Edital Seleção 2017
Edital Seleção Mestrado 2017 .pdf
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Edital
de
Abertura
n.º
13/2017
–
PROPEP/UFAL
P á g i n a
|
1
UNIVERSIDADE
FEDERAL
DE
ALAGOAS
PRÓ-‐REITORIA
DE
PESQUISA
E
PÓS-‐GRADUAÇÃO
Coordenação
de
Pós-‐Graduação
EDITAL
13/2017-‐PROPEP-‐CPG/UFAL
ABERTURA
DE
PROCESSO
SELETIVO
PARA
O
CURSO
DE
MESTRADO
EM
INOVAÇÃO
E
TECNOLOGIA
INTEGRADAS
À
MEDICINA
VETERINÁRIA
PARA
O
DESENVOLVIMENTO
REGIONAL–2017
A
Pró-‐Reitoria
de
Pesquisa
e
Pós-‐Graduação
e
a
Coordenação
do
Programa
de
Pós-‐Graduação
stricto
sensu
em
Inovação
e
Tecnologia
Integradas
à
Medicina
Veterinária
para
o
Desenvolvimento
Regional
da
Universidade
Federal
de
Alagoas
–
UFAL
tornam
pública,
pelo
presente
Edital,
a
abertura
do
processo
de
inscrição,
seleção
e
matrícula
dos
candidatos
a
seu
curso
de
Mestrado
especificado
neste
Edital,
com
prazos
máximos
de
conclusão
de
24
(vinte
e
quatro)
meses,
observando
os
aspectos
a
seguir
nomeados.
DISPOSIÇÕES
PRELIMINARES
O
Processo
Seletivo
stricto
sensu
–
UFAL/2017.1
será
realizado
sob
a
responsabilidade
da
Pró-‐Reitoria
de
Pesquisa
e
Pós-‐Graduação
(PROPEP)
e
da
Coordenação
do
Programa
de
Pós-‐Graduação
em
Inovação
e
Tecnologia
Integradas
à
Medicina
Veterinária
para
o
Desenvolvimento
Regional/UFAL.
DAS
VAGAS
Art.
1º
O
número
total
de
vagas
ofertadas
será
de
até
14
(quatorze),
distribuídas
entre
os
Docentes
Permanentes
do
Programa,
conforme
quadro
1:
QUADRO
1
DOCENTE
LINK
PRA
O
CURRICULO
LATTES
ANAEMILIA
DAS
NEVES
DINIZ
Lattes
ANNELISE
CASTANHA
BARRETO
TENÓRIO
NUNES
Lattes
DANILLO
DE
SOUZA
PIMENTEL
Lattes
DIOGO
RIBEIRO
CÂMARA
Lattes
GILDENI
MARIA
NASCIMENTO
DE
AGUIAR
Lattes
GREICY
MITZI
BEZERRA
MORENO
Lattes
KARLA
PATRÍCIA
CHAVES
DA
SILVA
Lattes
LINHA
(S)
DE
PESQUISA
Inovação
e
desenvolvimento
de
tecnologias
em
sanidade
animal
e
saúde
pública;
Desenvolvimento
de
técnicas
e
estratégias
para
o
Agronegócio
-‐
Reprodução
e
Produção
Animal.
Inovação
e
desenvolvimento
de
tecnologias
em
sanidade
animal
e
saúde
pública;
Desenvolvimento
de
técnicas
e
estratégias
para
o
Agronegócio
-‐
Reprodução
e
Produção
Animal.
Inovação
e
desenvolvimento
de
tecnologias
em
sanidade
animal
e
saúde
pública;
Desenvolvimento
de
técnicas
e
estratégias
para
o
Agronegócio
-‐
Reprodução
e
Produção
Animal.
Inovação
e
desenvolvimento
de
tecnologias
em
sanidade
animal
e
saúde
pública;
Desenvolvimento
de
técnicas
e
estratégias
para
o
Agronegócio
-‐
Reprodução
e
Produção
Animal.
novação
e
desenvolvimento
de
tecnologias
em
sanidade
animal
e
saúde
pública;
Desenvolvimento
de
técnicas
e
estratégias
para
o
Agronegócio
-‐
Reprodução
e
Produção
Animal.
Desenvolvimento
de
técnicas
e
estratégias
para
o
Agronegócio
-‐
Reprodução
e
Produção
Animal.
Inovação
e
desenvolvimento
de
tecnologias
em
sanidade
animal
e
saúde
pública;
Desenvolvimento
de
técnicas
e
estratégias
para
o
Agronegócio
-‐
Reprodução
e
Produção
Animal.
Nº
VAGAS
01
01
01
01
01
01
01
Edital
de
Abertura
n.º
13/2017
–
PROPEP/UFAL
P á g i n a
|
2
JULICELLY
GOMES
BARBOSA
Lattes
MÁRCIA
KIKUYO
NOTOMI
Lattes
OSCAR
BOAVENTURA
NETO
Lattes
PIERRE
BARNABE
ESCODRO
Lattes
THIAGO
BARROS
CORREIA
DA
SILVA
TOBYAS
MAIA
DE
ALBUQUERQUE
MARIZ
WAGNNER
JOSÉ
NASCIMENTO
PORTO
Lattes
Lattes
Lattes
Desenvolvimento
de
técnicas
e
estratégias
para
o
Agronegócio
-‐
Reprodução
e
Produção
Animal.
Inovação
e
desenvolvimento
de
tecnologias
em
sanidade
animal
e
saúde
pública.
Inovação
e
desenvolvimento
de
tecnologias
em
sanidade
animal
e
saúde
pública;
Desenvolvimento
de
técnicas
e
estratégias
para
o
Agronegócio
-‐
Reprodução
e
Produção
Animal.
Inovação
e
desenvolvimento
de
tecnologias
em
sanidade
animal
e
saúde
pública;
Desenvolvimento
de
técnicas
e
estratégias
para
o
Agronegócio
-‐
Reprodução
e
Produção
Animal.
Inovação
e
desenvolvimento
de
tecnologias
em
sanidade
animal
e
saúde
pública;
Desenvolvimento
de
técnicas
e
estratégias
para
o
Agronegócio
-‐
Reprodução
e
Produção
Animal.
Inovação
e
desenvolvimento
de
tecnologias
em
sanidade
animal
e
saúde
pública;
Desenvolvimento
de
técnicas
e
estratégias
para
o
Agronegócio
-‐
Reprodução
e
Produção
Animal.
01
01
01
02
01
01
01
DAS
INSCRIÇÕES
Art.
2º
As
inscrições
serão
realizadas
exclusivamente
na
Coordenação
do
Programa
de
Pós-‐Graduação,
no
período
de
01
a
30
de
junho
de
2017,
de
segunda
a
sexta-‐Feira,
das
08:30
as
12:00
§
Parágrafo
único
A
inscrição
no
Processo
Seletivo
implicará
no
conhecimento
e
tácita
aceitação
das
condições
estabelecidas
no
inteiro
teor
deste
Edital
e
seus
anexos,
não
podendo
o
candidato
alegar
seu
desconhecimento.
Art.
3º
Os
candidatos
deverão
entregar
a
documentação
no
seguinte
endereço:
Secretaria
do
Programa
de
Pós-‐Graduação
em
Inovação
e
Tecnologia
Integradas
à
Medicina
Veterinária
para
o
Desenvolvimento
Regional,
localizado
na
Unidade
de
Ensino
Viçosa
da
Universidade
Federal
de
Alagoas
–
UFAL,
Fazenda
São
Luiz,
s/n,
Zona
Rural
do
Município
de
Viçosa,
Viçosa-‐AL.
