Edital Seleção 2017

Arquivo
Edital Seleção Mestrado 2017 .pdf
Documento PDF (302.2KB)
                    Edital	
  de	
  Abertura	
  n.º	
  13/2017	
  –	
  PROPEP/UFAL	
  	
  

	
  

	
  

	
  

P á g i n a 	
  |	
  1	
  

	
  
	
  	
  

	
  
UNIVERSIDADE	
  FEDERAL	
  DE	
  ALAGOAS	
  
PRÓ-­‐REITORIA	
  DE	
  PESQUISA	
  E	
  PÓS-­‐GRADUAÇÃO	
  
Coordenação	
  de	
  Pós-­‐Graduação	
  

	
  
EDITAL	
  13/2017-­‐PROPEP-­‐CPG/UFAL	
  	
  
ABERTURA	
  DE	
  PROCESSO	
  SELETIVO	
  PARA	
  O	
  CURSO	
  DE	
  MESTRADO	
  EM	
  INOVAÇÃO	
  E	
  TECNOLOGIA	
  INTEGRADAS	
  
À	
  MEDICINA	
  VETERINÁRIA	
  PARA	
  O	
  DESENVOLVIMENTO	
  REGIONAL–2017	
  

	
  
A	
   Pró-­‐Reitoria	
   de	
   Pesquisa	
   e	
   Pós-­‐Graduação	
   e	
   a	
   Coordenação	
   do	
   Programa	
   de	
   Pós-­‐Graduação	
   stricto	
   sensu	
   em	
  
Inovação	
   e	
   Tecnologia	
   Integradas	
   à	
   Medicina	
   Veterinária	
   para	
   o	
   Desenvolvimento	
   Regional	
   da	
   Universidade	
  
Federal	
   de	
   Alagoas	
   –	
   UFAL	
   tornam	
   pública,	
   pelo	
   presente	
   Edital,	
   a	
   abertura	
   do	
   processo	
   de	
   inscrição,	
   seleção	
   e	
  
matrícula	
  dos	
  candidatos	
  a	
  seu	
  curso	
  de	
  Mestrado	
  especificado	
  neste	
  Edital,	
  com	
  prazos	
  máximos	
  de	
  conclusão	
  de	
  
24	
  (vinte	
  e	
  quatro)	
  meses,	
  observando	
  os	
  aspectos	
  a	
  seguir	
  nomeados.	
  
	
  
DISPOSIÇÕES	
  PRELIMINARES	
  
	
  
O	
   Processo	
   Seletivo	
   stricto	
   sensu	
   –	
   UFAL/2017.1	
   será	
   realizado	
   sob	
   a	
   responsabilidade	
   da	
   Pró-­‐Reitoria	
   de	
   Pesquisa	
  
e	
   Pós-­‐Graduação	
   (PROPEP)	
   e	
   da	
   Coordenação	
   do	
   Programa	
   de	
   Pós-­‐Graduação	
   em	
   Inovação	
   e	
   Tecnologia	
  
Integradas	
  à	
  Medicina	
  Veterinária	
  para	
  o	
  Desenvolvimento	
  Regional/UFAL.	
  
	
  
DAS	
  VAGAS	
  
	
  
Art.	
  1º	
  O	
  número	
  total	
  de	
  vagas	
  ofertadas	
  será	
  de	
  até	
  14	
  (quatorze),	
  distribuídas	
  entre	
  os	
  Docentes	
  Permanentes	
  
do	
  Programa,	
  conforme	
  quadro	
  1:	
  	
  
QUADRO	
  1	
  
DOCENTE	
  

LINK	
  PRA	
  O	
  
CURRICULO	
  
LATTES	
  

ANAEMILIA	
  DAS	
  NEVES	
  DINIZ	
  

Lattes	
  

ANNELISE	
  CASTANHA	
  BARRETO	
  
TENÓRIO	
  NUNES	
  

Lattes	
  

DANILLO	
  DE	
  SOUZA	
  PIMENTEL	
  

Lattes	
  

DIOGO	
  RIBEIRO	
  CÂMARA	
  

Lattes	
  

GILDENI	
  MARIA	
  NASCIMENTO	
  DE	
  
AGUIAR	
  

Lattes	
  

GREICY	
  MITZI	
  BEZERRA	
  MORENO	
  

Lattes	
  

KARLA	
  PATRÍCIA	
  CHAVES	
  DA	
  SILVA	
  

Lattes	
  

LINHA	
  (S)	
  DE	
  PESQUISA	
  
Inovação	
   e	
   desenvolvimento	
   de	
   tecnologias	
   em	
   sanidade	
  
animal	
  e	
  saúde	
  pública;	
  
Desenvolvimento	
  de	
  técnicas	
  e	
  estratégias	
  para	
  o	
  
Agronegócio	
  -­‐	
  Reprodução	
  e	
  Produção	
  Animal.	
  
Inovação	
   e	
   desenvolvimento	
   de	
   tecnologias	
   em	
   sanidade	
  
animal	
  e	
  saúde	
  pública;	
  
Desenvolvimento	
   de	
   técnicas	
   e	
   estratégias	
   para	
   o	
  
Agronegócio	
  -­‐	
  Reprodução	
  e	
  Produção	
  Animal.	
  
Inovação	
   e	
   desenvolvimento	
   de	
   tecnologias	
   em	
   sanidade	
  
animal	
  e	
  saúde	
  pública;	
  
Desenvolvimento	
   de	
   técnicas	
   e	
   estratégias	
   para	
   o	
  
Agronegócio	
  -­‐	
  Reprodução	
  e	
  Produção	
  Animal.	
  
Inovação	
   e	
   desenvolvimento	
   de	
   tecnologias	
   em	
   sanidade	
  
animal	
  e	
  saúde	
  pública;	
  
Desenvolvimento	
   de	
   técnicas	
   e	
   estratégias	
   para	
   o	
  
Agronegócio	
  -­‐	
  Reprodução	
  e	
  Produção	
  Animal.	
  
novação	
   e	
   desenvolvimento	
   de	
   tecnologias	
   em	
   sanidade	
  
animal	
  e	
  saúde	
  pública;	
  
Desenvolvimento	
   de	
   técnicas	
   e	
   estratégias	
   para	
   o	
  
Agronegócio	
  -­‐	
  Reprodução	
  e	
  Produção	
  Animal.	
  
Desenvolvimento	
   de	
   técnicas	
   e	
   estratégias	
   para	
   o	
  
Agronegócio	
  -­‐	
  Reprodução	
  e	
  Produção	
  Animal.	
  
Inovação	
   e	
   desenvolvimento	
   de	
   tecnologias	
   em	
   sanidade	
  
animal	
  e	
  saúde	
  pública;	
  
Desenvolvimento	
   de	
   técnicas	
   e	
   estratégias	
   para	
   o	
  
Agronegócio	
  -­‐	
  Reprodução	
  e	
  Produção	
  Animal.	
  

Nº	
  
VAGAS	
  

01	
  

01	
  

01	
  

01	
  

01	
  

01	
  

01	
  

Edital	
  de	
  Abertura	
  n.º	
  13/2017	
  –	
  PROPEP/UFAL	
  	
  

	
  

	
  

	
  

P á g i n a 	
  |	
  2	
  

	
  
JULICELLY	
  GOMES	
  BARBOSA	
  

Lattes	
  

MÁRCIA	
  KIKUYO	
  NOTOMI	
  

Lattes	
  

OSCAR	
  BOAVENTURA	
  NETO	
  

Lattes	
  

PIERRE	
  BARNABE	
  ESCODRO	
  

Lattes	
  

THIAGO	
  BARROS	
  CORREIA	
  DA	
  
SILVA	
  
TOBYAS	
  MAIA	
  DE	
  ALBUQUERQUE	
  
MARIZ	
  
WAGNNER	
  JOSÉ	
  NASCIMENTO	
  
PORTO	
  

Lattes	
  
Lattes	
  

Lattes	
  

Desenvolvimento	
   de	
   técnicas	
   e	
   estratégias	
   para	
   o	
  
Agronegócio	
  -­‐	
  Reprodução	
  e	
  Produção	
  Animal.	
  
Inovação	
   e	
   desenvolvimento	
   de	
   tecnologias	
   em	
   sanidade	
  
animal	
  e	
  saúde	
  pública.	
  
Inovação	
   e	
   desenvolvimento	
   de	
   tecnologias	
   em	
   sanidade	
  
animal	
  e	
  saúde	
  pública;	
  
Desenvolvimento	
   de	
   técnicas	
   e	
   estratégias	
   para	
   o	
  
Agronegócio	
  -­‐	
  Reprodução	
  e	
  Produção	
  Animal.	
  
Inovação	
   e	
   desenvolvimento	
   de	
   tecnologias	
   em	
   sanidade	
  
animal	
  e	
  saúde	
  pública;	
  
Desenvolvimento	
   de	
   técnicas	
   e	
   estratégias	
   para	
   o	
  
Agronegócio	
  -­‐	
  Reprodução	
  e	
  Produção	
  Animal.	
  
Inovação	
   e	
   desenvolvimento	
   de	
   tecnologias	
   em	
   sanidade	
  
animal	
  e	
  saúde	
  pública;	
  
Desenvolvimento	
   de	
   técnicas	
   e	
   estratégias	
   para	
   o	
  
Agronegócio	
  -­‐	
  Reprodução	
  e	
  Produção	
  Animal.	
  
Inovação	
   e	
   desenvolvimento	
   de	
   tecnologias	
   em	
   sanidade	
  
animal	
  e	
  saúde	
  pública;	
  
Desenvolvimento	
   de	
   técnicas	
   e	
   estratégias	
   para	
   o	
  
Agronegócio	
  -­‐	
  Reprodução	
  e	
  Produção	
  Animal.	
  

01	
  
01	
  

01	
  

02	
  

01	
  
01	
  

01	
  

	
  
DAS	
  INSCRIÇÕES	
  
	
  
Art.	
   2º	
   As	
   inscrições	
   serão	
   realizadas	
   exclusivamente	
   na	
   Coordenação	
   do	
   Programa	
   de	
   Pós-­‐Graduação,	
   no	
  
período	
  de	
  01	
  a	
  30	
  de	
  junho	
  de	
  2017,	
  de	
  segunda	
  a	
  sexta-­‐Feira,	
  das	
  08:30	
  as	
  12:00	
  	
  
	
  
§	
   Parágrafo	
   único	
   A	
   inscrição	
   no	
   Processo	
   Seletivo	
   implicará	
   no	
   conhecimento	
   e	
   tácita	
   aceitação	
   das	
   condições	
  
estabelecidas	
  no	
  inteiro	
  teor	
  deste	
  Edital	
  e	
  seus	
  anexos,	
  não	
  podendo	
  o	
  candidato	
  alegar	
  seu	
  desconhecimento.	
  
	
  
Art.	
  3º	
  Os	
  candidatos	
  deverão	
  entregar	
  a	
  documentação	
  no	
  seguinte	
  endereço:	
  	
  
Secretaria	
   do	
   Programa	
   de	
   Pós-­‐Graduação	
   em	
   Inovação	
   e	
   Tecnologia	
   Integradas	
   à	
   Medicina	
   Veterinária	
   para	
   o	
  
Desenvolvimento	
   Regional,	
   localizado	
   na	
   Unidade	
   de	
   Ensino	
   Viçosa	
   da	
   Universidade	
   Federal	
   de	
   Alagoas	
   –	
   UFAL,	
  
Fazenda	
  São	
  Luiz,	
  s/n,	
  Zona	
  Rural	
  do	
  Município	
  de	
  Viçosa,	
  Viçosa-­‐AL.	
  CEP	
  57.700-­‐000.	
  
	
  
§	
   1º	
   Será	
   admitida	
   a	
   entrega	
   de	
   documentos	
   via	
   postal,	
   mediante	
   a	
   utilização	
   de	
   serviços	
   de	
   entrega	
   expressa	
  
(SEDEX),	
  desde	
  que	
  seja	
  postado	
  até	
  a	
  data	
  final	
  da	
  entrega	
  de	
  documentação,	
  conforme	
  Art.	
  2º	
  deste	
  Edital.	
  
