Edital de seleção 2018

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Edital Seleção Mestrado 2018 13.18.40.pdf
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                    Edital n.º 01/2018 – Programa de Pós-Graduação em Inovação e Tecnologia Integradas a Medicina Veterinária para o Desenvolvimento Regional
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
Coordenação de Pós-Graduação

EDITAL 01/2018
PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE MESTRADO EM INOVAÇÃO E TECNOLOGIA INTEGRADAS À MEDICINA
VETERINÁRIA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e a Coordenação do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em
Inovação e Tecnologia Integradas à Medicina Veterinária para o Desenvolvimento Regional da Universidade
Federal de Alagoas – UFAL tornam pública, pelo presente Edital, a abertura do processo de inscrição, seleção e
matrícula dos candidatos a seu curso de Mestrado especificado neste Edital, com prazos máximos de conclusão de
24 (vinte e quatro) meses, observando os aspectos a seguir nomeados.
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
O Processo Seletivo stricto sensu – EDITAL 01/2018 será realizado sob a responsabilidade da Pró-Reitoria de
Pesquisa e Pós-Graduação (PROPEP) e da Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Inovação e Tecnologia
Integradas à Medicina Veterinária para o Desenvolvimento Regional/UFAL.
DAS VAGAS
Art. 1º O número total de vagas ofertadas será de até 16 (dezesseis), distribuídas entre os Docentes Permanentes
do Programa, conforme quadro 1:
QUADRO 1
DOCENTE

LINK PRA O
CURRICULO
LATTES

ANAEMILIA DAS NEVES DINIZ

Lattes

ANNELISE CASTANHA BARRETO
TENÓRIO NUNES

Lattes

CHIARA RODRIGUES DE AMORIM
LOPES

Lattes

DANILLO DE SOUZA PIMENTEL

Lattes

DIOGO RIBEIRO CÂMARA

Lattes

FERNANDO WIECHETECK DE
SOUZA

Lattes

GILDENI MARIA NASCIMENTO DE
AGUIAR

Lattes

JULICELLY GOMES BARBOSA

Lattes

LINHA (S) DE PESQUISA
Inovação e desenvolvimento de tecnologias em sanidade
animal e saúde pública;
Desenvolvimento de técnicas e estratégias para o
Agronegócio - Reprodução e Produção Animal.
Inovação e desenvolvimento de tecnologias em sanidade
animal e saúde pública;
Desenvolvimento de técnicas e estratégias para o
Agronegócio - Reprodução e Produção Animal.
Desenvolvimento de técnicas e estratégias para o
Agronegócio - Reprodução e Produção Animal.
Inovação e desenvolvimento de tecnologias em sanidade
animal e saúde pública;
Desenvolvimento de técnicas e estratégias para o
Agronegócio - Reprodução e Produção Animal.
Inovação e desenvolvimento de tecnologias em sanidade
animal e saúde pública;
Desenvolvimento de técnicas e estratégias para o
Agronegócio - Reprodução e Produção Animal.
Inovação e desenvolvimento de tecnologias em sanidade
animal e saúde pública.
novação e desenvolvimento de tecnologias em sanidade
animal e saúde pública;
Desenvolvimento de técnicas e estratégias para o
Agronegócio - Reprodução e Produção Animal.
Desenvolvimento de técnicas e estratégias para o
Agronegócio - Reprodução e Produção Animal.

Nº
VAGAS

01

01

01

01

01

01

01

01

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KARLA PATRÍCIA CHAVES DA SILVA

Lattes

MÁRCIA KIKUYO NOTOMI

Lattes

PIERRE BARNABE ESCODRO

Lattes

THIAGO BARROS CORREIA DA
SILVA
TOBYAS MAIA DE ALBUQUERQUE
MARIZ

Lattes
Lattes

WAGNNER JOSÉ NASCIMENTO
PORTO

Lattes

Inovação e desenvolvimento de tecnologias em sanidade
animal e saúde pública;
Desenvolvimento de técnicas e estratégias para o
Agronegócio - Reprodução e Produção Animal.
Inovação e desenvolvimento de tecnologias em sanidade
animal e saúde pública.
Inovação e desenvolvimento de tecnologias em sanidade
animal e saúde pública;
Desenvolvimento de técnicas e estratégias para o
Agronegócio - Reprodução e Produção Animal.
Inovação e desenvolvimento de tecnologias em sanidade
animal e saúde pública;
Desenvolvimento de técnicas e estratégias para o
Agronegócio - Reprodução e Produção Animal.
Inovação e desenvolvimento de tecnologias em sanidade
animal e saúde pública;
Desenvolvimento de técnicas e estratégias para o
Agronegócio - Reprodução e Produção Animal.

02

01

01

02
01

01

DAS INSCRIÇÕES
Art. 2º As inscrições serão realizadas exclusivamente através do
http://sigaa.sig.ufal.br/sigaa/public/home.jsf, no período de 01 a 30 de junho de 2018.

Portal

SIGAA

em

§ 1º A inscrição no Processo Seletivo implicará no conhecimento e tácita aceitação das condições estabelecidas no
inteiro teor deste Edital e seus anexos, não podendo o candidato alegar seu desconhecimento.
§ 2º A inscrição será efetivada com a confirmação gerada pelo sistema, devendo ser impressa para possíveis
necessidades de comprovação.
Art. 3º Para os candidatos aprovados e selecionados, os documentos referentes a matrícula institucional
presencial, devem ser entregues no período entre 06 e 10 de agosto de 2018, no seguinte endereço:
Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Inovação e Tecnologia Integradas à Medicina Veterinária para o
Desenvolvimento Regional, localizado na Unidade de Ensino Viçosa da Universidade Federal de Alagoas – UFAL,
Fazenda São Luiz, s/n, Zona Rural do Município de Viçosa, Viçosa-AL. CEP 57.700-000.
§ 1º Será admitida entrega de documentos, por intermédio de procurador com poderes específicos obtidos
através de procuração simples registrada em cartório.
§ 2º Informações adicionais relativas ao Programa podem ser obtidas por telefones, página eletrônica (conforme
disponibilidade do provedor institucional de internet), e-mail e secretaria, conforme quadro a seguir:
QUADRO 2
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

