extração, secagem, beneficiamento e
armazenamento de sementes florestais. Germinação de sementes e produção de
mudas florestais. Propagação assexuada de espécies florestais. Viveiros florestais.
Disciplina: Análise de Sementes
Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa: Finalidades da análise de sementes. Regras para Análise de Sementes.
Amostragem de lotes de sementes. Análise de pureza física. Exame de sementes
silvestres nocivas. Teste de germinação. Determinação do grau de umidade em
sementes. Determinações adicionais em análise de sementes. Teste de tetrazólio.
Testes de vigor.
Disciplina: Contabilidade Rural
Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa: A atividade rural. A contabilidade agrícola e o campo de sua aplicação.
Fluxo contábil na atividade agrícola. O património da empresa agrícola. Depreciação,
amortização e exaustão na agropecuária. Planificação contábil na atividade agrícola.
Contabilidade pecuária. Custos na agropecuária. Cálculo do custo do rebanho. Fluxo
de caixa no setor rural. Imposto de Renda. Demonstrações financeiras.
Disciplina: Microbiologia de Alimentos
Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa: Ecologia microbiana dos alimentos. Incidência e tipos de microrganismos
em alimentos. Biodeterioração de alimentos. Intoxicações e infecções alimentares.
Conservação de alimentos. Produção de alimentos por microrganismos. Controle da
qualidade microbiológica de alimentos.
Disciplina: Planejamento, Produção e Beneficiamento de Cana-de-açúcar e seus
Derivados
Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa: Estudo da cultura da cana-de-açúcar dentro da realidade nordestina e
brasileira.
Disciplina: LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais
Carga Horária semestral: 60h

Eletiva

Ementa: Estudo dos fundamentos da Língua Brasileira de Sinais com noções práticas
de sinais e interpretação, destinado às práticas pedagógicas na educação inclusiva.
Disciplina: Planejamento da Conservação do Solo e da Água de Propriedades
Agrícolas
Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa: Classificação das terras no sistema de capacidade de uso; Classificação das
terras no sistema de aptidão do uso das terras e classificação das terras para fins de
irrigação.
Disciplina: Cultivos de Feijões Especiais
Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa: Estudar o cultivo das espécies: V. unguiculata, V. umbellata, V. radiata, V.
angulares, P. lunatus, enfocando a origem, importância, botânica, ambiente,
adubação, plantio, tratos culturais, colheita e pós-colheita.
Disciplina: Controle Alternativo de Pragas de Plantas Cultivadas
Carga Horária semestral: 60h
Eletiva
Ementa: Estudos sobre bases ecológicas para o controle de pragas de plantas
cultivadas, enfatzando os metodos alternativos de controle e sua importancia na
sustentabilidade do agroecossistema. Estudos sobre metabolitos secundários das
plantas, dos principios basicos da alelopatia e a caracterização das casses de
compostos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR DAS DISCIPLINAS

1ª SÉRIE
BOTÂNICA
BÁSICA
PEREIRA, C.; AGAREZ, F.V. Botânica: taxonomia e organografia dos Angiospermae,
chaves para identificação de famílias. Rio de Janeiro: Interamericana.1980.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHORN, S. E. Biologia Vegetal. 7ªed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007, 906p.
SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação
das famílias de angiospermas da Flora Brasileira, baseado em APGII. Ed. Instituto
Plantarum de Estudos da Flora, Ltda., 2005.
SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Chave de Identificação: para as principais famílias de
angiospermas Nativas e Cultivadas do Brasil. Ed. Instituto Plantarum de Estudos da
Flora, Ltda., 2007.
SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia Vegetal: célula, tecidos, órgãos e plântula. Ed.
UEPG, 2003. 259p.
COMPLEMENTAR
NULTSCH, W. Botânica Geral. 10ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000, 489p.
GONÇALVES, G.E. & LORENZI, H. Morfologia Vegetal: organografia e dicionário
ilustrado de Morfologia de Plantas Vasculares. Ed. Instituto Plantarum de estudos da
Flora, Ltda., 2007.

SOCIOLOGIA RURAL
BÁSICA:
BARROS, E. V. Princípios de ciências sociais para extensão rural. Viçosa: UFV,
1994, 715p.
BARROS, E. de V. Sociologia rural. Viçosa: UFV, 1986.
BERNARDI, B. Introdução aos estudos étno-antropológicos. Lisboas, Ed. 70, 1989.

CHILDE, V. G. A evolução cultural do homem, 2 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
COPANS, J.. et alii. Antropologia: ciências das sociedades primitivas, Lisboa, Ed. 70,
1974.
DIAS, R. Fundamentos de Sociologia Geral. São Paulo, Alinea, 1997.

INTRODUÇÃO À AGRONOMIA
BÁSICA
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 5 de
outubro de 1988. Brasília: Senado Federal, Subsecretária de Edições Técnicas, 2004,
436p.
DUPÁS, G. Ética e poder na sociedade da informação. São Paulo: UNESP, 2004,
134p.
CONFEA.
Código
de
Ética
Profissional,
2008.
Disponível
em:
http://www.confea.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start. Acesso em 09 de março de
2009.
COMPLEMENTARES
ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para una agricultura sustentable:
Montevideo: Nordan, 1999, 325p.
ALTIERI, M..A. Biotecnologia Agrícola: mitos, riscos ambientais e alternativas.
Petrópolis: Vozes, 2004, 86p.
ATAÍDE, M. E. M. O lado perverso da globalização na sociedade a informação.
Ciências da Informação. Brasília, v. 26, n. 3, p. 268-270, set/dec. 1997.
AZEVEDO, J.L.; FUNGARO, M.H.P.; VIEIRA, M.L.C. Transgênicos e evolução
dirigida. História, Ciência, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 7, n.2, p. 451-464,
jun/out. 2000.
Sites relacionados a agronomia
www. arobyte.com.br
www.agrosoft.com.br
www.agronomia.com.br
www.agronomia.net.com.br
www.abeas.com.br
www.avisite.com.br
www.bayer.com.br
www.biotecnologia.com.br
www.confea.org.br
www.embrapa.br
www.incape.es.gov.br
www.megaagro.com.br
www.setorpesqueiro.com.br
www.agricultura.gov.br
www.portaldoavestruz.com.br
www.semeali.com.br
www.todafruta.com.br
www.ufv.be
www.esalq.usp.br
www.ufal.br
MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS AGRÁRIAS

BÁSICA:
FERREIRA, R.S. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias: Análise de dados e
Modelos. Viçosa: UFV, 1999.
HALLETT, D. H. Cálculo e Aplicações. São Paulo: Edgar Blucher, 1999.
LARSON, R.; EDWARDS, B.H. Cálculo com Aplicações. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2005.
COMPLEMENTAR:
ÁVILA, G.S.S. Cálculo 1: Funções de uma variável. 4ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2004.
HOOFFMAN, L.D. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações 1. 2ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 2ed. Tradução: Paques, A.;
Paques, O.T.W.; José Filho, S.A. V. I. São Paulo: Editora Harbra, 1986.
MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J. Cálculo. Tradução: Cordeiro, A.L. et al. V.I. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, n.d..
THOMAZ JR, G.B. Cálculo. Tradução de Alfredo Alves de Farias. V. I e II. 3ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983.
Periódicos:
Revista Brasileira de Fruticultura
Revista Brasileira de Economia Rural
Revista Brasileira de Olericultura
Revista Brasileira de Ciência do Solo
Pesquisa Agropecuária Brasileira
Revista Ciência Agrícola
Revista Bragantia
Entre outras revistas da área no que tange a aplicações na área das Ciências Agrárias

AGROINFORMÁTICA
BÁSICA
LOPES, M. A., Introdução à Agroinformática. Maceió: EDUFAL, 2005.
NORTON, P. Introdução à Informática. Rio de Janeiro: Makron Books, 1997.
QUÍMICA
BÁSICA

CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise instrumental. Rio de Janeiro:
Interciência Ltda.2000. 606 p.
CISTERNA, J. R.; VARGAS, J.; MONTE; O. Fundamentos de bioquímica
experimental. 2ª. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 276 p.

EWING, G., W. Métodos instrumentais de análise química. 5ª. reimpressão. São
Paulo: Edgard Blucher Ltda. 1972. 296 p.
HARRIS, D.C. Análise química quantitativa. 6ª. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2005. 876
p.
MAHAN, B. M.; MYERS, R., J. Química: Um curso universitário. 4ª. ed. São Paulo:
Edgard Blucher Ltda. 1995. 582 p.
ROSENBERG, J. L. Química geral. 6ª. ed. São Paulo: Editorac Graw-Hill do Brasil.
1982. 351 p.
www.maurowagner.webnode.com
COMPLEMENTAR
EMBRAPA. Serviço Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise
solo. Rio de Janeiro, 1977. 212 p. EMBRAPA-CNPS, Documentos, 1)
MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola: adubos e adubação. São Paulo:
Ceres, 1981. 596p.
MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional
das plantas: Aplicações e perspectiva. Piracicaba, POTAFOS, 1989. 201p.
MATEUS, A. L. Química na cabeça. 3ª reimpressão. Belo Horizonte: UFMG. 2005.
127 p.
RAIJ, B.van. Fertilidade do solo e adubação. São Paulo, Piracicaba, Ceres,
POTAFOS, 1989. 201p.
RAIJ, B.van.; ANDRADE, J. C.; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A. Análise
química para avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas: IAC. 2001. 284
p.
SILVA, D. J. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. Viçosa: UFV.
1990. 165p.

2ª SÉRIE
DESENHO TÉCNICO
BÁSICA
PRÍNCIPE JUNIOR, A. R. Introdução a Geometria Descritiva. São Paulo, Nobel,
1998
Montenegro, G. A. A Perspectiva dos profissionais, Ed, Edgard Blücher Ltda., 1983.
São Paulo, 155p.
Montenegro, G. A.Desenho Arquitetônico, 4 edição Ed, Edgard Blücher Ltda.,2002,
São Paulo, 167p.

ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL
BÁSICA:
FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos Animais Domésticos. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1979.
GETTY, R. Anatomia dos Animais Domésticos. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Interamericana,
1981.

KOLB, E. Fisiologia Veterinária. 4ª Ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1984,
612p.
SISSON, E.; GROSSMAN, I. D. Anatomia de los Animales domésticos. 4ª Ed.
Barcelona: Salvat. 1969.
COMPLEMENTAR:
EVANS, H. E, DE LÇAHUNTA, A; A. MILLER'S. Guia para Dissecação do Cão. 3ª
Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1979.
POPESKO, P. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos. São Paulo:
Manole Ltda, 1985. V. I, II e III.
SCHARZE, S.; SCHUDER, L. Compêndio de Anatomia Veterinária, Zaragoza:
Acríbia, 1970. V. I, II,III,IV e V.
SWENSON, M. I.; DUKES. Fisiologia dos Animais Domésticos. 10 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1980. 799p.

BIOQUÍMICA GERAL
BÁSICA
LEHNINGER, A. Princípios de Bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier, 2005, 1400p.
VOET et al. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 2000.
COMPLEMENTAR:
STRYER, L. Bioquímica. 4a ed. São Paulo: Guanabara Koogan., 1996, 880p.
PRATT, C.W.; CARNELT, K. Bioquímica Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan., 2006. 716p.
ZAHA, A. Biologia Molecular Básica. Ed. Mercado Aberto. Porto Alegre. 1996, 336p.
Bioquímica. Aulas Práticas. Departamento de Bioquímica da UFPR. 2ª ed. Ed. Scientia
et Labor. 1988, 116p

FÍSICA APLICADA AS CIENCIAS AGRÁRIAS
BASICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, K.; KRANE, K.S. Física. 4ª Edição. V. 1, 2, 3 e 4. Rio
de Janeiro: Editora S.A. 1996. (LTC-Livros Técnicos e Científicos).
TIPLER, P.A. Física para Cientistas e Engenheiros. 5ª Edição. Volumes 1, 2 e 3. Rio
de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 2006.
SERWAY, R.A. e JEWETT JR, J.W. Princípios de Física. 3ª Edição. V.1,2,3 e 4. São
Paulo: Thomson. 2004.
GASPAR, A. Física. 1ª Ed. V.1, 2 e 3. São Paulo: Ática. 2000.
METODOLOGIA DA PESQUISA
BASICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico.
7. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT).
CERVO, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002. 242 p.
FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: elaboração e
formatação. 14. ed. Porto Alegre: s.n., 2008. 308 p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2002. 176 p.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e
dissertações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São
Paulo: Atlas, 2007.
COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de, MEDEIROS, João Bosco. Manual de elaboração
de referências bibliográficas. São Paulo: Atlas, 2001.
______ .Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas.
6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 168 p.
APPOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a
produção do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2004. 304 p.
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica:
ciência e conhecimento científico. Métodos científicos. Teoria, hipóteses e variáveis.
Metodologia jurídica . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
_______. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas; amostragens e
técnicas de pesquisa; elaboração, análise e interpretação de dados. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
_______. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 320
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_______. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos. Pesquisa
bibliográfica, projeto e relatório. Publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
LINTZ, Alexandre, MARTINS, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de
monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000. 112 p.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de Caso: uma estratégia de Pesquisa. São
Paulo: Atlas, 2006. 102 p.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
SANTOS, Izequias Estevam dos. Métodos e técnicas de pesquisa científica. 5. ed. RJ:
Impetus, 2005. 357 p.
MICROBIOLOGIA GERAL
BASICA
MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2004, 624p. 10ª Ed..
PELCZAR, M. J. J.; CAAN, E. C. S; KRIEG, N. R. Microbiologia. São Paulo: Makron
Books, vol. I. 1996, 2º Ed. 524p.
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed,
2000, 827p.
TOPOGRAFIA
BASICA
ABNT. NBR 13.133. Levantamento Topográfico. Rio de Janeiro, 1994.
GARCIA, G. Topografia aplicada às ciências agrárias. São Paulo: Nobel, 1984.

INCRA. Normas técnicas para levantamentos topográficos. 2001, 70p.
COMPLEMENTAR
COMASTRI, J.A. Topografia: Planimetria. Viçosa: Imprensa Universitária, 1977.
COMASTRI, J.A. Topografia: Altimetria. Viçosa: Imprensa Universitária.
COMASTRI, J. A.; GRIPP JUNIOR, J. Topografia aplicada. Viçosa: UFV. 1990.
ESPARTEL, L. Curso de topografia. Porto Alegre: GLOBO, 1987.
ESPARTEL, L. & LUDERITZ , L. Caderneta de Campo. Editora Globo, 1977, 655p.

FERRAZ, Antonio Santana.Teodolitos e níveis óticos:funcionamento, verificações e
retificações. Adap. L.Tarcisio Martins. Apostila, 30p.
LOCH, C. Topografia contemporânea. Florianópolis: UFPR, 1995.
PINTO, L. E. K. Curso de topografia. Salvador: UFBA,1988.

3ª SÉRIE

CIÊNCIAS DO AMBIENTE E MANEJO AGRÁRIO DE RECURSOS
NATURAIS
BÁSICA:
Dajoz,R. Ecologia geral. Petrópolis: Vozes. 1983.
Dubois, J.C.L., V.M. Viana e A.B. Anderson, Manual agroflorestal para a Amazônia.
Rio de Janeiro: REBRAF. 1996.
Gurevitch, J., S.M. Scheiner e G.A. Fox, Ecologia vegetal. Porto Alegre: Artmed
Editora S.A. 2009.
Miller Jr, G.T. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning Edições Ltda. 2007.
Miller Jr, G.T. Living in the environment. Belmont, California: Wadswarth Publishing
Company. 1994.
Nebel, B.J. e R.T. Wright, Environmental Science. New Jersey: Prentice Hall. 1993.
Odum, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara. 1988.
Braga, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall.
2005.
COMPLEMENTAR:
Altieri, M.A. Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de
Janeiro: PTA / FASE. 1989.
Chapman,J.L. e M.J. Reiss, Ecology: principles and applicatios. Cambridge: Cambridge
University Press. 1992.
Morán,E.F. A ecologia humana das populações da Amazônia. Petrópolis: Vozes.
1990.
Pomeroy, D. e M.W. Service, Tropical ecology. Harlow: Longman Scientific and
Technical. 1986.
Primavesi, A. Agroecologia: ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo: Nobel. 1997.
Tivy, J. Agricultural ecology. Harlow: Longman Scientific and Technical. 1990.
Vivan, J.L. Agricultura e florestas: princípios de uma interação vital. Guaíba:
Agropecuária. 1998.
Whitmore, T.C. An introduction to tropical rain forests. Oxford: Clarendon Press.
1992.

ESTATÍSTICA GERAL

BASICA
BUSSAB, W. O.; MORETIM, P. A. Estatística Básica. 5ª edição, São Paulo: Saraiva.
2003.
SOARES, J.F.; FARIAS, A.A.; CESAR, C.C. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 1991.
MONTGOMERY, D.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para
Engenheiros. LTC, 2ª edição, Rio de Janeiro. 2003. 463p
COMPLEMENTAR
VIEIRA, S. 1981. Introdução à Bioestatística. Campos, 2ª Edição, Rio de Janeiro.
FISIOLOGIA VEGETAL
BÁSICA:
KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 452p.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal, 6a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001. 906p.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 719p.
COMPLEMENTAR:
LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima, 2004. 531p.
MARENCO, R.A.; LOPES, N.F. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração, relações
hídricas, nutrição mineral. Viçosa: UFV, 2005. 451p.
PIMENTEL, C. A relação da planta com a água. Seropédica: Edur, 2004. 191p.
WACHOVWICZ, C.M.; CARVALHO, R.I.N. (Orgs.) Fisiologia vegetal: produção e
pós-colheita. Curitiba: Champagnat, 2002. 423p.
FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA DO SOLO
BÁSICA
BAHIA, V.G. Mineralogia e petrologia. Lavras: COOPESAL, 1990. 121p.
PRADO, H. Solos do Brasil: gênese, morfologia, classificação e levantamento.
Piracicaba: Hélio do Prado, 2000. 182p.
RESENDE, M., CURI, N., REZENDE, S.B., CORRÊA, G.F. Pedologia: base para
distinção de ambientes. Viçosa: NEPUT, 1995. 304p.
COMPLEMENTAR
BRADY,N.C. Natureza e Propriedades dos Solos. 7ª ed. Rio de Janeiro, Freitas
Bastos, 1989.898p
CINTRA, L.F.D., ANJOS, J.L., IVO, W.M.P.M. WORKSHOP COESÃO EM SOLOS
DOS TABULEIROS COSTEIROS. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2001.
339p.