	
  
a) Os	
  candidatos	
  deverão	
  utilizar	
  o	
  seguinte	
  modelo	
  de	
  etiqueta	
  para	
  envio	
  de	
  correspondência.	
  
	
  
Modelo	
  para	
  destinatário	
  
PROCESSO	
  SELETIVO	
  –	
  MESTRADO	
  EMINOVAÇÃO	
  E	
  TECNOLOGIA	
  INTEGRADAS	
  À	
  
MEDICINA	
  VETERINÁRIA	
  PARA	
  O	
  DESENVOLVIMENTO	
  REGIONAL	
  (Edital	
  n.º	
  13/2017)	
  
Programa	
  de	
  Pós-­‐Graduação	
  em	
  Inovação	
  e	
  Tecnologia	
  Integradas	
  à	
  Medicina	
  
Veterinária	
  para	
  o	
  Desenvolvimento	
  Regional	
  
Unidade	
  de	
  Ensino	
  Viçosa-­‐Campus	
  Arapiraca	
  da	
  Universidade	
  Federal	
  de	
  Alagoas	
  
Fazenda	
  São	
  Luiz,	
  s/n,	
  Zona	
  Rural	
  do	
  Município	
  de	
  Viçosa,	
  Viçosa/AL	
  -­‐	
  CEP:	
  57700-­‐000	
  

	
  

Modelo	
  para	
  remetente	
  

	
  

Nome	
  completo	
  do	
  Candidato	
  
Endereço	
  completo	
  

	
  
b) O	
   candidato	
   que	
   se	
   inscrever	
   via	
   postal	
   deverá,	
   obrigatoriamente,	
   comunicar	
   o	
   programa	
   através	
   do	
  
seguinte	
  endereço	
  de	
  e-­‐mail:	
  ppgmv@vicosa.ufal.br	
  
	
  
§	
  2º	
  No	
  caso	
  de	
  entrega	
  da	
  documentação	
  por	
  via	
  postal,	
  todos	
  os	
  documentos	
  e	
  diploma	
  de	
  graduação	
  devem	
  ser	
  
previamente	
  autenticados	
  em	
  Cartório.	
  
	
  
§	
   3º	
   Será	
   admitida	
   entrega	
   de	
   documentos,	
   por	
   intermédio	
   de	
   procurador	
   com	
   poderes	
   específicos	
   obtidos	
  
através	
  de	
  procuração	
  simples	
  registrada	
  em	
  cartório.	
  
	
  
§	
  4º	
  Informações	
  adicionais	
  relativas	
  ao	
  Programa	
  podem	
  ser	
  obtidas	
  por	
  telefones,	
  página	
  eletrônica	
  (conforme	
  
disponibilidade	
  do	
  provedor	
  institucional	
  de	
  internet),	
  e-­‐mail	
  e	
  secretaria,	
  conforme	
  quadro	
  a	
  seguir:	
  
	
  
	
  

Edital	
  de	
  Abertura	
  n.º	
  13/2017	
  –	
  PROPEP/UFAL	
  	
  

	
  

	
  

	
  

P á g i n a 	
  |	
  3	
  

	
  
QUADRO	
  2	
  
PROGRAMA	
  DE	
  PÓS-­‐GRADUAÇÃO	
  

CONTATOS	
  

Telefone:	
  (82)	
  3214-­‐1936	
  
Site:	
  http://www.ufal.edu.br/arapiraca/pos-­‐graduacao/mestrado-­‐em-­‐medicina-­‐
1. Inovação	
   e	
   Tecnologia	
   Integradas	
   à	
  veterinaria	
  
Medicina	
   Veterinária	
   para	
   o	
  E-­‐mail:	
  ppgmv@vicosa.ufal.br	
  
Desenvolvimento	
  Regional	
  
Endereço:	
  Unidade	
  de	
  Ensino	
  Viçosa-­‐Campus	
  Arapiraca	
  da	
  Universidade	
  Federal	
  
de	
  Alagoas.	
  Fazenda	
  São	
  Luiz,	
  s/n,	
  Zona	
  Rural	
  do	
  Município	
  de	
  Viçosa,	
  Viçosa/AL	
  
-­‐	
  CEP:	
  57700-­‐000	
  
	
  
DOS	
  REQUISITOS	
  PARA	
  A	
  INSCRIÇÃO	
  
	
  
Art.	
   4º	
   Poderão	
   se	
   inscrever,	
   para	
   o	
   nível	
   de	
   Mestrado,	
   candidatos	
   graduados	
   portadores	
   de	
   diploma	
   de	
   nível	
  
superior	
  emitido	
  por	
  instituições	
  oficiais	
  reconhecidas	
  pelo	
  MEC.	
  
	
  
§	
   Parágrafo	
   único	
   -­‐	
   Também	
   poderão	
   se	
   inscrever	
   no	
   presente	
   processo	
   seletivo	
   os	
   concluintes	
   do	
   último	
  
semestre	
  dos	
  cursos	
  especificados	
  no	
  caput	
  deste	
  artigo,	
  de	
  instituições	
  oficiais	
  reconhecidas	
  pelo	
  MEC.	
  Todavia,	
  
caso	
  sejam	
  selecionados,	
  só	
  poderão	
  ser	
  matriculados	
  se	
  efetivamente	
  tiverem	
  concluído	
  a	
  graduação.	
  	
  
	
  
Art.	
   5º	
   Os	
   candidatos	
   deverão	
   entregar,	
   em	
   envelope	
   lacrado,	
   no	
   período	
   indicado	
   no	
   Art.	
   2º	
   deste	
   Edital,	
   os	
  
seguintes	
  documentos:	
  
	
  
I. Formulário	
  de	
  inscrição	
  (Anexo	
  1);	
  
II. 2	
  (duas)	
  fotos	
  3x4;	
  
III. Cópias	
   autenticadas	
   de	
   documentos	
   pessoais:	
   Carteira	
   de	
   identidade,	
   CPF,	
   comprovante	
   das	
   obrigações	
  
militares	
   para	
   homens,	
   Título	
   de	
   Eleitor	
   e	
   comprovante	
   de	
   quitação	
   com	
   a	
   Justiça	
   Eleitoral	
   para	
   brasileiros;	
  
Registro	
  Nacional	
  de	
  Estrangeiros	
  ou	
  Passaporte	
  para	
  estrangeiros;	
  
IV. Cópia	
   autenticada	
   do	
   Diploma	
   ou	
   Certidão	
   de	
   Conclusão	
   de	
   Curso	
   de	
   Graduação	
   onde	
   conste	
   que	
   o	
  
candidato	
  colou	
  grau,	
  emitida	
  pela	
  Instituição	
  onde	
  o	
  título	
  foi	
  obtido.	
  	
  
V. Cópia	
  autenticada	
  do	
  Histórico	
  Escolar	
  da	
  Graduação;	
  
VI. Cópia	
   do	
   Curriculum	
   vitae	
   impresso	
   a	
   partir	
   da	
   plataforma	
   Lattes,	
   devidamente	
   comprovado,	
   atualizado	
   e	
  
encadernado	
  na	
  sequência	
  do	
  formulário	
  Lattes,	
  não	
  sendo	
  aceito	
  outro	
  tipo	
  de	
  currículo.	
  
	
  
§	
   1º	
   A	
   comprovação	
   de	
   que	
   trata	
   o	
   inciso	
   IV	
   poderá	
   ser	
   substituída	
   por	
   declaração,	
   emitida	
   por	
   instituição	
   de	
  
ensino	
   superior,	
   de	
   que	
   o	
   aluno	
   é	
   concluinte	
   do	
   curso,	
   desde	
   que	
   o	
   mesmo	
   conclua	
   a	
   referida	
   graduação	
   antes	
   de	
  
realizar	
  a	
  matrícula	
  no	
  curso	
  de	
  pós-­‐graduação	
  ora	
  ofertado.	
  
	
  
§	
  2º	
  Serão	
  aceitas	
  cópias	
  de	
  documentos	
  validados	
  por	
  servidor	
  público	
  federal	
  da	
  ativa,	
  desde	
  que	
  haja	
  carimbo	
  
de	
   “confere	
   com	
   o	
   original”	
   acompanhado	
   do	
   carimbo	
   funcional	
   do	
   servidor,	
   assinado	
   e	
   com	
   número	
   de	
   SIAPE.	
  
Este	
   procedimento	
   de	
   validação	
   pode	
   ser	
   feito	
   ANTECIPADAMENTE	
   até	
   o	
   dia	
   25/06/2017	
   na	
   Coordenação	
   de	
   Pós-­‐
Graduação	
  (Quadro	
  2)	
  
	
  
Art.	
  6º	
  A	
  ausência	
  dos	
  documentos	
  referentes	
  aos	
  itens	
  elencados	
  nos	
  artigos	
  4º	
  e	
  5º	
  deste	
  Edital	
  implicará	
  na	
  não	
  
homologação	
  da	
  inscrição.	
  
	
  
DO	
  PROCESSO	
  SELETIVO	
  E	
  JULGAMENTO	
  DOS	
  CANDIDATOS	
  
	
  
Art.	
  7º	
  O	
  Processo	
  Seletivo	
  dos	
  candidatos	
  será	
  realizado	
  pela	
  Comissão	
  de	
  Seleção	
  composta	
  por	
  professores	
  do	
  
Curso,	
  designada	
  para	
  esse	
  fim,	
  através	
  do	
  Programa	
  de	
  Pós-­‐Graduação.	
  
	
  
Parágrafo	
  Único	
  -­‐	
  A	
  banca	
  examinadora	
  produzirá	
  uma	
  ata	
  incluindo	
  informações	
  conclusivas	
  sobre	
  ausência	
  de	
  
impedimentos	
  e	
  suspeições	
  que	
  possam	
  caracterizar	
  conflito	
  de	
  interesse	
  ou	
  comprometam	
  o	
  julgamento	
  isento	
  
do	
  processo	
  seletivo.	
  
	
  
Art.	
  8º	
  O	
  Processo	
  Seletivo	
  constará	
  de	
  etapas	
  especificadas	
  neste	
  Edital	
  e	
  seus	
  anexos.	
  
	
  

Edital	
  de	
  Abertura	
  n.º	
  13/2017	
  –	
  PROPEP/UFAL	
  	
  

	
  

	
  

	
  

P á g i n a 	
  |	
  4	
  

	
  
§	
   1º	
   As	
   informações	
   relativas	
   a	
   bibliografias,	
   temas	
   da	
   prova	
   escrita,	
   vagas	
   disponíveis	
   e	
   distribuição	
   das	
  
pontuações	
  na	
  avaliação	
  de	
  currículo	
  estarão	
  disponíveis	
  nos	
  anexos	
  II	
  e	
  III	
  deste	
  Edital.	
  
	
  
§	
   2º	
   Serão	
   divulgados	
   no	
   portal	
   e	
   nos	
   quadros	
   de	
   aviso	
   do	
   Programa	
   de	
   Pós-­‐Graduação	
   o	
   local	
   e	
   horário	
   de	
  
realização	
  das	
  provas	
  de	
  conhecimentos	
  específicos.	
  
	
  
§	
  3º	
  Para	
  as	
  provas	
  escritas	
  deverão	
  ser	
  utilizadas	
  canetas	
  esferográficas	
  na	
  cor	
  azul	
  ou	
  preta,	
  não	
  sendo	
  admitidos	
  
outros	
  meios,	
  sob	
  pena	
  de	
  eliminação	
  do	
  processo	
  seletivo.	
  
	
  
§	
  4º	
  Para	
  a	
  análise	
  curricular	
  será	
  utilizada	
  a	
  Tabela	
  de	
  Pontuação	
  indicada	
  nos	
  anexos	
  deste	
  edital.	
  