CONTATOS

Telefone: (82) 3214-1936
Site: http://www.ufal.edu.br/arapiraca/pos-graduacao/mestrado-em-medicina1. Inovação e Tecnologia Integradas à veterinaria
Medicina Veterinária para o E-mail: ppgmv@vicosa.ufal.br
Desenvolvimento Regional
Endereço: Unidade de Ensino Viçosa-Campus Arapiraca da Universidade Federal
de Alagoas. Fazenda São Luiz, s/n, Zona Rural do Município de Viçosa, Viçosa/AL
- CEP: 57700-000
DOS REQUISITOS PARA A INSCRIÇÃO
Art. 4º Poderão se inscrever, para o nível de Mestrado, candidatos graduados portadores de diploma de nível
superior emitido por instituições oficiais reconhecidas pelo MEC.

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§ Parágrafo único - Também poderão se inscrever no presente processo seletivo os concluintes do último
semestre dos cursos especificados no caput deste artigo, de instituições oficiais reconhecidas pelo MEC. Todavia,
caso sejam selecionados, só poderão ser matriculados se efetivamente tiverem concluído a graduação e
apresentarem o respectivo diploma.
Art. 5º Para a matrícula institucional presencial, os candidatos deverão entregar:
I. 2 (duas) fotos 3x4;
II. Cópias de documentos pessoais com apresentação dos originais: Carteira de identidade, CPF,
comprovante das obrigações militares para homens, Título de Eleitor e comprovante de quitação com a Justiça
Eleitoral para brasileiros (disponível no link: http://www.tse.jus.br/eleitor/servicos/certidoes/certidao-dequitacao-eleitoral); Registro Nacional de Estrangeiros ou Passaporte para estrangeiros; Diploma de Conclusão de
Curso de Graduação; Histórico Escolar da Graduação.
III. Cópia do Curriculum vitae impresso a partir da plataforma Lattes, devidamente atualizado e com
comprovação autenticada e encadernada juntamente com o Curriculum vitae, devendo estar na mesma sequência
apresentada no currículo, não sendo aceito outro tipo de currículo.
Art. 6º O não cumprimento das demandas referentes aos itens elencados nos artigos 4º e 5º deste Edital na não
efetivação da matrícula institucional do candidato, sendo feita a convocação do próximo candidato de acordo com
a ordem de classificação.
DO PROCESSO SELETIVO E JULGAMENTO DOS CANDIDATOS
Art. 7º O Processo Seletivo dos candidatos será realizado pela Comissão de Seleção composta por professores do
Curso, designada para esse fim, através do Programa de Pós-Graduação.
Parágrafo Único - A banca examinadora produzirá uma ata incluindo informações conclusivas sobre ausência de
impedimentos e suspeições que possam caracterizar conflito de interesse ou comprometam o julgamento isento
do processo seletivo.
Art. 8º O Processo Seletivo constará de etapas especificadas neste Edital e seus anexos.
§ 1º As informações relativas a bibliografias, temas da prova escrita, vagas disponíveis e distribuição das
pontuações na avaliação de currículo estarão disponíveis nos anexos I e II deste Edital.
§ 2º Serão divulgados no portal e nos quadros de aviso do Programa de Pós-Graduação o local e horário de
realização das provas de conhecimentos específicos.
§ 3º Para as provas escritas deverão ser utilizadas canetas esferográficas na cor azul ou preta, não sendo admitidos
outros meios, sob pena de eliminação do processo seletivo.
§ 4º Para a análise curricular será utilizada a Tabela de Pontuação indicada nos anexos deste edital (Anexo III).
Art. 9º Cada candidato deverá optar pela (s) vaga (s) disponível (is) de cada Docente Permanente, especificada no
Art. 1º deste Edital, preenchendo-a no questionário disponível no site do SIGAA.
§ 1º Após confirmada a inscrição, as etapas do processo seletivo são:
I. Prova de Conhecimentos Específicos (PCE, eliminatória) – 0 a 100 pontos - elaborada pelo Docente
Permanente que disponibilizou a(s) vaga(s). Consistirá de até 15 (dez) questões, fechadas, abertas ou mistas,
relacionadas a linha de pesquisa do Professor Orientador, de acordo com os conteúdos discriminados no Anexo II.
Para aprovação, o candidato deverá somar, no mínimo, 60 (sessenta) pontos. A correção da prova será realizada
pela Comissão de seleção e Orientador, tendo como base o espelho de correção fornecido por cada orientador,
que será divulgado na página do Programa após a realização da prova.
II. Provas de Conhecimentos Gerais (PCG, classificatória) – 0 a 100 pontos – Corrigidas apenas se o candidato
for aprovado na PCE e elaboradas pelos docentes Permanentes do Programa, envolvendo conhecimentos básicos e
gerais relacionados a área do Programa. Consistirá de 10 (dez) questões fechadas, de acordo com os conteúdo