CURI, N., LARACH, J.O.I., KÄMPF, N., MONIZ, A.C., FONTES, L.E.F.
Vocabulário da Ciência do solo. Campinas: SBCS, 1993. 90p.
GUERRA, A.T. Dicionário geológico-geomorfológico. 8.ed. Rio de janeiro: IBGE,
1993. 446p.
JACOMINE, P.K.T., CAVALCANTI, A.C., PESSOA, S.C.C., SILVEIRA, C.O. da.
Levantamento exploratório-reconhecimento de solos do Estado de Alagoas. Recife:
EMBRAPA, Centro de Pesquisas Pedológicas, 1975. 532p. (Boletim técnico, 35).
LEIN, V., AMARAL, S.F. Geologia geral. 10.ed. São Paulo: Companhia da Editora
Nacional, 1987. 397p.
MONIZ, A.C. Elementos de Pedologia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1975. 460p.
PINTO, O.C.B. Noções de geologia geral. Viçosa, Imprensa Universitária,1985. 134p
POPP, J.H. Geologia geral. 5.ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e Científicos, 1995.
376p.
RESENDE, M. Caracterização dos solos tropicais brasileiros. Brasília: ABEAS,
1988. 182p. (Curso de Agricultura Tropical, Os Solos Tropicais, módulo 2.1.).
RESENDE, M., CURI, N., SANTANA, D.P. Pedologia e fertilidade do solo:
interações e aplicações. Brasília: Ministério da Educação; Lavras: ESAL, Piracicaba:
POTAFOS, 1988. 81p.
SUGUIO, K. Rochas sedimentares: propriedades, gênese, importância econômica.
São Paulo: Edgard Blücher, 1980. 500p.
ZIMBACK, C.R.L. Formação dos solos. Botucatu: FCA-UNESP, 2003. 27p.
(Apostila).
ZIMBACK, C.R.L. Mineralogia e petrologia. Botucatu: FCA-UNESP, 2003. 25p.
(Apostila).

NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL
BASICA
ANDRIGUETTO, J.M. Normas e padrões de nutrição e alimentação. Curitiba.
Nutrição Editora Publicitária Ltda. 1986.
ISLABÃO, N. Manual de calculo de rações para animais domésticos. 5ª ed. Porto
Alegre: Sagra/editora Pelotense,1988. 184 p.
ROSTAGNO, H. S., ALBINO, L. F. T., DONZELE, J. L. et al. Tabelas brasileiras
para aves e suínos. Viçosa: UFV, Departamento de Zootecnia, 2000. 141 p.
SILVA, D.J.; QUEIROZ, A.C. Análise de Alimentos: métodos químicos e biológicos.
Viçosa: UFV, 2002.

TEIXEIRA, L.C., Nutrição dos Ruminantes, 1995
COMPLEMENTAR
SILVA, J.F.C.da.; LEÃO, M.I. Fundamentos da nutrição de ruminantes. Piracicaba:
Livroceres, 1979, 384p.
CHURCH., D.C. Digestive physiology and. Nutrition of ruminants. Pratical nutrition,
Ed. Acribia, Zaragoza. 544p. 1974.
MAYNARD, L. A. LOOSLI, J. K. HINTZ, H.F., WANNNER,R.G. Animal Nutritión
- Mcgraw - Hill Book Company - Seventh edition. 1979 p.
MC DONALD P., EDWARDS., R.A. & GREENHALGH., J. F. D. Nutricion Animal
Editorial Ac. Acribia. Zaragoza. 1972. 456p.
MORRISON., F. B. Alimentos e Alimentação dos Animais. Editora melhoramentos
2ª ed. Rio de Janeiro. 1966. 892p.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL - NRC. Nutrient requiriments of beef cattle. 7.
Ed. Washington, D.C, 1996, 242p.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient requirements of dairy cattle. 7. Ed. .
Washington, D.C, 2001, 381p. of. Domestic Animales National Academy Press Washington, D.C. 1981, 132p.
NATIONAL RESEARCH COUNCIl. Nutrient Requirements of. Horses Cattle.
Seventh Revisel. Edition- Nutrient . Requiriments of. Domestic Animales National
Academy Press - Washington, D.C. 1989 Fifth. Ed. Rev. , 225p.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requirements of. Poultry. Ninfth
Revisel. Edition- Nutrient .
NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requirements of. Poultry. Ninfth
Revisel. Edition- Nutrient . Requiriments of. Domestic Animales National Academy
Press - Washington, D.C. 1994, 155p.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requirements of. Sheep. Sixth Revisel.
Edition- Nutrient . Requiriments of. Domestic Animales National

GEOPROCESSAMENTO
BÁSICA
ASSAD, E. D. & SANO, E. E. Sistema de Informações Geográficas: Aplicações na
Agricultura. 2ªEd.. Brasília. EMBRAPA. 1998.434p.
BLASCHKE, T. & KUX, H. (orgs.). Sensoriamento Remoto e SIG: novos sistemas
sensores: métodos inovadores. São Paulo: Oficina de Textos. 2005
SILVA, A. B. Sistemas de informações Geo-referenciadas: conceitos e fundamentos.
Ed. da UNICAMP. 1999.

XAVIER da SILVA, J.. Geoprocessamento para Análise Ambiental. Rio de Janeiro.
2001. 228p

COMPLEMENTAR
BURROUGH, P. A. Principles of Geographical Information Systems - Spatial
Information Systems and Geoestatistics, Oxford: Clarendon Press, 1998, 335 p.
CÂMARA, G., CASANOVA, M. A., HEMERLY, A. S., MAGALHÃES, G. C.,
MEDEIROS, C. M. B.. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Campinas:
Instituto de Computação, UNICAMP. 1996. 197p.
CÂMARA, C, & DAVIS, C. Fundamentos de Geoprocessamento. 1996. Livro online: www.dpi.inpe.br
CÂMARA, G. & MEDEIROS, J. S. GIS para Meio Ambiente. INPE. São José dos
Campos, SP. 1998.
FLORENZANO, T. G. Imagens de Satélite para Estudos Ambientais. Oficina de
textos. São Paulo. 2002.
INPE. Projeto de Estimativa de Desflorestamento da Amazônia – PRODES Digital.
2004. Site: http://www.obt.inpe.br/prodes. Acesso: 05/01/2004.
MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: Descrição, Fundamentos e
Aplicações. São Paulo: UNESP. 2000.
MORAES NOVO, E. M. L. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. 2ª
Edição. São Paulo. 308p. 1992.
MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de
Aplicação. São José dos Campos: INPE. 2001
4ª SÉRIE

AGROMETEOROLOGIA
BÁSICA
MOTA, F.S. Meteorologia agrícola. São Paulo: Nobel, 1979. 376p.
REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Editora Monole, 1987.
188p.
REICHARDT, K. Processos de transferência no sistema solo-planta-atmosfera.
Campinas: Fundação Cargill, 1985. 466p.
OMETO,J.C. Bioclimatologia Vegetal. Agronômica Ceres, São Paulo, 1981. 440p.

VIANELLO, R.L., ALVES, A.R. Meteorologia Básica e Aplicações. Viçosa:
Imprensa Universitária, 1991. 449p.
PEREIRA, A.R., VILLA NOVA, N.A., SEDIYAMA, G.C. Evapotranspiração.
Piracicaba: FEALQ, 1997. 183p.
COMPLEMENTAR
DOORENBOS, J., KASSAM, A.H. Efeito da água no rendimento das culturas;
tradução de H.R.Gheyi, A.A. de Souza, F.A.V., Damaceno, J.F. de Medeiros. UFPB,
Campina Grande, 1994. 306p.
IQBAL, M. An introduction to solar radiation - Acodenic PRESS,1983.
PEARCY, R.W., EHLERINGER, J.R., MOONEY, H.A., RUNDEL, P.W. Plant
physiological ecology. field methods and instrumentation. Chapman & Hall,
London, 1996. 457p.
TUBELIS, A., Nascimento, F.J.L. Meteorologia Descritiva - Fundamentos e Aplicação
Brasileira. São Paulo, Nobel, 1983. 374p.
VAREJÃO-SILVA, M.A.,CEBALLOS, J. Meteorologia Geral I. Campina Grande,
Editora Universitária, 1982. 74p.
WORLD METEOROLOGICAL ORGANIZATION.
meteorological practices. WMO-No 134, 1981, 1996.

Guide

to

agricultural

WORLD METEOROLOGICAL ORGANIZATION. Agrometeorological aspects of
operational crop protection. WMO – No 687, 1988. 165p

CONSTRUÇÕES RURAIS
BASICA

CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo, 1961, 703p.
PEREIRA, M.F. Construções Rurais, Ed. Nobel,1986.
STABILE, M. Custos e Apropriações para Construção Civil, Rio de Janeiro: Boletim
de Custos Ltda, 1969. 365 p.
COMPLEMENTAR
T.C.P. 6. Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 6ª Edição. São Paulo:
PINI Ltda, 1977. 702 p.

HIDROLOGIA
BÁSICA
TUCCI, C.E.M.(Coord) et al. Hidrologia. Ciência e Aplicação. ABRH; UFRGS;
IPH.1995.

PAIVA & PAIVA. Hidrologia: Aplicações à gestão de pequenas bacias hidrográficas.
ABRH. 2002.
GARCEZ, L. N. Hidrologia Básica. ...
VILLELA & MATTOS. Hidrologia Aplicada. ...

EXPERIMENTAÇÃO AGROPECUÁRIA
BÁSICA
BUSSAB, W. O.; P. A. MORETIM. Estatística Básica. 5ª Ed. São Paulo: Saraiva.
2003.
FERREIRA, P.V. Estatística Experimental Aplicada à Agronomia. 3ª Ed. Edufal,
Maceió. 2000.
VIEIRA, S. Estatística Experimental. 2ª Ed. São Paulo: Atlas. 1999.

FÍSICA E CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS
BÁSICA
EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília: EMBRAPA/CNPS,
1999. 412p.
EMBRAPA. Manual de métodos de análise de solo. 2.ed. Rio de janeiro:
EMBRAPA/CNPS, 1997. 212p. (EMBRAPA-CNPS. Documentos;1).
CARVALHO, A.P. de, LARACH, J.O.I., JACOMINE, P.K.T., CAMARGO, M.N.
Critérios para distinção de classes de solos e de fases de unidades de mapeamento;
normas em uso pelo SNLCS. Rio de Janeiro: EMBRAPA/SNLCS, 1988. 67p.
(Documentos, 11).
COMPLEMENTAR
KIEHL, E.J. Manual de edafologia: Relações solo-planta. São Paulo: Ceres, 1979. 264p.
CINTRA, L.F.D., ANJOS, J.L., IVO, W.M.P.M. WORKSHOP COESÃO EM SOLOS
DOS TABULEIROS COSTEIROS. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2001.
339p.
BAVER, L.D., GARDNER, W.H., GADNER, W.R. Soil physics. 4.ed. New York: John
Wiley & Sons, 1973. 498p.
COSTA, J.B. da. Caracterização e constituição do solo. 2.ed. Lisboa: Caluste, 1973.
527p.
CURI, N., LARACH, J.O.I., KÄMPF, N., MONIZ, A.C., FONTES, L.E.F. Vocabulário
da Ciência do solo. Campinas: SBCS, 1993. 90p.

EMPRESA BRASILEIRA PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Definição e
notação de horizontes e camadas do solo. 2.ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA/SNLCS,
1988. 54p. (Documentos, 3).
FAO/Unesco. Soil map of the world: revised legend, with corrections. Rome:
FAO/Unesco; Wageningen: ISRIC, 1994. 140p. (World Resources Report, 60).
FERREIRA, P.A. Drenagem. Brasília: ABEAS, 1988. 86p. (ABEAS, Curso de
Engenharia da Irrigação. Módulo 11).
HILLEL, D. Fundamentals of soil physics. Orlando, Florida: Academic Press, 1980.
413p.
JACOMINE, P.K.T., CAVALCANTI, A.C., PESSOA, S.C.C., SILVEIRA, C.O. da.
Levantamento exploratório-reconhecimento de solos do Estado de Alagoas. Recife:
EMBRAPA, Centro de Pesquisas Pedológicas, 1975. 532p. (Boletim técnico, 35).
LARACH, J.O.I., CAMARGO, M.N., JACOMINE, P.K.T., CARVALHO, A.P. de,
SANTOS, H.G. dos. Definição e notação de horizontes e camadas do solo. 2ed. rev. at.
Rio de Janeiro: EMBRAPA/SNLCS, 1988. 54p. (Documentos, 3).
LEMOS, R.C., SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solo. 3.ed. Campinas:
SBCS/CNPS, 1996. 84p.
LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. 2ed. Piracicaba: o autor, 1999. 497p.
OLIVEIRA, J.B. de, JACOMINE, P.K.T. & CAMARGO, M.N. Classes gerais de solos
do Brasil. Jaboticabal: FUNEP, 1992. 201p.
MONIZ, A.C. Elementos de Pedologia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1975. 460p.
MUNSELL. Soil color charts. Maryland: Munsell Color, 1988. n.p.
REICHARDT, K. Processo de transferência no sistema solo-planta-atmosfera. 4.ed.
Campinas: Fundação Cargil, 1985. 466p.
REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. 188p.
RESENDE, M. Caracterização dos solos tropicais brasileiros. Brasília: ABEAS, 1988.
182p. (Curso de Agricultura Tropical, Os Solos Tropicais, módulo 2.1.).
RESENDE, M., CURI, N., REZENDE, S.B., CORRÊA, G.F. Pedologia: base para
distinção de ambientes. Viçosa: NEPUT, 1995. 304p.
RESENDE, M., CURI, N., SANTANA, D.P. Pedologia e fertilidade do solo: interações
e aplicações. Brasília: Ministério da Educação; Lavras: ESAL, Piracicaba: POTAFOS,
1988. 81p.
SOIL SURVEY STAFF. Keys to soil taxonomy. 6.ed. Washington, D.C.: United States
Departament of Agriculture/Soil Conservation Service, 1994. 306p.

GENÉTICA
BÁSICA
AZEVEDO, J. L.; COSTA, S. O P. Exercícios Práticos de Genética. São Paulo:
Companhia Editora Nacional e Editora da USP, 1973. 288p.
COUTINHO, A. B. Genética e Evolução. Recife: Universitária, 1972. 152 p.
FALCONER, R. Introdução à Genética Quantitativa. Viçosa, Imprensa Universitária
da UFV, MG, 1981. 279 p.

GARDNER, E. J. Genética. Rio de Janeiro: Interamericana S/A, 1975. 503p.
LAURO, F. Genética em Transformação. São Paulo, Livraria Freitas Bastos S/A,
1972. 284p.
RAMALHO, M.A R.; SANTOS, J. B.; PINTO, C. A P. Genética na Agropecuária.
São Paulo: Globo, 1990. 359p.
COMPLEMENTAR
ALLARD, R. W. Princípios de Melhoramento Genético de Plantas. São Paulo,
Editora Edgard Blücher Ltda, 1971. 381p.
BREWBAKER, J. L. Genética na Agricultura. São Paulo, Editora Polígono, 1969.
217p.
BRIQUET JUNIOR, R. Lições de Genética. Rio de Janeiro, Serviço de Informação
Agrícola. 2 vol.,1967.
BURNS, G. W. The Science of Genetics. New York, NY. Macmilliam Publishing Co.
Inc.,1980. 608 p.
CARVALHO, B. C. Fundamentos de Genética e Evolução. Rio de Janeiro, Livraria
Atheneu, 1967. 566 p.
CROW, J. F. Fundamentos de Genética. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos,
1978. 277p.
DOBZHANSKY, T. Genética no Processo Evolutivo. São Paulo, Editora Polígono
S/A, 1970. 453 p.
HARTMAN, P. E. Ação Gênica. São Paulo, Editora Polígono, 1972. 314p.
HERSKOWITZ, J. H. Genetcs. Litlle. Brown and Company, Toronto, 1972. 466p.
KERR, W. E. Melhoramento e Genética. São Paulo, Editora Universitária de São
Paulo, 1969. 301p.
LEVINE, R. P. Genética. São Paulo, Livraria Pioneira Editora, 1976. 235 p.
MARKERI, C. L. Genética do Desenvolvimento. São Paulo, Editora da USP, 1973.
243 p.

STANSFIELD, W. D. Genética. São Paulo, Editora Mc. Graw-Hill do Brasil Ltda,
1976. 380p.
WOESE, C. R. O Código Genético. São Paulo, Editora da USP, 1972. 239p.

5ª SÉRIE

HIDRAULICA
BÁSICA
AZEVEDO NETTO, J.M.de; ALVAREZ, G.A.. Manual de hidráulica. Edt. Edgard
Blücher Ltda. 7ª ed. Vol. 1. 1982. 335p.
DAKER, A. Hidráulica aplicada à agricultura: A água na agricultura. Livraria
Freitas Bastos S.A. 6ª Ed. Vol. 1. 1983. 316p.
DAKER, A. Captação, elevação e melhoramento da água.(A água na agricultura).
Livraria Freitas Bastos S.A. 6ª Ed. Vol. 2. 1983. 408p.
NEVES, E.T. Curso de hidráulica. Porto Alegre: Globo.. 6ª Ed.. 1979. 574p.

MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA
BÁSICA:
ARAÚJO, R. S.; HUNGRIA, M. Microrganismos de importância agrícola. Brasília:
EMBRAPA/CNPAF/CNPso, 1994. 236p.
AZEVEDO,J,L. Genética de microrganismos. Goiânia: UFG, 1998.490p.
HUNGRIA, M. & ARAÚJO, R. S. Manual de Métodos Empregados em
Microbiologia Agrícola. Brasília: EMBRAPA/CNPAF/CNPso, 1994. 542p.
MELO, S.I.; AZEVEDO, J.L. Microbiologia Ambiental. Jaguariúna: EMBRAPACNPMA, 1997. 440p. (EMBRAPA-CNPMA, Documentos, 11).
MELO, S.I.; AZEVEDO, J.L. Ecologia Microbiana. Jaguariúna: EMBRAPACNPMA, 1998. 488p. (EMBRAPA-CNPMA, Documentos, 13).
MOREIRA, F.M.S. & SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e Bioquímica do Solo.
LAVRAS: EDITORA UFLA, 2002. 626p.
NEDER, R. N. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo: Nobel. 1992.138p.
COMPLEMENTAR
AZEVEDO,J.L. Biodiversidade microbiana e potencial biotecnológico. In: Ecologia
microbiana. Melo, I. S. & Azevedo, J.L. (Eds.),Jaguariúna: Embrapa-CNPMA, 1998.
P.445-461.
ATLAS,R.M. & BARTHA,R. Microbial ecology: fundamentals and applications. 3th
ed. 1993.(Cap. 3, 11).

CARDOSO, E. J. B. N.; TSAI, S. M.; NEVES, M. C. P. Microbiologia do solo.
Campinas: SBCS, 1992. 360p.
CARVALHO, P.C.T.; CARDOSO, C.O.; CARDOSO, E.J.B.N. Caderno de aulas
práticas. Piracicaba: CENTRO ACADÊMICO "LUIZ DE QUEIRÓZ" DEPARTAMENTO EDITORIAL. 1970. 54P. (Mimiografado).
FRANCHE, C.; L. LAPLAZE, E. DUHOUX, AND D. BOGUSZ. Actinorhizal
Symbioses: Recent Advances in Plant Molecular and Genetic
LAMBAIS,M.R. Aspéctos bioquímicos e moleculares da relação fungo-planta em
micorrizas arbusculares. In: Avanços em fundamentos e aplicação de micorrizas.
Siqueira, J.O. (Ed.), Lavras: UFLA, 1996. Cap.2).
HARRISON,M.J. The arbuscular mycorrhizal symbiosis. In: Plant-microbeinteractions. Stacey, G. & Keen, N. (Eds.), New york: Chapman & Hall, 1997. P.1-34.
MUCHOVEJ,J.J. & MUCHOVEJ,R.M.C. Noções básicas de micologia. Viçosa: UFV,
1989. 153p.
PELCZAR, M. J. J.; REID, R. D.; CAAN, E. C. S. Microbiologia. Rio de Janeiro: Mc
Graw-Hill do Brasil, vol. I . 1980, 566p.
ROITMAN, I.; TRAVASSOS, L. R.; AZEVEDO, J. L. Tratado de microbiologia. São
Paulo: Manole, 1987. 126p.
ROMEIRO, R.S. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa:UFV, 2000. 283p.
SIQUEIRA, J. O. & FRANCO, A. A. Biotecnologia Do Solo: Fundamentos e
Perspectivas. Brasília: MEC, ABEAS; Lavras, ESAL, FAEPE, 1988, 235p.

AVICULTURA E SUINOCULTURA
BÁSICA
CAVALCANTE, S.S. Produção de suínos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino
Agrícola, 1987. 453p.
Englert, S. I. Avicultura: tudo sobre raças, manejo e alimentação. 7ª edição atualizada.
Guaiba: Agropecuária, 1998. 238p.
Gessulli, O. P. Avicultura Alternativa: ¨Caipira¨. OPG Editores Ltda., 1999. 218p.
Lana, G. R. Q. Avicultura. Livraria e Editora Rural Ltda., 2000. 268p.
SOBESTIANSKI, J. et al. Suinocultura Intensiva. EMBRAPA-CNPSA, 1998. 388p.
COMPLEMENTAR
GODINHO, J. P. Suinocultuta tecnologia e viabilidade econômica. São Paulo. SP,
Nobel,p.323.
ENSMINGER, N. G. Produccion Porcina. Buenos Aires, 1973, p.540.
PERIÓDICOS: Comunicado do Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves
REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Avicultura e
Suinocultura Industrial

ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA
BÁSICA
GALLO, D. (Ed.). Entomologia agrícola. FEALQ, São Paulo. 920p.:il. 3a. Edição.
2002.
COMPLEMENTAR
ATHIÉ, I. & PAULA, D. C. 2002. Insetos de grãos armazenados: Aspectos biológicos
e identificação. Ed. Varela editora e livraria Ltda, São Paulo. 2a. Edição.
BORROR, D.J. & De LONG, D. M. Introdução ao estudo dos insetos. São Paulo:
Blücher,1969.
BUZZI, Z.J. Entomologia didática. Ed. UFPr,1985.
CARRERA, M. Entomologia para você. São Paulo: EDART. 4ªed., 1973.
MARANHÃO, Z. Entomologia geral. São Paulo: Nobel, 1976.
MARICONI, F. A. M. Inseticidas e seu emprego no combate às pragas. Tomo I:
Defensivos. 3ª ed. São Paulo: Nobel, 1977.
MARICONI, F. A.M. TomoII: Pragas das plantas cultivadas e dos produtos
armazenados. São Paulo: Nobel, 1976.
MATTHEWS, G.A. Pesticide application methods. 2a. Ed. Londres: Longman
Scientific & Technical, 1992.
VILELA, E.F. & DELLA LUCIA, T.M.C (ed.). Feromônios de Insetos: Biologia,
Química e Aplicação. 2a Ed. Ribeirão Preto: Holos. 2001.

FERTILIDADE DO SOLO
BASICA
FAQUIN, V. Nutrição mineral de plantas. Lavras, ESAL/FAEPE,1994. 230p.
FERNANDES, M.S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de
Ciência do Solo, 2006. 432 p.
MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do Estado Nutricional
das Plantas: Aplicações e Perspectiva. Piracicaba, POTAFOS, 1997. 319p.
MELO,. F. A .F. de.; SOBRINHO, M..C.B.; ARZOLLA, S.; SILVEIRA, R.I.; NETO,
A.C.; KIEHL, J.C.. Fertilidade do Solo, Piracicaba, São Paulo.1984, 399.
NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.;
CANTARUTTI, R.B.; NEVES, J.C. Fertilidade do solo. Viçosa, Sociedade Brasileira
de Ciência do Solo, 2007. 1017p.

RAIJ, B.van. Fertilidade do Solo e Adubação. São Paulo, Piracicaba, Ceres,
POTAFOS, 1991. 343p.
COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO NACIONAL PARA DIFUSÃO DE ADUBOS. Manual de adubação.
São Paulo, 1985. 346p.
CAMARGO, P.N. de. Manual de adubação foliar. São Paulo, Herba, 1990.
COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS.
Recomendações para uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais, 5a
aproximação. Viçosa, 1999. 359p.
EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Mineral nutrition of plants: principles and perspectives.
2 ed. Sunerland, Massachussets: Sinauer Associats, Inc. Publishers, 2005. 400p.
FURTINI NETO, A.E.; VALE, F.R.; RESENDE, A.V.; GUILHERME, L.R.G.;
GUEDES, G.A.A. Fertilidade do solo . Lavras, UFLA/FAEPE, 2001. 252p.
INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS. Recomendações de adubação e
calagem para o Estado de São Paulo. Campinas, IAC, 1996. (Boletim Técnico, 100)

JORGE, S.A Solo: manejo e adubação. São Paulo, Nobel, 1982. 309p.
KIEHL, E.J. Fertilizantes orgânicos. Piracicaba, Ceres, 1985. 492p.
LOPES, A.S.; WIETHÖLTER, S. GUILHERME, L.R.G.; SILVA, C.A. Sistema Plantio
Direto: Bases para o Manejo da Fertilidade do Solo. São Paulo, ANDA, 2004. 110p.
Disponível em http://www.anda.org.br/portg/livostecnicos/lt-spd.pdf.
OSAKI, F. Calagem e adubação. Campinas, Instituto Brasileiro de Ensino Agrícola,
1991. 503p.
SANTOS, J.Q. dos. Fertilizantes: fundamentos e aspectos práticos da sua aplicação.
Portugal, Publicações Europa-América, 1983. 245p.
SIQUEIRA, J.O. [et al.]. Inter-relação fertilidade, biologia do solo e nutrição de
plantas. Soil fertility, soil biology, and plant nutrition interrelationships. Viçosa: SBCS,
Lavras: UFLA/DCS, 1999. 818p.
TIBAU, A.O. Matéria orgânica e fertilidade do solo. São Paulo, Nobel, 1983. 220p.
TOMÉ Jr., J.B. Manual para interpretação de análise de solo. Guaíba, Agropecuária,
1997. 247p.
VOISIN, A. Adubos: novas leis científicas de sua aplicação. São Paulo, Editora Mestre
Jou, 1983. 130p.

FITOPATOLOGIA
BÁSICA

BERGAMIN FILHO, A; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de fitopatologia:
Princípios e conceitos. São Paulo: Agronômica Ceres, 2007. 919 p.
KIMATI, H. et alii (edt. ) Manual de fitopatologia: doenças de plantas cultivadas. 3
ed. São Paulo: Agronômica Ceres. 1998. 774 p.
FERNANDEZ, M. R. Manual para laboratório de fitopatologia. Passo Fundo:
EMBRAPAlCNPT., 1993. 128 p.
COMPLEMENTAR

ALFENAS, A. C.; MAFIA, R G. ( Eds.) Métodos em Fitopatologia. Viçosa. Ed., ufv,
2007. 382P.
BARNET, H. HUNTER, B. B. Illustrated genera of imperfect fungi. 4 ed Minnesota:
Burgess Publishing Co., 1987.241 p.
BLUM, L.E.B.; CARES, J.E.; UESGI, C.H. Fitopatologia: o estudo das doenças de
planta. 1ed. Brasília: Otimismo, 2006. 265p.
MENEZES, M. Fungos fitopatogênicos. Recife: Imprensa Universitária, 1993.277p
MENEZES, M.; HANLIN-SIL V A, D.M.W. Guia Prático para Fungos
Fitopatogênicos. Recife: Imprensa Universitária, UFRPE, 1997. 106p.
MICHEREFF, S. J. Apostilas de fitopatologia. www.ufrpe.com.br/dep. de agronomia/
prof sami. 2004
ROMEIRO, R. S. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa: UFV, 1990. 120p.
ZAMBOLIM, L.; VALE, F.X.R. DO; COSTA, H. Controle integrado das doenças de
hortaliças. Viçosa: UFV, 1997. 122p.
PERIÓDICOS: Fitopatologia Brasileira, Summa Phytopatologica, Revisão Anual de
Patologia de Plantas.

MECÂNICA E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA
BASICA
BALASTREIRE, Luiz Antônio, Máquinas Agrícolas, Ed. Manole Ltda., 1987;
CORREIA, Altair A. M. Manual do Operador de Tratores Agrícola, Rio de Janeiro,
SAI, 1965 231p. (Série estudos 2);
MIKALHER, Luiz G. Manual de Mecanização Agrícola. São Paulo, Ed. Agronômica
Ceres 1974. 301p.;
SAAD, Odilon, Máquinas e Técnicas de Preparo Inicial do Solo, Biblioteca Rural
Nobel, 1968.
SAAD, Odilon. Implementos Agrícolas, Biblioteca Rural Nobel, 1968.
COMPLEMENTAR

FOLLER, Sérgio Mauro, Trator Agrícola: características e fundamentos para sua
seleção. Planaltina, EMBRAPA-0CPAC, 1990;
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL. Tratorista Agrícola:
manutenção/Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, administração Regional de
Goiás, 60p. 1998.
SILVEIRA, Gastão Moraes, Os Cuidados com o Trator, Editora Aprenda Fácil, 2001,
vol. 1, 312p.
Revista Cultivar Máquinas. Grupo Cultivar de Publicações Ltda. www.revista
cultivar.com.br
6ª SÉRIE

ACAROLOGIA E NEMATOLOGIA AGRÍCOLA
BÁSICA
FLECHTMANN, C.H.W. Elementos de Acarologia. São Paulo: Nobel. 1975.
FLECHTMANN, C.H.W. Ácaros de Importância Agrícola. São Paulo: Nobel. 1989.
FREITAS, L.G.; OLIVEIRA, R.D.L.; FERRAZ, S. Introdução à Nematologia.
Viçosa: UFV. 84p. (Cadernos didáticos, 58). 2001.
GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. São Paulo: Ed. Ceres. 2000.
COMPLEMENTAR
CAVERO, E.S. (Ed.). Inseticidas e acaricidas: Toxicologia e receituário agronômico.
São Paulo: Ed. Livroceres. 1982
EDWARD E. RUPPERT, RICHARD S. FOX, ROBERT D. BARNES. Zoologia dos
Invertebrados: Uma Abordagem Funcional-evolutiva.7ª ed. São Paulo: Livraria Roca
Ltda. 1168p. 2005.
LORDELLO, L.G.E. Nematóides das Plantas Cultivadas. São Paulo: Nobel. 1992.
MORAES, G.J.; FLECHTMANN, C.H.W. Manual de Acarologia. Ribeirão Preto:
Holos. 288p. 2008.
PARRA, J.R.P.; OLIVEIRA. H.N.; PINTO, A.S. Guia Ilustrado de Pragas e Insetos
Benéficos dos Citros. Piracicaba: A.S.PINTO (Ed.). 2003.
PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M.; CORREA-FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M.S.
Controle Biológico no Brasil: parasitóides e predadores. São Paulo: Manole. 2002.

BIOTECNOLOGIA
BÁSICA

ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 4a ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2004.
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3a ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
LEHNINGER, Principles of Biochemistry. 4a ed, New York, W.H. Freeman, 2004.
LEWIN, B. Genes VII. Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 2001.
VOET & VOET. Fundamentos de Bioquímica. 3ª Ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2006.

WOLPERT, L. et al. Princípios de Biologia do Desenvolvimento. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2000.
ZAHA, A. et al. Biologia Molecular Básica. 3ª ed. Porto Alegre, Editora Mercado
Aberto, 2003.
COMPLEMENTAR
AUSUBEL, F.M. et al. Short Protocols in Molecular Biology. 5a ed. New
York:Current Protocols, 2002.
BAXEVANIS,A.D.; QUELLETTE, B.F.F. Bioinformatics: a practical guide toanalysis
of genes and proteins. 2a ed., New York: Wiley Interscience, 2001.495p.
BRENT, R. et al. Current Protocols in Molecular Biology. New York: John Wiley &
Sons Inc., 2003.
BROWN, T. A. Gene Cloning and DNA Analysis. 4a ed. Oxford, Blackwell Science,
2001.
GIBSON, G.; MUSE, S. V. A primer of genome science. Sunderland, Sinauer
Associates, Inc., 2002.
LODISH, H. et al. Molecular Cell Biology. 4a ed. New York, W. H. Freeman and Co.,
2000.
MIR, L. Genômica. 1a Ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
SAMBROOK, J.; RUSSEL, D. W. Molecular Cloning: A Laboratory Manual. 3a ed.
Cold Spring Harbor, Cold Spring Harbor Laboratory Press, 2001.
GERSTEIN, A.S. (ed.). Molecular Biology Problem Solver: A Laboratory Guide.
New York: Wiley-Liss, 2001.578p.
LIEBLER D.C. Introduction to proteomics: tools for the new biology. Totowa:
Humana Press. 2002. 210p.

STRACHAN, T. & READ, A. P. Genética Molecular Humana. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2002.

HORTICULTURA GERAL

BÁSICA:
FILGUEIRA, F.A.R. Manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e
comercialização. Viçosa: UFV. 2000
SALIM SIMÃO. Tratado de Fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998.
COMPLEMENTAR:
EMBRAPA. Coleção FRUPEX - Várias frutas, Brasília, 1996. - Pedidos: Serviço de
Produção da Informação – SPI, SAIN Parque Rural, Av. W3 Norte - C. Postal 040315
- CEP 70770-901, Brasília – DF, Fone: (061) 348-4155 348-4236 e Fax: (061) 2724168
EMBRAPA. Coleção FRUTAS DO BRASIL - Várias frutas, Brasília. - Pedidos:
Serviço de Produção da Informação – SPI - www.embrapa.br
SIQUEIRA, D. L. de; PEREIRA, W. E. Planejamento e implantação de pomar.
Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 171p
SOUSA, J.S. I. de. Poda de plantas frutíferas. 14 ed. São Paulo: Nobel, 1985. 224p.

IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
BÁSICA:
BERNARDO, S., Manual de Irrigação, 6ª ed., Viçosa – UFV, Imp. Univ., 1995.
CRUCIANI, D. E., A Drenagem na Agricultura, São Paulo – Nobel, 4ª ed.1986.
KLAR, A E., Irrigação, frequência e quantidade de aplicação, São Paulo – editora
Nobel, 1991.
OLITTA, A F. L., Os métodos de irrigação, São Paulo – editora Nobel, 1984.

COMPLEMENTAR:
AYRES, R. S. & WESTCOT, D. W. trad. GHEYI, H. R. , MEDEIROS, J. F.,
DAMASCENO, F. A .V., A Qualidade da água na agricultura. Estudos da FAO:
Irrigação e Drenagem, 1991.
COSTA, E.F., VIANA, P. A, Quimigação, Aplicação de produtos químicos e biológicos
via irrigação, EMBRAPA – SPI, Brasília – DF, 1994.
GOMES, H.P., Engenharia de Irrigação – Hidráulica dos sistemas pressurizados,
aspersão e gotejamento, 2ªed., UFPb, 1997.
HILLEL, D. , Solo e Água – fenômenos e princípios físicos. UFRGS, Porto Alegre –
Rs, 1970, 231p.
PIZARRO, E., Drenaje Agrícola y Recuperation de Suelos Salinos. Ed. Agrícola
Espanola, S.ª, Madrid, 1978.
PRONI, Elaboração de Projetos de Irrigação, Brasília – Fundação CTM, nov/1986.

REICHARDT, K A água na produção agrícola, McGrow- Hill., 1º ed., São Paulo,
1978,119p.il.
SORGERBOE, G. V. & WALKER, W.R., teoria y pratica del riego por superficie.
International Irrigation Center, 1987.
TAYLOR, S.ª, Physical Edapjhology. The Physica of irrigated na Non irrigated Sails,
San Francisco,1972.