	
  
Art.	
  9º	
  Cada	
  candidato	
  deverá	
  optar	
  pela	
  (s)	
  vaga	
  (s)	
  disponível	
  (is)	
  de	
  cada	
  Docente	
  Permanente,	
  especificada	
  no	
  
Art.	
  1º	
  deste	
  Edital,	
  preenchendo-­‐a	
  no	
  formulário	
  de	
  inscrição	
  (Anexo	
  I).	
  	
  
	
  
§	
  1º	
  Após	
  confirmada	
  a	
  inscrição,	
  as	
  etapas	
  do	
  processo	
  seletivo	
  são:	
  
	
  
I. Prova	
   de	
   Conhecimentos	
   Específicos	
   (PCE,	
   eliminatória)	
   –	
   0	
   a	
   100	
   pontos	
   -­‐	
   elaborada	
   pelo	
   Docente	
  
Permanente	
   que	
   disponibilizou	
   a	
   (s)	
   vaga	
   (s).	
   Consistirá	
   de	
   até	
   10	
   (dez)	
   questões,	
   fechadas,	
   abertas	
   ou	
   mistas,	
  
relacionadas	
   a	
   linha	
   de	
   pesquisa	
   do	
   Professor	
   Orientador,	
   de	
   acordo	
   com	
   os	
   conteúdos	
   discriminados	
   no	
   Anexo	
   II.	
  
Para	
  aprovação,	
  o	
  candidato	
  deverá	
  somar,	
  no	
  mínimo,	
  60	
  (sessenta)	
  pontos.	
  A	
  correção	
  da	
  prova	
  será	
  realizada	
  
pela	
   Comissão	
   de	
   seleção	
   e	
   Orientador,	
   tendo	
   como	
   base	
   o	
   espelho	
   de	
   correção	
   fornecido	
   por	
   cada	
   orientador,	
  
que	
  será	
  divulgado	
  na	
  página	
  do	
  Programa	
  após	
  a	
  realização	
  da	
  prova.	
  
	
  
II. Avaliação	
  Curricular	
  (AC;	
  classificatória)	
  –	
  A	
  avaliação	
  curricular	
  só	
  será	
  realizada	
  caso	
  o	
  candidato	
  tenha	
  
sido	
  aprovado	
  na	
  PCE.	
  O	
  barema	
  de	
  pontuação	
  está	
  discriminado	
  no	
  Anexo	
  III.	
  
	
  
§	
  2º	
  O	
  candidato	
  poderá	
  ser	
  aprovado,	
  mas	
  não	
  selecionado,	
  observando-­‐se	
  a	
  ordem	
  decrescente	
  de	
  classificação,	
  
o	
   número	
   de	
   vagas,	
   conforme	
   Art.	
   1º	
   deste	
   Edital.	
   Caso	
   haja	
   mais	
   de	
   um	
   candidato	
   aprovado	
   por	
   vaga	
   por	
  
docente,	
   o	
   cálculo	
   final	
   da	
   nota	
   de	
   classificação	
   (NFC)	
   para	
   as	
   vagas	
   disponíveis	
   será	
   efetuado	
   de	
   acordo	
   com	
   a	
  
fórmula	
  abaixo:	
  
NFC	
  =	
  0,6	
  x	
  (PCE)	
  +	
  0,4	
  x	
  (AC)	
  
	
  
I. Em	
  caso	
  de	
  empate	
  na	
  NFC	
  serão	
  utilizados	
  como	
  critérios	
  de	
  desempate,	
  na	
  referida	
  ordem:	
  maior	
  nota	
  
da	
  PCE,	
  maior	
  idade.	
  
	
  
§	
  3º	
  Os	
  candidatos	
  aprovados,	
  mas	
  não	
  classificados,	
  para	
  preenchimento	
  de	
  vaga	
  sob	
  a	
  orientação	
  do	
  Professor	
  
especificado	
  na	
  ficha	
  de	
  inscrição,	
  poderão	
  vir	
  a	
  ser	
  orientados	
  por	
  um	
  outro	
  Professor	
  com	
  vaga	
  remanescente.	
  
Para	
   isso,	
   o	
   candidato	
   deve	
   manifestar	
   seu	
   interesse	
   formalmente	
   junto	
   a	
   Secretaria	
   do	
   Programa	
   e,	
   de	
   acordo	
  
com	
  a	
  ordem	
  de	
  classificação	
  da	
  NFC,	
  o	
  candidato	
  poderá	
  escolher	
  entre	
  as	
  vagas	
  remanescentes	
  dos	
  Orientadores	
  
que	
  não	
  preencheram	
  o	
  número	
  total	
  de	
  vagas	
  ofertadas,	
  no	
  máximo	
  15	
  (quinze)	
  dias	
  corridos	
  após	
  a	
  divulgação	
  
do	
  resultado	
  final.	
  
	
  
Art.	
  10º	
  A	
  composição	
  da	
  Comissão	
  de	
  Seleção	
  será	
  divulgada,	
  após	
  a	
  homologação	
  das	
  inscrições,	
  no	
  sítio	
  
eletrônico	
  do	
  programa,	
  endereço:	
  http:http://www.ufal.edu.br/arapiraca/pos-­‐graduacao/mestrado-­‐em-­‐
medicina-­‐veterinaria	
  e	
  no	
  mural	
  da	
  Secretaria	
  do	
  Programa.	
  
	
  
DO	
  RESULTADO	
  FINAL	
  E	
  RECURSOS	
  
	
  
Art.	
   11º	
   Os	
   RESULTADOS	
   FINAIS	
   serão	
   divulgados	
   de	
   acordo	
   com	
   o	
   calendário	
   contido	
   neste	
   Edital	
   e	
   seus	
   Anexos,	
  
exclusivamente	
  pela	
  Coordenação	
  do	
  Curso,	
  em	
  sua	
  página	
  eletrônica	
  e	
  nos	
  murais/quadros	
  de	
  aviso	
  do	
  Programa.	
  
	
  
Art.	
   12º	
   O	
   candidato	
   poderá	
   recorrer	
   do	
   resultado	
   Preliminar	
   ao	
   Colegiado	
   do	
   Programa	
   de	
   Pós-­‐Graduação,	
   no	
  
prazo	
  estabelecido	
  no	
  calendário	
  deste	
  Edital.	
  
	
  

Edital	
  de	
  Abertura	
  n.º	
  13/2017	
  –	
  PROPEP/UFAL	
  	
  

	
  

	
  

	
  

P á g i n a 	
  |	
  5	
  

	
  
§	
  Parágrafo	
  único	
  -­‐	
  Após	
  o	
  resultado	
  final,	
  o	
  candidato	
  poderá	
  recorrer	
  à	
  PROPEP,	
  no	
  prazo	
  de	
  até	
  72	
  (setenta	
  e	
  
duas)	
  horas	
  contadas	
  da	
  divulgação.	
  Para	
  isso,	
  deve-­‐se	
  abrir	
  um	
  processo	
  no	
  Protocolo	
  Geral	
  da	
  UFAL	
  (Reitoria),	
  
destinando	
  o	
  mesmo	
  para	
  PROPEP/CPG	
  (Coordenação	
  de	
  Pós-­‐Graduação).	
  
	
  
DA	
  MATRÍCULA	
  E	
  INÍCIO	
  DO	
  CURSO	
  
	
  
Art.	
   13º	
   Terão	
   direito	
   à	
   matrícula	
   no	
   Programa	
   os	
   candidatos	
   APROVADOS	
   E	
   CLASSIFICADOS,	
   respeitados	
   os	
  
limites	
  das	
  vagas	
  estabelecidas	
  no	
  Art.	
  1º	
  e	
  em	
  conformidade	
  com	
  o	
  e	
  Art.	
  9º	
  deste	
  Edital.	
  
	
  
Art.	
   14º	
   A	
   matrícula	
   acadêmica	
   dos	
   candidatos	
   selecionados	
   será	
   realizada	
   na	
   Coordenação	
   do	
   Curso,	
   pelo	
  
candidato	
  ou	
  por	
  seu	
  representante	
  legal,	
  em	
  período	
  a	
  ser	
  divulgado	
  pela	
  coordenação	
  do	
  curso.	
  
	
  
§	
   1º	
   No	
   caso	
   da	
   inscrição	
   condicionada,	
   prevista	
   no	
   §	
   1º	
   do	
   Art.	
   5º,	
   o	
   candidato	
   a	
   Mestrado	
   somente	
   poderá	
  
realizar	
   sua	
   matrícula	
   institucional	
   apresentando	
   cópia	
   autenticada	
   do	
   Diploma	
   (frente	
   e	
   verso)	
   ou	
   Certidão	
   de	
  
Conclusão	
   de	
   Curso	
   de	
   Graduação	
   onde	
   conste	
   que	
   efetivamente	
   colou	
   grau.	
   Caso	
   o	
   candidato	
   não	
   tenha	
  
concluído	
  a	
  graduação,	
  o	
  processo	
  seletivo	
  será	
  invalidado	
  para	
  este	
  candidato.	
  
	
  
§	
  2º	
  Poderão	
  realizar	
  matrícula	
  no	
  Programa	
  de	
  Pós-­‐graduação	
  os	
  alunos	
  com	
  Diploma	
  de	
  Graduação	
  emitido	
  por	
  
instituições	
  oficiais	
  reconhecidas	
  pelo	
  MEC.	
  
	
  
§	
   3º	
   No	
   caso	
   de	
   candidato	
   estrangeiro	
   ou	
   portador	
   de	
   diploma	
   emitido	
   por	
   instituição	
   estrangeira,	
   o	
   candidato	
  
deverá	
   apresentar	
   protocolo	
   de	
   encaminhamento	
   de	
   processo	
   de	
   revalidação	
   por	
   instituições	
   nacionais	
   nos	
  
termos	
  da	
  Lei	
  nº	
  9.394/96	
  (LDB),	
  bem	
  como	
  nas	
  Resoluções	
  nº.	
  01/2001;	
  01/2002	
  e	
  02/2005	
  do	
  Conselho	
  Nacional	
  
de	
   Educação	
   –	
   CNE.	
   O	
   candidato	
   terá	
   90	
   dias,	
   a	
   partir	
   da	
   data	
   de	
   matrícula,	
   para	
   apresentar	
   a	
   revalidação	
   do	
  
diploma,	
  sob	
  pena	
  de	
  ter	
  sua	
  matrícula	
  cancelada.	
  	
  
	
  
§	
  4º	
  Em	
  caso	
  de	
  alunos	
  estrangeiros	
  é	
  necessária	
  a	
  apresentação	
  de	
  visto	
  de	
  estudante.	
  
	
  
§	
   5º	
   Será	
   considerado	
   desistente	
   o	
   candidato	
   aprovado	
   que	
   não	
   efetuar	
   a	
   matrícula	
   no	
   período	
   estipulado	
   na	
  
publicação	
  do	
  resultado.	
  
	
  
§	
   6º	
   Em	
   caso	
   de	
   desistência	
   da	
   matrícula,	
   não	
   inscrição,	
   ou	
   existência	
   de	
   vagas,	
   será	
   feita	
   convocação	
   dos	
  
candidatos	
   aprovados,	
   considerando-­‐se	
   a	
   ordem	
   de	
   classificação,	
   de	
   acordo	
   com	
   o	
   disposto	
   do	
   Art.	
   9º	
   deste	
   Edital	
  
e	
  a	
  disponibilidade	
  de	
  orientador.	
  
	
  
Art.	
   15º	
   A	
   matrícula	
   institucional	
   dos	
   candidatos	
   selecionados	
   será	
   feita	
   na	
   Pró-­‐Reitoria	
   de	
   Pesquisa	
   e	
   Pós-­‐
Graduação	
   –	
   PROPEP/UFAL,	
   através	
   de	
   listagem	
   confirmatória	
   da	
   matrícula	
   acadêmica,	
   enviada	
   pela	
   Coordenação	
  
do	
  Curso.	
  