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discriminados no Anexo III. A correção da prova será realizada pela Comissão de seleção, tendo como base o
espelho fornecido pelo Docente autor de cada questão, que será divulgado na página do Programa após a
realização da prova.
III. Avaliação Curricular (AC; classificatória) – A avaliação curricular só será realizada caso o candidato tenha
sido aprovado na PCE. O barema de pontuação está discriminado no Anexo III.
Parágrafo Único – As Provas de Conhecimentos Específicos (PCE) e Gerais (PGE) serão aplicadas em conjunto, no
mesmo dia.
§ 2º O candidato poderá ser aprovado, mas não selecionado, observando-se a ordem decrescente de classificação,
o número de vagas, conforme Art. 1º deste Edital. Caso haja mais de um candidato aprovado por vaga por
docente, o cálculo final da nota de classificação (NFC) para as vagas disponíveis será efetuado de acordo com a
fórmula abaixo:
NFC = [0,6 x (PCE) + 0,4 x (PCG)] x 0,6 + 0,4 (AC)
I. Em caso de empate na NFC serão utilizados como critérios de desempate, na referida ordem: maior nota
da PCE, maior idade.
§ 3º Os candidatos aprovados, mas não classificados, para preenchimento de vaga sob a orientação do Professor
especificado no momento da inscrição, poderão vir a ser orientados por um outro Professor com vaga
remanescente. Para isso, o candidato deve manifestar seu interesse formalmente junto a Secretaria do Programa
e, de acordo com a ordem de classificação da NFC, o candidato poderá escolher entre as vagas remanescentes dos
Orientadores que não preencheram o número total de vagas ofertadas, no máximo 15 (quinze) dias corridos após
a divulgação do resultado final.
Art. 10º A composição da Comissão de Seleção será divulgada, após a homologação das inscrições, no sítio
eletrônico do programa, endereço: http:http://www.ufal.edu.br/arapiraca/pos-graduacao/mestrado-emmedicina-veterinaria e no mural da Secretaria do Programa.
DO RESULTADO FINAL E RECURSOS
Art. 11º Os RESULTADOS FINAIS serão divulgados de acordo com o calendário contido neste Edital e seus Anexos,
exclusivamente pela Coordenação do Curso, em sua página eletrônica e nos murais/quadros de aviso do Programa.
Art. 12º O candidato poderá recorrer do resultado Preliminar ao Colegiado do Programa de Pós-Graduação, no
prazo estabelecido no calendário deste Edital.
§ Parágrafo único - Após o resultado final, o candidato poderá recorrer à PROPEP, no prazo de até 72 (setenta e
duas) horas contadas da divulgação. Para isso, deve-se abrir um processo no Protocolo Geral da UFAL (Reitoria),
destinando o mesmo para PROPEP/CPG (Coordenação de Pós-Graduação).
DA MATRÍCULA E INÍCIO DO CURSO
Art. 13º Terão direito à matrícula no Programa os candidatos APROVADOS E CLASSIFICADOS, respeitados os
limites das vagas estabelecidas no Art. 1º e em conformidade com o Art. 9º deste Edital.
Art. 14º A matrícula acadêmica dos candidatos selecionados será realizada na Coordenação do Curso, pelo
candidato ou por seu representante legal, no período de 06 a 10/08/2018.
§ 1º No caso da inscrição condicionada, prevista no § único do Art. 4º, o candidato a Mestrado somente poderá
realizar sua matrícula institucional apresentando cópia (frente e verso) e original do Diploma ou Certidão de
Conclusão de Curso de Graduação onde conste que efetivamente colou grau. Caso o candidato não tenha
concluído a graduação, o processo seletivo será invalidado para este candidato.

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§ 2º Poderão realizar matrícula no Programa de Pós-graduação os alunos com Diploma de Graduação emitido por
instituições oficiais reconhecidas pelo MEC.
§ 3º No caso de candidato estrangeiro ou portador de diploma emitido por instituição estrangeira, o candidato
deverá apresentar protocolo de encaminhamento de processo de revalidação por instituições nacionais nos
termos da Lei nº 9.394/96 (LDB), bem como nas Resoluções nº. 01/2001; 01/2002 e 02/2005 do Conselho Nacional
de Educação – CNE. O candidato terá 90 dias, a partir da data de matrícula, para apresentar a revalidação do
diploma, sob pena de ter sua matrícula cancelada.
§ 4º Em caso de alunos estrangeiros é necessária a apresentação de visto de estudante.
§ 5º Será considerado desistente o candidato aprovado que não efetuar a matrícula no período estipulado na
publicação do resultado.
§ 6º Em caso de desistência da matrícula, não inscrição, ou existência de vagas, será feita convocação dos
candidatos aprovados, considerando-se a ordem de classificação, de acordo com o disposto do Art. 9º deste Edital
e a disponibilidade de orientador.
Art. 16. O início das aulas está previsto para agosto de 2018.
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 17º A inscrição do candidato implicará o conhecimento e a aceitação das normas e condições estabelecidas
neste Edital e seus respectivos anexos.
Art. 18º Será excluído do processo seletivo o candidato que:
I. Faltar a qualquer parte do processo seletivo;
II. Apresentar comportamento considerado incompatível com a lisura do certame, a critério exclusivo da
Comissão de Seleção;
III. Não atender o que consta no Artigo 5º deste Edital.
IV. Apresentar-se nos locais de realização das provas após a hora marcada para seu início;
Art. 19º As bolsas porventura disponibilizadas por agências de fomento poderão ser oferecidas aos alunos,
atendendo aos critérios fixados pelas Financiadoras, pelo CONSUNI/UFAL, por estas instituições e pelo Colegiado
do Curso, não estando garantida a concessão de bolsas aos selecionados. Para fins de distribuição de bolsas,
observando-se as normativas legais, os discentes aptos serão classificados de acordo com a nota final (NF) obtida
em observância a fórmula abaixo:
NF = 0,3 x (NFC) + 0,7 x (AC)
II. Em caso de empate na NF serão utilizados como critérios de desempate, na referida ordem: maior nota da
NFC, maior idade.
Art. 20º As alterações relativas a datas e horários, conteúdo programático, peso e pontuação serão divulgadas
pelo Programa de Pós-Graduação (no mural de avisos do Programa e no site do Programa).
Art. 21º Portadores ou representantes de portadores de necessidades especiais devem contatar o Programa de
Pós-Graduação, através dos telefones (82) 3214-1934, para garantia de acessibilidade plena ao processo seletivo e
à realização do curso.
Art. 22º O regimento do PPG em Inovação e Tecnologia Integradas à Medicina Veterinária para o Desenvolvimento
Regional, bem como informações sobre as linhas de pesquisa e orientadores, estarão à disposição dos candidatos
na Secretaria do Programa de Pós-Graduação e na página eletrônica já especificada no Quadro 2.
Art. 23º. Os casos omissos no presente Edital, serão resolvidos pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação em
Inovação e Tecnologia Integradas à Medicina Veterinária para o Desenvolvimento Regional.

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Maceió, 16 de maio de 2017.