CEP
57.700-‐000.
§
1º
Será
admitida
a
entrega
de
documentos
via
postal,
mediante
a
utilização
de
serviços
de
entrega
expressa
(SEDEX),
desde
que
seja
postado
até
a
data
final
da
entrega
de
documentação,
conforme
Art.
2º
deste
Edital.
a) Os
candidatos
deverão
utilizar
o
seguinte
modelo
de
etiqueta
para
envio
de
correspondência.
Modelo
para
destinatário
PROCESSO
SELETIVO
–
MESTRADO
EMINOVAÇÃO
E
TECNOLOGIA
INTEGRADAS
À
MEDICINA
VETERINÁRIA
PARA
O
DESENVOLVIMENTO
REGIONAL
(Edital
n.º
13/2017)
Programa
de
Pós-‐Graduação
em
Inovação
e
Tecnologia
Integradas
à
Medicina
Veterinária
para
o
Desenvolvimento
Regional
Unidade
de
Ensino
Viçosa-‐Campus
Arapiraca
da
Universidade
Federal
de
Alagoas
Fazenda
São
Luiz,
s/n,
Zona
Rural
do
Município
de
Viçosa,
Viçosa/AL
-‐
CEP:
57700-‐000
Modelo
para
remetente
Nome
completo
do
Candidato
Endereço
completo
b) O
candidato
que
se
inscrever
via
postal
deverá,
obrigatoriamente,
comunicar
o
programa
através
do
seguinte
endereço
de
e-‐mail:
ppgmv@vicosa.ufal.br
§
2º
No
caso
de
entrega
da
documentação
por
via
postal,
todos
os
documentos
e
diploma
de
graduação
devem
ser
previamente
autenticados
em
Cartório.
§
3º
Será
admitida
entrega
de
documentos,
por
intermédio
de
procurador
com
poderes
específicos
obtidos
através
de
procuração
simples
registrada
em
cartório.
§
4º
Informações
adicionais
relativas
ao
Programa
podem
ser
obtidas
por
telefones,
página
eletrônica
(conforme
disponibilidade
do
provedor
institucional
de
internet),
e-‐mail
e
secretaria,
conforme
quadro
a
seguir:
Edital
de
Abertura
n.º
13/2017
–
PROPEP/UFAL
P á g i n a
|
3
QUADRO
2
PROGRAMA
DE
PÓS-‐GRADUAÇÃO
CONTATOS
Telefone:
(82)
3214-‐1936
Site:
http://www.ufal.edu.br/arapiraca/pos-‐graduacao/mestrado-‐em-‐medicina-‐
1. Inovação
e
Tecnologia
Integradas
à
veterinaria
Medicina
Veterinária
para
o
E-‐mail:
ppgmv@vicosa.ufal.br
Desenvolvimento
Regional
Endereço:
Unidade
de
Ensino
Viçosa-‐Campus
Arapiraca
da
Universidade
Federal
de
Alagoas.
Fazenda
São
Luiz,
s/n,
Zona
Rural
do
Município
de
Viçosa,
Viçosa/AL
-‐
CEP:
57700-‐000
DOS
REQUISITOS
PARA
A
INSCRIÇÃO
Art.
4º
Poderão
se
inscrever,
para
o
nível
de
Mestrado,
candidatos
graduados
portadores
de
diploma
de
nível
superior
emitido
por
instituições
oficiais
reconhecidas
pelo
MEC.
§
Parágrafo
único
-‐
Também
poderão
se
inscrever
no
presente
processo
seletivo
os
concluintes
do
último
semestre
dos
cursos
especificados
no
caput
deste
artigo,
de
instituições
oficiais
reconhecidas
pelo
MEC.
Todavia,
caso
sejam
selecionados,
só
poderão
ser
matriculados
se
efetivamente
tiverem
concluído
a
graduação.
Art.
5º
Os
candidatos
deverão
entregar,
em
envelope
lacrado,
no
período
indicado
no
Art.
2º
deste
Edital,
os
seguintes
documentos:
I. Formulário
de
inscrição
(Anexo
1);
II. 2
(duas)
fotos
3x4;
III. Cópias
autenticadas
de
documentos
pessoais:
Carteira
de
identidade,
CPF,
comprovante
das
obrigações
militares
para
homens,
Título
de
Eleitor
e
comprovante
de
quitação
com
a
Justiça
Eleitoral
para
brasileiros;
Registro
Nacional
de
Estrangeiros
ou
Passaporte
para
estrangeiros;
IV. Cópia
autenticada
do
Diploma
ou
Certidão
de
Conclusão
de
Curso
de
Graduação
onde
conste
que
o
candidato
colou
grau,
emitida
pela
Instituição
onde
o
título
foi
obtido.
V. Cópia
autenticada
do
Histórico
Escolar
da
Graduação;
VI. Cópia
do
Curriculum
vitae
impresso
a
partir
da
plataforma
Lattes,
devidamente
comprovado,
atualizado
e
encadernado
na
sequência
do
formulário
Lattes,
não
sendo
aceito
outro
tipo
de
currículo.
§
1º
A
comprovação
de
que
trata
o
inciso
IV
poderá
ser
substituída
por
declaração,
emitida
por
instituição
de
ensino
superior,
de
que
o
aluno
é
concluinte
do
curso,
desde
que
o
mesmo
conclua
a
referida
graduação
antes
de
realizar
a
matrícula
no
curso
de
pós-‐graduação
ora
ofertado.
§
2º
Serão
aceitas
cópias
de
documentos
validados
por
servidor
público
federal
da
ativa,
desde
que
haja
carimbo
de
“confere
com
o
original”
acompanhado
do
carimbo
funcional
do
servidor,
assinado
e
com
número
de
SIAPE.
Este
procedimento
de
validação
pode
ser
feito
ANTECIPADAMENTE
até
o
dia
25/06/2017
na
Coordenação
de
Pós-‐
Graduação
(Quadro
2)
Art.
6º
A
ausência
dos
documentos
referentes
aos
itens
elencados
nos
artigos
4º
e
5º
deste
Edital
implicará
na
não
homologação
da
inscrição.
DO
PROCESSO
SELETIVO
E
JULGAMENTO
DOS
CANDIDATOS
Art.
7º
O
Processo
Seletivo
dos
candidatos
será
realizado
pela
Comissão
de
Seleção
composta
por
professores
do
Curso,
designada
para
esse
fim,
através
do
Programa
de
Pós-‐Graduação.
Parágrafo
Único
-‐
A
banca
examinadora
produzirá
uma
ata
incluindo
informações
conclusivas
sobre
ausência
de
impedimentos
e
suspeições
que
possam
caracterizar
conflito
de
interesse
ou
comprometam
o
julgamento
isento
do
processo
seletivo.
Art.
8º
O
Processo
Seletivo
constará
de
etapas
especificadas
neste
Edital
e
seus
anexos.
Edital
de
Abertura
n.º
13/2017
–
PROPEP/UFAL
P á g i n a
|
4
§
1º
As
informações
relativas
a
bibliografias,
temas
da
prova
escrita,
vagas
disponíveis
e
distribuição
das
pontuações
na
avaliação
de
currículo
estarão
disponíveis
nos
anexos
II
e
III
deste
Edital.
§
2º
Serão
divulgados
no
portal
e
nos
quadros
de
aviso
do
Programa
de
Pós-‐Graduação
o
local
e
horário
de
realização
das
provas
de
conhecimentos
específicos.