	
  
Art.	
  16.	
  O	
  início	
  das	
  aulas	
  está	
  previsto	
  para	
  agosto	
  de	
  2017.	
  
	
  
DAS	
  DISPOSIÇÕES	
  FINAIS	
  
	
  
Art.	
  17º	
  A	
  inscrição	
  do	
  candidato	
  implicará	
  o	
  conhecimento	
  e	
  a	
  aceitação	
  das	
  normas	
  e	
  condições	
  estabelecidas	
  
neste	
  Edital	
  e	
  seus	
  respectivos	
  anexos.	
  
	
  
Art.	
  18º	
  Será	
  excluído	
  do	
  processo	
  seletivo	
  o	
  candidato	
  que:	
  
I. Faltar	
  a	
  qualquer	
  parte	
  do	
  processo	
  seletivo;	
  
II. Apresentar	
   comportamento	
   considerado	
   incompatível	
   com	
   a	
   lisura	
   do	
   certame,	
   a	
   critério	
   exclusivo	
   da	
  
Comissão	
  de	
  Seleção;	
  
III. Não	
  atender	
  o	
  que	
  consta	
  no	
  Artigo	
  5º	
  deste	
  Edital.	
  
IV. Apresentar-­‐se	
  nos	
  locais	
  de	
  realização	
  das	
  provas	
  após	
  a	
  hora	
  marcada	
  para	
  seu	
  início;	
  
	
  
Art.	
   19º	
   As	
   bolsas	
   porventura	
   disponibilizadas	
   por	
   agências	
   de	
   fomento	
   poderão	
   ser	
   oferecidas	
   aos	
   alunos,	
  
atendendo	
  aos	
  critérios	
  fixados	
  pelas	
  Financiadoras,	
  pelo	
  CONSUNI/UFAL,	
  por	
  estas	
  instituições	
  e	
  pelo	
  Colegiado	
  
do	
  Curso,	
  não	
  estando	
  garantida	
  a	
  concessão	
  de	
  bolsas	
  aos	
  selecionados.	
  
	
  

Edital	
  de	
  Abertura	
  n.º	
  13/2017	
  –	
  PROPEP/UFAL	
  	
  

	
  

	
  

	
  

P á g i n a 	
  |	
  6	
  

	
  
Art.	
  20º	
  As	
  alterações	
  relativas	
  a	
  datas	
  e	
  horários,	
  conteúdo	
  programático,	
  peso	
  e	
  pontuação	
  serão	
  divulgadas	
  pela	
  
PROPEP	
  e	
  pelo	
  Programa	
  de	
  Pós-­‐Graduação.	
  
	
  
Art.	
   21º	
   Portadores	
   ou	
   representantes	
   de	
   portadores	
   de	
   necessidades	
   especiais	
   devem	
   contatar	
   o	
   Programa	
   de	
  
Pós-­‐Graduação,	
  através	
  dos	
  telefones	
  (82)	
  3214-­‐1934,	
  para	
  garantia	
  de	
  acessibilidade	
  plena	
  ao	
  processo	
  seletivo	
  e	
  
à	
  realização	
  do	
  curso.	
  
	
  
Art.	
   22º	
   Os	
   candidatos	
   que	
   não	
   forem	
   classificados	
   poderão	
   resgatar	
   seus	
   documentos	
   na	
   secretaria	
   do	
   curso,	
  
conforme	
   quadro	
   2,	
   até	
   90	
   (noventa)	
   dias	
   após	
   o	
   início	
   do	
   curso,	
   sendo	
   incinerados	
   caso	
   não	
   retirados	
   neste	
  
período.	
  
	
  
Art.	
  22º	
  O	
  regimento	
  do	
  PPG	
  em	
  Inovação	
  e	
  Tecnologia	
  Integradas	
  à	
  Medicina	
  Veterinária	
  para	
  o	
  Desenvolvimento	
  
Regional,	
  bem	
  como	
  informações	
  sobre	
  as	
  linhas	
  de	
  pesquisa	
  e	
  orientadores,	
  estarão	
  à	
  disposição	
  dos	
  candidatos	
  
na	
  Secretaria	
  do	
  Programa	
  de	
  Pós-­‐Graduação	
  e	
  na	
  página	
  eletrônica	
  já	
  especificada	
  no	
  Quadro	
  2.	
  
	
  
Art.	
   23º.	
   Os	
   casos	
   omissos	
   no	
   presente	
   Edital,	
   serão	
   resolvidos	
   pelo	
   Colegiado	
   do	
   Programa	
   de	
   Pós-­‐Graduação	
   em	
  
Inovação	
  e	
  Tecnologia	
  Integradas	
  à	
  Medicina	
  Veterinária	
  para	
  o	
  Desenvolvimento	
  Regional.	
  
	
  
	
  
	
  
Maceió,	
  29	
  de	
  maio	
  de	
  2017.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Prof.	
  Dr.	
  Diogo	
  Ribeiro	
  Câmara	
  
Coordenador	
  do	
  Programa	
  de	
  Pós-­‐Graduação	
  em	
  Inovação	
  e	
  Tecnologia	
  Integradas	
  à	
  Medicina	
  Veterinária	
  para	
  o	
  
Desenvolvimento	
  Regional	
  
	
  
	
  

Prof.	
  Dr.	
  	
  Helson	
  Flávio	
  da	
  Silva	
  Sobrinho	
  
Coordenador	
  de	
  Pós-­‐Graduação	
  -­‐	
  PROPEP-­‐CPG/UFAL	
  	
  

	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  Prof.	
  Dr.	
  Alejandro	
  César	
  Frery	
  Orgambide	
  
Pró-­‐Reitor	
  de	
  Pesquisa	
  e	
  Pós-­‐Graduação	
  -­‐	
  PROPEP/UFAL	
  	
  
	
  
	
  
	
  

Edital	
  de	
  Abertura	
  n.º	
  13/2017	
  –	
  PROPEP/UFAL	
  	
  

	
  

	
  

	
  

P á g i n a 	
  |	
  7	
  

	
  

	
  
UNIVERSIDADE	
  FEDERAL	
  DE	
  ALAGOAS	
  
PRÓ-­‐REITORIA	
  DE	
  PESQUISA	
  E	
  PÓS-­‐GRADUAÇÃO	
  
Coordenadoria	
  de	
  Pós-­‐Graduação	
  

	
  
ANEXOS	
  DO	
  PROGRAMA	
  DE	
  PÓS-­‐GRADUAÇÃO	
  EM	
  INOVAÇÃO	
  E	
  TECNOLOGIA	
  INTEGRADAS	
  À	
  MEDICINA	
  
VETERINÁRIA	
  PARA	
  O	
  DESENVOLVIMENTO	
  REGIONAL	
  
	
  
A.
DO	
  PÚBLICO	
  ALVO	
  

Estudantes	
   e	
   profissionais	
   das	
   áreas	
   de	
   Ciências	
   Agrárias	
   e	
   da	
   Saúde,	
   a	
   critério	
   do	
   Colegiado	
   do	
   PPG	
   em	
  
Inovação	
  e	
  Tecnologia	
  Integradas	
  à	
  Medicina	
  Veterinária	
  para	
  o	
  Desenvolvimento	
  Regional.	
  

	
  

	
  
B.
DO	
  CALENDÁRIO	
  DO	
  PROCESSO	
  SELETIVO	
  
	
  
	
  
EVENTOS	
  
Inscrições	
  e	
  Entrega	
  da	
  documentação	
  
Homologação	
  das	
  Inscrições	
  e	
  resultado	
  da	
  homologação	
  

	
  

	
  

	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  

	
  

PERÍODO	
  

	
  
	
  

01/06	
  a	
  30/06/2017	
  
04/07/2017	
  

Período	
  de	
  recurso	
  da	
  homologação	
  

	
  

05	
  e	
  06/07/2017	
  

Resultado	
  do	
  recurso	
  da	
  homologação	
  

	
  

07/07/2017	
  

Prova	
  de	
  Conhecimentos	
  Específicos	
  (PCE)	
  

	
  
	
  

10/07/2017	
  

Divulgação	
  do	
  padrão	
  de	
  reposta	
  da	
  PCE	
  
Resultado	
  preliminar	
  da	
  prova	
  de	
  Conhecimentos	
  Específicos	
  

	
  

14/07/2017	
  

Período	
  de	
  recurso	
  da	
  Prova	
  de	
  Conhecimentos	
  Específicos	
  	
  

	
  

17	
  e	
  18/07/2017	
  

Resultado	
  do	
  Recurso	
  da	
  Prova	
  de	
  Conhecimentos	
  Específicos	
  

	
  

19/07/2017	
  

Resultado	
  final	
  da	
  Prova	
  de	
  Conhecimentos	
  Específicos	
  	
  

	
  

20/07/2017	
  

Análise	
  do	
  Currículo	
  

	
  

24	
  a	
  25/07/2017	
  

Resultado	
  Final	
  preliminar	
  	
  

	
  

26/07/2017	
  

Período	
  de	
  recurso	
  do	
  Resultado	
  Final	
  preliminar	
  

	
  

27	
  a	
  28/07/2017	
  

Resultado	
  do	
  Recurso	
  do	
  Resultado	
  Final	
  preliminar	
  e	
  Resultado	
  Final	
  

	
  

31/07/2017	
  

Matrícula	
  

	
  

01	
  a	
  04/08/2017	
  

14/07/2017	
  

Edital	
  de	
  Abertura	
  n.º	
  13/2017	
  –	
  PROPEP/UFAL	
  	
  

	
  

	
  

	
  

P á g i n a 	
  |	
  8	
  

	
  
	
  
C.
DO	
  PROCESSO	
  SELETIVO	
  
	
  
O	
  processo	
  de	
  seleção	
  compreende:	
  	
  
Etapa	
  
I.	
   Análise	
  Documental	
  
	
  
Prova	
  de	
  Conhecimentos	
  Específicos	
  
II.	
   Currículo	
  e	
  Histórico	
  Escolar	
  

Caráter	
  
Eliminatório	
  
Eliminatório	
  
Classificatório	
  

	
  
	
  
D.
CONTATOS	
  DO	
  PROGRAMA	
  
	
  
Coordenador:	
  Prof.	
  Dr.	
  Diogo	
  Ribeiro	
  Câmara	
  
a
a
Vice-­‐Coordenador:	
  Prof .	
  Dr .	
  Marcia	
  Kikuyo	
  Notomi	
  
	
  
ENDEREÇO:	
  Fazenda	
  São	
  Luiz,	
  s/n,	
  Zona	
  Rural	
  do	
  Município	
  de	
  Viçosa,	
  Viçosa-­‐AL.	
  CEP:	
  57.700-­‐000	
  
Telefone:	
  (82)	
  3214-­‐1936	
  
Home	
  Page:	
  http://www.ufal.edu.br/arapiraca/pos-­‐graduacao/mestrado-­‐em-­‐medicina-­‐veterinaria	
  
E-­‐mail:	
  ppgmv@vicosa.ufal.br	
  
Horário	
  de	
  funcionamento:	
  Segunda	
  a	
  Sexta-­‐Feira,	
  das	
  08:30	
  as	
  12:00	
  e	
  das	
  14:00	
  as	
  17:00	
  horas.	
  