Prof. Dr. Diogo Ribeiro Câmara
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Inovação e Tecnologia Integradas à Medicina Veterinária para o

Desenvolvimento Regional

a

a

Prof Dr Maria Virgínia Borges Amaral
Coordenadora de Pós-Graduação – CPG-PROPEP-UFAL

Prof. Dr. Alejandro César Frery Orgambide
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação – PROPEP-UFAL

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
Coordenadoria de Pós-Graduação

ANEXOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INOVAÇÃO E TECNOLOGIA INTEGRADAS À MEDICINA
VETERINÁRIA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL
A.

DO PÚBLICO ALVO

Estudantes e profissionais das áreas de Ciências Agrárias e da Saúde, a critério do Colegiado do PPG em
Inovação e Tecnologia Integradas à Medicina Veterinária para o Desenvolvimento Regional.
B.

DO CALENDÁRIO DO PROCESSO SELETIVO
PERÍODO

EVENTOS
Inscrições e Entrega da documentação
Homologação das Inscrições e resultado da homologação

01/06 a 30/06/2018
04/07/2018

Período de recurso da homologação

05 e 06/07/2018

Resultado do recurso da homologação

09/07/2018

Prova de Conhecimentos Específicos (PCE) e Conhecimentos Gerais (PCG)

10/07/2018

Divulgação do padrão de reposta da PCE e PGE no site do Programa

11/07/2018

Resultado preliminar da PCE e PGE no site do Programa

13/07/2018

Período de recurso da PCE e PGE

16 e 17/07/2018

Resultado do Recurso da PCE e PGE no site do Programa

19/07/2018

Resultado final da Prova de Conhecimentos Específicos

20/07/2018

Análise do Currículo
Resultado Final preliminar
Período de recurso do Resultado Final preliminar
Resultado do Recurso do Resultado Final preliminar e Resultado Final
Matrículas Institucionais Presenciais

23 e 24/07/2018
25/07/2018
26 e 27/07/2018
31/07/2018
06 a 10/08/2018

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C.

DO PROCESSO SELETIVO

O processo de seleção compreende:
Etapa
I.
Análise Documental
II. Prova de Conhecimentos Específicos
III. Prova de Conhecimentos Gerais
II. Análise de Currículo

D.

Caráter
Eliminatória
Eliminatória
Classificatória
Classificatório

CONTATOS DO PROGRAMA

Coordenador: Prof. Dr. Diogo Ribeiro Câmara
a
a
Vice-Coordenadora: Prof . Dr . Marcia Kikuyo Notomi
ENDEREÇO: Fazenda São Luiz, s/n, Zona Rural do Município de Viçosa, Viçosa-AL. CEP: 57.700-000
Telefone: (82) 3214-1936
Home Page: http://www.ufal.edu.br/arapiraca/pos-graduacao/mestrado-em-medicina-veterinaria
E-mail: ppgmv@vicosa.ufal.br
Horário de funcionamento: Segunda a Sexta-Feira, das 08:30 as 12:00 e das 14:00 as 17:00 horas.

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ANEXO I – Vagas por Docente e Conteúdo para realização da Prova de Conhecimentos
Específicos (PCE) e Provas de Conhecimentos Gerais (PCG).
PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
DOCENTE

TÓPICOS

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

Nº
VAGAS

1. Princípios físicos da
Radiologia
2. Radiografia do sistema
digestório de cães e gatos
3. Radiografia do tórax de
cães e gatos
4. Radiografia do
esqueleto apendicular de
equinos
ANAEMILIA DAS
NEVES DINIZ

5. Bases físicas da
formação da imagem
ultrassonográfica

1. Ultrassonografia Doppler em Pequenos Animais. Cibele Figueira de Carvalho. Roca:
São Paulo, 2009.
2. Ultrassonografia em Pequenos Animais. Cibele Figueira de Carvalho. Roca: São Paulo,
2014.
3. Radiologia e ultrassonografia do cão e do gato. J. Kevin Kealy. Manole: São Paulo,
2005.
4. Diagnóstico de Radiologia Veterinária. Donald E Thrall. Elsevier: Rio de Janeiro, 2014.

01

6. Ultrassonografia
aplicada a reprodução
animal
7. Ultrassonografia
abdominal veterinária
8. Doppler colorido,
pulsado, contínuo e
tecidual

1. Coleta e
processamento de
material e alterações post
mortem
ANNELISE
CASTANHA
BARRETO TENÓRIO
NUNES

2. Noções básicas sobre
as lesões reversíveis e
irreversíveis
3. Inflamação
4. Cura e reparo

1. Parâmetros genéticos
CHIARA
RODRIGUES DE
AMORIM LOPES

2. Sistemas de
cruzamento e heterose
3. Seleção
4. Conservação dos

1. BOGLIOLO, Li. Bogliolo Patologia. 8 ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011, 1501
p.
2. CHEVILLE, N.F. Introdução à Patologia Veterinária 2d São Paulo: Roca, 2004, 334p
3. JONES, T. C.; HUNT, R. D.; KING, N. W. Patologia veterinária. 6. ed São Paulo: Manole,
2000,1415 p.
4. KUMAR, V.; ABBAS, A.K. FAUSTO, N. Robbins e Cotran Patologia
5. Bases Patológicas das Doenças 7 ed Rio de Janeiro: Elsevier, 2005, 1592 p.
6. MCGAVIN, M. D.; ZACHARY, J. F. Bases da patologia em veterinária. 4 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009, 1476 p.
7. SANTOS, R. L.; ALESSI, A. C. Patologia veterinária. São Paulo: Roca, 2010. 892 p.
8. WERNER, P. R. Patologia geral veterinária aplicada. São Paulo: Roca, 2011. 371 p.
Periódicos:
Brazilian Journal of Veterinary Pathology
Pesquisa Veterinária Brasileira
1. FAO. The Second Report on the State of the World’s Animal Genetic Resources for
Food and Agriculture. 2015. Roma: B.D. Scherf & D. Pilling. FAO Commission on Genetic
Resources for Food and Agriculture Assessments. (http://www.fao.org/3/ai4787e/index.html).
2. GAMA, L.T. Melhoramento genético animal, Escolar Editora, 306 p., 2002.
3. MAUÉS, M. S.; IANELLA, P.. Inventário de Recursos Genéticos Animais da Embrapa.
Brasília, DF: EMBRAPA, 2016. 108 p.
4. MEJÍA, D. M. et al. Cartilla tecnica de mejoramiento genético. 2010.