§
3º
Para
as
provas
escritas
deverão
ser
utilizadas
canetas
esferográficas
na
cor
azul
ou
preta,
não
sendo
admitidos
outros
meios,
sob
pena
de
eliminação
do
processo
seletivo.
§
4º
Para
a
análise
curricular
será
utilizada
a
Tabela
de
Pontuação
indicada
nos
anexos
deste
edital.
Art.
9º
Cada
candidato
deverá
optar
pela
(s)
vaga
(s)
disponível
(is)
de
cada
Docente
Permanente,
especificada
no
Art.
1º
deste
Edital,
preenchendo-‐a
no
formulário
de
inscrição
(Anexo
I).
§
1º
Após
confirmada
a
inscrição,
as
etapas
do
processo
seletivo
são:
I. Prova
de
Conhecimentos
Específicos
(PCE,
eliminatória)
–
0
a
100
pontos
-‐
elaborada
pelo
Docente
Permanente
que
disponibilizou
a
(s)
vaga
(s).
Consistirá
de
até
10
(dez)
questões,
fechadas,
abertas
ou
mistas,
relacionadas
a
linha
de
pesquisa
do
Professor
Orientador,
de
acordo
com
os
conteúdos
discriminados
no
Anexo
II.
Para
aprovação,
o
candidato
deverá
somar,
no
mínimo,
60
(sessenta)
pontos.
A
correção
da
prova
será
realizada
pela
Comissão
de
seleção
e
Orientador,
tendo
como
base
o
espelho
de
correção
fornecido
por
cada
orientador,
que
será
divulgado
na
página
do
Programa
após
a
realização
da
prova.
II. Avaliação
Curricular
(AC;
classificatória)
–
A
avaliação
curricular
só
será
realizada
caso
o
candidato
tenha
sido
aprovado
na
PCE.
O
barema
de
pontuação
está
discriminado
no
Anexo
III.
§
2º
O
candidato
poderá
ser
aprovado,
mas
não
selecionado,
observando-‐se
a
ordem
decrescente
de
classificação,
o
número
de
vagas,
conforme
Art.
1º
deste
Edital.
Caso
haja
mais
de
um
candidato
aprovado
por
vaga
por
docente,
o
cálculo
final
da
nota
de
classificação
(NFC)
para
as
vagas
disponíveis
será
efetuado
de
acordo
com
a
fórmula
abaixo:
NFC
=
0,6
x
(PCE)
+
0,4
x
(AC)
I. Em
caso
de
empate
na
NFC
serão
utilizados
como
critérios
de
desempate,
na
referida
ordem:
maior
nota
da
PCE,
maior
idade.
§
3º
Os
candidatos
aprovados,
mas
não
classificados,
para
preenchimento
de
vaga
sob
a
orientação
do
Professor
especificado
na
ficha
de
inscrição,
poderão
vir
a
ser
orientados
por
um
outro
Professor
com
vaga
remanescente.
Para
isso,
o
candidato
deve
manifestar
seu
interesse
formalmente
junto
a
Secretaria
do
Programa
e,
de
acordo
com
a
ordem
de
classificação
da
NFC,
o
candidato
poderá
escolher
entre
as
vagas
remanescentes
dos
Orientadores
que
não
preencheram
o
número
total
de
vagas
ofertadas,
no
máximo
15
(quinze)
dias
corridos
após
a
divulgação
do
resultado
final.
Art.
10º
A
composição
da
Comissão
de
Seleção
será
divulgada,
após
a
homologação
das
inscrições,
no
sítio
eletrônico
do
programa,
endereço:
http:http://www.ufal.edu.br/arapiraca/pos-‐graduacao/mestrado-‐em-‐
medicina-‐veterinaria
e
no
mural
da
Secretaria
do
Programa.
DO
RESULTADO
FINAL
E
RECURSOS
Art.
11º
Os
RESULTADOS
FINAIS
serão
divulgados
de
acordo
com
o
calendário
contido
neste
Edital
e
seus
Anexos,
exclusivamente
pela
Coordenação
do
Curso,
em
sua
página
eletrônica
e
nos
murais/quadros
de
aviso
do
Programa.
Art.
12º
O
candidato
poderá
recorrer
do
resultado
Preliminar
ao
Colegiado
do
Programa
de
Pós-‐Graduação,
no
prazo
estabelecido
no
calendário
deste
Edital.
Edital
de
Abertura
n.º
13/2017
–
PROPEP/UFAL
P á g i n a
|
5
§
Parágrafo
único
-‐
Após
o
resultado
final,
o
candidato
poderá
recorrer
à
PROPEP,
no
prazo
de
até
72
(setenta
e
duas)
horas
contadas
da
divulgação.
Para
isso,
deve-‐se
abrir
um
processo
no
Protocolo
Geral
da
UFAL
(Reitoria),
destinando
o
mesmo
para
PROPEP/CPG
(Coordenação
de
Pós-‐Graduação).
DA
MATRÍCULA
E
INÍCIO
DO
CURSO
Art.
13º
Terão
direito
à
matrícula
no
Programa
os
candidatos
APROVADOS
E
CLASSIFICADOS,
respeitados
os
limites
das
vagas
estabelecidas
no
Art.
1º
e
em
conformidade
com
o
e
Art.
9º
deste
Edital.
Art.
14º
A
matrícula
acadêmica
dos
candidatos
selecionados
será
realizada
na
Coordenação
do
Curso,
pelo
candidato
ou
por
seu
representante
legal,
em
período
a
ser
divulgado
pela
coordenação
do
curso.
§
1º
No
caso
da
inscrição
condicionada,
prevista
no
§
1º
do
Art.
5º,
o
candidato
a
Mestrado
somente
poderá
realizar
sua
matrícula
institucional
apresentando
cópia
autenticada
do
Diploma
(frente
e
verso)
ou
Certidão
de
Conclusão
de
Curso
de
Graduação
onde
conste
que
efetivamente
colou
grau.
Caso
o
candidato
não
tenha
concluído
a
graduação,
o
processo
seletivo
será
invalidado
para
este
candidato.
§
2º
Poderão
realizar
matrícula
no
Programa
de
Pós-‐graduação
os
alunos
com
Diploma
de
Graduação
emitido
por
instituições
oficiais
reconhecidas
pelo
MEC.
§
3º
No
caso
de
candidato
estrangeiro
ou
portador
de
diploma
emitido
por
instituição
estrangeira,
o
candidato
deverá
apresentar
protocolo
de
encaminhamento
de
processo
de
revalidação
por
instituições
nacionais
nos
termos
da
Lei
nº
9.394/96
(LDB),
bem
como
nas
Resoluções
nº.
01/2001;
01/2002
e
02/2005
do
Conselho
Nacional
de
Educação
–
CNE.
O
candidato
terá
90
dias,
a
partir
da
data
de
matrícula,
para
apresentar
a
revalidação
do
diploma,
sob
pena
de
ter
sua
matrícula
cancelada.
§
4º
Em
caso
de
alunos
estrangeiros
é
necessária
a
apresentação
de
visto
de
estudante.
§
5º
Será
considerado
desistente
o
candidato
aprovado
que
não
efetuar
a
matrícula
no
período
estipulado
na
publicação
do
resultado.
§
6º
Em
caso
de
desistência
da
matrícula,
não
inscrição,
ou
existência
de
vagas,
será
feita
convocação
dos
candidatos
aprovados,
considerando-‐se
a
ordem
de
classificação,
de
acordo
com
o
disposto
do
Art.