MELHORAMENTO DE PLANTAS
BÁSICA:
ALLARD, R. W. Princípios do melhoramento genético de plantas. São Paulo:
Edgard Blücher Ltda, 1971. 381p.
BORÉM, A. Melhoramento de plantas. Viçosa: UFV, 1997. 547p.
BUENO, L. C. S.; MENDES, A. N. G. e CARVALHO, S. P. Melhoramento genético
de plantas: princípios e procedimentos. Lavras: UFLA, 2001. 282p.
FERREIRA, P. V. Melhoramento de plantas. Maceió: UFAL, 2006. 9 v. 856p.
COMPLEMENTAR:
PINTO, R. J. B. Introdução ao melhoramento genético de plantas. Maringá:
Universidade Estadual de Maringá, 1995.275p.
RONZELLI JÚNIOR, P. Melhoramento genético de plantas. Curitiba: Pedro Ronzelli
Júnior, 1996. 219p.
PATERNIANI, E. Melhoramento e produção do milho no Brasil. Piracicaba:
Fundação Cargill, 1980. 650p.
VIEIRA, C. Curso de melhoramento de plantas. Viçosa: Divisão de Informação da
UREMG, 1964. 294p.

USO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DE SOLOS
BASICA
BERTONI, J.; LOMBARDI, NETO, F. Conservação do Solo. Piracicaba, Livroceres,
1997. 355 p.
GALETI, P.A. Conservação do solo: Reflorestamento – Clima. 4ª edição. Campinas:
Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1992. 279p.
GALETI, P.A. Práticas de controle à erosão. Campinas: Instituto Campineiro de
Ensino Agrícola, 1984. 278p.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São
Paulo: Nobel, 2002.

COMPLEMENTAR
ALBUQUERQUE, A.W. Determinação de parâmetros para a equação universal de
perda de solo nas condições de Sumé-PB. Piracicaba, 1997. 132p. Tese (Doutorado).
Escola superior de agricultura Luiz de Queiroz.
ARAÚJO FILHO, J.A; CARVALHO, F.C. (Ed.). Desenvolvimento sustentado da
caatinga: O solo nos grandes domínios morfoclimáticos do Brasil e o desenvolvimento
sustentado. Viçosa: SBCS/UFV, 1996. p.125-133.
BERTOLINI, D. Controle de erosão em estradas rurais. 1ª ed. Campinas: CATI,
1993. 37p. (CATI. Boletim técnico, 207).
SADE, M.; DIJKSTRA, F.; PEREIRA, M.H. Plantio direto no Brasil. Passo Fundo:
Aldeia Norte, 1993. 251p.
FILHO, C.C.; MUZILLI, O. (Coord). Manejo integrado de solos em microbacias
hidrográficas. Londrina: IAPA; SBCS, 1996. 312p.
JACOMINE, P.K.T . & CAMARGO, M.N. Classes gerais de solos do Brasil: Guia
auxiliar para seu reconhecimento. Jaboticabal. UNESP. 1992. 201p.
LOMBARDI NETO, F.; DROUGOWICH, M.I. Manual técnico de manejo e
conservação do solo e água. Campinas; CATI, 1994. v. 1, 15p. (CATI. Manual técnico,
38).
LOMBARDI NETO, F.; DROUGOWICH, M.I. Manual técnico de manejo e
conservação do solo e água. Campinas; CATI, 1994. v. 2, 168p. (CATI. Manual
técnico, 39).
LOMBARDI NETO, F.; DROUGOWICH, M.I. Manual técnico de manejo e
conservação do solo e água. Campinas: CATI, 1994. v. 3, 102p. (CATI. Manual
técnico, 40).

LOMBARDI NETO, F.; DROUGOWICH, M.I. Manual técnico de manejo e
conservação do solo e água. Campinas, 2ª impressão, CATI, 1994. v. 4, 65p. (CATI.
Manual técnico, 41).
LOMBARDI NETO, F.; DROUGOWICH, M.I. Manual técnico de manejo e
conservação do solo e água. Campinas: CATI, 1994. v. 5, 128p. (CATI. Manual
técnico, 42).
MONEGAT, C. Plantas de cobertura do solo: características e manejo em pequenas
propriedades. 2ª ed. Chapecó: Ed. do autor, 1991. 337p.
OSAKI, F. Microbacia: Práticas de conservação de solos, Curitiba: ed. do autor, 1994.
604p.
PRADO, HELIO do. Solos tropicais: potencialidade, limitações, manejo e capacidade
de uso. Piracaba: Hélio Prado, 1995. 166p.

RAMALHO FILHO, A.; PEREIRA, E.G. & BEEK, K.J. 3ª ed. Sistema de avaliação da
aptidão agrícola das terras. SNLCS/EMBRAPA/SNPA/SUPLAN. Rio de Janeiro. 1994.
65p.
SALTON, J.C.; HERNANI, L.C.; FONTES C.Z. (Org.) Sistema plantio direto.
Brasilia: EMBRAPA, 1998. 248p. (EMBRAPA. Coleção 500 perguntas 500 respostas).
SATURNINO, H.M.; LANDERES, J.N. (Ed.) O meio ambiente e o plantio direto.
Brasilia: Embrapa, 1997. 116p.

7ª SÉRIE

FRUTICULTURA
BÁSICA
ALVES, E. J. A cultura da banana: aspectos técnicos, socioeconômicos e
agroindustriais. Cruz das Almas: Embrapa, 1999. 585p.
CUNHA, G.A.P. da. O abacaxizeiro: cultivo, agroindústria e economia. Brasília:
Embrapa, 1999.480p.
LIMA, A.de A.; CUNHA, M.A.P. da. Maracujá: produção e qualidade na passicultura.
Cruz das Almas: EMBRAPA Mandioca e Fruticultura, 2004. 396p.ISBN 85-7158-0065
MANICA,I. et al. Frutas anonáceas: ata ou pinha, atemóia, cherimólia e graviola.
Tecnologia de produção, pós-colheita e mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes,
2003.596p.
SALIM SIMÃO. Tratado de Fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998.
MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. de F. S. da. A cultura do mamoeiro: tecnologias
de produção. Vitória: ENCAPER, 2003 497p.
, Z. P. de; et al. Recomendações técnicas para a cultura da pinha. Maceió: SEAGRIAL, 2005, 56p (SEAGRI-AL. Boletim tecnico nº1).
SOBRINHO, A. P. da C. Cultivo dos citros. Cruz das Almas: Embrapa mandioca e
Fruticultura tropical, 2004. 183p.
COMPLEMENTAR
Notas de aula - – coletânea de vários materiais (disponibilizado pelo professor)

AZEVEDO, C.L.L. et al. Produção Integrada de Citros - BA, Embrapa Mandioca e
Fruticultura Tropical, Sistema de Produção, 15 - 2ª edição, ISSN 1678-8796 Versão
eletrônica, Nov/2007, Disponivel em: http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br .

AZEVEDO, C.L.L. et al. Sistema de Produção de Citros para o Nordeste. Embrapa
Mandioca e Fruticultura, Sistema de Produção, 16, ISSN 1678-8796 Versão eletrônica,
Dez/2003. Disponivel em: http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br.
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Periódicos:
Revista Brasileira de Sementes
Revista Árvore
Seed Science and Technology
Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal
Outros periódicos relevantes.

9ª SÉRIE

COOPERATIVISMO
BASICA
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BENATO, J.V. A. O ABC do Cooperativismo. São Paulo: OCESP, 4ª Ed. 1997.

ECONOMIA AGRÍCOLA
BÁSICA
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COMPLEMETAR

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BATALHA, M. O.(org.). Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 199
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EXTENSÃO RURAL
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(Coleção Semear 4)
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TECNOLOGIA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS
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GAVA, A. J. Principios de Tecnologia de Alimentos. 7ª ed. São Paulo: Nobel, 1984.
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Agroindustriais: Produtos de Origem Vegetal. Viçosa:UFV, v. 2. 2003.
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262 p.
MARCHIORI, J.N.C. Elementos de Dendrologia. Santa Maria: Ed. UFSM, 1995.163
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Espécies Arbóreas - Possibilidades e Métodos de Aproveitamento Sustentado. Rossdorf:
GTZ-Verl.-Ges., 1990.
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MARTINS, V.S. Recuperação de matas ciliares. Viçosa, Ed. Aprenda fácil,
2001.131p.
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Trópicos. 2ª ed. rev. y aum. San José, C.R.: Organización para Estudios Tropicales.
1992. 622 p.
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2ª ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 1978. 296 p.
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Medição de Árvores e Povoamentos Florestais. Lavras: ESAL/FAEPE, 199(?). 146 p.
VIDAL, W.N. e VIDAL, M.R.R. Botânica: Organografia. 3ª ed. Viçosa, MG: UFV,
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INFORMAÇÕES

ELETIVAS

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COMPLEMENTAR
CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças:
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CORDEIRO, Z. P. de; et al. Recomendações técnicas para a cultura da pinha.
MACEIÓ: SEAGRI-AL, 2005, 56p (SEAGRI-AL. Boletim Técnico nº1)
EMBRAPA. Graviola. Brasília: Empraba-SIP. 1996. (Coleção Frupex, v. 1 e 2)
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Anonáceas: Produção e mercado (Pinha, Graviola Atemoia e Cherimólia). Vitória da
Conquista: DZF/UESB, 1997. 312p.

CONSERVAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS
BÁSICA
ALCÂNTARA, P.B.; BUFARAH,G. Plantas Forrageiras: Gramíneas e Leguminosas.
São Paulo: Nobel, 1988, 162p.
ROCHA,G.L. da. Ecossistema de Pastagens. Sociedade Brasileira de Zootecnia.
Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz – FEALQ, 1991.
MORAES, Y.J.B., Forrageiras: Conceitos, formação e manejo, Guaíba Agropecuária.
1995

COMPLEMENTAR
FEALQ. Anais do Simpósio sobre Manejo da Pastagem. Piracicaba:,
SOCIEDADE NORDESTINA DE PRODUÇÃO ANIMAL /Nordeste do Brasil - Anais
do Simpósio Nordestino de Alimentação de Ruminantes..
CORREIA, A.A.D. Bioquímica nos Solos; nas Pastagens e Forragens. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian . 1986, 789p.
ESPÍNDOLA FILHO, A. M. Estudo sobre a época de fenação e técnica de secagem
do Capim pangola (Digitaria decumbens Stent) no agreste de Pernambuco. Recife:
UFRPE, 1985, 57p. (Dissertação – Mestrado em Nutrição Animal).

CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE PRODUTOS VEGETAIS
BÁSICA
AWAD, M. Fisiologia pós-colheita de frutos. São Paulo: Nobel, 1993,114p.
CHITARRA, M. I. & CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hotaliças: fisiologia
e manuseio. Lavras: FAEPE, 1990, 293p.
BLEINROTH, E. W. coord. Tecnologia pós-colheita de frutas topicais. Campinas:
Imprensa Oficial do Estado, 1988, 200p.
CRUESS, W. V. Produtos industriais de frutas e hortaliças.1 ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 1988. 2009.

CONTROLE ALTERNATIVO DE DOENÇAS DE PLANTAS
BÁSICA
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (eds.) Manual de Fitopatologia:
princípios e conceitos. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. 919 p.
BETTIOL, W. (COORD.) Controle biológico de doenças de plantas. Jaguariúna:
EMBRAPA/CNPMA, 1991. 388p.
MELO, I. S.; AZEVEDO, J.
EMBRAPA/CNPMA., 1998. 262p.

L.

Controle

Biológico.

Jaguariúna:

VENZON, M.; PAULA JÚNIOR, T.J. de; PALLINI, A. Controle alternativo de
pragas e doenças. Viçosa: EPAMIG/CTZM: UFV, 2005. 362p.
COMPLEMENTAR

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F&C, 1973. 433 p.
COOK, R. J.; BAKER, K. F. The Nature and practic of biological control of plant
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MUKERJI, R,. G.; GARG, K. L. Biocontrol of Plant Disease. Flórida: CKC Press,
1986. 2 v. 211p.
WINDELS, C. C.; LINDOW, S. C. Biological Control on the Phylloplane. St. Paul:
APS Press, 1991. 169p.

CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS
BÁSICA
GALLO, D. (Ed.). Entomologia agrícola. 3. ed. São Paulo: FEALQ, 2002. 920p.
LEITE, L.G.; BATISTA FILHO, A.; ALMEIDA, J.E.M. de; ALVES, S.B. Produção
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PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M.S.
Controle biológico no Brasil parasitóides e predadores. São Paulo: Manole, 2002.
609p.
VENZON, M.; PAULA JÚNIOR, T.J. de; PALLINI, A. Controle alternativo de
pragas e doenças. Viçosa: EPAMIG/CTZM: UFV, 2005. 362p.
COMPLEMENTAR
BERTI-FILHO, E. Controle Biológico dos Insetos. ESALQ/USP, 1995. 72p.
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DeBACH, P. (Ed.). Biological Control of insect pests and Weeds. Reinhold, New
York, 1964. 844p.
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New York, 1974. 323p.
BORROR, D.J.; DELONG, D.M. Introdução ao estudo dos insetos. Editora Edgard
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GALLO, D.; NAKANO, O. SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA,
G.C. de; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.;
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Ceres, 1988. 649p.
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RIDGWAY, R.L.; VINSON, S.B. (Eds.) Biological Control by Augmentation of
Natural Enemies. Plenum Press, New York, 1976. 480p.
VAN DEN BOSCH, R.; MESSENGER, P.S. & GUTIERREZ, A.P. An introduction
to Biological Control. Plenum Press, New York, 1982. 247p.

WAAGE, J.; GREATHEAD, D. (Eds.) Insect parasitoids. Academic Press, London.
CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS
BÁSICA
CORDEIRO, R.; NUNES, V. A.; ALMEIDA, A. R. Plantas que Curam. V. I. São
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GUERRA, M.P.; NODARI, R.O. Biodiversidade: Aspectos biológicos, geográficos,
legais e éticos. 5ed. In: Farmacognosia: da planta ao medicamento. Org.: Simões,
C.M.O. et al. Porto Alegre/Florianópolis: Editora da UFRGS/Editora da UFSC, 2003,
p.13-28.
COMPLEMENTAR
CÁCERES, A. Plantas de uso medicinal em Guatemala. 2ed. Guatemala: Editorial
Universitária, 1999, 402p..
FORLENZA, O. V. Ginkgo biloba e memória: mito ou realidade?. Revista de
Psiquiatria Clínica. São Paulo, v..30, n.6, p.218-220, 2003.
GOTTLIEB, O. R.; MORS, W.B. A floresta brasileira: fabulosa reserva fitoquímica. O
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ECOLOGIA DAS INTERAÇÕES ENTRE PLANTAS E INSETOS
BÁSICA
GALLO, D. (ed.). Manual de entomologia agrícola. Editora Agronômica Ceres, S. Paulo.
1988.

WRATTEN, S.D.; EDWARDS, P.E. Ecologia das interações entre insetos e plantas:
Coleção temas de biologia. E.P.U./EDUSP, Editora Universitária de São Paulo. 1981.
COMPLEMENTAR
DENT, D. Insect pest management. C.A.B. International.1991
GULLAN, P. J.; CRANSTON, P.S. The insects: an outline of entomology. Chapman &
Hall, London. 1994.
HARBORNE, J.B. Introduction to ecological biochemistry. Academic Press. London.
1988.

ECOLOGIA DE MICRORGANISMOS
BÁSICA
MELO, I.S.; AZEVEDO,J.L. Controle biológico. Jaguariúna: EMBRAPA meio
Ambiente, 2000. 388p.

MELO, I.S.; AZEVEDO,J.L. Controle biológico. Jaguariúna: EMBRAPA meio
Ambiente, 1998. 486p.
EMPREENDEDORISMO
BÁSICA
DOLABELA, F., FILION, L.J. FORMICA, BROCKHAUS, Empreendedorismo,
Ciência, Técnica e Arte. Brasília: CNI-IEL Nacional, 2000.
SACHS, I. Desenvolvimento humano, trabalho decente e o futuro dos
empreendedores de pequeno porte no Brasil. Brasília: SEBRAE, 2002. 200p.
COMPLEMENTAR
DOLABELA, F. A vez do sonho: com a palavra os empreendedores. São Paulo: Editora
Cultura, 2000.
DOLABELA, F., FILION, L.J. Boa Idéia! E agora? Plano de Negócio, o caminho mais
seguro para criar e gerenciar sua empresa, São Paulo: Editora Cultura, 2000.
GUSTAV, B. O empreendedor do verde. São Paulo: Makron, McGraw-Hill, 1992.

ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL
BÁSICA
CONFEA – Leis, Decretos e Resoluções – 6ª Edição, 1995.
CREA-RS – Destaques da Legislação Básica, 1988.
FAO – 1993 . Educación Agrícola Superior: La urgência de Cambio.
MARTINS, TELMO R. Noções sobre Aplicação de Legislação Reguladora do
Exercício Profissional do Engenheiro, do Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo.
CREA-RS. Porto Alegre, 1978.

MONTEIRO, EDSON – Aspectos Éticos na Engenharia. Rio de Janeiro, 1994.
PIAZZA, GILBERTO – Fundamentos de Ética e Exercício Profissional em
Engenharia, Arquitetura e Agronomia, 1991.
SOARES, MOISÉS SOUZA. Ética e Exercício Profissional. Brasília. ABEAS. 1996.