01

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recursos genéticos
animais

(https://sioc.minagricultura.gov.co/OvinoCaprina/Documentos/005%20%20Documentos%20T%C3%A9cnicos/Cartilla%20de%20Mejoramiento%20Genetico.pdf)
5. PEREIRA, J. C. C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. 5ª. ed. Belo
Horizonte: FEPMVZ, 2008.
6. VISSCHER, P. M.; HILL, W. G.; WRAY, N. R. Heritability in the genomics era – concepts
and misconceptions. Nature Reviews Genetics 9: 255-266, 2008.

1. Anatomia do sistema
nervoso central e
periférico dos animais
domésticos
2. Anatomia do aparelho
reprodutor masculino e
feminino nos animais
doméstico
DANILLO DE SOUZA
PIMENTEL

3. Anatomia do aparelho
digestório dos animais
domésticos
4. Anatomia dos órgãos
do sentido: Olho e orelha
dos animais domésticos

1. GETTY, R. in SISSON/GROSSMAN. Anatomia dos Animais Domésticos. Rio de Janeiro:
Interamericana, Guanabara Koogan 2 volumes, 1986.
2. KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H. Anatomia dos animais domésticos. Texto e atlas colorido.
Aparelho locomotor. Porto Alegre: 4ª ed, Artmed, 2011.
01
3. DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de Anatomia Veterinária. 2ed.
Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1997.
4. SWENSON, M. J. Dukes: fisiologia dos animais domésticos. 11.ed. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 1996. 855 p.

5. Anatomia Comparada
do Sistema Osteoarticular
dos Animais Domésticos
1. DescôTeaux, L.; Gnemmi, G.; Colloton, J. Practical atlas of ruminant and camelid
1. Criopreservação de
espermatozoides
2. Fisiologia e controle da
reprodução em
mamíferos domésticos
DIOGO RIBEIRO
CÂMARA

3. Ultrassonografia
reprodutiva em
ruminantes
4. Andrologia Animal –
aspectos fisiológicos e
patológicos

FERNANDO
WIECHETECK DE
SOUZA

reproductive ultrasonography. Wiley-Blackwell, 2010. 228p. – Capítulos 3, 5 e 9.
2. Chenowet, P.J.; Lorton, S.P. Animal andrology: theories and applications. CAB
International. Boston, MA. 2014. 568p. Capítulos 2, 5 e 6.
3. Benson, J.D.; Woods, E.J.; Walters, E.M.; Critser, J.K. The criobiology of spermatozoa.
Theriogenology, v. 78, p. 1682-1699, 2012.
4. Morris, J.G.; Acton, E.; Murray, B.J.; Fonseca, F. Freezing injury: the special case of the
sperm cell. Cryobiology, v. 64, p. 71-80. 2012.

01

5. COLÉGIO BRASILEIRO DE REPRODUÇÃO ANIMAL (CBRA). Manual de exame
andrológico e avaliação de sêmen animal. 3.ed. 2013. 104p.
6. NASCIMENTO, E. F.; SANTOS, R. L. Patologia da reprodução dos animais domésticos.
Ed. Guanabara Koogan. 2ª ed. Rio de Janeiro – RJ. 2003.
7. GONÇALVES, P. B. D., FIGUEIREDO, J. R., FREITAS, V. J. F. 2 Ed. Biotécnicas aplicadas à
reprodução Animal. Ed. Varela. São Paulo-SP. 2008.

1. Alterações
no equilíbrio hídrico e
eletrolítico em pequenos
animais

1. AUER ,J.A.; STICK, J.A.Equine surgery. 2.ed, Philadelphia: W.B.Saunders, 1999.

2. Tipos de choque
(hipovolêmico,
vasculogênico,
cardiogênico e por
obatáculo circulatório)

3. DIBARTOLA, S. P. Anormalidades de Fluidos, Eletrólitos e Equilíbrio Ácido-básico na
Clínica de Pequenos Animais. 3. Ed, São Paulo: Roca, 2007.

3. Principais afecções
oculares em pequenos

5. SLATTER, D. Fundamentos de Oftalmologia Veterinária. 2.ed, Buenos Aires: InterMédica, 1992.

2. BOJRAB, M.J.; BIRCHARD, S.J.; TOMLINSON, J.L. Tecnicas Atuais em Cirurgia de
Pequenos Animais. 3.ed, São Paulo: Roca, 1996.

4. FOSSUM, T.W. Cirurgia de Pequenos Animais. 4.ed, Elsevier, 2015.

01

Edital n.º 01/2018 – Programa de Pós-Graduação em Inovação e Tecnologia Integradas a Medicina Veterinária para o Desenvolvimento Regional
P á g i n a | 11

animais
4. Diátese hemorrágica

6. SLATTER, D. Manual de Cirurgia de pequenos Animais. 2.ed São Paulo: Manole, 2vol.,
1998.
Periódicos:
Archives of Veterinary Science
Ciência Rural
Pesquisa veterinária Brasileira
Revista Brasileira de Parasitologia
Artigos:
1. Araujo C. A.S.C., Nikolaus J. P., Morgado A.A., Monteiro B. M., Rodrigues F. A.M.L.,
Vechiato T. A.F., Soares P. C. , Sucupira M.C.A. Perfil energético e hormonal de ovelhas

1. Distúrbios do neonato
ruminante

Santa Inês do terço médio da gestação ao pós-parto. Pesq. Vet. Bras. 34(12):1249-1255,

2. Afecções respiratórias
de bezerros

2. Campos; González; Coldebella; Lacerda, L. Determinação de corpos cetônicos na urina

3. Doenças metabólicas

composição do leite Archives Of Veterinary Science v. 10, n. 2, p. 49-54, 2005

4. Complexo tristeza
parasitária bovinas

dezembro 2014
como ferramenta para o diagnóstico rápido de cetose subclínica bovina e relação com a
3. Costa V. M. M., Rodrigues A. L., Medeiros J. M. A., Labruna M. B., Simões S.V.D., RietCorrea F. Tristeza parasitária bovina no Sertão da Paraíba Ciência Rural, Santa Maria, v.
30, n. 1, p.187-194, 2000