9º
deste
Edital
e
a
disponibilidade
de
orientador.
Art.
15º
A
matrícula
institucional
dos
candidatos
selecionados
será
feita
na
Pró-‐Reitoria
de
Pesquisa
e
Pós-‐
Graduação
–
PROPEP/UFAL,
através
de
listagem
confirmatória
da
matrícula
acadêmica,
enviada
pela
Coordenação
do
Curso.
Art.
16.
O
início
das
aulas
está
previsto
para
agosto
de
2017.
DAS
DISPOSIÇÕES
FINAIS
Art.
17º
A
inscrição
do
candidato
implicará
o
conhecimento
e
a
aceitação
das
normas
e
condições
estabelecidas
neste
Edital
e
seus
respectivos
anexos.
Art.
18º
Será
excluído
do
processo
seletivo
o
candidato
que:
I. Faltar
a
qualquer
parte
do
processo
seletivo;
II. Apresentar
comportamento
considerado
incompatível
com
a
lisura
do
certame,
a
critério
exclusivo
da
Comissão
de
Seleção;
III. Não
atender
o
que
consta
no
Artigo
5º
deste
Edital.
IV. Apresentar-‐se
nos
locais
de
realização
das
provas
após
a
hora
marcada
para
seu
início;
Art.
19º
As
bolsas
porventura
disponibilizadas
por
agências
de
fomento
poderão
ser
oferecidas
aos
alunos,
atendendo
aos
critérios
fixados
pelas
Financiadoras,
pelo
CONSUNI/UFAL,
por
estas
instituições
e
pelo
Colegiado
do
Curso,
não
estando
garantida
a
concessão
de
bolsas
aos
selecionados.
Edital
de
Abertura
n.º
13/2017
–
PROPEP/UFAL
P á g i n a
|
6
Art.
20º
As
alterações
relativas
a
datas
e
horários,
conteúdo
programático,
peso
e
pontuação
serão
divulgadas
pela
PROPEP
e
pelo
Programa
de
Pós-‐Graduação.
Art.
21º
Portadores
ou
representantes
de
portadores
de
necessidades
especiais
devem
contatar
o
Programa
de
Pós-‐Graduação,
através
dos
telefones
(82)
3214-‐1934,
para
garantia
de
acessibilidade
plena
ao
processo
seletivo
e
à
realização
do
curso.
Art.
22º
Os
candidatos
que
não
forem
classificados
poderão
resgatar
seus
documentos
na
secretaria
do
curso,
conforme
quadro
2,
até
90
(noventa)
dias
após
o
início
do
curso,
sendo
incinerados
caso
não
retirados
neste
período.
Art.
22º
O
regimento
do
PPG
em
Inovação
e
Tecnologia
Integradas
à
Medicina
Veterinária
para
o
Desenvolvimento
Regional,
bem
como
informações
sobre
as
linhas
de
pesquisa
e
orientadores,
estarão
à
disposição
dos
candidatos
na
Secretaria
do
Programa
de
Pós-‐Graduação
e
na
página
eletrônica
já
especificada
no
Quadro
2.
Art.
23º.
Os
casos
omissos
no
presente
Edital,
serão
resolvidos
pelo
Colegiado
do
Programa
de
Pós-‐Graduação
em
Inovação
e
Tecnologia
Integradas
à
Medicina
Veterinária
para
o
Desenvolvimento
Regional.
Maceió,
29
de
maio
de
2017.
Prof.
Dr.
Diogo
Ribeiro
Câmara
Coordenador
do
Programa
de
Pós-‐Graduação
em
Inovação
e
Tecnologia
Integradas
à
Medicina
Veterinária
para
o
Desenvolvimento
Regional
Prof.
Dr.
Helson
Flávio
da
Silva
Sobrinho
Coordenador
de
Pós-‐Graduação
-‐
PROPEP-‐CPG/UFAL
Prof.
Dr.
Alejandro
César
Frery
Orgambide
Pró-‐Reitor
de
Pesquisa
e
Pós-‐Graduação
-‐
PROPEP/UFAL
Edital
de
Abertura
n.º
13/2017
–
PROPEP/UFAL
P á g i n a
|
7
UNIVERSIDADE
FEDERAL
DE
ALAGOAS
PRÓ-‐REITORIA
DE
PESQUISA
E
PÓS-‐GRADUAÇÃO
Coordenadoria
de
Pós-‐Graduação
ANEXOS
DO
PROGRAMA
DE
PÓS-‐GRADUAÇÃO
EM
INOVAÇÃO
E
TECNOLOGIA
INTEGRADAS
À
MEDICINA
VETERINÁRIA
PARA
O
DESENVOLVIMENTO
REGIONAL
A.
DO
PÚBLICO
ALVO
Estudantes
e
profissionais
das
áreas
de
Ciências
Agrárias
e
da
Saúde,
a
critério
do
Colegiado
do
PPG
em
Inovação
e
Tecnologia
Integradas
à
Medicina
Veterinária
para
o
Desenvolvimento
Regional.
B.
DO
CALENDÁRIO
DO
PROCESSO
SELETIVO
EVENTOS
Inscrições
e
Entrega
da
documentação
Homologação
das
Inscrições
e
resultado
da
homologação
PERÍODO
01/06
a
30/06/2017
04/07/2017
Período
de
recurso
da
homologação
05
e
06/07/2017
Resultado
do
recurso
da
homologação
07/07/2017
Prova
de
Conhecimentos
Específicos
(PCE)
10/07/2017
Divulgação
do
padrão
de
reposta
da
PCE
Resultado
preliminar
da
prova
de
Conhecimentos
Específicos
14/07/2017
Período
de
recurso
da
Prova
de
Conhecimentos
Específicos
17
e
18/07/2017
Resultado
do
Recurso
da
Prova
de
Conhecimentos
Específicos
19/07/2017
Resultado
final
da
Prova
de
Conhecimentos
Específicos
20/07/2017
Análise
do
Currículo
24
a
25/07/2017
Resultado
Final
preliminar
26/07/2017
Período
de
recurso
do
Resultado
Final
preliminar
27
a
28/07/2017
Resultado
do
Recurso
do
Resultado
Final
preliminar
e
Resultado
Final
31/07/2017
Matrícula
01
a
04/08/2017
14/07/2017
Edital
de
Abertura
n.º
13/2017
–
PROPEP/UFAL
P á g i n a
|
8
C.
DO
PROCESSO
SELETIVO
O
processo
de
seleção
compreende:
Etapa
I.
Análise
Documental
Prova
de
Conhecimentos
Específicos
II.
Currículo
e
Histórico
Escolar
Caráter
Eliminatório
Eliminatório
Classificatório
D.
CONTATOS
DO
PROGRAMA
Coordenador:
Prof.
Dr.
Diogo
Ribeiro
Câmara
a
a
Vice-‐Coordenador:
Prof .
Dr .
Marcia
Kikuyo
Notomi
ENDEREÇO:
Fazenda
São
Luiz,
s/n,
Zona
Rural
do
Município
de
Viçosa,
Viçosa-‐AL.
CEP:
57.700-‐000
Telefone:
(82)
3214-‐1936
Home
Page:
http://www.ufal.edu.br/arapiraca/pos-‐graduacao/mestrado-‐em-‐medicina-‐veterinaria
E-‐mail:
ppgmv@vicosa.ufal.br
Horário
de
funcionamento:
Segunda
a
Sexta-‐Feira,
das
08:30
as
12:00
e
das
14:00
as
17:00
horas.