	
  
	
  

Edital	
  de	
  Abertura	
  n.º	
  13/2017	
  –	
  PROPEP/UFAL	
  	
  

	
  

	
  

	
  

P á g i n a 	
  |	
  9	
  

	
  

ANEXO	
  I:	
  Formulário	
  de	
  Inscrição	
  do	
  Candidato	
  
	
  
DADOS	
  DO	
  CANDIDATO	
  
Nome:	
  
	
  
Filiação:	
  
	
  
	
  
Registro	
  Geral:	
  
	
  
CPF:	
  	
  
Passaporte:	
  
Naturalidade:	
  
	
  
Endereço:	
  
	
  
Cidade:	
  
	
  
Nível	
  Superior:	
  
	
  
	
  

Órgão	
  emissor:	
  
Título	
  Eleitoral:	
  
	
  

Zona:	
  

Data	
  da	
  expedição:	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  /	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  /	
  
Seção:	
  

Serviço	
  militar:	
  
	
  
Nacionalidade:	
  
	
  
CEP:	
  
Estado:	
  
Instituição:	
  

Período	
  (anos):	
  

INFORMAÇÕES	
  PARA	
  SELEÇÃO	
  
Docente	
  orientador	
  pretendido:	
  
Interesse	
  em	
  vagas	
  remanescentes:	
  
	
  
(	
  	
  	
  	
  )	
  SIM	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  (	
  	
  	
  	
  )	
  NÃO	
  
	
  
Interesse	
  em	
  Bolsa	
  de	
  Estudos:	
  
Vínculo	
  empregatício:	
  
(	
  	
  	
  	
  )SIM	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  (	
  	
  	
  	
  )	
  NÃO	
  
(	
  	
  	
  	
  )	
  SIM	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  (	
  	
  	
  	
  )	
  NÃO	
  
Local	
  e	
  data:	
  
	
  
_____________________________________,________de_______________de	
  _____________	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  

Edital	
  de	
  Abertura	
  n.º	
  13/2017	
  –	
  PROPEP/UFAL	
  	
  

	
  

	
  

	
  

P á g i n a 	
  |	
  10	
  

	
  

	
  

ANEXO	
  II	
  –	
  Vagas	
  por	
  Docente	
  e	
  Conteúdo	
  para	
  realização	
  da	
  Prova	
  de	
  Conhecimentos	
  
Específicos	
  (PCE).	
  
TÓPICOS	
  PARA	
  
REALIZAÇÃO	
  DE	
  PROVAS	
  
DE	
  CONHECIMENTOS	
  
ESPECÍFICOS	
  

DOCENTE	
  

BIBLIOGRAFIA	
  RECOMENDADA	
  

Nº	
  
VAGAS	
  

BOGLIOLO,	
  Li.	
  Bogliolo	
  Patologia.	
  8	
  ed	
  Rio	
  de	
  Janeiro:	
  Guanabara	
  
Koogan,	
  2011,	
  1501	
  p.	
  
	
  
CHEVILLE,	
  N.F.	
  	
  	
  Introdução	
  à	
  Patologia	
  Veterinária.	
  	
  	
  2d	
  	
  São	
  Paulo:	
  
Roca,	
  2004,	
  334p	
  

ANNELISE	
  CASTANHA	
  BARRETO	
  
TENÓRIO	
  NUNES	
  

-­‐	
   Coleta	
   e	
   processamento	
  
de	
   material	
   e	
   alterações	
  
post	
  mortem.	
  
	
  
-­‐	
   Noções	
   básicas	
   sobre	
   as	
  
lesões	
  
reversíveis	
  
e	
  
irreversíveis.	
  
	
  
-­‐	
  Inflamação:	
  Conceitos	
  e	
  
Classificação.	
  
	
  
-­‐	
  Necrose	
  e	
  Apoptose.	
  
	
  

JONES,	
  T.	
  C.;	
  HUNT,	
  R.	
  D.;	
  KING,	
  N.	
  W.	
  Patologia	
  Veterinária.	
  6.	
  ed	
  
São	
  Paulo:	
  Manole,	
  2000,1415	
  p.	
  
KUMAR,	
  V.;	
  ABBAS,	
  A.K.;	
  	
  FAUSTO,	
  N.	
  	
  Robbins	
  e	
  Cotran	
  	
  Patologia	
  -­‐	
  
Bases	
  Patológicas	
  das	
  Doenças.	
  	
  7	
  ed	
  	
  Rio	
  de	
  Janeiro:	
  Elsevier,	
  2005,	
  
1592	
  p.	
  	
  
MCGAVIN,	
  M.	
  D.;	
  ZACHARY,	
  J.	
  F.	
  Bases	
  da	
  patologia	
  em	
  veterinária.	
  
4	
  ed.	
  Rio	
  de	
  Janeiro:	
  Elsevier,	
  2009,	
  1476	
  p.	
  	
  

01	
  

SANTOS,	
  R.	
  L.;	
  ALESSI,	
  A.	
  C.	
  	
  Patologia	
  veterinária.	
  São	
  Paulo:	
  Roca,	
  
2010.	
  892	
  p.	
  
	
  WERNER,	
  P.	
  R.	
  Patologia	
  geral	
  veterinária	
  aplicada.	
  São	
  Paulo:	
  
Roca,	
  2011.	
  371	
  p.	
  
Periódicos:	
  
Brazilian	
  Journal	
  of	
  Veterinary	
  Pathology	
  
Pesquisa	
  Veterinária	
  Brasileira	
  
	
  

-­‐	
  Princípios	
  físicos	
  da	
  
formação	
  da	
  imagem	
  
radiográfica	
  convencional	
  e	
  
digital;	
  
-­‐	
  Princípios	
  físicos	
  da	
  
formação	
  da	
  imagem	
  
ultrassonográfica;	
  
ANAEMILIA	
  DAS	
  NEVEZ	
  DINIZ	
  

-­‐	
  Princípios	
  físicos	
  da	
  
formação	
  da	
  imagem	
  
Doppler	
  e	
  suas	
  aplicações	
  
na	
  medicina	
  veterinária;	
  
-­‐	
  Métodos	
  de	
  contenção	
  
em	
  espécies	
  silvestres.	
  

FELICIANO,	
  M.	
  A.	
  R.;	
  CANOLA,	
  J.	
  C.;	
  VICENTE,	
  W.	
  R.	
  R.	
  Diagnóstico	
  
por	
  imagem	
  em	
  cães	
  e	
  gatos.	
  São	
  Paulo.	
  Editora	
  MedVet,	
  2015.	
  
	
  
KEALY,	
  J.	
  K.;	
  McALLISTER,	
  H.	
  Radiologia	
  e	
  ultrassonografia	
  do	
  cão	
  e	
  
do	
  gato.	
  São	
  Paulo.	
  Editora	
  Manole,	
  2005.	
  
	
  
CARVALHO,	
  C.	
  F.	
  Ultrassonografia	
  em	
  Pequenos	
  Animais.	
  São	
  
Paulo.	
  Editora	
  Roca,	
  2004.	
  
	
  
TRHALL,	
  D.	
  Diagnóstico	
  de	
  radiologia	
  veterinária.	
  Elsevier	
  Health	
  
Sciences,	
  2011.
	
  
CUBAS,	
  Z.	
  S.;	
  SILVA,	
  J.	
  C.	
  R.;	
  CATÃO-­‐DIAS,	
  J.	
  L.	
  Tratado	
  de	
  Animais	
  
Selvagens-­‐Medicina	
  Veterinária.	
  ROCA,	
  São	
  Paulo,	
  2006	
  
	
  

01	
  

GETTY,	
   R.	
   in	
   SISSON/GROSSMAN.	
   Anatomia	
   dos	
   Animais	
  
Domésticos.	
   Rio	
   de	
   Janeiro:	
   Interamericana,	
   Guanabara	
   Koogan	
   2	
  
volumes,	
  1986.	
  	
  
KÖNIG,	
  H.	
  E.;	
  LIEBICH,	
  H.	
  Anatomia	
  dos	
  animais	
  domésticos.	
  Texto	
  
e	
  atlas	
  colorido.	
  Aparelho	
  locomotor.	
  Porto	
  Alegre:	
  4ª	
  ed,	
  Artmed,	
  
2011.	
  
DYCE,	
  K.	
  M.;	
  SACK,	
  W.	
  O.;	
  WENSING,	
  C.	
  J.	
  G.	
  Tratado	
  de	
  Anatomia	
  
Veterinária.	
  2ed.	
  Rio	
  de	
  Janeiro:Guanabara	
  Koogan,	
  1997.	
  
SWENSON,	
   M.	
   J.	
   Dukes:	
   fisiologia	
   dos	
   animais	
   domésticos.	
   11.ed.	
  
Rio	
  de	
  Janeiro:Guanabara	
  Koogan,	
  1996.	
  855	
  p.	
  

01	
  

	
  
-­‐ Miologia;	
  
-­‐ Artrologia;	
  
DANILLO	
  DE	
  SOUZA	
  PIMENTEL	
  

-­‐ Aparelho	
  Urinário;	
  
-­‐ Aparelho	
  respiratório;	
  
-­‐ Neuroanatomia.	
  
	
  

Edital	
  de	
  Abertura	
  n.º	
  13/2017	
  –	
  PROPEP/UFAL	
  	
  

	
  

	
  

	
  

P á g i n a 	
  |	
  11	
  

	
  

DIOGO	
  RIBEIRO	
  CÂMARA	
  

•
-­‐ Criopreservação	
  de	
  
gametas;	
  
	
  
-­‐ Fertilização;	
  
	
  
-­‐ Avaliação	
  e	
  controle	
  da	
  
reprodução	
  em	
  mamíferos	
  
domésticos;	
  
	
  
-­‐ Na,	
  K-­‐ATPase	
  na	
  
reprodução	
  animal.	
  

•
•

•

GILDENI	
  MARIA	
  NASCIMENTO	
  DE	
  
AGUIAR	
  

	
  -­‐	
  Plantas	
  tóxicas	
  de	
  
interesse	
  pecuário	
  (com	
  
ênfase	
  àquelas	
  que	
  causam	
  
morte	
  súbita,	
  problemas	
  
neurológicos	
  e	
  
hepatotóxicas);	
  	
  
	
  
-­‐	
  Doenças	
  do	
  neonato	
  
ruminante;	
  	
  
	
  
-­‐	
  Doenças	
  carenciais	
  e	
  
metabólicas	
  dos	
  
ruminantes;	
  	
  
	
  
-­‐	
  Doenças	
  do	
  sistema	
  
nervoso	
  de	
  ruminantes;	
  	
  
	
  
-­‐	
  Doenças	
  digitais	
  dos	
  
ruminantes;	
  	
  
	
  
-­‐	
  Complexo	
  tristeza	
  
parasitária	
  bovina;	
  	
  
	
  
-­‐	
  Retroviroses	
  em	
  
pequenos	
  ruminantes.	
  

COLÉGIO	
  BRASILEIRO	
  DE	
  REPRODUÇÃO	
  ANIMAL	
  (CBRA).	
  Manual	
  de	
  
exame	
  andrológico	
  e	
  avaliação	
  de	
  sêmen	
  animal.	
  2.ed.	
  1998.	
  53p.	
  
GLENN,	
  L.;	
  SCHATTMAN,	
  M.D.	
  Cryopreservation	
  of	
  Oocytes.	
  N	
  Engl	
  
J	
  Med	
  2015;	
  373:1755-­‐176.	
  
GONÇALVES,	
   P.	
   B.	
   D.,	
   FIGUEIREDO,	
   J.	
   R.,	
   FREITAS,	
   V.	
   J.	
   F.	
   2	
   Ed.	
  
Biotécnicas	
  aplicadas	
  à	
  reprodução	
  Animal.	
  Ed.	
  Varela.	
  São	
  Paulo-­‐
SP.	
  2008.	
  
Hafez,	
  H.	
  S.	
  E.	
  Reprodução	
  Animal.	
  Ed.	
  Manole.	
  7ª	
  ed.	
  São	
  Paulo-­‐SP.	
  
2004.	
  
ABECIA,	
   J.A.;	
   FORCADA,	
   F.;	
   GONZÁLEZ-­‐BULNES	
   A.	
   Hormonal	
  
control	
   of	
   reproduction	
   in	
   small	
   ruminants.	
   Anim.	
   Reprod.	
   Sci.,	
  
2010,	
  130:173-­‐179.	
  
KOPEIKA,	
   J.;	
   THORNHILL,	
   A.;	
   KHALAF,	
   Y.	
   The	
   effect	
   of	
  
cryopreservation	
   on	
   the	
   genome	
   of	
   gametes	
   and	
   embryos:	
  
principles	
  of	
  cryobiology	
  and	
  critical	
  appraisal	
  of	
  the	
  evidence.	
  Hum.	
  