5. Tripanossomíase em
bovinos
GILDENI MARIA
NASCIMENTO DE
AGUIAR

6. Principais plantas
responsáveis por
intoxicação em
ruminantes no nordeste.
7. Mastite em ruminantes

4. Costa V. M. M.; Ribeiro M. F. B.; Duarte A. L. L.; Mangueira J. M.; Pessoa A. F. A.;
Azevedo S. S.; Barros A. T. M.; Riet-Correa F.; Labruna M. B. Seroprevalence and risk
factors for cattle anaplasmosis, babesiosis, and trypanosomiasis in a Brazilian semiarid

01

region. Rev. Bras. Parasitol. Vet., Jaboticabal, v. 22, n. 2, p. 207-213, abr.-jun. 2013
5. P. M. Gonçalves. Epidemiologia e controle da tristeza parasitária bovina na região
sudeste do Brasil Pesq. Vet. Bras. 31(3):239-243, março 2011
6. Santos F. C.O., Mendonca C. L., Silva Filho A. P., Carvalho C. C.D., Soares P. C., Afonso

8. Lentiviroses em
pequenos ruminantes

J. A. B. Indicadores bioquímicos e hormonais de casos naturais de toxemia da prenhez

9. Doenças neurológicas
de ruminantes

7. Tokarnia C. H., Döbereiner J., Peixoto P. V. Deficiências minerais em animais de

10. Doenças carencias em
ruminantes

jul./set. 2000

em ovelhas. Pesq. Vet. Bras. 31(11):974-980, novembro 2011
fazenda, principalmente bovinos em regime de campo. Pesq. Vet. Bras. 20(3):127-138,

Livros:
1. RADOSTITIS, O.M.; GAY, C.C.; BLOOD, D.C.; HINCHCLIFF, K.W. Clínica Veterinária. 9.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
2. SMITH, B. P. Medicina Interna de Grandes Animais. 3. ed. São Paulo: Manole, 2006.
3. RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MENDEZ, M.C.; LEMOS, R.A. Doenças de Ruminantes e
Equinos. Volumes 1 e 2, São Paulo: Varela, 2001.
4. REBHUN, W.C. Doenças do Gado Leiteiro. São Paulo: Roca. 2000.
5. TOKARNIA, C. H.; DOBEREINER, J.; PEIXOTO, P. V. Plantas tóxicas do Brasil. Rio de
Janeiro: Helianthus, 2000. 320p

JULICELLY GOMES
BARBOSA

1. Principais técnicas de
avaliação de alimentos
2. Metabolismo de

1. BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de Ruminantes. 2a Edição.
Jaboticabal: Funep, 2011. 616p.
2. LANA, R.P. Nutrição e alimentação animal (mitos e realidades). Viçosa:UFV, 2005.
344p.

01

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P á g i n a | 12

proteínas
3. Metabolismo de
lipídios
4. Metabolismo de
carboidratos

3. National Research Council – NRC. Nutrient requirements of Small Ruminants.
Washington, D.C.; National Academy Press, 2007. 362p.
4. SILVA, D.J. e QUEIROZ, A.C. Análise de Alimentos: Métodos químicos e biológicos. 3a
Ed. Editora UFV, Viçosa, 2005.119p.
5. VAN SOEST, P.J. Nutritional ecology of the ruminant. 2.ed. Ithaca: Cornell University
Press, 1994. 476p.
1. Almeida, IB; Lima, AF; Miranda, MVFG; Lima, PO. TUBERCULOSE X ZOONOSE: UM
RISCO EMINENTE PARA SAÚDE OCUPACIONAL DAS COMUNIDADES RURAIS. Revista
Científica Rural V19 n 2, 2017.
2. Micoplasmoses em pequenos ruminantes / Andrea Alice da Fonseca Oliveira ... [et al.]
Sobral : Embrapa Caprinos, 2004. 29 p. : il. ñ (Documentos / Embrapa Caprinos, ISSN
1676-7659; 53).
3. Coelho, AC; Coelho, AM; Pinto, ML; Rodrigues, J. Diagnosis of paratuberculosis in
sheep . RPCV (2007) 102 (563-564) 305-313

1- Febre Q
2- Micoplasmose
3- Brucelose
4- Paratuberculose
KARLA PATRÍCIA
CHAVES DA SILVA

5- Mastite Caprina
6 - Resistência aos
Antimicrobianos
7 - Mormo
8 - Tuberculose

4. Yamasaki, EM; Brito, MF; Mota, RA; McIntosh, D.; Tokarnia, CH. Paratuberculosis in
ruminants in Brasil: a review. Pesq. Vet. Bras. vol.33 no.2 Rio de Janeiro Feb. 2013
5. Albuquerque, PPF; Santos, A S; Souza Neto, OL; KIM, PCP; Cavalcanti, EFTSF; Oliveira,
JMB; Mota, RA; Júnior, JWP. Detection of Mycobacterium avium subsp. paratuberculosis
in bovine milk from the state of Pernambuco, Brazil. Brazilian Journal of Microbiology, v.
48, n. 1, p. 113–117, 2017.
6. Aslam, N; Izhar, M; Mehdi, N. Frequency of methicillin-resistant 1320 Staphylococcus
aureus nasal colonization among patients suffering from methicillin 1321 resistant
Staphylococcus aureus bacteraemia. Pak. J. Med. Sci., v. 29, n. 6, p. 1430– 1322 1432,
2013.