Edital
de
Abertura
n.º
13/2017
–
PROPEP/UFAL
P á g i n a
|
9
ANEXO
I:
Formulário
de
Inscrição
do
Candidato
DADOS
DO
CANDIDATO
Nome:
Filiação:
Registro
Geral:
CPF:
Passaporte:
Naturalidade:
Endereço:
Cidade:
Nível
Superior:
Órgão
emissor:
Título
Eleitoral:
Zona:
Data
da
expedição:
/
/
Seção:
Serviço
militar:
Nacionalidade:
CEP:
Estado:
Instituição:
Período
(anos):
INFORMAÇÕES
PARA
SELEÇÃO
Docente
orientador
pretendido:
Interesse
em
vagas
remanescentes:
(
)
SIM
(
)
NÃO
Interesse
em
Bolsa
de
Estudos:
Vínculo
empregatício:
(
)SIM
(
)
NÃO
(
)
SIM
(
)
NÃO
Local
e
data:
_____________________________________,________de_______________de
_____________
Edital
de
Abertura
n.º
13/2017
–
PROPEP/UFAL
P á g i n a
|
10
ANEXO
II
–
Vagas
por
Docente
e
Conteúdo
para
realização
da
Prova
de
Conhecimentos
Específicos
(PCE).
TÓPICOS
PARA
REALIZAÇÃO
DE
PROVAS
DE
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICOS
DOCENTE
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
Nº
VAGAS
BOGLIOLO,
Li.
Bogliolo
Patologia.
8
ed
Rio
de
Janeiro:
Guanabara
Koogan,
2011,
1501
p.
CHEVILLE,
N.F.
Introdução
à
Patologia
Veterinária.
2d
São
Paulo:
Roca,
2004,
334p
ANNELISE
CASTANHA
BARRETO
TENÓRIO
NUNES
-‐
Coleta
e
processamento
de
material
e
alterações
post
mortem.
-‐
Noções
básicas
sobre
as
lesões
reversíveis
e
irreversíveis.
-‐
Inflamação:
Conceitos
e
Classificação.
-‐
Necrose
e
Apoptose.
JONES,
T.
C.;
HUNT,
R.
D.;
KING,
N.
W.
Patologia
Veterinária.
6.
ed
São
Paulo:
Manole,
2000,1415
p.
KUMAR,
V.;
ABBAS,
A.K.;
FAUSTO,
N.
Robbins
e
Cotran
Patologia
-‐
Bases
Patológicas
das
Doenças.
7
ed
Rio
de
Janeiro:
Elsevier,
2005,
1592
p.
MCGAVIN,
M.
D.;
ZACHARY,
J.
F.
Bases
da
patologia
em
veterinária.
4
ed.
Rio
de
Janeiro:
Elsevier,
2009,
1476
p.
01
SANTOS,
R.
L.;
ALESSI,
A.
C.
Patologia
veterinária.
São
Paulo:
Roca,
2010.
892
p.
WERNER,
P.
R.
Patologia
geral
veterinária
aplicada.
São
Paulo:
Roca,
2011.
371
p.
Periódicos:
Brazilian
Journal
of
Veterinary
Pathology
Pesquisa
Veterinária
Brasileira
-‐
Princípios
físicos
da
formação
da
imagem
radiográfica
convencional
e
digital;
-‐
Princípios
físicos
da
formação
da
imagem
ultrassonográfica;
ANAEMILIA
DAS
NEVEZ
DINIZ
-‐
Princípios
físicos
da
formação
da
imagem
Doppler
e
suas
aplicações
na
medicina
veterinária;
-‐
Métodos
de
contenção
em
espécies
silvestres.
FELICIANO,
M.
A.
R.;
CANOLA,
J.
C.;
VICENTE,
W.
R.
R.
Diagnóstico
por
imagem
em
cães
e
gatos.
São
Paulo.
Editora
MedVet,
2015.
KEALY,
J.
K.;
McALLISTER,
H.
Radiologia
e
ultrassonografia
do
cão
e
do
gato.
São
Paulo.
Editora
Manole,
2005.
CARVALHO,
C.
F.
Ultrassonografia
em
Pequenos
Animais.
São
Paulo.
Editora
Roca,
2004.
TRHALL,
D.
Diagnóstico
de
radiologia
veterinária.
Elsevier
Health
Sciences,
2011.
CUBAS,
Z.
S.;
SILVA,
J.
C.
R.;
CATÃO-‐DIAS,
J.
L.
Tratado
de
Animais
Selvagens-‐Medicina
Veterinária.
ROCA,
São
Paulo,
2006
01
GETTY,
R.
in
SISSON/GROSSMAN.
Anatomia
dos
Animais
Domésticos.
Rio
de
Janeiro:
Interamericana,
Guanabara
Koogan
2
volumes,
1986.
KÖNIG,
H.
E.;
LIEBICH,
H.
Anatomia
dos
animais
domésticos.
Texto
e
atlas
colorido.
Aparelho
locomotor.
Porto
Alegre:
4ª
ed,
Artmed,
2011.
DYCE,
K.
M.;
SACK,
W.
O.;
WENSING,
C.
J.
G.
Tratado
de
Anatomia
Veterinária.
2ed.
Rio
de
Janeiro:Guanabara
Koogan,
1997.
SWENSON,
M.
J.
Dukes:
fisiologia
dos
animais
domésticos.
11.ed.
Rio
de
Janeiro:Guanabara
Koogan,
1996.
855
p.
01
-‐ Miologia;
-‐ Artrologia;
DANILLO
DE
SOUZA
PIMENTEL
-‐ Aparelho
Urinário;
-‐ Aparelho
respiratório;
-‐ Neuroanatomia.
Edital
de
Abertura
n.º
13/2017
–
PROPEP/UFAL
P á g i n a
|
11
DIOGO
RIBEIRO
CÂMARA
•
-‐ Criopreservação
de
gametas;
-‐ Fertilização;
-‐ Avaliação
e
controle
da
reprodução
em
mamíferos
domésticos;
-‐ Na,
K-‐ATPase
na
reprodução
animal.
•
•
•
GILDENI
MARIA
NASCIMENTO
DE
AGUIAR
-‐
Plantas
tóxicas
de
interesse
pecuário
(com
ênfase
àquelas
que
causam
morte
súbita,
problemas
neurológicos
e
hepatotóxicas);
-‐
Doenças
do
neonato
ruminante;
-‐
Doenças
carenciais
e
metabólicas
dos
ruminantes;
-‐
Doenças
do
sistema
nervoso
de
ruminantes;
-‐
Doenças
digitais
dos
ruminantes;
-‐
Complexo
tristeza
parasitária
bovina;
-‐
Retroviroses
em
pequenos
ruminantes.
COLÉGIO
BRASILEIRO
DE
REPRODUÇÃO
ANIMAL
(CBRA).
Manual
de
exame
andrológico
e
avaliação
de
sêmen
animal.
2.ed.
1998.
53p.
GLENN,
L.;
SCHATTMAN,
M.D.
Cryopreservation
of
Oocytes.
N
Engl
J
Med
2015;
373:1755-‐176.
GONÇALVES,
P.
B.
D.,
FIGUEIREDO,
J.
R.,
FREITAS,
V.
J.
F.
2
Ed.
Biotécnicas
aplicadas
à
reprodução
Animal.
Ed.
Varela.
São
Paulo-‐
SP.
2008.
Hafez,
H.