Reprod.	
  Update,	
  21	
  (2):	
  209-­‐227.	
  2015.	
  
PFEIFER,	
   L.	
   F.	
   M.;	
   CASTRO,	
   N.	
   A.;	
   MELO,	
   V.	
   T.	
   O.;	
   NEVES,	
   P.	
   M.;	
  
CESTARO,	
   J.	
   P.;	
   SCHNEIDER,	
   A.	
   Timed	
   artificial	
   insemination	
   in	
  
blocks:	
   A	
   new	
   alternative	
   to	
   improve	
   fertility	
   in	
   lactating	
   beef	
   cows.	
  
Anim.	
  Reprod.	
  Sci.	
  2015,	
  163:89-­‐96.	
  
NASCIMENTO,	
   E.	
   F.;	
   SANTOS,	
   R.	
   L.	
   Patologia	
   da	
   reprodução	
   dos	
  
animais	
  domésticos.	
  Ed.	
  Guanabara	
  Koogan.	
  2ª	
  ed.	
  	
  Rio	
  de	
  Janeiro	
  –	
  
RJ.	
  2003.	
  
YOUNGQUIST,	
   R.	
   S.;	
   THRELFAL,	
   W.	
   R.	
   Current	
   therapy	
   in	
   large	
  
animal	
  theriogenology.	
  2	
  Ed.	
  Ed.	
  Saunders	
  Elsevier.	
  Missouri,	
  2007.	
  
CAMARA,	
  D.R.;	
  KASTELIC,	
  J.	
  P.;	
  THUNDATHIL,	
  J.C.	
  Role	
  of	
  the	
  Na,	
  K-­‐
ATPase	
   ion	
   pump	
   in	
   male	
   reproduction	
   and	
   embryo	
   development.	
  
Reproduction,	
  
Fertility	
  
and	
  
Development,	
  
http://dx.doi.org/10.1071/RD16091.	
  
	
  
Periódicos:	
  
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  Veterinary	
  Science	
  
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ARAUJO	
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  MONTEIRO	
  B.	
  
M.;	
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   T.	
   A.F.,	
   SOARES	
   P.	
   C.;	
  
SUCUPIRA	
   M.C.A.	
   Perfil	
   energético	
   e	
   hormonal	
   de	
   ovelhas	
   Santa	
  
Inês	
   do	
   terço	
   médio	
   da	
   gestação	
   ao	
   pós-­‐parto.	
   Pesq.	
   Vet.	
   Bras.	
  
34(12):1249-­‐1255,	
  dezembro	
  2014.	
  
CAMPOS,	
   R.;	
   GONZÁLEZ,	
   F.;	
   COLDEBELLA,	
   A.;	
   LACERDA,	
   L.	
  
Determinação	
  de	
  corpos	
  cetônicos	
  na	
  urina	
  como	
  ferramenta	
  para	
  
o	
   diagnóstico	
   rápido	
   de	
   cetose	
   subclínica	
   bovina	
   e	
   relação	
   com	
   a	
  
composição	
  do	
  leite	
  Archives	
  Of	
  Veterinary	
  Science	
  v.	
  10,	
  n.	
  2,	
  p.	
  49-­‐
54,	
  2005.	
  
COSTA	
  V.	
  M.	
  M.;	
  RODRIGUES	
  A.	
  L.;	
  MEDEIROS	
  J.	
  M.	
  A.;	
  LABRUNA	
  
M.	
   B.;	
   SIMÕES	
   S.V.D.;	
   RIET-­‐	
   CORREA	
   F.	
   Tristeza	
   parasitária	
   bovina	
  
no	
  Sertão	
  da	
  Paraíba.	
  Ciência	
  Rural,	
  Santa	
  Maria,	
  v.	
  30,	
  n.	
  1,	
  p.187-­‐
194,	
  2000.	
  
COSTA	
   V.	
   M.	
   M.;	
   RIBEIRO	
   M.	
   F.	
   B.;	
   DUARTE	
   A.	
   L.	
   L.;	
   MANGUEIRA	
   J.	
  
M.;	
   PESSOA	
   A.	
   F.	
   A.;	
   AZEVEDO	
   S.	
   S.;	
   BARROS	
   A.	
   T.	
   M.;	
   RIET-­‐
CORREA	
   F.;	
   LABRUNA	
   M.	
   B.	
   Seroprevalence	
   and	
   risk	
   factors	
   for	
  
cattle	
   anaplasmosis,	
   babesiosis,	
   and	
   trypanosomiasis	
   in	
   a	
   Brazilian	
  
semiarid	
   region.	
   Rev.	
   Bras.	
   Parasitol.	
   Vet.,	
   Jaboticabal,	
   v.	
   22,	
   n.	
   2,	
   p.	
  
207-­‐213,	
  abr.-­‐jun.	
  2013.	
  
GONÇALVES,	
  P.	
  M.	
  Epidemiologia	
  e	
  controle	
  da	
  tristeza	
  parasitária	
  
bovina	
   na	
   região	
   sudeste	
   do	
   Brasil	
   Pesq.	
   Vet.	
   Bras.	
   31(3):239-­‐243,	
  
março	
  2011.	
  
SANTOS	
   F.C.O.;	
   MENDONCA	
   C.	
   L.;	
   SILVA	
   FILHO	
   A.	
   P.;	
   CARVALHO	
  
C.C.D.;	
   SOARES	
   P.C.;	
   AFONSO	
   J.A.B.	
   Indicadores	
   bioquímicos	
   e	
  
hormonais	
   de	
   casos	
   naturais	
   de	
   toxemia	
   da	
   prenhez	
   em	
   ovelhas.	
  

01	
  

01	
  

Edital	
  de	
  Abertura	
  n.º	
  13/2017	
  –	
  PROPEP/UFAL	
  	
  

	
  

	
  

	
  

P á g i n a 	
  |	
  12	
  

	
  

GREICY	
  MITZI	
  BEZERRA	
  MORENO	
  

JULICELLY	
  GOMES	
  BARBOSA	
  	
  

Pesq.	
  Vet.	
  Bras.	
  31(11):974-­‐980,	
  novembro	
  2011.	
  
TOKARNIA	
   C.	
   H.;	
   DÖBEREINER	
   J.;	
   PEIXOTO	
   P.	
   V.	
   Deficiências	
  
minerais	
  em	
  animais	
  de	
  fazenda,	
  principalmente	
  bovinos	
  em	
  regime	
  
de	
  campo.	
  Pesq.	
  Vet.	
  Bras.	
  20(3):127-­‐138,	
  jul./set.	
  2000.	
  
	
  
Livros:	
  
TOKARNIA	
  C.	
  H.;	
  DÖBEREINER	
  J.;	
  PEIXOTO	
  P.	
  V.	
  Plantas	
  Tóxicas	
  do	
  
Brasil.	
  Rio	
  de	
  Janeiro:	
  Helianthus,	
  2012.	
  586p.	
  
RADOSTITIS,	
  O.M.;	
  GAY,	
  C.C.;	
  BLOOD,	
  D.C.;	
  HINCHCLIFF,	
  K.W.	
  Clínica	
  
Veterinária.	
  9.	
  ed.	
  Rio	
  de	
  Janeiro:	
  Guanabara	
  Koogan,	
  2002.	
  
REBHUN,	
  W.C.	
  Doenças	
  do	
  Gado	
  Leiteiro.	
  São	
  Paulo:	
  Roca.	
  2000.	
  
SMITH,	
  B.	
  P.	
  Medicina	
  Interna	
  de	
  Grandes	
  Animais.	
  3	
  ed	
  São	
  Paulo:	
  
Manole,	
  2006,	
  1728	
  p.	
  
-­‐	
  Uso	
  da	
  palma	
  forrageira	
  
BROOM,	
   D.M.;	
   FRASIER,	
   A.F.	
   Comportamento	
   e	
   Bem-­‐estar	
   de	
  
para	
  ruminantes;	
  
Animais	
  Domésticos	
  -­‐	
  4ª	
  Ed.	
  2010.	
  Editora	
  Manole.	
  452	
  p.	
  
	
  
COSTA,	
  R.	
  G.;	
  BELTRÃO	
  FILHO,	
  E.	
  M.;	
  MEDEIROS,	
  A.	
  N.	
  et	
  al.	
  Effects	
  
	
  
of	
  increasing	
  levels	
  of	
  cactus	
  pear	
  (Opuntia	
  ficus-­‐indica	
  L.	
  Miller)	
  in	
  
-­‐ Adaptações	
  anatômicas,	
   the	
   diet	
   of	
   dairy	
   goats	
   and	
   its	
   contribution	
   as	
   a	
   source	
   of	
   water.	
  
fisiológicas,	
  nutricionais	
  e	
   Small	
  Ruminant	
  Research,	
  v.82,	
  n.1,	
  p.62-­‐65,	
  2009.	
  
comportamentais	
  de	
  
GALVÃO	
  JÚNIOR,	
  J.G.B.;	
  SILVA,	
  J.B.A.;	
  MORAIS,	
  J.H.G.	
  et	
  al.	
  Palma	
  
caprinos	
  ao	
  ambiente	
  
forrageira	
   na	
   alimentação	
   de	
   ruminantes:	
   cultivo	
   e	
   utilização.	
   Acta	
  
semiárido;	
  
Veterinaria	
  Brasilica,	
  v.8,	
  n.2,	
  p.78-­‐85,	
  2014.	
  
	
  
SILANIKOVE,	
   N.	
   Why	
   goats	
   raised	
   on	
   harsh	
   environment	
   perform	
  
	
  
better	
   than	
   other	
   domesticated	
   animals.	
   In:	
   Lindberg	
   J.E.	
   (ed.),	
  
-­‐	
  Etologia	
  e	
  bem-­‐estar	
  de	
  
Gonda	
  H.L.	
  (ed.),	
  Ledin	
  I.	
  (ed.).	
  Recent	
  advances	
  in	
  small	
  ruminant	
  
bovinos	
  leiteiros;	
  
nutrition.	
   Zaragoza:	
   CIHEAM,	
   1997.	
   p.185-­‐194.	
   Options	
  
	
  
Méditerranéennes:	
  Série	
  A.	
  Séminaires	
  Méditerranéens;	
  n.34.	
  1997.	
  
	
  
SILANIKOVE,	
   N.	
   The	
   physiological	
   basis	
   of	
   adaptation	
   in	
   goats	
   to	
  
-­‐	
  Abate	
  humanitário	
  de	
  
harsh	
  environments.	
  Small	
  Rumin.	
  Res.	
  35,	
  181–193.	
  2000.	
  
bovinos.	
  
www.grupoetco.org.br	
  
	
  
	
  
-­‐	
  Principais	
  técnicas	
  de	
  
BERCHIELLI,	
   T.T.;	
   PIRES,	
   A.V.;	
   OLIVEIRA,	
   S.G.	
   Nutrição	
   de	
  
avaliação	
  de	
  alimentos;	
  
Ruminantes.	
  2a	
  Edição.	
  Jaboticabal:	
  Funep,	
  2011.	
  616p.	
  
	
  	
  
LANA,	
   R.P.	
   Nutrição	
   e	
   alimentação	
   animal	
   (mitos	
   e	
  
-­‐	
  Metabolismo	
  de	
  
realidades).	
  Viçosa:UFV,	
  2005.	
  344p.	
  
proteínas;	
  
National	
   Research	
   Council	
   –	
   NRC.	
   Nutrient	
   requirements	
   of	
   Small	
  
	
  	
  
Ruminants.	
  Washington,	
  D.C.;	
  National	
  Academy	
  Press,	
  2007.	
  362p.	
  