02

7. Majisussin, FK; Materon, IC; Palzkill, TG. Molecular analysis of 1727 beta-lactamase
structure and function. Int. J. Med. Microbiol., v. 292, n. 2, p. 127–137, 1728 2002.
8. Munita, JM; Arias, CA. Mechanisms of Antibiotic Resistance. Microbiol. 1786 Spect., v.
4, n. 2, p. 1–37, 2016.
9. PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE DOS EQUÍDEOS – MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO (MAPA).
10. Mares-Guia, MAMM. Estudo da febre Q em seres humanos, animais domésticos e
artrópodes em uma área do Município de Itaboraí, Rio de Janeiro. Dissertação. FIOCRUZMestrado em Medicina Tropical. 68p. 2011.
11. Oliveira, J.; Côrte-Real, R. Rickettsioses em Portugal. Acta Médica Portuguesa. V. 12,
p. 313-321, 1999.

MÁRCIA KIKUYO
NOTOMI

1. Doenças de Trato
urinário inferior e
superior

1. DIBARTOLA, SP. (2007) Anormalidades de fluidos, eletrólitos e equilíbrio ácido-básico
na clínica de pequenos animais. 3 ed, São Paulo: Roca, 680p.

2. Anemia

2. BONAGURA, JD. ; TWEDT, DC. (2009) Kirk's Current Veterinary Therapy XIV, 14th
Edition. St. Louis, Missouri: Elsevir Saunders, 1388p.

3. Alterações bioquímicas
laboratoriais
4. Desequilíbrios hidroeletrolíticos
5. Hipertensão e
insuficiência cardíaca

3. JERICÓ, MM.; KOGIKA, MM; ANDRADE NETO, JP. (2017) Tratado de Medicina Interna
de Cães e Gatos. Roca, - 1. ed., Rio de Janeiro: Roca,
4. THRALL, MA. (2015) Hematologia e Bioquímica Clínica Veterinária, 2ª edição. Roca,
5. VETERINARY CLINICS OF NORTH AMERICA SMALL ANIMAL PRACTICE (períodico)

01

Edital n.º 01/2018 – Programa de Pós-Graduação em Inovação e Tecnologia Integradas a Medicina Veterinária para o Desenvolvimento Regional
P á g i n a | 13

congestiva

Atlanta: Elsevier
6. International Renal interest society site. http://www.iris-kidney.com/

1. AUER, A.A.; STICK, J.A. Equine Surgery. London: Saunders.2ºed,1999.937p.
1. Neuroleptoanalgesia e
anestesia intravenosa
total em equinos

PIERRE BARNABE
ESCODRO

2. Bloqueios anestésicos
e neurolíticos em
equinos.
3. Cirurgias dos membros
torácicos de equinos.
4. Aféreses em Equinos

2. DOHERTY, T.; VALVERDE, A. Manual de Anestesia e Analgesia em Equinos. São
Paulo:Roca,2008.334p.
3. ESCODRO, P.B.; TONHOLO, J.; THOMASSIAN, A.; NASCIMENTO, T.G.; VILANI,
R.G.D.C. Considerações acerca dos fármacos neurolíticos na medicina equina. Revista
Brasileira de Medicina Equina, v.35, p.12-18, 2011.
4. ESCODRO, P. B.; BERNARDO, J. O.; ROVERI, E. G.; ESCODRO, L. O.; OLIVEIRA, C. F.;
FONSECA, L. S.; LOPES, C. R. A.; TONHOLO, J.; NASCIMENTO, T. G. Padronização da
técnica de plasmaférese automatizada em equinos. Arquivo Brasileiro de Medicina
Veterinária e Zootecnia, v.65, p.1049 - 1056, 2013.

01

5. MADORRÁN, A.C.; CASTRO,L.C.; GARCÍA,E.R.; MARTINÉZ, L.R. Manual de técnicas
cirúrgicas e anestésicas em clínica equina. São Paulo: Editora Medvet. 2009. 214p.
6. TAYLOR, P.M.; CLARKE, K.W. Manual de Anestesia em equinos. São Paulo: Editora
Medvet. 2ºed. 2009. 221p.
1. LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 2. ed. São Paulo:
Sarvier, 2000.
2. STRYER, L: Bioquímica, 2a Ed, Editorial Reverté, Barcelona, 1983.
3. BACILA, M. Bioquímica Veterinária. 2ªed. São Paulo: Robe Editorial, 2003.
4. BERG, Jeremy M;TYMOCZKO, John L;STRYER, Lubert. Bioquímica. Traduzido por
Antonio José Magalhães da Silva Moreira; Joao Paulo de Campos; Paulo Armando Motta.
5ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
5. CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. Tradutor et al: Henrique Bunselmeyer Ferreira et al.
3ªed. Porto Alegre: ARTMED, 2007.

THIAGO BARROS
CORREIA DA SILVA

1. Bioquímica descritiva

6. CHAMPE, P.C. Bioquímica Ilustrada. 3ªed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2007.

2. Bioquímica metabólica

7. DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. Tradução da 6ªed.
Americana. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 2007.
8. GONZÁLEZ, F.H.D.; DA SILVA, S.C. Introdução à Bioquímica Clínica Veterinária. 2ªed.
Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006.
9. HARPER: Bioquímica Ilustrada. 26 ed. Editora Ateneu, 2006. KOZLOSKI, G.V.
Bioquímica dos Ruminantes. 2ªed. Santa Maria: Editora da Universidade Federal de
Santa Maria, 2009. NELSON, D.L. & COX, M.M. LEHNINGER. Princípios de Bioquímica.
4ªed. São Paulo: Sarvier, 2006.
10. STRYER, L. Bioquímica. 5ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
11. VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Bioquímica. 3ªed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
12. VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre.
Artmed.

02

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1. Conformação e
zoometria em equídeos
TOBYAS MAIA DE
ALBUQUERQUE
MARIZ

2. Biomecânica e
andamentos em equinos
3. Fisiologia do exercício
em equinos

1. SECANI, A.; LÉGA, E. Fisiologia do exercício em equinos. Nucleus Animalium, v.1, n.2,
2009.
2. SILVA, A.T.M. Hipologia – Guia para estudo do cavalo. Ed. Lidel. 2009. 331p.

01

Obs.: os candidatos também podem utilizar artigos científicos relacionados aos temas,
disponíveis na plataforma Periódicos Capes.