S.
E.
Reprodução
Animal.
Ed.
Manole.
7ª
ed.
São
Paulo-‐SP.
2004.
ABECIA,
J.A.;
FORCADA,
F.;
GONZÁLEZ-‐BULNES
A.
Hormonal
control
of
reproduction
in
small
ruminants.
Anim.
Reprod.
Sci.,
2010,
130:173-‐179.
KOPEIKA,
J.;
THORNHILL,
A.;
KHALAF,
Y.
The
effect
of
cryopreservation
on
the
genome
of
gametes
and
embryos:
principles
of
cryobiology
and
critical
appraisal
of
the
evidence.
Hum.
Reprod.
Update,
21
(2):
209-‐227.
2015.
PFEIFER,
L.
F.
M.;
CASTRO,
N.
A.;
MELO,
V.
T.
O.;
NEVES,
P.
M.;
CESTARO,
J.
P.;
SCHNEIDER,
A.
Timed
artificial
insemination
in
blocks:
A
new
alternative
to
improve
fertility
in
lactating
beef
cows.
Anim.
Reprod.
Sci.
2015,
163:89-‐96.
NASCIMENTO,
E.
F.;
SANTOS,
R.
L.
Patologia
da
reprodução
dos
animais
domésticos.
Ed.
Guanabara
Koogan.
2ª
ed.
Rio
de
Janeiro
–
RJ.
2003.
YOUNGQUIST,
R.
S.;
THRELFAL,
W.
R.
Current
therapy
in
large
animal
theriogenology.
2
Ed.
Ed.
Saunders
Elsevier.
Missouri,
2007.
CAMARA,
D.R.;
KASTELIC,
J.
P.;
THUNDATHIL,
J.C.
Role
of
the
Na,
K-‐
ATPase
ion
pump
in
male
reproduction
and
embryo
development.
Reproduction,
Fertility
and
Development,
http://dx.doi.org/10.1071/RD16091.
Periódicos:
Archives
Of
Veterinary
Science
Ciência
Rural
Pesquisa
veterinária
Brasileira
Revista
Brasileira
de
Parasitologia
Artigos:
ARAUJO
C.
A.
S.
C.;
NIKOLAUS
J.
P.;
MORGADO
A.A.;
MONTEIRO
B.
M.;
RODRIGUES
F.
A.M.L.;
VECHIATO
T.
A.F.,
SOARES
P.
C.;
SUCUPIRA
M.C.A.
Perfil
energético
e
hormonal
de
ovelhas
Santa
Inês
do
terço
médio
da
gestação
ao
pós-‐parto.
Pesq.
Vet.
Bras.
34(12):1249-‐1255,
dezembro
2014.
CAMPOS,
R.;
GONZÁLEZ,
F.;
COLDEBELLA,
A.;
LACERDA,
L.
Determinação
de
corpos
cetônicos
na
urina
como
ferramenta
para
o
diagnóstico
rápido
de
cetose
subclínica
bovina
e
relação
com
a
composição
do
leite
Archives
Of
Veterinary
Science
v.
10,
n.
2,
p.
49-‐
54,
2005.
COSTA
V.
M.
M.;
RODRIGUES
A.
L.;
MEDEIROS
J.
M.
A.;
LABRUNA
M.
B.;
SIMÕES
S.V.D.;
RIET-‐
CORREA
F.
Tristeza
parasitária
bovina
no
Sertão
da
Paraíba.
Ciência
Rural,
Santa
Maria,
v.
30,
n.
1,
p.187-‐
194,
2000.
COSTA
V.
M.
M.;
RIBEIRO
M.
F.
B.;
DUARTE
A.
L.
L.;
MANGUEIRA
J.
M.;
PESSOA
A.
F.
A.;
AZEVEDO
S.
S.;
BARROS
A.
T.
M.;
RIET-‐
CORREA
F.;
LABRUNA
M.
B.
Seroprevalence
and
risk
factors
for
cattle
anaplasmosis,
babesiosis,
and
trypanosomiasis
in
a
Brazilian
semiarid
region.
Rev.
Bras.
Parasitol.
Vet.,
Jaboticabal,
v.
22,
n.
2,
p.
207-‐213,
abr.-‐jun.
2013.
GONÇALVES,
P.
M.
Epidemiologia
e
controle
da
tristeza
parasitária
bovina
na
região
sudeste
do
Brasil
Pesq.
Vet.
Bras.
31(3):239-‐243,
março
2011.
SANTOS
F.C.O.;
MENDONCA
C.
L.;
SILVA
FILHO
A.
P.;
CARVALHO
C.C.D.;
SOARES
P.C.;
AFONSO
J.A.B.
Indicadores
bioquímicos
e
hormonais
de
casos
naturais
de
toxemia
da
prenhez
em
ovelhas.
01
01
Edital
de
Abertura
n.º
13/2017
–
PROPEP/UFAL
P á g i n a
|
12
GREICY
MITZI
BEZERRA
MORENO
JULICELLY
GOMES
BARBOSA
Pesq.
Vet.
Bras.
31(11):974-‐980,
novembro
2011.
TOKARNIA
C.
H.;
DÖBEREINER
J.;
PEIXOTO
P.
V.
Deficiências
minerais
em
animais
de
fazenda,
principalmente
bovinos
em
regime
de
campo.
Pesq.
Vet.
Bras.
20(3):127-‐138,
jul./set.
2000.
Livros:
TOKARNIA
C.
H.;
DÖBEREINER
J.;
PEIXOTO
P.
V.
Plantas
Tóxicas
do
Brasil.
Rio
de
Janeiro:
Helianthus,
2012.
586p.
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GAY,
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HINCHCLIFF,
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Clínica
Veterinária.
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Rio
de
Janeiro:
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Doenças
do
Gado
Leiteiro.
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Medicina
Interna
de
Grandes
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3
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Paulo:
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2006,
1728
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-‐
Uso
da
palma
forrageira
BROOM,
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FRASIER,
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Comportamento
e
Bem-‐estar
de
para
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Animais
Domésticos
-‐
4ª
Ed.
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Editora
Manole.
452
p.
COSTA,
R.
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BELTRÃO
FILHO,
E.
M.;
MEDEIROS,
A.
N.
et
al.
Effects
of
increasing
levels
of
cactus
pear
(Opuntia
ficus-‐indica
L.
Miller)
in
-‐ Adaptações
anatômicas,
the
diet
of
dairy
goats
and
its
contribution
as
a
source
of
water.
fisiológicas,
nutricionais
e
Small
Ruminant
Research,
v.82,
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de
GALVÃO
JÚNIOR,
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J.B.A.;
MORAIS,
J.H.G.
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Palma
caprinos
ao
ambiente
forrageira
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alimentação
de
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cultivo
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Veterinaria
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SILANIKOVE,
N.
Why
goats
raised
on
harsh
environment
perform
better
than
other
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Lindberg
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Etologia
e
bem-‐estar
de
Gonda
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Recent
advances
in
small
ruminant
bovinos
leiteiros;
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Options
Méditerranéennes:
Série
A.
Séminaires
Méditerranéens;
n.34.
1997.
SILANIKOVE,
N.
The
physiological
basis
of
adaptation
in
goats
to
-‐
Abate
humanitário
de
harsh
environments.
Small
Rumin.
Res.
35,
181–193.
2000.
bovinos.
www.grupoetco.org.br
-‐
Principais
técnicas
de
BERCHIELLI,
T.T.;
PIRES,
A.V.;
OLIVEIRA,
S.G.