-­‐	
  Metabolismo	
  de	
  lipídios;	
  
SILVA,	
   D.J.	
   e	
   QUEIROZ,	
   A.C.	
   Análise	
   de	
  	
  Alimentos:	
   Métodos	
  
	
  	
  
químicos	
  e	
  biológicos.	
  3a	
  Ed.	
  Editora	
  UFV,	
  Viçosa,	
  2005.119p.	
  
-­‐	
  Metabolismo	
  de	
  
VAN	
   SOEST,	
   P.J.	
   Nutritional	
   ecology	
   of	
   the	
   ruminant.	
   2.ed.	
   Ithaca:	
  
carboidratos.	
  
Cornell	
  University	
  Press,	
  1994.	
  476p.	
  
-­‐	
  Tuberculose	
  e	
  brucelose	
  –	
  
programa	
   nacional	
   de	
  
controle	
   e	
   erradicação	
   de	
  
brucelose	
  e	
  tuberculose;	
  
link referência
-­‐	
  Resistência	
  bacteriana;	
  
-­‐	
  Hantavirose;	
  

KARLA	
  PATRÍCIA	
  CHAVES	
  DA	
  SILVA	
  

01	
  

Doenças dos Equídeos, ¿Qué es el muermo? (OIE - versão
em Espanhol), ISSN 0102-5716

-­‐	
  	
  Raiva;	
  

FRANCO, M. M. J; PAES, A.C. Anemia infecciosa equina.
Vet. e Zootec., Vol. 18, n.2, p. 197-201, 2011.

-­‐	
  Febre	
  amarela;	
  

http://www.adab.ba.gov.br/arquivos/File/IN45normasAIE.pdf.

-­‐	
   Mormo	
   e	
   anemia	
   MOTA, R.A. Aspectos etiopatológicos, epidemiológicos e
clínicos do mormo. Veterinária e Zootecnia, vol. 13, n. 2, p.
infecciosa	
  
equina	
  
–	
   117-124, 2006. 	
  
programa	
   de	
   sanidade	
   dos	
  
equídeos.	
  
	
  

01	
  

01	
  

Edital	
  de	
  Abertura	
  n.º	
  13/2017	
  –	
  PROPEP/UFAL	
  	
  

	
  

	
  

	
  

P á g i n a 	
  |	
  13	
  

	
  

-­‐	
  Insuficiência	
  cardíaca	
  
congestiva	
  
	
  
-­‐	
  	
  Fisiopatologia	
  das	
  
enfermidades	
  renais	
  
	
  
-­‐	
  Anemia	
  
	
  
-­‐	
  Desequilíbrios	
  hidro-­‐
eletrolíticos	
  

MÁRCIA	
  KIKUYO	
  NOTOMI	
  

BARTGES,	
   J;	
   POLZIN,	
   DJ.	
   (2011)	
   Manual	
   Of	
   Small	
   Animal	
   Nephrology	
  
And	
  Urology.	
  1st	
  ed.,	
  Oxford:	
  Blackwell	
  Publishing	
  Ltda.,	
  904p.	
  
DIBARTOLA,	
   SP.	
   (2007)	
   Anormalidades	
   de	
   fluidos,	
   eletrólitos	
   e	
  
equilíbrio	
   ácido-­‐básico	
   na	
   clínica	
   de	
   pequenos	
   animais.	
   3	
   ed,	
   São	
  
Paulo:	
  Roca,	
  680p.	
  
ETTINGER,	
   SJ.;	
   FELDMAN,	
   EC.	
   (2004)	
   Tratado	
   de	
   medicina	
   interna	
  
veterinária:	
   doenças	
   no	
   cão	
   e	
   no	
   gato.	
   5	
   ed.	
   Rio	
   de	
   Janeiro:	
  
Guanabara-­‐Koogan.	
  
BONAGURA,	
   JD.	
   ;	
   TWEDT,	
   DC.	
   	
   (2009)	
   Kirk's	
   Current	
   Veterinary	
  
Therapy	
   XIV,	
   14th	
   Edition.	
   St.	
   Louis,	
   Missouri:	
   Elsevier	
   Saunders,	
  
1388p.	
  
VETERINARY	
  CLINICS	
  OF	
  NORTH	
  AMERICA	
  SMALL	
  ANIMAL	
  PRACTICE	
  
(períodico)	
  Atlanta:	
  	
  Elsevier	
  

01	
  

Decreto	
  Nº	
  9.013,	
  de	
  29	
  de	
  março	
  de	
  2017.	
  RIISPOA	
  –	
  Regulamento	
  
de	
  Inspeção	
  Industrial	
  e	
  Sanitária	
  de	
  Produtos	
  de	
  Origem	
  Animal.	
  
Pinto,	
   P.S.A.	
   Inspeção	
   e	
   higiene	
   de	
   carnes.	
   Viçosa	
   –	
   MG:	
   Ed.	
   UFV,	
  
2008.	
  320	
  p.	
  
Tronco,	
   V.	
   M.	
   Manual	
   para	
   inspeção	
   da	
   qualidade	
   do	
   leite	
   .	
   5	
   ed.	
   –	
  
Santa	
  Maria:	
  Ed.	
  Da	
  UFSM,	
  2013.	
  208	
  p.	
  

01	
  

-­‐	
   Análise	
   de	
   Perigos	
   e	
  
Pontos	
  Críticos	
  de	
  Controle;	
  	
  
-­‐	
   Tratamento	
   térmico	
   do	
  
leite;	
  	
  
	
  
-­‐	
   Alterações	
   do	
   leite	
  
ocasionadas	
   por	
   micro-­‐
organismos;	
  

OSCAR	
  BOAVENTURA	
  NETO	
  

	
  	
  
-­‐	
   Julgamento	
   sanitário	
   de	
  
carcaças	
  e	
  órgãos.	
  
	
  

-­‐	
   Neuroleptoanalgesia	
   e	
  
anestesia	
   intravenosa	
   total	
  
em	
  equinos;	
  

PIERRE	
  BARNABE	
  ESCODRO	
  

-­‐	
   Bloqueios	
   anestésicos	
   e	
  
neurolíticos	
  em	
  equinos;	
  
-­‐	
   Cirurgias	
   dos	
   membros	
  
torácicos	
  de	
  equinos;	
  
-­‐	
  Aféreses	
  em	
  Equinos.	
  
	
  

THIAGO	
  BARROS	
  CORREIA	
  DA	
  SILVA	
  

-­‐	
  Princípios	
  básicos	
  em	
  
Química	
  Orgânica;	
  
	
  
-­‐	
  Cromatografia;	
  
	
  
-­‐	
  Metabolismo	
  da	
  Glicose	
  
(Glicólise,	
  glicogenólise);	
  
	
  
-­‐	
  Hormônios.	
  

AUER,	
   A.A.;	
   STICK,	
   J.A.	
   Equine	
   Surgery.	
   London:	
  
Saunders.2ºed,1999.937p.	
  
DOHERTY,	
   T.;	
   VALVERDE,	
   A.	
   Manual	
   de	
   Anestesia	
   e	
   Analgesia	
   em	
  
Equinos.	
  São	
  Paulo:Roca,2008.334p.	
  	
  
ESCODRO,	
   P.B.;	
   TONHOLO,	
   J.;	
   THOMASSIAN,	
   A.;	
   NASCIMENTO,	
  
T.G.;	
   VILANI,	
   R.G.D.C.	
   Considerações	
   acerca	
   dos	
   fármacos	
  
neurolíticos	
   na	
   medicina	
   equina.	
   Revista	
   Brasileira	
   de	
   Medicina	
  
Equina,	
  v.35,	
  p.12-­‐18,	
  2011.	
  
ESCODRO,	
  P.	
  B.;	
  BERNARDO,	
  J.	
  O.;	
  ROVERI,	
  E.	
  G.;	
  ESCODRO,	
  L.	
  O.;	
  
OLIVEIRA,	
   C.	
   F.;	
   FONSECA,	
   L.	
   S.;	
   LOPES,	
   C.	
   R.	
   A.;	
   TONHOLO,	
   J.;	
  
NASCIMENTO,	
   T.	
   G.	
   	
   Padronização	
   da	
   técnica	
   de	
   plasmaférese	
  
automatizada	
   em	
   equinos.	
   ARquivo	
   Brasileiro	
   de	
   Medicina	
  
Veterinária	
  e	
  Zootecnia,	
  v.65,	
  p.1049	
  -­‐	
  1056,	
  2013.	
  
MADORRÁN,	
   A.C.;	
   CASTRO,L.C.;	
   GARCÍA,E.R.;	
   MARTINÉZ,	
   L.R.	
  
Manual	
  de	
  técnicas	
  cirúrgicas	
  e	
  anestésicas	
  em	
  clínica	
  equina.	
  São	
  
Paulo:	
  Editora	
  Medvet.	
  2009.	
  214p.	
  
TAYLOR,	
   P.M.;	
   CLARKE,	
   K.W.	
   Manual	
   de	
   Anestesia	
   em	
   equinos.	
   São	
  
Paulo:	
  Editora	
  Medvet.	
  2ºed.	
  2009.	
  221p.	
  
LEHNINGER	
  .	
  Princípios	
  de	
  bioquímica.	
  4	
  ed.	
  Editora	
  Sarvier.	
  2006.	
  
MARZZOCO.	
  A.:	
  TORRES.	
  B.	
  B.	
  Bioquímica	
  Básica.	
  2	
  ed.	
  Guanabara	
  
Koogan.	
  Rio	
  de	
  Janeiro,	
  1999.	
  
DEVLIN,	
  T.	
  M.	
  Manual	
  de	
  Bioquímica	
  com	
  correlações	
  clínicas.	
  5.	
  
ed.	
  São	
  Paulo:	
  Editora	
  Edgard	
  Blucher,	
  2007.	
  
CAMPBELL,	
  M.	
  K.	
  Bioquímica.	
  3	
  ed.	
  Porto	
  Alegre:	
  Artmed,	
  2000.	
  
BACCAN,	
  N.;	
  et	
  al.	
  Química	
  analítica	
  quantitativa	
  elementar.	
  3	
  ed.	
  
Rev.	
  e	
  Ampl.	
  São	
  Paulo,	
  SP:	
  Edgard	
  Blücher,	
  2001.	
  
HARRIS,	
  D.	
  C.	
  Análise	
  química	
  quantitativa.	
  7	
  ed.	
  Rio	
  de	
  
Janeiro:LTC,	
  2008.	
  	
  
VOGEL,	
  A.	
  I.	
  Análise	
  química	
  quantitativa.	
  6	
  ed.	
  Rio	
  de	
  Janeiro:	
  LTC,	
  
2002.	
  	
  
VOGEL,	
  A.	
  I.	
  Química	
  analítica	
  qualitativa.	
  São	
  Paulo:	
  Mestre	
  Jou,	
  

02	
  

01	
  

Edital	
  de	
  Abertura	
  n.º	
  13/2017	
  –	
  PROPEP/UFAL	
  	
  

	
  

	
  

	
  

P á g i n a 	
  |	
  14	
  

	
  

TOBYAS	
  MAIA	
  DE	
  ALBUQUERQUE	
  
MARIZ	
  

-­‐	
  Características	
  do	
  
agronegócio	
  do	
  cavalo	
  no	
  
Brasil	
  
	
  
-­‐	
  Conformação	
  e	
  zoometria	
  
em	
  equídeos	
  
	
  
-­‐	
  Biomecânica	
  e	
  
andamentos	
  em	
  equinos	
  
	
  
-­‐	
  Fisiologia	
  do	
  exercício	
  em	
  
equinos	
  
	
  	
  
	
  

1981.	
  	
  
ALLINGER,	
  N	
  L.	
  Química	
  Orgânica.	
  2	
  ed.	
  Rio	
  de	
  Janeiro:	
  Guanabara	
  
Koogan,	
  1985.	
  	
  
SOLOMONS,	
  G.	
  Química	
  Orgânica,	
  vol	
  1	
  e	
  2,	
  8	
  ed.	
  Rio	
  de	
  Janeiro:	
  
LTC,	
  2006.	
  	