1. Coccídeos:

WAGNNER JOSÉ
NASCIMENTO
PORTO

classificação, morfologia

1. DUBEY, J. P. Toxoplasmosis of Animals and Humans. 220p. 2ª ed., Maryland. Boca

e biologia;

Raton: CRC Press; 2010.

2. Toxoplasmose

2. FERREIRA; A. W.; ÁVILA, S. L. M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças

3. Neosporose

Infecciosas e Autoimunes. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 2013.

4. Leishmanioses

3. MEGID, J.; RIBEIRO, M. G.; PAES, A. C. Doenças Infecciosas em Animais de Produção e

5. Imunidade aos

Companhia. 1296p. 1ª ed., Rio de Janeiro: Roca; 2016.

protozoários

4. MONTEIRO, S. G. Parasitologia na Medicina Veterinária. 370p. 1ª ed., Rio de Janeiro:

6. Diagnóstico

Roca; 2010.

laboratorial das principais

5. NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 12ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011.

doenças parasitárias

REY, L. Parasitologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

01

7. Dirofilariose canina

PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS
TÓPICOS
1. Fisiologia do sistema urinário
2. Histologia e seus métodos de estudo
3. Bioestatística
4. Tecido ósseo
5. Tecido cartilaginoso
6. Uso de animais em Pesquisa Científica
7. Bioquímica de lipídeos
8. Dos Fatos às Teorias - Verificação, Refutação e Corroboração: escolha e
formulação do problema
9. Inovação, Tecnologia e propriedade intelectual
10. Plágio na comunicação científica

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. CUNNINGHAM, J. G. Tratado de fisiologia veterinária / 4.ed. Rio de
Janeiro : Guanabara Koogan, 2008. 710 p.
2. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica 11 ed Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008, 524 p.
3. FONTELLES, M. J. Bioestatística aplicada à pesquisa experimental:
volume 1/Mauro José Fontelles. – São Paulo:Editora Livraria da Física,
2012. 420p.
4. Normativas do CONCEA para produção, manutenção e utilização de
animais em atividades de ensino ou pesquisa científica: lei, decreto,
portarias, resoluções normativas, orientações técnicas – 3. Edição.
CONCEA, Brasília, DF. 26 de setembro de 2016.
5. LEHNINGER . Princípios de bioquímica. 4 ed. Editora Sarvier. 2006.
6. REA, L.; PARKER R. Metodologia de pesquisa: do planejamento à
execução. São Paulo: Pioneira Thomson, 2000. 272p
7. Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Brasil)
Inventando o
futuro: uma introdução às patentes para as pequenas e médias
empresas/ Instituto Nacional da Propriedade Industrial. – Rio de Janeiro:
INPI, 2013, 68 p. Disponível em : http://www.profnit.org.br/wpcontent/uploads/2016/10/03_cartilhapatentes_21_01_2014_0.pdf.
8. DINIZ, D.; MUNHOZ, A. T. M. Cópia e pastiche: plágio na comunicação
científica. Argumentum, Vitória (ES), ano 3, v. 1, n.3, p.11-28, jan./jun.
2011

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ANEXO II – Barema para pontuação do Currículo Lattes.
Item
01

02

03

04

05

06

07

Critério

Pontuação

Atividades de Pesquisa
Iniciação Científica e correlatos – PIBIC, PIBIT, BDAI (por semestre)
Iniciação Científica voluntária e correlatos – PIBIC, PIBIT, BDAI (por semestre)

1,0
1,0

Atividades de Ensino (últimos cinco anos)
Atuação no Ensino Superior (por semestre, máximo três anos)
Atuação no Ensino Médio e Profissionalizante (por ano de exercício, máximo três anos)
Atuação como Monitor (por semestre)

1,0
0,5
0,5

Atividades de Extensão (últimos cinco anos)
Participação em Projeto de Extensão Institucionalizado (por semestre, máximo um
ponto)
Cursos, Palestras, Simpósios, Seminários, Encontros (últimos cinco anos)
Participação em Cursos na área de Programa (por 20 horas, máximo 200 horas)
Palestrante ou Mediador de Mesa Redonda (por Palestra ou Mesa, máximo cinco)
Apresentação de Trabalhos em Eventos Científicos (máximo de 10)
Participação em Simpósios, Congressos, Seminários, Encontros, Reunião Técnica (por
participação, máximo dez)
Cursos e Minicursos Ministrados (por 20 horas, máximo 200 horas)

0,5

0,2
0,1
0,2
0,1
0,4

Produção Científica (últimos cinco anos)
Artigo Científico publicado em Periódico (conceito A1 QUALIS área Veterinária)
Artigo Científico publicado em Periódico (conceito A2 QUALIS área Veterinária)
Artigo Científico publicado em Periódico (conceito B1 QUALIS área Veterinária)
Artigo Científico publicado em Periódico (conceito B2 QUALIS área Veterinária)
Artigo Científico publicado em Periódico (conceito B3 QUALIS área Veterinária)
Artigo Científico publicado em Periódico (conceito B4 QUALIS área Veterinária)
Artigo Científico publicado em Periódico (conceito B5 QUALIS área Veterinária)
Publicação de Livro com ISBN (Editor/Autor)
Produção de Livro Técnico na Área do Programa
Publicação de Capítulo de Livro
Publicação de Resumo Expandido em Evento Nacional ou Internacional (máximo cinco)
Publicação de Resumo expandido em Evento Regional (máximo cinco)
Publicação de Resumo Simples em Evento Internacional (máximo cinco)
Publicação de Resumo Simples em Evento Nacional (máximo cinco)
Publicação de Resumo Simples em Evento Regional (máximo cinco)
Publicação de Resumo Simples em Evento Local (máximo cinco)

10,0
8,0
6,0
4,0
2,0
1,0
0,5
10,0
3,0
0,5
0,5
0,2
0,3
0,2
0,1
0,05

Atuação Profissional na Área
Vínculo empregatício de nível superior (por semestre, máximo três anos)
Vínculo empregatício de nível técnico (por semestre, máximo três anos)

0,2
0,1

Formação Acadêmica (últimos cinco anos)
Pós-Graduação Lato sensu em áreas afins (máximo duas)

2,0