Nutrição
de
avaliação
de
alimentos;
Ruminantes.
2a
Edição.
Jaboticabal:
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2011.
616p.
LANA,
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Nutrição
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alimentação
animal
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Nutrient
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-‐
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Alimentos:
Métodos
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3a
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-‐
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Nutritional
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carboidratos.
Cornell
University
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1994.
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-‐
Tuberculose
e
brucelose
–
programa
nacional
de
controle
e
erradicação
de
brucelose
e
tuberculose;
link referência
-‐
Resistência
bacteriana;
-‐
Hantavirose;
KARLA
PATRÍCIA
CHAVES
DA
SILVA
01
Doenças dos Equídeos, ¿Qué es el muermo? (OIE - versão
em Espanhol), ISSN 0102-5716
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Raiva;
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Febre
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http://www.adab.ba.gov.br/arquivos/File/IN45normasAIE.pdf.
-‐
Mormo
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MOTA, R.A. Aspectos etiopatológicos, epidemiológicos e
clínicos do mormo. Veterinária e Zootecnia, vol. 13, n. 2, p.
infecciosa
equina
–
117-124, 2006.
programa
de
sanidade
dos
equídeos.
01
01
Edital
de
Abertura
n.º
13/2017
–
PROPEP/UFAL
P á g i n a
|
13
-‐
Insuficiência
cardíaca
congestiva
-‐
Fisiopatologia
das
enfermidades
renais
-‐
Anemia
-‐
Desequilíbrios
hidro-‐
eletrolíticos
MÁRCIA
KIKUYO
NOTOMI
BARTGES,
J;
POLZIN,
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(2011)
Manual
Of
Small
Animal
Nephrology
And
Urology.
1st
ed.,
Oxford:
Blackwell
Publishing
Ltda.,
904p.
DIBARTOLA,
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Anormalidades
de
fluidos,
eletrólitos
e
equilíbrio
ácido-‐básico
na
clínica
de
pequenos
animais.
3
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São
Paulo:
Roca,
680p.
ETTINGER,
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FELDMAN,
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Tratado
de
medicina
interna
veterinária:
doenças
no
cão
e
no
gato.
5
ed.
Rio
de
Janeiro:
Guanabara-‐Koogan.
BONAGURA,
JD.
;
TWEDT,
DC.
(2009)
Kirk's
Current
Veterinary
Therapy
XIV,
14th
Edition.
St.
Louis,
Missouri:
Elsevier
Saunders,
1388p.
VETERINARY
CLINICS
OF
NORTH
AMERICA
SMALL
ANIMAL
PRACTICE
(períodico)
Atlanta:
Elsevier
01
Decreto
Nº
9.013,
de
29
de
março
de
2017.
RIISPOA
–
Regulamento
de
Inspeção
Industrial
e
Sanitária
de
Produtos
de
Origem
Animal.
Pinto,
P.S.A.
Inspeção
e
higiene
de
carnes.
Viçosa
–
MG:
Ed.
UFV,
2008.
320
p.
Tronco,
V.
M.
Manual
para
inspeção
da
qualidade
do
leite
.
5
ed.
–
Santa
Maria:
Ed.
Da
UFSM,
2013.
208
p.
01
-‐
Análise
de
Perigos
e
Pontos
Críticos
de
Controle;
-‐
Tratamento
térmico
do
leite;
-‐
Alterações
do
leite
ocasionadas
por
micro-‐
organismos;
OSCAR
BOAVENTURA
NETO
-‐
Julgamento
sanitário
de
carcaças
e
órgãos.
-‐
Neuroleptoanalgesia
e
anestesia
intravenosa
total
em
equinos;
PIERRE
BARNABE
ESCODRO
-‐
Bloqueios
anestésicos
e
neurolíticos
em
equinos;
-‐
Cirurgias
dos
membros
torácicos
de
equinos;
-‐
Aféreses
em
Equinos.
THIAGO
BARROS
CORREIA
DA
SILVA
-‐
Princípios
básicos
em
Química
Orgânica;
-‐
Cromatografia;
-‐
Metabolismo
da
Glicose
(Glicólise,
glicogenólise);
-‐
Hormônios.
AUER,
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STICK,
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Equine
Surgery.
London:
Saunders.2ºed,1999.937p.
DOHERTY,
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Manual
de
Anestesia
e
Analgesia
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Equinos.
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Paulo:Roca,2008.334p.
ESCODRO,
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TONHOLO,
J.;
THOMASSIAN,
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NASCIMENTO,
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Considerações
acerca
dos
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neurolíticos
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equina.
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BERNARDO,
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ROVERI,
E.
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ESCODRO,
L.
O.;
OLIVEIRA,
C.
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FONSECA,
L.
S.;
LOPES,
C.
R.
A.;
TONHOLO,
J.;
NASCIMENTO,
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Padronização
da
técnica
de
plasmaférese
automatizada
em
equinos.
ARquivo
Brasileiro
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Medicina
Veterinária
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Zootecnia,
v.65,
p.1049
-‐
1056,
2013.
MADORRÁN,
A.C.;
CASTRO,L.C.;
GARCÍA,E.R.;
MARTINÉZ,
L.R.
Manual
de
técnicas
cirúrgicas
e
anestésicas
em
clínica
equina.
São
Paulo:
Editora
Medvet.
2009.
214p.
TAYLOR,
P.M.;
CLARKE,
K.W.
Manual
de
Anestesia
em
equinos.
São
Paulo:
Editora
Medvet.
2ºed.
2009.
221p.
LEHNINGER
.
Princípios
de
bioquímica.
4
ed.
Editora
Sarvier.
2006.
MARZZOCO.
A.:
TORRES.
B.
B.
Bioquímica
Básica.
2
ed.
Guanabara
Koogan.
Rio
de
Janeiro,
1999.
DEVLIN,
T.
M.
Manual
de
Bioquímica
com
correlações
clínicas.
5.
ed.
São
Paulo:
Editora
Edgard
Blucher,
2007.
CAMPBELL,
M.
K.
Bioquímica.
3
ed.
Porto
Alegre:
Artmed,
2000.
BACCAN,
N.;
et
al.
Química
analítica
quantitativa
elementar.
3
ed.
Rev.
e
Ampl.
São
Paulo,
SP:
Edgard
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2001.
HARRIS,
D.
C.
Análise
química
quantitativa.
7
ed.
Rio
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Janeiro:LTC,
2008.
VOGEL,
A.
I.
Análise
química
quantitativa.
6
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Rio
de
Janeiro:
LTC,
2002.
VOGEL,
A.
I.
Química
analítica
qualitativa.
São
Paulo:
Mestre
Jou,
02
01
Edital
de
Abertura
n.º
13/2017
–
PROPEP/UFAL
P á g i n a
|
14
TOBYAS
MAIA
DE
ALBUQUERQUE
MARIZ
-‐
Características
do
agronegócio
do
cavalo
no
Brasil
-‐
Conformação
e
zoometria
em
equídeos
-‐
Biomecânica
e
andamentos
em
equinos
-‐
Fisiologia
do
exercício
em
equinos
1981.
ALLINGER,
N
L.
Química
Orgânica.
2
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Rio
de
Janeiro:
Guanabara
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SOLOMONS,
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Química
Orgânica,
vol
1
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2,
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Rio
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Janeiro:
LTC,
2006.
MCMURRY,
J.
Química
Orgânica.
Vol
1.
Rio
de
Janeiro:Livros
Técnicos
e
Científicos,
1997.