MANEJO DE CULTURAS IRRIGADAS
BÁSICA
AYRES, R. S.; WESTCOT, D. W. trad. GHEYI, H. R., MEDEIROS, J. F.,
DAMASCENO, F. A.V., A Qualidade da água na agricultura. Estudos da FAO:
Irrigação e Drenagem, 1991.
BERNARDO, S., Manual de Irrigação, 6ª ed., Viçosa: UFV, Imp. Univ., 1995.
CRUCIANI, D. E. A Drenagem na Agricultura, São Paulo: Nobel, 4ª ed.1986.
COMPLEMENTAR

COSTA, E.F., VIANA, P. A, Quimigação, Aplicação de produtos químicos e
biológicos via irrigação, EMBRAPA – SPI, Brasília – DF, 1994.
GOMES, H.P., Engenharia de Irrigação: Hidráulica dos sistemas pressurizados,
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HILLEL, D. Solo e Água: fenômenos e princípios físicos. Porto Alegre: UFRGS, 1970,
231p.
KLAR, A E, Irrigação, frequencia e quantidade de aplicação, São Paulo: Nobel,
1991.
OLITTA, A F. L. Os métodos de irrigação. São Paulo: Nobel, 1984.
PIZARRO, E. Drenaje Agrícola y Recuperation de Suelos Salinos. Madrid: Ed.
Agrícola Espanola S.A., 1978.
PRONI, Elaboração de Projetos de Irrigação, Brasília: Fundação CTM, 1986.
REICHARDT, K A água na produção agrícola, 1ed. São Paulo: McGrow- Hill.
1978,119p.
SORGERBOE, G. V.; WALKER, W.R., Teoria y pratica del riego por superficie.
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TAYLOR, S.A. Physical Edapjhology: The Physica of irrigated na Non irrigated Sails,
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MANEJO DE SOLOS DE TABULEIROS
BÁSICA
CINTRA, L.F.D., ANJOS, J.L., IVO, W.M.P.M. Workshop coesão em solos dos
tabuleiros costeiros. Aracaju: EMBRAPA TABULEIROS COSTEIROS, 2001. 339p.
EMBRAPA. Definição e notação de horizontes e camadas do solo. 2.ed. Rio de
Janeiro: EMBRAPA/SNLCS, 1988. 54p. (documentos, 3).
EMBRAPA. Manual de métodos de análise de solo. 2.ed. Rio de Janeiro:
EMBRAPA/SNLCS, 1997. 212p. (documentos;1).
EMBRAPA. Sistema brasileiro
EMBRAPA/CNPS, 1999. 412p.

de

classificação

de

solos.

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264p.
JACOMINE, P.K.T., CAVALCANTI, A.C., PESSOA, S.C.C., SILVEIRA, C.O. da.
Levantamento exploratório-reconhecimento de solos do estado de Alagoas. Recife:
EMBRAPA, Centro De Pesquisas Pedológicas, 1975. 532p. (Boletim Técnico, 35).
COMPLEMENTAR
BAVER, L.D., GARDNER, W.H., GADNER, W.R. Soil Physics. 4.ed. New York:
John Wiley & Sons, 1973. 498p.
CARVALHO, A.P. de, LARACH, J.O.I., JACOMINE, P.K.T., CAMARGO, M.N.
Critérios para distinção de classes de solos e de fases de unidades de mapeamento:
normas em uso pelo SNLCS. Rio de Janeiro: EMBRAPA/SNLCS, 1988. 67p.
(Documentos, 11).

COELHO, F.E., SOUSA, V.F., AGUIAR NETTO, A.O., OLIVEIRA, A.S. Manejo de
irrigação em fruteiras tropicais. Cruz das Almas: EMBRAPA MANDIOCA E
FRUTICULTURA, 2000. 48p. (circular técnica, 40).
COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS.
Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em minas gerais; 5a
aproximação. Viçosa: A.C. RIBEIRO, P.T.G. GUIMARÃES, V.H. ALVAREZ v.
(editores), 1999. 359p.
COSTA, J.B. da. Caracterização e constituição do solo. 2.ed. Lisboa: Caluste, 1973.
527p.
CURI, N., LARACH, J.O.I., KÄMPF, N., MONIZ, A.C., FONTES, L.E.F.
Vocabulário da ciência do solo. Campinas: SBCS, 1993. 90p.
HAAG, P.H. Nutrição mineral e adubação de frutíferas tropicais no Brasil.
Campinas: FUNDAÇÃO CARGIL, 1986. 345p.
HILLEL, D. Fundamentals of soil physics. Orlando, Florida: Academic Press, 1980.
413p.
FERREIRA, J.M.S., WARWICK, D.R.N., SIQUEIRA, L.A. A cultura do coqueiro no
Brasil. 2.ed. Brasília: EMBRAPA-SPI; Aracaju: EMBRAPA-CPATC, 1997. 292p.
JACOMINE, P.K.T., MONTENEGRO, J.O., RIBEIRO, M.R., FORMIGA, R.A.
levantamento exploratório-reconhecimento de solos do estado de Sergipe. Recife:
Embrapa, Centro De Pesquisas Pedológicas, 1975b. 506p. (Boletim Técnico, 36).
LARACH, J.O.I., CAMARGO, M.N., JACOMINE, P.K.T., CARVALHO, A.P. de,
SANTOS, H.G. dos. Definição e notação de horizontes e camadas do solo. 2ed. Rev.
At. Rio De Janeiro: EMBRAPA/SNLCS, 1988. 54p. (documentos, 3).
LEMOS, R.C., SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solo. 3.ed. Campinas:
SBCS/CNPS, 1996. 84p.
LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. 2ed. Piracicaba: o autor, 1999. 497p.
MUNSELL. Soil color charts. Maryland: Munsell color, 1988. n.p.
ORLANDO FILHO, J. (Coord.). Nutrição e adubação da cana-de-açúcar no Brasil.
Piracicaba: IAA/PLANALSUCAR, 1983, 369p.
RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e adubação. São Paulo: Piracicaba: CERES,
POTAFOS, 1991. 343p.
REICHARDT, K. Processo de transferência no sistema solo-planta-atmosfera. 4.ed.
Campinas: Fundação Cargil, 1985. 466p.
REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: MANOLE, 1990. 188p.
RESENDE, M. Caracterização dos solos tropicais brasileiros. Brasília: ABEAS,
1988. 182p. (Curso De Agricultura Tropical, Os Solos Tropicais, módulo 2.1.).
RESENDE, M., CURI, N., REZENDE, S.B., CORRÊA, G.F. Pedologia: base para
distinção de ambientes. Viçosa: NEPUT, 1995. 304p.
RESENDE, M., CURI, N., SANTANA, D.P. Pedologia e fertilidade do solo:
interações e aplicações. Brasília: Ministério da Educação/Lavras: ESAL/Piracicaba:
POTAFOS, 1988. 81p.

MELHORAMENTO DE HORTALIÇAS
BÁSICA
BORÉM, A.; CAIXETA, E. T. (Eds.). Marcadores Moleculares. Viçosa, UFV, MG,
2006. 374p.
LIMA, M. da C. Recursos genéticos de hortaliças: riqueza naturais. São Luís, MA,
IICA, 2005.190p.
COMPLEMENTAR
Periódicos (artigos científicos publicados envolvendo as espécies em estudo):
HortScience; Journal of the American Society for Horticultural Science; Crop Science;
Genetics; Crop Breeding and Applied Biotechnology; Horticultura Brasileira;
Euphytica; Theorethical and Applied Genetics; Plant Breeding; Ciência e
Agrotecnologia; Plant Disease, Phytopathology.

NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS
BÁSICA
FAQUIN,V. Nutrição mineral de plantas. Lavras: UFLA/FAEPE, 2005. 182p.
FAQUIN, V. Diagnose do estado nutricional de plantas. Lavras: UFLA/FAEPE,
2002. 77p.
CARVALHO, J.G.; LOPES, A.S.; BRASIL, E.; REIS JÚNIOR, R.A. Diagnose da
fertilidade do solo e avaliação do estado nutricional das plantas. Lavras:
UFLA/FAEPE, 2001. 95p.
FERNANDES, M.S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira De
Ciência Do Solo, 2006. 432p.
COMPLEMENTAR
BERGMANN, W. Nutritional desorders of plant: development, visual and
analitical diagnosis. New York: Gustav Fisher Verlag, 1992. 792p.
EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Mineral nutrition of plants: principles and
perspectives. 2 Ed. Sunderland, Massachussets: Sinauer Associats, Inc. Publishers,
2005. 400p.
FAGERIA, N.K.; BALLIGAR, V.C.; JONES, C.L. Growth and mineral nutrition of
field crops. 2 Ed. New York: Marcel Dekker, Inc., 1997. 624p.
MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Ceres,
1980. 251p.
MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional
de plantas: princípios e aplicações. 2 ed. Piracicaba: POTAFOS, 1997. 319p.
NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.;
CANTARUTTI, R.B.; NEVES, J.C. Fertilidade do solo. Viçosa, Sociedade Brasileira
De Ciência Do Solo, 2007. 1017p.
TAIZ,L. Fisiologia vegetal. 3 ed., Porto Alegre: Artmed Editora, 2004. 719p.

INGLÊS INSTRUMENTAL
BÁSICA
Socorro Evaristo et al. Inglês instrumental: estratégias de leitura. Teresina: Halley S.
A. Gráfica e Editora, 1996.
Nuttal, C. Teaching reading sjills in a foreign language. London: Heinemann
Educational Book, 1962
Textos extraídos de publicações, periódicos, tais como New Scientist, American Health,
Newsweek.
PISCICULTURA
BÁSICA
FURTADO, J.F.R. Piscicultura: uma alternativa rentável. Ed. Liv. Agropecuária,
1995.180p.
OSTRENSKY, A.; BOEGER, W. Piscicultura: fundamentos e técnicas de manejo. Liv
Ed Agropecuária, 1998. 211p.
PAVANELLI,G.C.; EIRAS, J.C.; TAKEMOTO, R.M. Doenças de peixes. EDUEM,
1998. 264p.
PROENÇA, C.E.M.; BITTENCOURT, P.R.L. Manual de piscicultura tropical. ED
MMA/IBAMA, 1994. 195p.
WOYNAROVICH, E.; HORVÁTH, L. A propagação artificial de peixes de águas
tropicais. FAO/CODEVASF/CNPQ, 1983. 220p.
COMPLEMENTAR
ARANA, L.V. Princípios químicos da qualidade da água em aqüicultura. ED.DA
UFSC, 1997. 166p.
ARRIGNON, J. Ecologia y piscicultura de aguas dulces. ED. MUNDIPRENSA,1984. 390p.
BACHASSON, B. Mise en valeur des étangs. TEC.DOC LAVOISIER, 1991.166p.
BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. ED UFSM,
2002. 212p.
BARNABÉ, G. Aquaculture V. 1 E 2 . Ed. Lavoisier. 1989. 1308p.
CASTAGNOLLI, N. Piscicultura de água doce. ED FUNEP, 1994. 189p.
HORVATH, L.; TAMÁS, G.; SEAGRAVE C. Carp and pond fish culture. ED.
FISHING NEWBOOKS, 1992.158p.
MOREIRA, H.L.M.; VARGAS, L.; RIBEIRO, R.P.; ZIMMERMANN, S.
Fundamentos damoderna aqüicultura. ED. ULBRA, 2001. 200P.
NAKATANI, K. et al. Ovos e larvas de peixes de água doce: desenvolvimento e
manual de identificação. EDUEM, 2001. 378p.
SHEPHERD, J.; BROMAGE, N. Intensive fish farming. ED BLACKWELL SCI PUB,
1992. 404p.

TAVARES, L.H.S. Limnologia aplicada à aquicultura. Jaboticabal: FUNEP, 1995.
70p.
VAZZOLER, A.E.DE M. Biologia da reprodução de peixes teleósteos: teoria e
prática. EDUEM, 1996. 169p.
PROJETOS AMBIENTAIS
BÁSICA
VIVAN, J.L. Agricultura e florestas: princípios de uma interação vital. Guaíba:
Agropecuário.
COMPLEMENTAR
MILLER Jr, G.T. Living in the environment. Belmont, California: Wadswarth
Publishing Company. 1994.
NEBEL, B.J. e R.T. Wright, Environmental Science. New Jersey: Prentice Hall. 1993.
Reij, C., I. SCOONES E C. TOULMIN, Sustaining the soil: indigenous soil and water
conservation in Africa. London: Earthscan. 1996.
RUTTAn, V.W. (Ed.) Agriculture, environment and health: sustainable
developmentin the 21st century. Minneapolis: University of Minneapolis Press. 1994.
TIVY, J. Agricultural ecology. Harlow: Longman Scientific and Technical. 1990.

PROJETOS DE HIDROLOGIA-HIDRÁULICA
BÁSICA
DAKER, A. Hidráulica aplicada à agricultura. Rio de Janeiro: Freitas Bastos S.A.
295p. (A Água na Agricultura, 1).
_________. Captação, elevação e melhoramento da água. Rio de Janeiro: Freitas
Bastos S.A. 371p. (A Água na Agricultura, 2).
LENCASTRE, A. Hidráulica geral. Lisboa: HIDROPROJECTO. 654p, 1982.
NETTO, A. A.; ALVAREZ, G. A.. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher
Ltda. Volumes I e II.

PROJETOS PAISAGÍSTICOS
BÁSICA
DOURADO, Guilherme Mazza (org.). Visões de Paisagem: um panorama do
Paisagismo Contemporâneo no Brasil. São Paulo, ABAP, 1997
MACEDO, Silvio Soares, GARRIDO, Gustavo R. M., FONT, Mauro., QUAPÁ,
Projeto. História do Paisagismo no Brasil. São Paulo, 2002.
MACEDO, Silvio Soares, GARRIDO, Gustavo R.M., COSSIA, Denis. QUAPÁ,
Projeto. Paisagismo Contemporâneo. São Paulo, 2005

COMPLEMENTAR
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do Brasil. 2. ed. Nova Odessa: Plantarum, 1998. 2 v.
LORENZI, Harri, SOUZA, Hermes. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas,
herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Plantarum, 1995.
LORENZI, Harri (et. al.) Palmeiras no Brasil: exóticas e nativas. Nova Odessa:
Plantarum, 1996.
SEGAWA, Hugo. Ao Amor do Público: Jardins no Brasil. São Paulo, Cia. Das Letras,
1997.
SEMENTES E MUDAS FLORESTAIS
BÁSICA
AGUIAR, I.B.;PINA-RODRIGUES, F.C.M; FIGLIOLIA; M.B. (coord.). Sementes
florestais tropicais. ABRATES: Brasília, 1993. 350p.
CARNEIRO, J.G. de A. Produção e Controle de Qualidade de Mudas Florestais.
Curitiba:UFPR/FUPEF; Campos: UENF, 1995. 451 p.
CARVALHO, P.E.R. Espécies Florestais Brasileiras: recomendações silviculturais,
potencialidades e usos da madeira. Colombo: EMBRAPA/CNPF; Brasília:
EMBRAPA/SPI, 1994. 640 p.
r
COMPLEMENTARES
COSTA, M.A.S. da. Silvicultura Geral Vol l. Lisboa, Porto: Litexa Editora Lda., 1993.
262 p.
LAMPRECHT, H. Silvicultura nos Trópicos: ecossistemas florestais e respectivas
espécies arbóreas - possibilidades e métodos de aproveitamento sustentado. Rossdorf:
GTZ-Verl.-Ges., 1990.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Editora Plantarum, 1992. 352 p.
MARCHIORI, J.N.C. Elementos de Dendrologia. Santa Maria: Ed. UFSM, 1995. 163
p.
RIZZINI, C.T. Árvores e Madeiras Úteis do Brasil: manual de dendrologia brasileira.
2ª ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 1978. 296 p.
RODRIGUES, R. R.; LEITÃO-FILHO, H. F. Matas ciliares: conservação e
recuperação. Edusp/FAPESP.2001, 320p.
ANÁLISE DE SEMENTES
BÁSICA
BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA. Regras
para análise de sementes. Brasília: MAPA/DNPV. 1992. 365p.
GRABE, D. F. Manual do teste de tetrazólio. Brasília: AGIPLAN. 1976. 85p.
VIEIRA, R. D.; CARVALHO, N. M. Testes de vigor em sementes. Jaboticabal:
FUNEP, 1994, 164 p.

COMPLEMENTAR
AGUIAR, I. B.; PINÃ-RODRIGUES, F. C. M.; FIGLIOLIA, M. B. (COORD.).
SEMENTES FLORESTAIS TROPICAIS. ABRATES: BRASÍLIA, 1993. 350P.
CARNEIRO, J. G. de A. Produção e controle de qualidade de mudas florestais.
Curitiba: UFPR/FUPEF; Campos: Uenf, 1995. 451 P.
CONTABILIDADE RURAL
BÁSICA
APARECIDO, Crepaldi Silvio. Contabilidade rural: uma abordagem decisorial. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
BATALHA, Mário Otávio. Gestão agroindustrial. 2v. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 310 p.
____________. Contabilidade da pecuária. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 192 p.
____________. Contabilidade e controladoria em agribusiness. São Paulo: Atlas,
1996. 224 p.
____________. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade da pecuária
e imposto de renda pessoa jurídica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 280 p.
COMPLEMENTAR
ANGELES, Pedro Einstein dos Santos. Manual de tributos da atividade rural. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2002. 648 p.
ANTUNES, Luciano Mediei. Agroqualidade. Guaíba: Agropecuária, 1997. 201 p.
_______________. Gerência agropecuária. Guaíba: Agropecuária, 1998. 305 p.
ANTUNES, Lucíano Mediei.. Manual de administração rural: custos de produção.
Guaíba: Agropecuária, 1996. 212 p.
CALLADO, António André Cunha. Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2005
HOFMAN, Rodolfo. Administração da empresa agrícola. São Paulo: Pioneira, 1987.
MARQUES, Pedro Valentim, AGUIAR, Danilo Rolim Dias de. Comercialização de
produtos agrícolas. São Paulo: USP, 1993. 354 p
MEDEIROS, Jesiomar António. Agribusiness: contabilidade e controladoria. Guaíba:
Agropecuária, 1999.
SANTOS, Gilberto José dos, MARION, José Carlos, SEGATTI Sônia. Administração
de custos na agropecuária. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 168 p.
SOUZA, Fradique Nepomuceno de. Contabilidade rural e seus custos de produção.
São Paulo: Thomson IOB , 2004. 312 p.
VALLE, Francisco. Manual de contabilidade agrícola. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1987.
MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS
BÁSICA

SILVA N. da, ET AL. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos.
3 ed., São Paulo, Editora Varella, 2007.
JAY, JAMES M. Microbiologia de Alimentos. 6 ed. Editora Artmed. 2005. 712p.
FRANCO, B.D.G.M. & LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo:
Atheneu, 2006.
COMPLEMENTAR
SILVA JR, E. A. da., Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de
alimentação. 6 ed. São Paulo: Editora Varella, 2007.
COMISSÃO INTERNACIONAL PARA ESPECIFICAÇÕES MICROBIOLÓGICAS
DOS ALIMENTOS. APPCC na qualidade e segurança microbiológica de
alimentos. São Paulo: Varela, 1997.
FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. Ed Artmed., 2002.
GOMBOSSY, B D.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. 1 ed. Editora
Atheneu, 2003, 182p.
PLANEJAMENTO, PRODUÇÃO E BENEFICIAMENTO DE CANA-DEAÇÚCAR E SEUS DERIVADOS
COOPERATIVA CENTRAL DOS PRODUTORES DE AÇUCAR E ALCOOL DO
ESTADO DE SÃO PAULO. Novas variedades Coopersucar. São Paulo, 1983.59p.
FUNDAÇÃO INSTITUTO AGRONOMICO DO PARANA. Recomendações técnicas
para a cultura da cana-de-açúcar no estado do Paraná. Londrina, 1977.95p.
LANDELL. M. G. A. Cultura da cana-de-açúcar: tecnologia para o pequeno produtor.
Campinas: IAC/EERP. 1993. 24p.
LIBRAS
BÁSICA:
BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio De Janeiro: Tempo
Brasileiro: Ufrj, Departamento de Linguística e Filologia, 1995.
COUTNHO, D. Libras e língua portuguesa: semelhanças e diferenças. João Pessoa
Editor: Arpoador, 2000.
FELIPE, T. A. Libras em Contexto: curso básico, livro do estudante cursista.
BRASÍLIA: Programa Nacional De Apoio À Educação De Surdos, MEC, SEESP, 2001.
LOPES FILHO, O. (ORG.) Tratado De Fonoaudiologia. SÃO PAULO: ROCA, 1997.
QUADROS, R. M., KARNOPP, L. B. Línguas de Sinais Brasileira: estudos
lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
SACKS, O. W. Vendo Vozes: uma viagem a mundo dos surdos. SÃO PAULO:
Companhia das Letras, 1998.