  
MCMURRY,	
  J.	
  Química	
  Orgânica.	
  Vol	
  1.	
  Rio	
  de	
  Janeiro:Livros	
  
Técnicos	
  e	
  Científicos,	
  1997.	
  	
  
MORRISON,	
  R.	
  T.	
  Química	
  Orgânica.	
  Lisboa:	
  Fundação	
  Calouste	
  
Gulbenkian,	
  1996.	
  	
  
SILVERSTEIN,	
  R.	
  M.	
  Identificação	
  espectroscópica	
  de	
  compostos	
  
orgânicos.	
  6	
  ed.	
  Rio	
  de	
  Janeiro:	
  LTC,	
  2000.	
  BARBOSA,	
  L.	
  C.	
  A.	
  
Introdução	
  à	
  Química	
  Orgânica.	
  São	
  Paulo:	
  Prentice	
  Hall,	
  2004.	
  	
  
ROZENBERG,	
  I.	
  M.	
  Química	
  geral.	
  2	
  ed.	
  São	
  Paulo:	
  São	
  Paulo:	
  E.	
  
Blücher,	
  2002.	
  	
  
RUSSELL,	
  J.	
  B.	
  Química	
  geral.	
  2	
  ed.	
  São	
  Paulo:	
  Pearson	
  Makron	
  
Books,	
  2004.	
  	
  
SKOOG	
   A.D.;	
   WEST,	
   D.M.;	
   HOLLER,	
   F.J.;	
   CROUCH,	
   R.S.	
   Fundamentos	
  
de	
   Química	
   Analitica.	
   Thonson,	
   Learning.	
   2006	
   Tradução	
   da	
   8	
   Ed.	
  
Norte	
  Americana.	
  
	
  
CNA	
  (Confederação	
  da	
  Agricultura	
  e	
  Pecuária	
  do	
  Brasil).	
  Estudo	
  do	
  
complexo	
  agronegócio	
  do	
  cavalo	
  no	
  Brasil.	
  Brasília:	
  CNA/MAPA,	
  
2006.	
  68	
  p.	
  	
  
DA	
  SILVA,	
  A.T.M.	
  Hipologia	
  -­‐	
  Guia	
  para	
  o	
  Estudo	
  do	
  Cavalo.	
  Ed.	
  
Lidel	
  –	
  Zamboni,	
  2009.	
  	
  
FRAPE,	
  D.	
  Nutrição	
  e	
  Alimentação	
  de	
  Equinos.	
  3ª	
  ed.	
  Ed.	
  Roca,	
  
2007,	
  616p.	
  
HINCHCLIFF,	
  K.W.,	
  GEOR,	
  R.J.,	
  KANEPS,	
  A.J.	
  Equine	
  Exercise	
  
Physiology:	
  The	
  Science	
  of	
  Exercise	
  in	
  the	
  Athletic	
  Horse.	
  Ed.	
  
Elsevier	
  Health	
  Sciences.	
  2007.	
  476	
  p.	
  	
  
STASHAK,	
  T.S.	
  Claudicação	
  em	
  Equinos	
  Segundo	
  Adams.	
  5ª	
  Ed.	
  Ed.	
  
Roca.	
  2006.	
  1112	
  p.	
  	
  
	
  
Obs.:	
  os	
  candidatos	
  também	
  podem	
  utilizar	
  artigos	
  científicos	
  
relacionados	
  aos	
  temas,	
  disponíveis	
  na	
  plataforma	
  Periódicos	
  
Capes.	
  	
  
	
  
DUBEY,	
  J.	
  P.	
  Toxoplasmosis	
  of	
  Animals	
  and	
  Humans.	
  220p.	
  2ª	
  ed.,	
  

01	
  

Maryland.	
  Boca	
  Raton:	
  CRC	
  Press;	
  2010.	
  	
  
-­‐	
   Coccídeos:	
   classificação,	
   FERREIRA;	
   A.	
   W.;	
   ÁVILA,	
   S.	
   L.	
   M.	
   Diagnóstico	
   Laboratorial	
   das	
  
morfologia	
  e	
  biologia;	
  

Principais	
  Doenças	
  Infecciosas	
  e	
  Autoimunes.	
  3ª	
  ed.	
  Rio	
  de	
  Janeiro:	
  

	
  -­‐	
  Toxoplasmose;	
  

Guanabara-­‐Koogan;	
  2013.	
  	
  

	
  -­‐	
  Neosporose;	
  

MEGID,	
   J.;	
   RIBEIRO,	
   M.	
   G.;	
   PAES,	
   A.	
   C.	
   Doenças	
   Infecciosas	
   em	
  

	
  -­‐	
  Leishmanioses;	
  

Animais	
  de	
  Produção	
  e	
  Companhia.	
  1296p.	
  1ª	
  ed.,	
  Rio	
  de	
  Janeiro:	
  

WAGNNER	
  JOSÉ	
  NASCIMENTO	
  PORTO	
   	
  -­‐	
  

Imunidade	
  

protozoários;	
  

aos	
   Roca;	
  2016.	
  	
  
MONTEIRO,	
   S.	
   G.	
   Parasitologia	
   na	
   Medicina	
   Veterinária.	
   370p.	
   1ª	
  

	
  -­‐	
   Diagnóstico	
   laboratorial	
   ed.,	
  Rio	
  de	
  Janeiro:	
  Roca;	
  2010.	
  
das	
  protozooses;	
  

NEVES,	
   D.	
   P.	
   Parasitologia	
   Humana.	
   12ª	
   ed.	
   São	
   Paulo:	
   Atheneu,	
  

	
  -­‐	
  Dirofilariose	
  canina.	
  

2011.	
  	
  

	
  

REY,	
   L.	
   Parasitologia.	
   4ª	
   ed.	
   Rio	
   de	
   Janeiro:	
   Guanabara	
   Koogan,	
  
2008.
	
  

	
  

01	
  

Edital	
  de	
  Abertura	
  n.º	
  13/2017	
  –	
  PROPEP/UFAL	
  	
  

	
  

	
  

	
  

P á g i n a 	
  |	
  15	
  

	
  

Item	
  
01	
  
	
  
	
  
	
  
02	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
03	
  
	
  
	
  
04	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
05	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
06	
  
	
  
	
  
	
  
07	
  
	
  

ANEXO	
  III	
  –	
  Barema	
  para	
  pontuação	
  do	
  Currículo	
  Lattes.	
  
	
  
Critério	
  
Atividades	
  de	
  Pesquisa	
  
Iniciação	
  Científica	
  –	
  PIBIC	
  (por	
  semestre)	
  
Iniciação	
  Científica	
  Voluntário	
  (por	
  semestre)	
  
	
  
Atividades	
  de	
  Ensino	
  (últimos	
  cinco	
  anos)	
  
Atuação	
  no	
  Ensino	
  Superior	
  (por	
  semestre,	
  máximo	
  três	
  anos)	
  
Atuação	
  no	
  Ensino	
  Médio	
  e	
  Profissionalizante	
  (por	
  ano	
  de	
  exercício,	
  máximo	
  três	
  anos)	
  
Atuação	
  como	
  Monitor	
  (por	
  semestre)	
  
	
  
Atividades	
  de	
  Extensão	
  (últimos	
  cinco	
  anos)	
  
Participação	
   em	
   Projeto	
   de	
   Extensão	
   Institucionalizado	
   (por	
   semestre,	
   máximo	
   um	
  
ponto)	
  
	
  
Cursos,	
  Palestras,	
  Simpósios,	
  Seminários,	
  Encontros	
  (últimos	
  cinco	
  anos)	
  
Participação	
  em	
  Cursos	
  na	
  área	
  de	
  Programa	
  (por	
  20	
  horas,	
  máximo	
  200	
  horas)	
  
Palestrante	
  ou	
  Mediador	
  de	
  Mesa	
  Redonda	
  (por	
  Palestra	
  ou	
  Mesa,	
  máximo	
  cinco)	
  
Apresentação	
  de	
  Trabalhos	
  em	
  Eventos	
  Científicos	
  (máximo	
  de	
  10)	
  
Participação	
   em	
   Simpósios,	
   Congressos,	
   Seminários,	
   Encontros,	
   Reunião	
   Técnica	
   (por	
  
participação,	
  máximo	
  dez)	
  
Cursos	
  e	
  Minicursos	
  Ministrados	
  (por	
  20	
  horas,	
  máximo	
  200	
  horas)	
  
	
  
Produção	
  Científica	
  (últimos	
  cinco	
  anos)	
  
Artigo	
  Científico	
  publicado	
  em	
  Periódico	
  (conceito	
  A1	
  QUALIS	
  área	
  Veterinária)	
  
Artigo	
  Científico	
  publicado	
  em	
  Periódico	
  (conceito	
  A2	
  QUALIS	
  área	
  Veterinária)	
  
Artigo	
  Científico	
  publicado	
  em	
  Periódico	
  (conceito	
  B1	
  QUALIS	
  área	
  Veterinária)	
  
Artigo	
  Científico	
  publicado	
  em	
  Periódico	
  (conceito	
  B2	
  QUALIS	
  área	
  Veterinária)	
  
Artigo	
  Científico	
  publicado	
  em	
  Periódico	
  (conceito	
  B3	
  QUALIS	
  área	
  Veterinária)	
  
Artigo	
  Científico	
  publicado	
  em	
  Periódico	
  (conceito	
  B4	
  QUALIS	
  área	
  Veterinária)	
  
Artigo	
  Científico	
  publicado	
  em	
  Periódico	
  (conceito	
  B5	
  QUALIS	
  área	
  Veterinária)	
  
Publicação	
  de	
  Livro	
  com	
  ISBN	
  (Editor/Autor)	
  
Produção	
  de	
  Livro	
  Técnico	
  na	
  Área	
  do	
  Programa	
  
Publicação	
  de	
  Capítulo	
  de	
  Livro	
  
Publicação	
  de	
  Resumo	
  Expandido	
  em	
  Evento	
  Nacional	
  ou	
  Internacional	
  (máximo	
  cinco)	
  
Publicação	
  de	
  Resumo	
  expandido	
  em	
  Evento	
  Regional	
  (máximo	
  cinco)	
  
Publicação	
  de	
  Resumo	
  Simples	
  em	
  Evento	
  Internacional	
  (máximo	
  cinco)	
  
Publicação	
  de	
  Resumo	
  Simples	
  em	
  Evento	
  Nacional	
  (máximo	
  cinco)	
  
Publicação	
  de	
  Resumo	
  Simples	
  em	
  Evento	
  Regional	
  (máximo	
  cinco)	
  
Publicação	
  de	
  Resumo	
  Simples	
  em	
  Evento	
  Local	
  (máximo	
  cinco)	
  
	
  
Atuação	
  Profissional	
  na	
  Área	
  
Vínculo	
  empregatício	
  de	
  nível	
  superior	
  (por	
  semestre,	
  máximo	
  três	
  anos)	
  
Vínculo	
  empregatício	
  de	
  nível	
  técnico	
  (por	
  semestre,	
  máximo	
  três	
  anos)	
  
	
  
Formação	
  Acadêmica	
  (últimos	
  cinco	
  anos)	
  
Pós-­‐Graduação	
  Lato	
  sensu	
  em	
  áreas	
  afins	
  (máximo	
  duas)	
  

	
  
	
  
	
  
	
  
	
  

Pontuação	
  
	
  
1,0	
  
1,0	
  
	
  
	
  
1,0	
  
0,5	
  
0,5	
  
	
  
	
  
0,5	
  
	
  
	
  
0,2	
  
0,1	
  
0,2	
  
0,1	
  
0,4	
  
	
  
	
  
10,0	
  
8,0	
  
6,0	
  
4,0	
  
2,0	
  
1,0	
  
0,5	
  
10,0	
  
3,0	
  
0,5	
  
0,5	
  
0,2	
  
0,3	
  
0,2	
  
0,1	
  
0,05	
  
	
  
	
  
0,2	
  
0,1	
  
	
  
	
  
2,0