MORRISON,
R.
T.
Química
Orgânica.
Lisboa:
Fundação
Calouste
Gulbenkian,
1996.
SILVERSTEIN,
R.
M.
Identificação
espectroscópica
de
compostos
orgânicos.
6
ed.
Rio
de
Janeiro:
LTC,
2000.
BARBOSA,
L.
C.
A.
Introdução
à
Química
Orgânica.
São
Paulo:
Prentice
Hall,
2004.
ROZENBERG,
I.
M.
Química
geral.
2
ed.
São
Paulo:
São
Paulo:
E.
Blücher,
2002.
RUSSELL,
J.
B.
Química
geral.
2
ed.
São
Paulo:
Pearson
Makron
Books,
2004.
SKOOG
A.D.;
WEST,
D.M.;
HOLLER,
F.J.;
CROUCH,
R.S.
Fundamentos
de
Química
Analitica.
Thonson,
Learning.
2006
Tradução
da
8
Ed.
Norte
Americana.
CNA
(Confederação
da
Agricultura
e
Pecuária
do
Brasil).
Estudo
do
complexo
agronegócio
do
cavalo
no
Brasil.
Brasília:
CNA/MAPA,
2006.
68
p.
DA
SILVA,
A.T.M.
Hipologia
-‐
Guia
para
o
Estudo
do
Cavalo.
Ed.
Lidel
–
Zamboni,
2009.
FRAPE,
D.
Nutrição
e
Alimentação
de
Equinos.
3ª
ed.
Ed.
Roca,
2007,
616p.
HINCHCLIFF,
K.W.,
GEOR,
R.J.,
KANEPS,
A.J.
Equine
Exercise
Physiology:
The
Science
of
Exercise
in
the
Athletic
Horse.
Ed.
Elsevier
Health
Sciences.
2007.
476
p.
STASHAK,
T.S.
Claudicação
em
Equinos
Segundo
Adams.
5ª
Ed.
Ed.
Roca.
2006.
1112
p.
Obs.:
os
candidatos
também
podem
utilizar
artigos
científicos
relacionados
aos
temas,
disponíveis
na
plataforma
Periódicos
Capes.
DUBEY,
J.
P.
Toxoplasmosis
of
Animals
and
Humans.
220p.
2ª
ed.,
01
Maryland.
Boca
Raton:
CRC
Press;
2010.
-‐
Coccídeos:
classificação,
FERREIRA;
A.
W.;
ÁVILA,
S.
L.
M.
Diagnóstico
Laboratorial
das
morfologia
e
biologia;
Principais
Doenças
Infecciosas
e
Autoimunes.
3ª
ed.
Rio
de
Janeiro:
-‐
Toxoplasmose;
Guanabara-‐Koogan;
2013.
-‐
Neosporose;
MEGID,
J.;
RIBEIRO,
M.
G.;
PAES,
A.
C.
Doenças
Infecciosas
em
-‐
Leishmanioses;
Animais
de
Produção
e
Companhia.
1296p.
1ª
ed.,
Rio
de
Janeiro:
WAGNNER
JOSÉ
NASCIMENTO
PORTO
-‐
Imunidade
protozoários;
aos
Roca;
2016.
MONTEIRO,
S.
G.
Parasitologia
na
Medicina
Veterinária.
370p.
1ª
-‐
Diagnóstico
laboratorial
ed.,
Rio
de
Janeiro:
Roca;
2010.
das
protozooses;
NEVES,
D.
P.
Parasitologia
Humana.
12ª
ed.
São
Paulo:
Atheneu,
-‐
Dirofilariose
canina.
2011.
REY,
L.
Parasitologia.
4ª
ed.
Rio
de
Janeiro:
Guanabara
Koogan,
2008.
01
Edital
de
Abertura
n.º
13/2017
–
PROPEP/UFAL
P á g i n a
|
15
Item
01
02
03
04
05
06
07
ANEXO
III
–
Barema
para
pontuação
do
Currículo
Lattes.
Critério
Atividades
de
Pesquisa
Iniciação
Científica
–
PIBIC
(por
semestre)
Iniciação
Científica
Voluntário
(por
semestre)
Atividades
de
Ensino
(últimos
cinco
anos)
Atuação
no
Ensino
Superior
(por
semestre,
máximo
três
anos)
Atuação
no
Ensino
Médio
e
Profissionalizante
(por
ano
de
exercício,
máximo
três
anos)
Atuação
como
Monitor
(por
semestre)
Atividades
de
Extensão
(últimos
cinco
anos)
Participação
em
Projeto
de
Extensão
Institucionalizado
(por
semestre,
máximo
um
ponto)
Cursos,
Palestras,
Simpósios,
Seminários,
Encontros
(últimos
cinco
anos)
Participação
em
Cursos
na
área
de
Programa
(por
20
horas,
máximo
200
horas)
Palestrante
ou
Mediador
de
Mesa
Redonda
(por
Palestra
ou
Mesa,
máximo
cinco)
Apresentação
de
Trabalhos
em
Eventos
Científicos
(máximo
de
10)
Participação
em
Simpósios,
Congressos,
Seminários,
Encontros,
Reunião
Técnica
(por
participação,
máximo
dez)
Cursos
e
Minicursos
Ministrados
(por
20
horas,
máximo
200
horas)
Produção
Científica
(últimos
cinco
anos)
Artigo
Científico
publicado
em
Periódico
(conceito
A1
QUALIS
área
Veterinária)
Artigo
Científico
publicado
em
Periódico
(conceito
A2
QUALIS
área
Veterinária)
Artigo
Científico
publicado
em
Periódico
(conceito
B1
QUALIS
área
Veterinária)
Artigo
Científico
publicado
em
Periódico
(conceito
B2
QUALIS
área
Veterinária)
Artigo
Científico
publicado
em
Periódico
(conceito
B3
QUALIS
área
Veterinária)
Artigo
Científico
publicado
em
Periódico
(conceito
B4
QUALIS
área
Veterinária)
Artigo
Científico
publicado
em
Periódico
(conceito
B5
QUALIS
área
Veterinária)
Publicação
de
Livro
com
ISBN
(Editor/Autor)
Produção
de
Livro
Técnico
na
Área
do
Programa
Publicação
de
Capítulo
de
Livro
Publicação
de
Resumo
Expandido
em
Evento
Nacional
ou
Internacional
(máximo
cinco)
Publicação
de
Resumo
expandido
em
Evento
Regional
(máximo
cinco)
Publicação
de
Resumo
Simples
em
Evento
Internacional
(máximo
cinco)
Publicação
de
Resumo
Simples
em
Evento
Nacional
(máximo
cinco)
Publicação
de
Resumo
Simples
em
Evento
Regional
(máximo
cinco)
Publicação
de
Resumo
Simples
em
Evento
Local
(máximo
cinco)
Atuação
Profissional
na
Área
Vínculo
empregatício
de
nível
superior
(por
semestre,
máximo
três
anos)
Vínculo
empregatício
de
nível
técnico
(por
semestre,
máximo
três
anos)
Formação
Acadêmica
(últimos
cinco
anos)
Pós-‐Graduação
Lato
sensu
em
áreas
afins
(máximo
duas)
Pontuação
1,0
1,0
1,0
0,5
0,5
0,5
0,2
0,1
0,2
0,1
0,4
10,0
8,0
6,0
4,0
2,0
1,0
0,5
10,0
3,0
0,5
0,5
0,2
0,3
0,2
0,1
0,05
0,2
0,1
2,0