SALLES, H. M. M. L. et. al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para
uma prática. 2 v. Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. BRASÍLIA:
MEC, SEESP, 2005.
PLANEJAMENTO DA CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA DE
PROPRIEDADES AGRÍCOLAS
BÁSICA
BERTONI, J.; LOMBARDI, NETO, F. Conservação do solo. Piracicaba:
LIVROCERES, 1990. 355 p.
SADE, M.; DIJKSTRA, F.; PEREIRA, M.H. Plantio direto no Brasil. Passo Fundo:
ALDEIA NORTE, 1993. 251p.
GALETI, P.A. Conservação do solo: reflorestamento – clima. 4ª Ed. Campinas:
Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1992. 279p.
FILHO, C.C.; MUZILLI, O. (coord). Manejo integrado de solos em microbacias
hidrográficas. Londrina: IAPAR; SBCS, 1996. 312p.
MONEGAT, C. Plantas de cobertura do solo: características e manejo em pequenas
propriedades. 2ª ed. Chapecó: Ed. Do Autor, 1991. 337p.
COMPLEMENTAR
ALBUQUERQUE, A.W. Determinação de parâmetros para a equação universal de
perda de solo nas condições de Sumé - PB. Piracicaba, 1997. 132p. Tese (doutorado).
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz.
ARAÚJO FILHO, J.A; CARVALHO, F.C. (ed.). Desenvolvimento sustentado da
caatinga: o solo nos grandes domínios morfoclimáticos do Brasil e o desenvolvimento
sustentado. Viçosa: SBCS/UFV, 1996. p.125-133.
GALETI, P.A. Práticas de controle à erosão. Campinas: Instituto Campineiro De
Ensino Agrícola, 1984. 278p.
HATFIEL, J.L.; STEWART, B.A. (coord.) Ccrops residue managment. Advence in
soil science. Flórida: LEWIS PUBLISHERS, 1994. 219p.
HUDSON, N. Soil Conservation. Ithaca: Cornell University Press. 1995. 391 p.
JACOMINE, P.K.T . & CAMARGO, M.N. Classes gerais de solos do Brasil: guia
auxiliar para seu reconhecimento. Jaboticabal: UNESP. 1992. 201p.
LARACH J.O.I.; KAMPF, N.; MONIZ, A.C.; FONTES, L.E.F. Vocabulário de
ciência do solo. Campinas: SBCS, 1993. 89p.
LEPSCH, I.F.; BELLINAZI, J.R.; BERTOLINI, D. & SPINDOLA, C.R. Manual para
levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de
capacidade de uso. Campinas: SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO.
1983. 175 p.
LEPRUN, J.C. Relatório de fim de convênio de manejo e conservação do solo no
nordeste brasileiro (1982-1983). Recife: SUDENE-DRN, 1986. 271p.
LOMBARDI NETO, F.; DROUGOWICH, M.I. (coord.). Manual técnico de manejo
e conservação do solo e água: embasamento técnico do programa estadual de

microbacias hidrográficas. v. 1 Campinas: CATI, 1994. 15p. (CATI - Manual técnico,
38).
LOMBARDI NETO, F.; DROUGOWICH, M.I. (Coord.). Manual técnico de manejo
e conservação do solo e água: potencialidades agrícolas das terras do estado de São
Paulo. v. 2. Campinas: CATI, 1994. 168p. (CATI - Manual técnico, 39).
LOMBARDI NETO, F.; DROUGOWICH, M.I. (coord.). Manual técnico de manejo
e conservação do solo e água: tecnologias para aumentar a cobertura vegetal e a
infiltração de água no solo. v. 3 Campinas: CATI, 1994. 102p. (CATI - Manual técnico,
40).
LOMBARDI NETO, F.; DROUGOWICH, M.I. (coord.). Manual técnico de manejo
e conservação do solo e água: tecnologia disponíveis para controlar o escorrimento
superficial do solo. v. 4 Campinas: CATI, 1994. 65p. (CATI - Manual técnico 41).
LOMBARDI NETO, F.; DROUGOWICH, M.I. (coord.). Manual técnico de manejo
e conservação do solo e água: tecnologias disponíveis para implementação de técnicas
complementares no solo. v. 5 Campinas: CATI, 1994.128p. (CATI - Manual técnico
42).
OSAKI, F. Microbacia:– práticas de conservação de solos. Curitiba: Ed. do Autor,
1994. 604p.
PRADO, H. DO. Solos tropicais: potencialidade, limitações, manejo e capacidade de
uso. Piracaba: Hélio Prado, 1995. 166p.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São
Paulo: Nobel, 1988.
RAMALHO FILHO, A.; PEREIRA, E.G.; BEEK, K.J.. Sistema de avaliação da
aptidão agrícola das terras. 3ª ed SNLCS/EMBRAPA/SNPA/SUPLAN. Rio de
Janeiro. 1994. 65p.
SALTON, J.C.; HERNANI, L.C.; FONTES C.Z. (org.) Sistema plantio direto.
Brasília: Embrapa, 1998. 248p. (Embrapa. Coleção 500 perguntas 500 respostas).
SATURNINO, H.M.; LANDERES, J.N. (ed.) O meio ambiente e o plantio direto.
Brasília: Embrapa, 1997. 116p.

CULTIVOS DE FEIJÕES ESPECIAIS
BÁSICA
CASTRO, P. R.C. (ED). Ecofisiologia da produção agrícola/ CASTRO, P. R.C.;
FERREIRA, S. O.; YAMADA, T. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa de
Potassa e do Fósforo, 1987. 249 p.
PAULA JUNIOR,T. J.; VENZON, M. (Coord.) 101 culturas: manual de tecnologias
agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG, 2007. 800 p.
VIEIRA, CLIBAS. O feijão em cultivos consorciados. Viçosa, UFV, Imp. Univ.,
1985.

VIEIRA, CLIBAS. Cultura do feijão. 2. Ed. Viçosa: UFV, Imp. Univ., 1983. 146 p.
VIEIRA, R. F., LIMA, R. C. Desempenho de cultivares de Feijão-Arroz em Coimbra
e
Leopoldina,
Minas
Gerais.
Disponível
em:
http://www.ceres.ufv.br/cres/revista/v55n002po2008
VIEIRA R. F. Comportamento de cultivares de feijão Azuki em diferentes épocas
de planti em Ponte Nova e Leopoldina, Minas Gerais. Disponível em:
http://www.ceres.ufv.br/ceres/revista/v49n286p19102.
VIEIRA, R.F.;OLIVEIRA, V.R.;VIEIRA,C. Cultivo de feijão-mungo-verde no verão
em
Viçosa
e
Prudente
de
Morais.
Disponível
em:
http://www.icielo.br/pdf/hbv21n1/a08v21ni

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC

A implantação de plataforma de ensino e a capacitação dos docentes do curso de
Agronomia da UFAL para o uso das ferramentas da Tecnologia da Informação e da
Comunicação têm sido pontos estruturantes para a transformação das aulas tradicionais,
levando a universidade para um novo patamar de interação e facilitando a acessibilidade
e a melhor integração de docentes e discentes às atividades acadêmicas.
Para essa consolidação a UFAL está se comprometendo com duas ações básicas
preponderantes: a) a substituição dos seus sistemas informatizados acadêmicos e
administrativos; b) reestruturação da rede lógica, em especial o aumento de velocidade
e o alcance da rede, permitindo salas de aula verdadeiramente eletrônicas. Está, portanto,
atenta a novas tendências e desafios para a sociedade em um mundo contemporâneo e
buscando sempre novas práticas pedagógicas.
As ferramentas de Tecnologia da Informação e da Comunicação estão
disponibilizadas por meio de Ambientes Virtuais de Aprendizagem, a Plataforma
Moodle, para aulas na modalidade a Distância e ou semi presencias não ultrapassando
os 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, conforme orienta a Portaria
MEC Nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004.
O uso das TICs, por parte dos estudantes com necessidades educacionais
favorece não só o aprendizado, mas a participação, com autonomia, na vida acadêmica.
Assim, a UFAL possui o Núcleo de Assistência Educacional – NAE – visando promover
e facilitar a acessibilidade pedagógica, metodológica de informação e comunicação
conforme previstas na Política de Acessibilidade. Desta forma, os docentes são

incentivados a buscar junto a esses núcleos orientações sobre o uso devido dessas
tecnologias. Além disso, no âmbito do curso de Agronomia CECA/UFAL,
periodicamente realiza-se através da Coordenação do curso e da Comissão estadual de
Ensino do Conselho profissional (CREA-AL) uma atualização em ensino da
Agronomia, ao qual são abordados novas metodologias de interação, ensino e
aprendizagem para os docentes do curso.

AVALIAÇÃO NO CONTEXTO INSTITUCIONAL

A avaliação conforme concebida no Projeto Pedagógico Institucional – PPI – é
um fator de gestão no sentido de possibilitar correções, reorientar práticas pedagógicas,
refletir sobre os projetos pedagógicos, delimitar os obstáculos administrativos e se
processa no âmbito do curso pelo acompanhamento do Projeto Pedagógico e pela
avaliação da do processo ensino/aprendizagem. Deste modo, ela se explicita, de forma
clara e objetiva, no Projeto Pedagógico de Curso que, deverá prever tempo amplo para
o processo de sua autoavaliação pedagógica.
A avaliação é um mecanismo que contribui para as respostas dadas às demandas
da sociedade e da comunidade científica e deve ser entendida como um processo amplo
e co-participativo, respeitando os critérios estabelecidos no regulamento geral dos
cursos de graduação.
Ela transcende a concepção de avaliação da aprendizagem e deve ser integrada
ao PPC como dado que interfira consistentemente na ação pedagógica do curso, de
maneira que garanta a flexibilização curricular e que permita a adequação do
desenvolvimento acadêmico à realidade na qual se insere a UFAL. A avaliação requer,
portanto, por parte de todos os atores envolvidos com o processo educacional, uma
permanente aferição avaliativa do Projeto Pedagógico em relação aos fins préconstituídos, às metas e às ações definidas. Assim, a avaliação deve ser percebida como
movimento de reflexão sobre os constitutivos do processo de ensino-aprendizagem, do
plano político-pedagógico e das atividades curriculares.
Desta forma, a concepção deste Projeto Pedagógico teve como pilares básicos,
dentre outros, a ideia de uma avaliação permanente voltada para sua constante
adequação aos momentos: acadêmico, técnico, científico e tecnológico vivenciado pela
sociedade atual.

Os mecanismos a serem utilizados deverão permitir uma avaliação institucional
e acadêmica ensino-aprendizagem - em conformidade com as normas vigentes, de forma
a viabilizar uma análise diagnóstica e formativa durante todo o processo de
implementação do referido projeto. Serão utilizadas estratégias que possam estimular a
discussão ampla do projeto mediante um conjunto de questionamentos previamente
ordenados, visando à detecção e a consequente correção de possíveis falhas existentes.
Já a avaliação do desempenho docente levada a efeito pelos alunos/disciplinas
através de instrumentos próprios e em conformidade com o processo de avaliação
institucional global, em vigor na UFAL.
A avaliação da aprendizagem está definida pela Resolução no 25/2005 – CEPE,
de 26 de outubro de 2005, compreendendo a frequência e aproveitamento nos estudos,
os quais deverão ser atingidos conjuntamente.
As Instituições de Ensino Superior, nos termos do parecer CNE/CES 0289/2003,
deverão adotar formas específicas e alternativas de avaliação, internas e externas,
sistemáticas, envolvendo todos quantos se contenham no processo do curso, centradas
em aspectos considerados fundamentais para a identificação do perfil do formando,
estando presentes o desempenho da relação professor x aluno, a parceria do aluno para
com a instituição e o professor.
A avaliação do curso de Agronomia CECA/UFAL inclui também: (1) a
organização didático-pedagógica, no que tange à administração acadêmica ao projeto
do curso, à articulação das atividades acadêmicas inerentes ao ensino de graduação e
pós-graduação; a formação profissional do corpo docente, as condições de trabalho, a
atuação e o desempenho acadêmico profissional; e (2) a infraestrutura física como
instalações gerais, bibliotecas, laboratórios específicos, etc, que serão pontos
merecedores de elevada atenção, tendo em vista se constituírem em pontos básicos para
avaliação dos cursos por parte do INEP/MEC.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINOAPRENDIZAGEM

A avaliação do processo ensino-aprendizagem insere-se na própria dinâmica
curricular. A avaliação é, portanto, uma atitude de responsabilidade da instituição, dos
professores e dos alunos acerca do processo formativo. A avaliação que aqui se propõe
não é uma atividade puramente técnica, ela deve ser processual e formativa; e, manter
coerência com todos os aspectos do planejamento e execução do Projeto Pedagógico do
curso.
A avaliação da aprendizagem considera os aspectos legais determinados na Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no que concerne à aferição quantitativa do
percentual de 75% de presença às atividades de ensino previstas pela carga horária de
cada disciplina e no total da carga horária do curso e qualitativa em relação ao total de
pontos obtidos pelo aluno em cada disciplina, determinando ainda que o regime de
aprovação do aluno em cada disciplina será efetivado mediante a apuração da frequência
às atividades didáticas e do rendimento escolar.
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem será realizada de acordo com
as normas indicadas pela UFAL em seu Regimento Interno. Os procedimentos de
Avaliação Bimestral, Reavaliação, Segunda Chamada e Prova Final são regidos por este
documento, sendo a diversidade dos instrumentos avaliativos definidos pelo professor
da disciplina. Os instrumentos avaliativos serão empregados em consonância com os
princípios da avaliação formativa - como destaque em face da avaliação meramente
somativa, com ênfase na avaliação do processo de desenvolvimento da aprendizagem e
não no produto final desta aprendizagem e com vistas a oferecer elementos para a
melhoria da intervenção do docente e, consequentemente, para a formação do discente.
O Processo de Avaliação de Aprendizagem na Universidade Federal de Alagoas
está regulamentado pelo Estatuto, conforme Portaria n° 4.067, de 29 de dezembro de
2003, no capítulo III, no Art. 35, no Parágrafo único – O Regimento Geral disporá sobre
as formas de avaliação. O Regimento Geral da UFAL, seção III, Art. 41, que foi
regulamentado pela Resolução n° 25/2005 – CEPE, de 26 de outubro de 2005, no Art.
11.
Neste entendimento, o Art. 10 afirma que: “Será considerado reprovado por
falta o aluno que não comparecer a mais de 25% (vinte e cinco por cento) das atividades
didáticas realizadas no semestre letivo.
Parágrafo Único - O abono, compensação de faltas ou dispensa de frequência, só será
permitido nos casos especiais previstos nos termos do Decreto-Lei no 1.044
(21/10/1969), Decreto-Lei no 6.202 (17/04/1975) e no Regimento Geral da UFAL.

A mesma resolução, ao qual se aplica o curso de Agronomia CECA/UFAL
apresenta um capítulo detalhando como se efetiva a apuração do rendimento escolar.
Art. 11 - A avaliação do rendimento escolar se dará através de:
(a) Avaliação Bimestral (AB), em número de 02 (duas) por semestre letivo;
(b) Reavaliação e Prova Final (PF), quando for o caso;
(c) Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
§ 1o – Somente poderão ser realizadas atividades de avaliação, inclusive prova
final, após a divulgação antecipada de, pelo menos, 48 (quarenta e oito) horas,
das notas obtidas pelo aluno em avaliações anteriores.
§ 2o - O aluno terá direito de acesso aos instrumentos e critérios de avaliação e,
no prazo de 02 (dois) dias úteis após a divulgação de cada resultado, poderá
solicitar revisão da correção de sua avaliação, por uma comissão de professores
designada pelo Colegiado do Curso.
Art. 12 - Será também considerado, para efeito de avaliação, o Estágio Curricular
Obrigatório, quando previsto no PPC.
Art. 13 - Cada Avaliação Bimestral (AB) deverá ser limitada, sempre que possível, aos
conteúdos desenvolvidos no respectivo bimestre e será resultante de mais de 01 (um)
instrumento de avaliação, tais como: provas escritas e provas práticas, além de outras
opções como provas orais, seminários, experiências clínicas, estudos de caso, atividades
práticas em qualquer campo utilizado no processo de aprendizagem.
§ 1o - Em cada bimestre, o aluno que tiver deixado de cumprir 01 (um) ou mais
dos instrumentos de avaliação terá a sua nota, na Avaliação Bimestral (AB)
respectiva, calculada considerando-se a média das avaliações programadas e
efetivadas pela disciplina.
§ 2o - Em cada disciplina, o aluno que alcançar nota inferior a 7,0 (sete) em uma
das 02 (duas) Avaliações Bimestrais, terá direito, no final do semestre letivo, a
ser reavaliado naquela em que obteve menor pontuação, prevalecendo, neste
caso, a maior
Art. 14 - A Nota Final (NF) das Avaliações Bimestrais será a média aritmética, apurada
até centésimos, das notas das 02 (duas) Avaliações Bimestrais.
§ 1o - Será aprovado, livre de prova final, o aluno que alcançar Nota Final (NF)
das Avaliações Bimestrais, igual ou superior a 7,00 (sete).
§ 2o - Estará automaticamente reprovado o aluno cuja Nota Final (NF) das
Avaliações Bimestrais for inferior a 5,00 (cinco).

Art. 15 - O aluno que obtiver Nota Final (NF) das Avaliações Bimestrais igual ou
superior a 5,00 (cinco) e inferior a 7,00 (sete), terá direito a prestar a Prova Final (PF).
Parágrafo Único - A Prova Final (PF) abrangerá todo o conteúdo da disciplina
ministrada e será realizada no término do semestre letivo, em época posterior às
reavaliações, conforme o Calendário Acadêmico da UFAL.
Art. 16 - Será considerado aprovado, após a realização da Prova Final (PF), em cada
disciplina, o aluno que alcançar média final igual ou superior a 5,5 (cinco inteiros e
cinco décimos).
Parágrafo Único - O cálculo para a obtenção da média final é a média ponderada da
Nota Final (NF) das Avaliações Bimestrais, com peso 6 (seis), e da nota da Prova Final
(PF), com peso 4 (quatro).
Art. 17 - Terá direito a uma segunda chamada o aluno que, não tendo comparecido à
Prova Final (PF), comprove impedimento legal ou motivo de doença, devendo requerêla ao respectivo Colegiado do Curso no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a
realização da prova.
Parágrafo Único - A Prova Final, em segunda chamada, realizar-se-á até 05 (cinco) dias
após a realização da primeira chamada, onde prevalecerá o mesmo critério disposto no
Parágrafo único do Art. 16.
Ao nível do PPC do curso de Agronomia, a avaliação da aprendizagem é
condizente com a concepção de ensino aprendizagem que norteia a metodologia adotada
para a consecução da proposta curricular, de forma a fortalecer a perspectiva da
formação integral dos alunos respeitando a diversidade e a pluralidade das suas formas
de manifestação e participação nas atividades acadêmicas, sem se distanciar, entretanto,
das determinações legais e institucionais.
AVALIAÇÃO DO CURSO
As ações visando à avaliação dos cursos se orientam pelas normatizações
oriundas da Comissão Nacional de Avaliação do Ensino Superior - CONAES - e se
expressa de diferentes formas. Assim, o processo de avaliação do PPC do Curso de
Agronomia é realizada por uma comissão representativa dos diferentes segmentos da
comunidade acadêmica, com predomínio de docentes, identificada no Projeto de Autoavaliação da UFAL como Comissão de Auto-avaliação – CAA, instalada em cada
Unidade Acadêmica e/ou Unidade Educacional, no caso dos campi interioranos.

O Curso de Agronomia é avaliado anualmente pela citada Comissão e, em caráter
permanente, pelos membros do Núcleo Docente Estruturante – NDE. Na primeira
situação, o processo é conduzido em primeira instância pela CAA que coleta dados
através de diferentes estratégias junto ao corpo docente, discente e técnico
administrativo da UA ou EU. Há, também, o acesso espontâneo da comunidade
acadêmica através de formulários on-line, disponibilizados, segundo cronograma de
desempenho divulgado pela CPA. Em ambas as situações os participantes se expressam
sobre a condução do Projeto Pedagógico do Curso, entre outros aspectos como a
atuação, a qualificação e a relação com os docentes e as condições da infraestrutura
disponibilizada para a realização das atividades acadêmicas. Desta forma, os dados
computados são organizados e analisados pela Comissão de Auto-Avaliação – CAA e
enviados para serem consolidados pela CPA/UFAL e incorporados ao Relatório de
Avaliação Institucional, de periodicidade anual. Assim também são utilizados os
relatórios de curso do ENADE.
Em relação ao NDE, há um acompanhamento permanente da implementação e
desenvolvimento do PPC de forma a garantir a melhor qualidade educativa em todas as
suas etapas. Através de reuniões periódicas os seus membros avaliam a pertinência das
disciplinas, seu ordenamento, a atualização da bibliografia referenciada e as condições
de realização de práticas e estágios supervisionados, de modo a ter condições concretas
de intervir sempre que necessária no sentido do aperfeiçoamento do PPC.

COLEGIADO DO CURSO

Considerando as orientações institucionais do Regimento Geral da UFAL. No
seu Art. 25. Dispõe que: O Colegiado de Curso de Graduação é órgão vinculado à
Unidade Acadêmica, com o objetivo de coordenar o funcionamento acadêmico de Curso
de Graduação, seu desenvolvimento e avaliação permanente, sendo composto de:
I.

05 (cinco) professores efetivos, vinculados ao Curso e seus respectivos
suplentes, que estejam no exercício da docência, eleitos em Consulta
efetivada com a comunidade acadêmica, para cumprirem mandato de 02
(dois) anos, admitida uma única recondução;

II.

01 (um) representante do Corpo Discente, e seu respectivo suplente,
escolhido em processo organizado pelo respectivo Centro ou Diretório

Acadêmico, para cumprir mandato de 01 (um) ano, admitida uma única
recondução;
III.

01 (um) representante do Corpo Técnico-Administrativo, e seu
respectivo suplente, escolhidos dentre os Técnicos da unidade
acadêmica, eleito pelos seus pares, para cumprir mandato de 02 (dois)
anos, admitida uma única recondução.

Parágrafo Único – O Colegiado terá 01 (um) Coordenador e seu Suplente,
escolhidos pelos seus membros dentre os docentes que o integram.
Art. 26. São atribuições do Colegiado de Curso de Graduação:
I.

coordenar o processo de elaboração e desenvolvimento do Projeto
Pedagógico do Curso, com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais,
no perfil do profissional desejado, nas características e necessidades da
área de conhecimento, do mercado de trabalho e da sociedade;

II.

coordenar o processo de ensino e de aprendiza gem, promovendo a
integração docente-discente, a interdisciplinaridade e a compatibilização
da ação docente com os planos de ensino, com vistas à formação
profissional planejada;

III.

coordenar o processo de avaliação do Curso, em termos dos resultados
obtidos, executando e/ou encaminhando aos órgãos competentes as
alterações que se fizerem necessárias;

IV.

colaborar com os demais Órgãos Acadêmicos;

V.

exercer outras atribuições compatíveis.

O Colegiado do curso de Agronomia CECA/UFAL, vem atuando diretamente
sobre a gestão do curso e em colaboração com a coordenação do curso, sua composição
e ações segue rigorosamente o que dispõem o regimento geral da UFAL.
A aprovação da composição atual do Colegiado do curso pelo Conselho Superior
da Unidade Acadêmica do CECA, se deu desde 19 de fevereiro de 2013, sendo eleita
por consulta direta com os segmentos docentes, discente e de técnicos-administrativos
e reconduzida para um mandado de mais dois anos, pelo Conselho da Unidade
Acadêmica.
O Colegiado no âmbito de suas ações realiza pelo menos seis reuniões ordinárias
por ano e a frequência de reuniões extraordinárias é estabelecida de acordo com a

necessidade advinda do curso e das demandas do NDE do Curso, tendo em vista o
processo de atualização e reorganização do Projeto Pedagógico. Há a participação
frequente de discentes e outros membros docentes do curso, mediante convite da
coordenação ou de forma voluntária, além de reuniões conjuntas e parceria com o NDE
do curso.
As decisões advindas do Colegiado são encaminhadas a coordenação do curso,
a direção da Unidade Acadêmica ou a instância administrativa competente para a sua
posterior execução, além de também serem possíveis a criação de comissões
simplificadas para a resoluções de demandas especificas do curso. Todas s atas das
reuniões são disponibilizadas na coordenação do curso e publicadas no site do curso
para o conhecimento de toda a comunidade acadêmica.

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Em atendimento à Portaria 147/2007, ao Parecer CONAES 04/2010 e a
Resolução CONAES 01/2010 a UFAL instituiu, através da Resolução 52/2012
CONSUNI/UFAL no âmbito de seus cursos de graduação os Núcleos Docentes
Estruturantes – NDE – em conformidade com as especificações legais.
Neste sentido, os NDE são compostos pelo mínimo de cinco membros, todos
docentes com titulação de pós-graduação stricto senso e formação na área do curso.
Considera-se, igualmente, a afinidade da produção científica com o eixo do curso e sua
dedicação ao mesmo.
O NDE do curso de graduação em Agronomia, vem agindo de maneira atuante
junto ao curso, deliberando sob orientação de docentes qualificados a contribuir com a
dinâmica e a concepção do curso. Tendo sido aprovado sua composição pelo Conselho
Superior da Unidade Acadêmica do CECA, desde 15 de agosto de 2013, sendo
composto por 5 docentes, graduados em Agronomia, com doutorado em Agronomia e
com experiência de pelo menos 5 anos no magistério superior.
O NDE realiza pelo menos seis reuniões ordinárias por ano e a frequência de
reuniões extraordinárias é estabelecida de acordo com a necessidade advinda do curso
e das demandas do Colegiado do Curso, tendo em vista o processo de atualização e
reorganização do Projeto Pedagógico. Há a participação frequente de discentes e outros
membros docentes do curso, mediante convite da coordenação ou de forma voluntária,
além de reuniões conjuntas e parceria com o Colegiado do curso.

O NDE do curso também vem realizado o acompanhamento da execução do
plano de melhorias do curso previsto no protocolo de compromisso, juntamente com o
colegiado, através de uma agenda propositiva de reuniões extraordinárias e proposições
de reuniões ampliadas com todos os docentes.
São ações sugeridas pelo NDE e que vem sendo corroborado pelo Colegiado,
assim como também o NDE deverá disponibilizar as atas de reuniões via on line no site
institucional do curso, para acompanhamento e avaliação de toda a comunidade
acadêmica.
O PPC do curso vem sendo analisado rotineiramente nas reuniões mediante
leitura e discussão de pontos específicos, através de questionários de autoavaliação e da
análise dos relatórios do ENADE junto aos docentes e discentes.

Membros do NDE do curso de graduação em Agronomia CECA/UFAL

Nome e formação graduada

Titulação

Tempo de experiência na
docência

POLÍTICA DE APOIO AOS DOCENTES E TÉCNICOS

Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, o Estado Brasileiro passou
a ter uma nova configuração, privilegiando os deveres sociais e repercutindo
prontamente na Administração Pública. Entre seus princípios - legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, este último,

traduzido no

aperfeiçoamento da prestação do serviço público de qualidade, diz respeito diretamente
às ações institucionais das IFES, para o apoio ao seu quadro de pessoal.

Desta

feita, a UFAL, produtora e disseminadora do conhecimento e do desenvolvimento

econômico e social no estado de Alagoas, precisa abraçá-lo e materializá-lo em suas
ações cotidianas.
Considerando a previsão legal expressa na Lei 5707/06, que dispõe sobre a
Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da Administração Pública
Federal, a UFAL ajusta seu PDI a este novo paradigma, tendo como objetivo, sem
prejuízo de outros, o desenvolvimento permanente do seu servidor.
A UFAL considera o desenvolvimento do servidor como uma
atividade essencial para a melhoria de seu desempenho
profissional, bem como de seu crescimento pessoal. Realizando
ações de desenvolvimento, a Política de Gestão de Pessoas
busca, principalmente, melhorar a qualidade dos serviços
prestados ao cidadão e orienta-se pelo alinhamento da
competência do servidor com os objetivos da instituição, pela
divulgação e gerenciamento das ações de capacitação e pela
racionalização e efetividade dos gastos com treinamentos (2013,
p.71).
O PDI dos Servidores compõe-se de eixos integrados: Dimensionamento das
Necessidades Institucionais de Pessoal, Capacitação, Avaliação de Desempenho e
Qualidade de Vida no Trabalho, recortados por diretrizes e princípios, muitos deles,
diretamente relacionados à atividade docente.
No que concerne ao dimensionamento das necessidades institucionais, diz
respeito à otimização dos Recursos Humanos, a fim de garantir o cumprimento dos
objetivos institucionais. A capacitação, por seu turno, atua em duas frentes: por um lado,
melhorar o desempenho do servidor e por outro, assegurar um quadro mais confiante,
motivado e consequentemente, mais satisfeito. A capacitação é realizada em diferentes
momentos e modalidades: Iniciação ao serviço público, formação geral, educação
formal, gestão, inter-relação entre os ambientes e formação específica.
Outra ação voltada para o servidor é a avaliação de desempenho que objetiva
redimensionar as ações desenvolvidas pelos servidores no exercício do cargo e auferir
seu desempenho, deixando-o ciente de suas fragilidades e potencialidades e oferecendo
subsídios para a organização do plano de capacitação.
No plano social, o Programa de Qualidade de Vida no Trabalho (PQVT),
promove ações embasadas na Política de Atenção à Saúde do Servidor (PASS), baseadas
no conceito de prevenção de doenças como garantia de condições mais justas de
trabalho, valorizando o servidor e garantindo o pleno exercício de suas funções.

Dentre as políticas de apoio ao servidor, uma se destaca por ter como enfoque o
docente: o Programa de Formação Continuada em Docência do Ensino Superior
(PROFORD), que consiste em um plano de capacitação contemplando desde os
docentes recém empossados, até aqueles com mais tempo na Instituição. O objetivo é
incentivá-los à reflexão sobre suas práticas, estabelecendo uma intersecção entre ensino,
pesquisa e extensão, dentro de dois enfoques: a prática docente e a atuação destes
profissionais na gestão acadêmica e institucional.
Esta Política de Apoio ao Docente consolidada é objeto contínuo de avaliação, a
fim de garantir a satisfação do professor e o respeito ao Princípio Constitucional da
Eficiência, do qual nenhuma Instituição de Ensino Superior pode se furtar.
POLÍTICA DE APOIO AOS DISCENTES
As políticas de apoio aos discentes se fundamentam no PDI/UFAL e nos princípios
e diretrizes estabelecidos pelo Plano Nacional de Assistência Estudantil – PNAES, que
objetiva viabilizar a igualdade de oportunidades entre todos os estudantes e contribuir
para a melhoria do desempenho acadêmico, a partir de medidas que buscam combater
situações de repetência e evasão (Decreto nº 7.234, de 19 de julho de 2010). Apoia,
prioritariamente, a permanência de estudantes em situação de vulnerabilidade e risco
social matriculados em cursos de graduação presencial das Instituições Federais de
Ensino Superior –IFES. Sua instância de discussão e resolução é o Fórum Nacional de
Pró-reitores de Assuntos Comunitários e Estudantis –FONAPRACE, realizado
anualmente e no qual a UFAL tem assento. Na ocasião são feitos diagnósticos e
reflexões sobre a realidade estudantil nas IFES e se estabelecem as diretrizes e linhas de
ação das Pró-Reitorias em nível nacional.
De acordo com o PDI/UFAL as políticas discentes da instituição vão além do
PNAES, pois trabalham também com a perspectiva de universalidade no atendimento
dos estudantes que frequentam o espaço universitário. Assim, podem ser identificadas e
são inseridas para o curso de Agronomia CECA/UFAL:


Apoio pedagógico - buscam reforçar e/ou orientar o desenvolvimento
acadêmico; apoio ao acesso às tecnologias de informação e línguas estrangeiras,
com a oferta de cursos para capacitação básica na área ofertados. Atenção aos
discentes como forma de orientá-los na sua formação acadêmica e/ou
encaminhá-los/as a profissionais específicos para atendimento através da

observação das expressões da questão social. Articulação com as Coordenações
de Curso sobre dificuldades pedagógicas desses alunos e planejamento para
superação das mesmas. Ex.: PAINTER, Monitoria, Tutoria.


Estímulo à permanência - atendimento às expressões da questão social que
produzem impactos negativos na subjetividade dos estudantes e que
comprometem seu desempenho acadêmico; atendimento psicossocial realizado
por profissionais qualificados pela PROEST, com vistas ao equilíbrio pessoal
para a melhoria do desempenho acadêmico; atendimento do estudante na área
da saúde através da assistência médico odontológica; fomento à prática de
atividades física e de esporte; promoção de atividades relacionadas à arte e
cultura no espaço universitário; implementação de bolsas institucionais que
visam ao aprimoramento acadêmico. Ex.: Bolsa Permanência (Pró-Graduando).



Apoio financeiro - disponibilização de bolsa institucional a fim de incentivar os
talentos e potenciais dos estudantes de graduação, mediante sua participação em
projetos de assuntos de interesse institucional, de pesquisa e/ou de extensão
universitária que contribuam para sua formação acadêmica; disponibilização de
bolsas aos discentes em situação de risco e vulnerabilidade social,
prioritariamente, a fim de ser provida uma condição favorável aos estudos, bem
como ser uma fonte motivadora para ampliação do conhecimento, intercâmbio
cultural, residência e restaurante universitários. Ex.: PIBIC, PIBITI, PIBIP-ação.



Organização estudantil – ação desenvolvida por intermédio de projetos e ações
esportivos, culturais e acadêmico-científicos quer sejam promovidos pela
universidade quer sejam promovidos pelos estudantes. Alguns espaços físicos
são reservados para as atividades dos centros acadêmicos, vindo a colaborar com
a ampliação dos espaços de discussão e diálogo que contribuam para a formação
política dos estudantes. Ex.: Centros Acadêmicos, DCE.



Plano de acompanhamento do assistido – proporciona uma maior segurança para
o aluno quanto à sua possibilidade de sucesso na instituição, evitando assim um
aumento da retenção e/ou da evasão. Evita também a acomodação do mesmo ao
longo do curso. Busca a reorientação e a preparação para a saída dos mesmos,
diminuindo a ansiedade entre a academia e o mercado de trabalho. Ex.: Estágios.

Além das ações já citadas o CECA dispõe de estrutura especifica de assistência ao

estudante de Agronomia a exemplo:


Cursos de nivelamento - Este programa tem como finalidade ofertar aulas de
nivelamento sobre conteúdos de ensino médio para alunos ingressantes e é
voltado principalmente para alunos dos primeiros períodos, bem como para
aqueles que irão iniciar apenas no semestre seguinte, geralmente sendo ofertados
conteúdos relacionados as disciplinas de matemática, física e química. O
objetivo principal é o de revisar os conteúdos do ensino médio, de forma a
possibilitar um melhor aproveitamento das disciplinas afins que o aluno irá
cursar no decorrer da graduação. Com isso se vislumbra diminuir os índices de
reprovação em disciplinas de graduação e reduzir a evasão nos cursos.



Restaurante universitário - O restaurante universitário é uma necessidade
fundamental e seu funcionamento contribui para a permanência do estudante,
viabilizando o desempenho de atividades acadêmicas e culturais em turnos
diferentes do curso ao qual o estudante está vinculado. No âmbito do Campus
Rio Largo, existe um restaurante universitário. Todos os alunos que possuem
vulnerabilidade social comprovada, ou que possuem alguma atividade
acadêmica que necessite permanecer nos dois turnos na universidade são isentos
de pagamento.



Apoio a participação em eventos e atividades de extensão – O CECA dispõe de
ônibus próprio que é utilizado, a partir da demanda comunicada pelos estudantes
do curso, para viagens referentes a eventos e congressos relacionados ao curso.

Os discentes do curso de Agronomia CECA/UFAL ainda têm participação efetiva e
permanente no Colegiado do curso e Conselho da Unidade Acadêmica. A escolha dos
representantes discentes se faz através de indicação do Centro Acadêmico, sendo um
titular e um suplente. Por sua vez, os representantes do Centro acadêmico do curso são
escolhidos por eleição direta a ser realizada a cada dois anos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação/ Câmara de
Educação Superior. Parecer CNE/CES Nº: 306/2004, de 7 de outubro de 2004.
BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Superior, Departamento de
Políticas de Ensino Superior, Coordenação das Comissões de Especialistas de Ensino.
Portaria Nº. 146, de 10 de março de 1998.
BRASIL. Ministério da Educação, Conselho Federal de Educação. Resolução 06/84, de
11 de abril de 1984.
BRASIL. Decreto nº. 83.653, de 28 de junho de 1979. Concede Reconhecimento ao
Curso de Agronomia da Universidade Federal de Alagoas. Diário Oficial [da
República Federativa do Brasil], Brasília DF, 28 jun. 1979.
Cadastro de denominações consolidadas para Cursos de Graduação (bacharelado e
licenciatura) do Ministério da Educação.
CAVALCANTE, Leandro Vieira. A reestruturação produtiva chega aos coqueirais do
Brasil. Anais do VI Simpósio Internacional de Geografia Agrária – SINGA: João
Pessoa, 2013.
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E
DESENVOLVIMENTO.
DIRETRIZES CURRICULARES, Uma Proposta do Sistema CONFEA/CREAs.
Brasília, DF.: CONFEA, 1998.
Decreto n. 5.626 de 22 de dezembro de 2005 - Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de
abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei
no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Decreto n. 4.281 de 25 de junho de 2002 - Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril
de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras
providências.
Decreto nº 5.296/04 - Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que
dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de
2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade
das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências.
Decreto n. 5.622/2005 - Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional - referente a EaD.
Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de
20 de dezembro de 1996 (LDB). (Oferta de disciplinas semipresenciais).

GUTIÉRREZ, M.A.C. 1998. Importância Econômica do coqueiro. In: A cultura do
coqueiro no Brasil. FERREIRA, J.M.S.; WARWICK, D.R.N. & SIQUEIRA, L.A.
(eds.) EMBRAPA/CPATC. 2 a edição. pp. 17-56.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03 PROGRAD/Fórum dos Colegiados, de 20 de
setembro de 2013 - Dispõe sobre os procedimentos para reformulação dos projetos
pedagógicos dos cursos de graduação da UFAL.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02 PROGRAD/Fórum das Licenciaturas, de 27 de
setembro de 2013 - Disciplina a construção de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
nos cursos de graduação da UFAL;
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 PROGRAD/Fórum dos Colegiados - Disciplina a
redução da carga horária de estágio curricular supervisionado para os alunos dos cursos
de Licenciatura da UFAL que exercem atividade docente regular na Educação Básica.
Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Art. 66 - referente a titulação do corpo docente.
Outras legislações podem ser encontradas no site do MEC e da UFAL.
Lei nº 10.172/2001- Plano Nacional de Educação - Aprova o Plano Nacional de
Educação e dá outras providências.
Lei 10.639 - Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no
currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura
Afro-Brasileira", e dá outras providências.
Lei 11.645 - Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no
currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura
Afro-Brasileira e Indígena.
Lei 9.795, de 27 de abril de 1999 - Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política
Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002 - Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras e dá outras providências.
Lei Nº 12.319, de 1º de setembro de 2010 - Regulamenta a profissão de Tradutor e
Intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
PARECER CNE/CP N.º 09/2001, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação
de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de
graduação.
Parecer n. 67/2003 do CNE/CEE: Referencial para as Diretrizes Curriculares dos Cursos
de Graduação.
Parecer n. 329/2004 do CNE/CEE: Carga horária mínima dos Cursos de
Graduação,Bacharelado na modalidade presencial.
Parecer CONAES N° 4, de 17 de junho de 2010 - Dispõe sobre o Núcleo Docente
Estruturante – NDE.

Plano de Desenvolvimento Institucional da UFAL 2013-2017.
Portaria nº 2.678/02 – Política Nacional de Ed. Especial na perspectiva da Ed. Inclusiva.
Portaria N°10, 28/07/2006 - Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia.
Portaria N° 1024, 11/05/2006 - As atualizações do Catálogo Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia serão divulgadas no sítio eletrônico oficial do Ministério da
Educação e outras providências.
Portaria Normativa n. 40 de 12/12/2007 - Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo
de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação,
avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o
Cadastro e-MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre
indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras disposições.
Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura do MEC.
Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior e a Avaliação in Loco do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).
Resolução nº 113/95 – CEPE, de 13 de novembro de 1995, estabelece normas para o
funcionamento da parte flexível do sistema seriado dos cursos de graduação.
Resolução CNE/CP N°3,18/12/2002 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.
Resolução nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004. - Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Africana.
Resolução Nº 25/2005 - CEPE, de 26 de outubro de 2005, institui e regulamenta o
funcionamento do Regime Acadêmico Semestral nos Cursos de Graduação da UFAL, a
partir do ano letivo de 2006.
Resolução CNE/CES n. 02/2007 - Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos
relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial.
Resolução CNE/CES n. 04/2009 - Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos
relativos à integralização e duração dos cursos de graduação em Biomedicina, Ciências
Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia,
Nutrição e Terapia Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial.
Resolução Nº 52/2012-CONSUNI/UFAL – Dispõe sobre o Núcleo Docente
Estruturante – NDE no âmbito da UFAL.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão da Universidade Federal de Alagoas. Resolução nº25/2005.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Conselho Coordenador de Ensino e
Pesquisa da Universidade Federal de Alagoas. Resolução nº. 13/CCEP/74, de 24 de
setembro de 1974.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Projeto Pedagógico do
Curso de Agronomia. Disponível em: http://www.ufrgs.br/agro/grad.htm> Acesso em:
03 abr. 2004
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Escola Superior de Agricultura “Luiz de
Queiroz”, Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Agronômica. Disponível em:
<http://www.esalq.usp.br/graduação/áreas.html> Acesso em: 19 fev. 2004.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Projeto para Avaliação continuada das
Disciplinas

dos

Cursos

de

Graduação

da

UFV,

2002.

Disponível

em:

<http://www.ufv.br/ufv.html> Acesso em: 27 abr. 2005.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Projeto Pedagógico do Curso de
Agronomia. Disponível em: <http://www.ufv.br/ufv.html> Acesso em: 15 out. 2004.
http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/16_08_18_12_03_30_boletim_
cana_portugues_-_2o_lev_-_16-17.pdf
http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/15_12_17_09_03_29_boletim_
cana_portugues_-_3o_lev_-_15-16.pdf

AVALIAÇÃO

A avaliação, proposta deverá ser formativa, com função de acompanhar o
desenvolvimento de todas as disciplinas do curso de Agronomia, diagnosticando
aspectos que devem ser mantidos ou reformulados em cada uma delas. Como tal, seus
resultados deverão ser utilizados estritamente para fins de melhoria na organização
curricular do curso, dos aspectos metodológicos, no desempenho do professor e do
aluno. Para tal será necessário à constituição de uma Coordenação de Apoio
Pedagógico.

OBJETIVO GERAL: Verificar em que medida os princípios, objetivos e capacitações,
estabelecidos para o currículo, serão atingidos. Conseqüentemente, o Sistema fornecerá
elementos para correção de rumos, nesta direção. As informações obtidas e acumuladas
pelo sistema permitirão um balanço geral do curso e um conjunto de iniciativas de
aperfeiçoamento será posto em prática.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. Informar o professor sobre o desenvolvimento da disciplina que leciona,
quanto a sua adequação aos cursos a que se refere, aos objetivos e à
metodologia utilizada.
2. Fornecer ao Colegiado subsídio para análise de problemas referentes ao
desenvolvimento das disciplinas do curso.
3. Fornecer à Administração Superior uma visão global do desenvolvimento
das disciplinas do curso.
4. Apresentar à Coordenação do Curso parâmetros para análise da
adequação das disciplinas ao curso.
5. Sensibilizar o professor a respeito da necessidade de avaliar
continuamente o processo ensino aprendizagem.

METODOLOGIA:

Buscando o máximo de representatividade, o sistema não

utilizará amostra de alunos e sim toda a população. Considerando que a avaliação deve
ser contínua e constante e a necessidade de alunos e professores perceberem a

importância e os objetivos de uma avaliação voltada para a melhoria do processo ensinoaprendizagem, propõem-se a realização de palestras sobre avaliação, como início do
processo e durante sua implementação.

INSTRUMENTAÇÃO:

O sistema será composto dos seguintes instrumentos e

procedimentos:
a) ficha de Avaliação das Disciplinas e Professores;
b) cálculo da média, desvio-padrão, variância, valores mínimo e máximo e número
de respondentes, aplicados para cada questão da Ficha de Avaliação;
c) relatório Individualizado por Disciplina e por Professor;
d) análise dos resultados alcançados;
e) e reflexão individual e coletiva a partir dos relatórios e da análise acima.

OPERACIONALIZAÇÃO: A operacionalização do Sistema requererá os seguintes
passos:
a) aplicação de um questionário de respostas abertas, destinado aos
alunos, aplicado e analisado pelo professor ao final de cada unidade
de ensino, visando ao diagnóstico do processo e à identificação de
possíveis distorções em tempo hábil para sua correção;
b) os questionários serão respondidos em impresso apropriado
contendo, além das respostas aos itens, um campo para que o
respondente apresente as sugestões que julgar necessárias. A
aplicação dos questionários aos estudantes deverá ser feita durante
uma aula, em data previamente combinada com o professor, sendo
precedida de explicação
c) devolução ao Coordenação de Apoio Pedagógico (CAP) dos
questionários preenchidos;
d) tabulação dos questionários pelo CAP;
e) análise dos relatórios individuais por disciplina e professor;
f) reuniões semestrais de planejamento com participação de alunos
representantes de turma.

AVALIAÇÃO DO SISTEMA AVALIATIVO:

O sistema proposto deverá ser

objeto de acompanhamento constante, objetivando a melhoria e desenvolvimento do

processo. Ao final de um período de dois anos, o sistema deverá ser submetido à
avaliação para verificar a validade de sua manutenção ou a necessidade de sua
substituição por outro programa. Essa avaliação deverá ser realizada por equipe de
avaliadores independente da que elaborou e desenvolveu o sistema e Indicadores a
serem avaliados.

BIBLIOTECA
Deverá ser objeto de avaliação o acervo de livros, periódicos, CDs, bases de dados
específicas, jornais e revistas (inclusive eletrônicas) referentes à formação geral e
específica, instalações; automação; pessoal (dimensionamento e capacitação);
bibliotecas virtuais especializadas (redes de informação); modelo centralizado de
atendimento; preservação e conservação.
Acervo: Indicadores










número de exemplares para empréstimo
diversidade.
atualização;
conservação.
pertinência;
relevância acadêmico-científica e atualização;
acesso dos alunos aos recursos bibliográficos;
mecanismos de acesso ao material bibliográfico por sistema de empréstimo;
fácil localização nas estantes.

Infraestrutura : Indicadores
 instalações físicas adequadas a manutenção do acervo;
 ambiente adequado à pratica de estudo;
 higiene, limpeza e conservação ;
 localização das estantes;
 temperatura ambiente;
 nível de ruído interno;
 nível de ruído externo ;
 iluminação ;
 estrutura física (paredes,pisos,entre outros);
 higienização de banheiros banheiro;
Serviço de Empréstimo :Indicadores
 limitações (quantidade levar para casa) adequadas;.
 critério de penalidade justo;
 mecanismos de acesso ao material bibliográfico de outras bibliotecas por sistema
de empréstimo e envio por correio;




sistemas de buscas (consultas) eficientes;
prazos que atendam as necessidades dos usuários;

Serviço de Atendimento pelo Funcionário : Indicadores
 disponíbilidade ;
 respeito ao usuário;
 eficiência na solução dos problemas apresentados;
 segurança e agilidade no atendimento prestado;
Serviço de Atendimento “on line” : Indicadores
 disponibilidade;
 facilidade de navegação navegação;
 velocidade de resposta;
 atendimento as necessidades do usuário.
Serviço de Reprodução Cópias: Indicadores
 localização;
 agilidade;
 qualidade;
 local de pagamento adequado.

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Serão objetos de avaliação espaço físico , equipamentos conservação
de equipmentos, conservação das instalações e pessoal. (dimensionamento e
capacitação).
Indicadores
 instalações físicas;
 ambiente;
 higiene, limpeza e conservação;
 número de máquinas ;
 equipamentos (hardware e software);
 temperatura ambiente ;
 iluminação ;
 estrutura física (paredes,pisos,entre outros);
 higienização de banheiros ;
 pessoal (dimensionamento e capacitação) ;
 atendimento as necessidades do usuário;
 acessibilidade.

LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

Serão objetos de avaliação tipos de ambientes/laboratórios de acordo com a
proposta do curso.
 Quantidade de ambientes/laboratórios de acordo com a proposta do curso
 Espaço físico (instalações hidráulicas, elétricas adequação às especificidades,
dimensões, mobiliário, iluminação, etc.)
 Equipamentos (tipos, quantidade, e condições de uso)
 Materiais
 Normas e procedimentos de segurança
 Atividades de ensino (planejamento, abrangência ou áreas de ensino atendidas,
qualidade etc.)
 Serviços prestados (planejamento, abrangência ou áreas de ensino atendidas,
qualidade etc.)
 Protocolos de experimentos
 Implementação das políticas institucionais de atualização de equipamentos e
materiais no âmbito do curso
 Orientação de alunos
 Forças / Potencialidades:
 Fragilidades / Pontos que requerem melhorias:
 Recomendações:

CORPO DOCENTE

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6.
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10.
11.
12.
13.
14.
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PROFESSORES
ABEL WASHINGTON DE ALBUQUERQUE
ADRIANA GUIMARÃES DUARTE
AFONSO MARINHO ESPINDOLA FILHO
AILTON SILVA GALVAO
ALMAIR CAMARGOS
ALOISIO GOMES MARTINS
ANDRE MAIA GOMES LAGES
ANTONIO TARCISO CIRIACO DA SILVA
ARLINDO JOSE RODRIGUES
CARLOS BRANCILDES MONTE
CALHEIROS
CARLOS FERNANDES DO NASCIMENTO
CICERO EDUARDO RAMALHO NETO
CICERO LUIZ CALAZANS DE LIMA
EDNA PEIXOTO DA ROCHA AMORIM
ELICA AMARA CECILIA GUEDES
ELTON MALTA NASCIMENTO
EURICO EDUARDO PINTO DE LEMOS
FERNANDO JOSE DE LIRA
GAUS SILVESTRE DE ANDRADE LIMA
GERALDO ROBERTO QUINTAO LANA
GERALDO VERISSIMO DE SOUZA
BARBOSA
GILSON MOURA FILHO
IÊDO TEODORO
IVANILDO SOARES DE LIMA
JAKES HALAN DE QUEIROZ COSTA
JOAO CORREIA DE ARAUJO NETO
JORGE ALBERTO CAVALCANTE DE
OLIVEIRA
JOSE AILTON FERREIRA PACHECO
JOSE EDMAR DE LIRA
JOSE PAULO VIEIRA DA COSTA
JOSE ROBERTO SANTOS
JULIO ALVES CARDOSO FILHO
LAILTON SOARES

TITULAÇÃO
DOUTOR
DOUTOR
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
DOUTOR
MESTRE
DOUTOR
DOUTOR
GRADUADO
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
MESTRE
MESTRE
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
MESTRE
DOUTOR
MESTRE
DOUTOR
MESTRE
DOUTOR
MESTRE
ESPECIALISTA
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR

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LEILA DE PAULA REZENDE
LUIZ CARLOS CAETANO
MANOEL AGAMEMNON LOPES
MANOEL FERREIRA DO NASCIMENTO
FILHO
MARCELO DE MENEZES CRUZ
MARCELO JOSE DE MELO
MARCIO MACIEL LOPES
MARCOS ANTONIO LIMA MOURA
MARIA DE FATIMA SILVA MUNIZ
MAURO WAGNER DE OLIVEIRA
PATRICIA MENDES GUIMARAES
PAULO ROBERTO COELHO ARAUJO
PAULO VANDERLEI FERREIRA
PEDRO ACCIOLY DE SÁ PEIXOTO NETO
RAIMUNDO NONATO GOMES JUNIOR
ROSEANE CRISTINA PREDES TRINDADE
SONIA MARIA FORTI BROGLIO
MICHELETTI
TANIA MARTA CARVALHO DOS SANTOS
TEREZINHA BEZERRA ALBINO OLIVEIRA
VERA LUCIA DUBEAUX TORRES
VILMA MARQUES FERREIRA

DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
ESPECIALISTA
MESTRE
MESTRE
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
MESTRE
DOUTOR
MESTRE
MESTRE
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
MESTRE
MESTRE
DOUTOR